sábado, 30 de novembro de 2019

Nº 4036 - SÉRIE DE 2019 - (334) - SANTOS DE CADA DIA - 30 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 023 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   3   8


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 3 4)


30 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  2  3)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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ANDRÉ, Santo


Festa de Santo ANDRÉ, Apóstolo, natural de Betsaida, irmão de SIMÃO PEDRO e pescador como ele. Foi o primeiro dos discipulos de JOÃO BAPTISTA  a ser chamado pelo Senhor junto ao Jordão e que O seguiu, apresentando-Lhe também seu irmão; depois do Pentecostes, segundo a tradição, pregou o Evangelho na região de Acaia, na Grécia e foi crucificado em Patras. A Igreja de Constantinopla venera-o como o mais insigne patrono. 


Do Livro SANTOS DE CADA DIA da editorial A. O., de Braga:

Os Gregos chamam a este ousado apóstolo PROTÓKLETOS que significa o primeiro chamado. Santo ANDRÉ foi um dos afortunados que viram Jesus na verde planície de Jericó. Ele passava. o BAPTISTA indicou-o com o dedo de Precursor e disse: 
«Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo». 
ANDRÉ e JOÃO foram atrás d'Ele, com a agitação duma juventude que se abre para a vida.
Não se atreveram a falar-Lhe, até que Jesus Se virou para eles - feliz olhar - e lhes perguntou: 
«Que procurais?» - 
«Mestre, onde habitas?» - 
«Vinde e vereis». 
Foram com Ele passaram juntos aquela noite. O que ouviram e viram, só eles o podem contar. Noite que foi mais clara que o meio-dia, porque nasceu para os afortunados discipulos o sol da verdade.
«Encontrámos o Messias», 
dizia no dia seguinte ANDRÉ ao irmão SIMÃO PEDRO. Um encontro afortunado decidiu para sempre da vida de Santo ANDRÉ. Aquela tarde de principio do ano de 27 foi o amanhecer dum dia de sol e de vida. O Apóstolo viverá sempre a sua luz, junto a Jesus e com Jesus.
A Igreja deve muito a Santo ANDRÉ. Chamado ao apostolado em primeiro lugar, não parou até encontrar seu irmão SIMÃO. Convenceu-o, apresentou-o a Jesus e então realizou-se a eleição do primeiro papa, num reduzido conclave campestre das margens do Jordão. 
«Tu chamar-te-ás PEDRO». 
A pedra fundamental do edifício cristão estava escolhida pelo Divino Arquitecto. ANDRÉ tinha sido o mensageiro que o transportou à sua presença.
Pouco depois aparecem ANDRÉ e o irmão SIMÃO na margem do pitoresco Lago da Galileia. Os dois tinham nascido perto das suas águas, na aldeia de Betsaida, casa de pesca, e eram pescadores. Jesus, a quem apraz madrugar, sobretudo quando chama almas, passeia muito cedo pela praia e vê-os nas barcas, lançando as redes ao mar.
«Vinde após Mim, e Eu farei de vós pescadores de homens». 
E os dois irmãos ficaram com Ele e ficaram para sempre. Não há fraternidade comparável com esta, a qual sela uma vocação divina comum. PEDRO e ANDRÉ, irmãos segundo o sangue, sê-lo-ão desde agora na fé, no apostolado e na glória.
ANDRÉ, era como o seu nome indica, animoso, activo e prático. Na praia norte do Lago estão um dia 5 000 homens à volta de Jesus. Trata-se de lhes dar de comer. ANDRÉ averigua imediatamente quais as provisões disponíveis: cinco pães e dois peixes. Que eram para 5 000 homens ? Com a bênção de Jesus, os pães e os peixes multiplicaram-se e todos comeram até saciar-se. Quanto gozaria Santo ANDRÉ naquela tarde de Primavera, ele que tinha procurado em todos os grupos e sacos, e não tinha encontrado nada além de cinco pães e dois peixes!
Outro dia, uns gregos desejavam falar com o Mestre; mostram o desejo a FILIPE. este não se atreve a ir com a embaixada ao Senhor e di-lo ao amigo e patrício ANDRÉ. Animoso como sempre, foi direito a Jesus e transmitiu-Lhe o recado dos gregos. Excelente intercessor na terra, não o há-de ser igualmente no Céu !
São MARCOS apresenta-nos outra vez ANDRÉ sentado junto a Jesus, no dia de Terça-feira Santa, na colina do Monte das Oliveiras. dali contemplam pelo Ocidente a cidade de Jerusalém e no primeiro plano  a massa ingente, branca e brilhante pelo ouro e mármores do Templo. Terá sido Santo ANDRÉ quem primeiro perguntou pela sorte futura daquele Templo grandioso e daquela cidade de Sião!  
«Mestre, que será de tudo isto?» 
Hoje no Céu, contemplará Santo ANDRÉ aquela vasta esplanada, onde florescem as ervas e os cardos; aquelas ruas agitadas, que eram o ponto de encontro dos beduínos da vizinha aldeola de Siloé. Ciência divina de Jesus e desígnios imperscrutáveis da providência de Deus sobre os povos! 
«Chegará um dia, respondeu Jesus a ANDRÉ, - em que não ficará pedra sobre pedra».
Já não se torna a falar de Santo ANDRÉ nos livros sagrados. Mas uma tradução muito antiga e autorizada, expressa por figuras tão ilustres como EUSÉBIO e São JERÓNIMO no século IV, fala-nos dele como evangelizador da Cítia e da Acaia. Nesta última região, na cidade grega de Patras, foi onde encontrou a coroa gloriosa do martírio, selando assim com o sangue a fé que, como testemunha da verdade infalível, tinha pregado.
As Actas do seu martírio são relativamente tardias, do século IV, e revestem a forma duma carta que escrevem os presbíteros de Patras à Igreja Universal, comunicando a notícia da morte e martírio do Apóstolo. Embora a forma esteja muito enfeitada, o fundo geral é histórico. Têm especial interesse os afectos que sugere a Santo ANDRÉ a vista da cruz, o instrumento do seu martirio. Cruz em forma de aspa ou X, que é conhecida pelo nome de CRUZ DE SANTO ANDRÉ.

