quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Nº 4028 - SÉRIE DE 2019 - (324) - SANTOS DE CADA DIA - 20 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 013 - DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   2   8

SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 2 4)


20 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  1  3)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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EDMUNDO, Santo

Em Inglaterra, Santo EDMUNDO mártir, que sendo Rei dos Anglos Orientais, foi capturado na batalha contra os invasores pagãos e, pela sua profissão de fé em Cristo mereceu ser coroado com o martírio. (869)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Reinava OFFA nos estados ingleses. Desejando terminar seus dias em Roma, no exercício da piedade e da penitência, passou a coroa para EDMUNDO, de 15 anos de idade, descendente dos antigos reis anglo-saxões da Grã-Bretanha. 
EDMUNDO, segundo os seus historiadores, foi coroado no dia de natal de 885. Suas qualidades morais tornavam-no modelo dos bons reis. Tinha grande aversão aos lisonjeiros; toda a sua ambição era manter a paz e assegurar a felicidade dos seus súbditos. Daí o grande zelo na administração da justiça e na implantação dos bons costumes nos seus estados. Foi pai dos súbditos, sobretudo dos pobres, protector das viúvas e dos órfãos, sustento e apoio dos fracos. O fervor no serviço de Deus realçava o brilho das suas outras virtudes. A exemplo dos monges e de várias outras pessoas piedosas, aprendeu o saltério de cor.
No décimo quinto do seu reinado, foi atacado pelos Dinamarqueses Hínguar e Hubla, príncipes desta nação, verdadeiros piratas, que foram desembarcar a Inglaterra.  EDMUNDO, a principio, manteve-se sereno, confiando num tratado que tinha feito com os bárbaros logo que vieram para o seu país. Mas quando  vu que não respeitaram o tratado, reuniu o seu exército. mas os infiéis receberam auxílios,. Perante este reforço do inimigo, EDMUNDO sentiu-se impotente para o combater. retirou-se para o castelo de Framlingham.
Os Bárbaros fizeram-lhe várias propostas que recusou, por serem contrárias à religião e à justiça que devia aos súbditos. Preferiu expor-se à morte a trair a sua consciência. Quando fugiu, os infiéis surpreenderam-no em Hoxon. Quis esconder-se mas não foi impossível. Carregaram-no de pesadas cadeias e elevaram-no à tenda do general. Fizeram-lhe novas propostas- Respondeu com firmeza que a religião lhe era mais cara do que a vida, e que nunca consentiria em ofendera a Deus, que adorava. Hínguar, enfurecido com esta resposta, mandou açoitá-lo cruelmente. O santo sofreu todos os maus tratos  com paciência invencível, invocando o sagrado nome de Jesus. Por fim foi condenado a ser decapitado, recebendo a palma do martírio a 20 de Novembro de 870. Os ingleses consideraram-no mártir e dedicaram-lhe numerosas igrejas.




Maria Fortunata (Ana Félix Viti), Beata


Em Véroli, no Lácio - Itália, a beata MARIA FORTUNATA (Ana Félix Viti) da Ordem de São Bento, que exerceu o serviço de roupeira quase toda a sua vida, procurando sempre cumprir de todo o coração os preceitos da regra. ((1922)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:


Veio ao mundo no seio duma família mais que remediada, aos 10 de Fevereiro de 1827, em Veroli - Itália. No baptismo recebeu o nome de ANA FÉLIX VITI. Com a mãe e uma piedosa senhora, aprendeu as primeiras letras. Acompanhava a  progenitora à Igreja todos os dias para assistir à Santa Missa e visitar o Santíssimo Sacramento.
Infelizmente, por desleixo do pai, a família ficou reduzida à pobreza.  A mãe não resistiu a esta desgraça e faleceu aos 35 anos. ANA FÉLIX teve de cuidar da casa, do pai e dos irmãos. A braços com tamanhas agruras, buscava alívio na frequência dos sacramentos  e nos exercícios de piedade. 
Aos 20 anos empregou-se como criada em casa de uma boa família, a fim de lograr meios para ajudar os seus e também para poder entrar na vida consagrada, como tanto desejava. Ficou nesta casa três anos. Regressou então à família e tratou do pai e irmãos. Quando viu que não precisavam mais de si, entrou no mosteiro das Beneditinas, a 21 de março de 1851, na força dos seus 24 anos.
O que foi a vida dela dentro do convento, resume-se em duas palavras: trabalhar E orar. Assim viveu até quase aos 96 anos, pois faleceu a 20 de Novembro de 1922.
PAULO VI, ao beatificá-la  no dia 8 de Outubro de 1967, disse que a sua mensagem para o mundo é uma mensagem de humildade.
AAS 33 (941) 168-70; 56 (1964) 830-2; 59 (1967) 075-9