«Eu vos saúdo, ó cruz consagrada pelo corpo de Jesus Cristo! As vossas pedras preciosas são as gotas do seu sangue. Antes de o meu Mestre vos ter escolhido para seu trono, o mundo tinha-vos horror; hoje deseja-vos com ardor celestial. os que crêem em Cristo conhecem as delícias que possuís e as recompensas que por vós se obtêm. Alegre e sem temor venho a vós; regozijai-vos, porque ides receber um discipulo do Crucificado. Sempre vos amei apaixonadamente e desejei poder abraçar-vos. O vosso esplendor e a vossa beleza recebeste-os do Senhor. Oh Cruz boa, tanto tempo desejada, tão ardentemente amada, e buscada sem descanso! Agoira vejo-vos pronta a satisfazer os anelos da minha alma. Retirai-me do lado dos homens e devolveu-me ao meu Divino Mestre. Fazei que por vós me receba Aquele que por vós me resgatou».

Ao pronunciar estas palavras, dizem as Actas, despojou-se do que vestia e distribuiu-o entre os verdugos. Ataram-no de pés e mãos à cruz  e levantaram-no nela. Dois dias inteiros durou o seu sacrifício, Aquela Missa solene do seu pontificado na terra. 
«Recebei-me, Mestre meu, Cristo meu, a quem amei desde que vos conheci, a quem agora confesso. Recebei o meu espírito».
O seu corpo ficou envolvido em nuvem de luz celestial cerca de meia hora, e a sua alma voou à verdadeira mansão do Mestre, que tinha ficado a conhecer nas margens do Jordão; voou para a casa solarenga do Pai. Foi agora que ficou sabendo onde habitava Jesus. A noite que passou com Ele na tenda de Jericó converte-se na jornada eterna da glória. Amanheceu a luz eterna.



José Marchand, Beato




Em Hué no Anam, hoje Vietname, São JOSÉ MARCHAND presbitero vda Sociedade das Missões estrangeiras de Paris e mártir que no tempo dio imperador Minh Mang, Foi condenado ao suplício de cem açoites. (1875)



Do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O., de Braga:

 Nasceu em 1803, em Passavani, diocese de Besançon, França, segundo de 9 filhos duma família de lavradores. Em Novembro de 1826, entrou no seminário maior. Já então usava por vezes cilício e dormia sobre tábuas. Nasceu nele o desejo das missões estrangeiras, valendo-lhe este muitas lutas com o pároco e com os pais. Já subdiácono, entrou nas missões estrangeiras de Paris no Natal de 1828. Defendendo tal passo, escrevia aos pais: 
«Dai outra direcção à vossa ternura. Faço-vos esta pedir sem descanso por mim e duplicar esforços no serviço de Deus».
Ordenado sacerdote em 1829, embarcou em 12 de maio no navio Voltaire. Terrível viagem com uma tripulação anti-religiosa e obscena. Impossível dizer Missa. Um marinheiro atreveu-se um dia a rezar com os missionários; descarregaram nele 25 açoites e prometeram-lhe 50 se reincidisse. Navegação que foi noviciado para o martírio. O mandarim da alfândega examinou detidamente o nosso sacerdote vestido à chinesa. Por fim, sempre o deixou passar, quando o piloto português lhe deu uma receita para se tornar tão belo como esse homem «cor do céu».
MARCHAND aprendeu o anamita no colégio de Lai Thiu e em seguida visitou na Cochinchina, três provinciais e chegou até ao Camboja. Depois de ensinar e de se ocupar de cristandades em Lai Thiu, ficou encarregado da província de Bintuã com 7 000 cristãos em 25 cristandades. A partir de 1820, esteve a Indochina governada por Minh Mang, príncipe inteligente mas cruel e inimigo dos estrangeiros. No principio de 1833, a perseguição expulsou o nosso missionário. refugiou-se na Baixa Cochinchina, mas um chefe revoltado contra Minh Mang descobriu-o, levando-o para Cho-quã e pretendeu forçá-lo a levantar os cristãos contra aquele que os perseguia. MARCHAND não fez tal coisa. Esteve 18 meses preso em Saigão. As tropas reais tomaram a cidade em 1835. Foi acusado de ter tido parte na rebelião. Conduzido a Hué, continuou em ferros. Foi interrogado, foi torturado com tenazes em brasa. Manteve firmemente não ter nunca favorecido os revoltosos.
O Beato MARCHAND foi o único a ser interrogado e torturado imediatamente antes da morte. a 30 de Novembro de 1835, às 5 horas da manhã, sete tiros de canhão convocaram as pessoas para o suplício. MARCHAND é tirado da sua gaiola, levam-no entre duas linhas de soldados, preso a uma maca, com as pernas afastadas e os braços estendidos. Fazem-no prostrar cinco vezes seguidas diante do príncipe. Min Mang deixa cair uma bandeirinha, sinal de partida para o tribunal dos suplícios. Lá, dois algozes imobilizam o mártir, enquanto os outros cinco, com uma grossa tenaz  incandescente, lhe apertam cinco vezes as coxas e as pernas. O paciente grita.
O mandarim pergunta-lhe por que arrancam os cristãos os olhos aos que morrem. novas tenazadas ardentes. Porque diante do altar os futuros esposos se apresentam ao padre? Cinco novas feridas vêm juntar-se às dez precedentes. Porquê as abominações dos festins cristãos? Que é esse pão mágico que se come depois da confissão? O mártir extenuado já não pode responder. Os beleguins pararam.
O cerimonial inclui nesta altura uma refeição para o condenado. O juiz chama o criado: «Pergunta ao senhor Europeu o que deseja comer?» «Obrigado, responde MARCHAND. «Já não tenho fome» E recolhe-se. Metem-lhe uma pedra na boca a servir de  mordaça com freio de bambu. Levam-no, a correr, na maca, e a outra pessoa, encarregam-na de pôr os algarismos por escrito.
Fazem-lhe cair a pele das pálpebras sobre os globos oculares. Com a tenaz, arrancam do peito dois pedaços de carne ensanguentada, de um meio pé de comprimento. Fazem o mesmo ás costas e às barrigas das pernas. Neste momento, o padre sucumbe. Morre aos 32 anos, perto de Hué, em To-Duc. O corpo é cortado em quatro e lançado ao mar. A cabeça exposta, e depois esmagada num almofariz. O pó resultante vai também para o mar.
GREGÓRIO XVI declarou Venerável o missionário em 1849 e LEÃO XIII beatificou-o em 1900.




Mirocletes, Santo



Em Milão, na Ligúria, agora na Lombardia, Itália, São MIROCLETES bispo, que Santo Ambrósio menciona entre os bispos fiéis que o precederam. (314)


Tudual "Pabo", Santo

Na Bretanha Menor, hoje França, São TUDUAL apelidado PABO, abade e bispo que construiu um mosteiro no território de Tréguier. (séc. VI)




Galgano Guidotti, Santo

No monte Siépi, na Etrúria, hoje Toscana - Itália, São GALGANO GUIDÓTTI, eremita, que se converteu a Deus depois de uma juventude dissipada e viveu o resto da sua vida em voluntária mortificação corporal-. (1181)



João de Vercelas Garbella, Beato


Em Montpellier na Provença, hoje França, o Beato JOÃO DE VERCELAS GARBELLA presbitero mestre geral da Ordem dos Pregadores que na sua pregação recomendou intensamente a devoção ao nome de Jesus. (1283)

Frederico, Beato


Em Ratisbona, na Baviera - Alemanha, o Beato FREDERICO religioso da ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, que sendo hábil carpinteiro, se distinguiu pelo fervor na oração , obediência e caridade. (1329)

Cutberto Mayne, Santo

Em Lanceston, Inglaterra, São CUTBERTO MAYNE presbitero e mártir, que convertido à fé católica e ordenado sacerdote, exerceu o ministério na Cornualha, até que, no reinado de Isabel I, condenado à pena capital por ter dado a conhecer publicamente uma Bula Apostólica, foi conduzido ao suplício do patíbulo, sendo o primeiro mártir dos alunos do Colégio dos Ingleses de Douai. (1577)

Alexandre Crow, Beato


Em York, Inglaterra, o beato ALEXANDRE CROW presbitero e mártir, que tendo passado de humilde costureiro ao ministério sacerdotal, no reinado de Isabel I, por ser sacefdote, foi condenado ao patíbulo e consumou o seu glorio martírio. (1586)


Tadeu LiuRuitting, Santo

Em Quixan, Sichuan, China, São TADEU LIU RUITTING presbitero e mártir que foi estrangulado em ódio à fé. (1823)



Miguel Francisco Ruedas Mejias e 6 companheiros DIOGO DE CÁDIZ (Tiago Garcia Molina), Nicéforo Salvador  del Rio, Romão (Rafael Touceda Fernández), Artur Donoso Murillo, Jesus Gesta de Piquer e António Martinez Gil-Leonis, Beatos


Em Paracuellos del Jarama, Madrid, Espanha, os beatos Miguel Francisco Ruedas Mejias e 6 companheiros DIOGO DE CÁDIZ (Tiago Garcia Molina), Nicéforo Salvador  del Rio, Romão (Rafael Touceda Fernández), Artur Donoso Murillo, Jesus Gesta de Piquer e António Martinez Gil-Leonis mártires, religiosos da Ordem  de São João de Deus, homens insignes pelo seu testemunho de fé  cristã que, durante a cruel perseguição religiosa, forma vítimas da violência  dos inimigos da Igreja e partiram ao encontro do Senhor. (1936)


José Otin Aquilé, Beato

Em Valência - Espanha, o beato JOSÉ OTIN AQUILÉ presbitero da Sociedade Salesiana e mártir que na perseguição religiosa e pela sua invencível constância na fé alcançou o reino celeste. (1936)

Agostinho Remnedo Martino  e 49 companheiros,ARTUR GARCIA DE LA FUENTE, BENTO RODRIGUEZ GONZALEZ, CONRADO RODRIGUEZ GUTIERREZ, CONSTANTINO MALUMBRES FRANCÊS, DÂMASO ARCONADA MERINO, GERARDO GIL LEAL, ESTEVÃO GARCIA SUAREZ, FRANCISCO MARCOS DEL RIO, JESUS LARGO MANRIQUE, JOÃO MONEDERO FERNANDEZ, JOÃO SANCHEZ SANCHEZ, JOAQUIM GARCIA FERRERO, ALFREDO FERNANDO FARIÑA CASTRO (José Agostinho), JULIÃO ZARCO CUEVAS, LUÍS SUAREZ VALDEZ DIAZ DE MIRANDA, MARIANO REVILLA RICO, MATIAS ESPESO CUEVAS, MELCHIOR MARTINEZ ALTUÑA, MIGUEL CEREZAL CALVO, PEDRO DE LA VARGA DELGADO, PEDRO MARTINEZ RAMOS, DIONÍSIO TERCEÑO VICENTE, JOSÉ GANDO UÑA, JOSÉ LOPÉZ PITEIRA, NEMÉSIO GARCIA RÚBIO, BERNARDINO CALLE FRANCO, FRANCISCO FUENTE PUEBLA, GERARDO PASCUAL MATA, HELIODORO MERINO MERINO, ISIDRO MEDIAVILLA CAMPO, JOSÉ ANTÓNIO PEREZ GARCIA, JOSÉ DALMAU REGAS, JOSÉ NORIEGA GONZALEZ, JULIO MARQUES RODRIGUEZ, JULIO MARIA FINCIAS, LUÍS ÁBIA MELENDRO, MACÁRIO SANCHEZ LÓPEZ, MÁXIMO VALLE GARCIA, MIGUEL ITURRARÁN, LAUCIRICA, NEMÉSIO DIAZ FERNANDEZ, PEDRO JOSÉ CARBAJAL PEREDA, PEDRO SIMÓN FERRERO,  RAMIRO ALONSO LÓPEZ, RICARDO MARCOS REGUERO, ROMÃO MARTIN MATA, TOMÁS SANCHEZ LÓPEZ, VITOR CUESTA VILLALBA, AMADO CUBEÑAS DIEGO MADRAZO e VICENTE PEÑA RUIz, Beatos


Em Paracuellos del Jarama, Madrid, os beatos AGOSTINHO RENEDO MARTINEZ presbitero da Ordem de Santo Agostinho e 49 companheiros ARTUR GARCIA DE LA FUENTE, BENTO RODRIGUEZ GONZALEZ, CONRADO RODRIGUEZ GUTIERREZ, CONSTANTINO MALUMBRES FRANCÊS, DÂMASO ARCONADA MERINO, GERARDO GIL LEAL, ESTEVÃO GARCIA SUAREZ, FRANCISCO MARCOS DEL RIO, JESUS LARGO MANRIQUE, JOÃO MONEDERO FERNANDEZ, JOÃO SANCHEZ SANCHEZ, JOAQUIM GARCIA FERRERO, ALFREDO FERNANDO FARIÑA CASTRO (José Agostinho), JULIÃO ZARCO CUEVAS, LUÍS SUAREZ VALDEZ DIAZ DE MIRANDA, MARIANO REVILLA RICO, MATIAS ESPESO CUEVAS, MELCHIOR MARTINEZ ALTUÑA, MIGUEL CEREZAL CALVO, PEDRO DE LA VARGA DELGADO, PEDRO MARTINEZ RAMOS, DIONÍSIO TERCEÑO VICENTE, JOSÉ GANDO UÑA, JOSÉ LOPÉZ PITEIRA, NEMÉSIO GARCIA RÚBIO, BERNARDINO CALLE FRANCO, FRANCISCO FUENTE PUEBLA, GERARDO PASCUAL MATA, HELIODORO MERINO MERINO, ISIDRO MEDIAVILLA CAMPO, JOSÉ ANTÓNIO PEREZ GARCIA, JOSÉ DALMAU REGAS, JOSÉ NORIEGA GONZALEZ, JULIO MARQUES RODRIGUEZ, JULIO MARIA FINCIAS, LUÍS ÁBIA MELENDRO, MACÁRIO SANCHEZ LÓPEZ, MÁXIMO VALLE GARCIA, MIGUEL ITURRARÁN, LAUCIRICA, NEMÉSIO DIAZ FERNANDEZ, PEDRO JOSÉ CARBAJAL PEREDA, PEDRO SIMÓN FERRERO,  RAMIRO ALONSO LÓPEZ, RICARDO MARCOS REGUERO, ROMÃO MARTIN MATA, TOMÁS SANCHEZ LÓPEZ, VITOR CUESTA VILLALBA, AMADO CUBEÑAS DIEGO MADRAZO e VICENTE PEÑA RUIZ. mártires. (1936)

Luís Roque Gientyngier, Beato

Perto de Munique na Baviera - Alemanha, no campo de concentração de Dachau, o Beato LUÍS ROQUE GIENTYNGIER presbitero e mártir que no tempo da ocupação militar da Polónia durante a guerra, foi vítima dos crimes cometidos pelo regime inimigo da fé e entregou o seu espírito a Deus. (1941)





...  e, A i n d a ...


António Torino, Beato



Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Eugénio de Firenza, Santo



Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).

Pietro Nolasco, Beato



Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Salomea de Cracóvia, Beata



Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo. 

Sisto Locatelli, Beato




Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano.  Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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