Basílio, Santo



Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, Turquia, São BASÍLIO mártir. (séc. III)

Crispim, Santo


Em Ástigi, na Hispânia Bética, hoje Écija, na Espanha, São CRISPIM bispo e mártir. (séc. III)




Dásio, Santo

   
Em Dorósforo, na Mésia, hoje Silistra, na Bulgária, São DÁSIO mártir. (séc. IV)


Octávio, Solutor e Adventor, Santos



Em Turim, na Ligúria, no actual Piemonte - Itália, os santos OCTÁVIO, SOLUTOR e ADVENTOR mártires. (séc. IV)

Teonesto, Santo



Em Vercellas, na Ligúria, no actual Piemonte - Itália, São TEONESTO mártir, em cuja honra Santo EUSÉBIO edificou uma basílica. (313)



Doro, Santo

Em Benevento, na Campânia - Itália, São DORO bispo. (séc. V)

 

Eudo, Santo



Na região de Velay, na Aquitânia hoje França, santo EUDO abade. (720)



Silvestre, Santo  

Em Chalons-Sur-Saône, na Borgonha - França, São SILVESTRE bispo que aos 40 anos de sacerdócio, pleno de dias e de virtudes, foi ao encontro do senhor. (520)



Hipólito, Santo

No monte Jura, território de Lião, França, Santo HIPÓLITO abade e bispo. (770)

Gregório Decapolita, Santo


Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, São GREGÓRIO DECAPOLITA monge que depois de te professado a vida monástica e mais tarde anacoreta se fez peregrino detendo-se muito tempo em Tessalónica e finalmente em Constantinopla, onde lutou energicamente pelo culto das imagens sagradas e entregou a sua alma a Deus. (542).


Bernuardo, Santo

Em Hildesheim, Saxónia da Germânia, hoje Alemanha, São BERNUARDO bispo que defendeu os seus fieis das invasões, restaurou a disciplina do clero em numerosos sínodos e promoveu a vida monástica. (1022).

Cipriano, Santo



Na Calábria, Itália, São CIPRIANO abade de Calamizzi que conservou fielmente as normas e os exemplos dos Padres Orientais, foi severo e generoso para co m os pobres e bom conselheiro para todos. (1190)



Francisco Xavier Can, Santo

Em Hanoi, no Tonquim hoje Vietname, São FRANCISCO XAVIER CAN mártir que, sendo catequista, por causa da sua fé foi estrangulado e degolado no tempo do imperador Minh Mang. (1837)

Ângela de São José, (Francisca Lloret Marti), Maria do Sufrágio (Antónia Maria Orts Baldó), Maria das Dores (Maria de Montserrat Llimona Planas) Teresa de São José (Ascensão Duart y Roig) Isabel Ferrer Sabriá, Maria da Assunção (Josefa Mongoche Homs), Maria da Conceição (Emília Marti Lacal), Maria da Graça (Paula de Santo António), Coração de Jesus (Maria da Purificação Gómez Vives), Maria do Socorro (Teresa Jiménez Baldovi), Maria das Dores (Gertrudes Suris Brusola), Inácia do Santíssimo Sacramento (Josefa Pascual Pallardó), Maria do Rosário (Catarina Calpe Ibañez), Maria da Paz (Maria Isabel López Garcia e Marcela de São Tomás (Áurea Navarro), Beatas



Próximo de valência - Espanha as beatas ÃNGELA DE SÃO JOSÉ (Francisca Lloret Marti) e 14 companheiras,Maria do Sufrágio (Antónia Maria Orts Baldó), Maria das Dores (Maria de Montserrat Llimona Planas) Teresa de São José (Ascensão Duart y Roig) Isabel Ferrer Sabriá, Maria da Assunção (Josefa Mongoche Homs), Maria da Conceição (Emília Marti Lacal), Maria da Graça (Paula de Santo António), Coração de Jesus (Maria da Purificação Gómez Vives), Maria do Socorro (Teresa Jiménez Baldovi), Maria das Dores (Gertrudes Suris Brusola), Inácia do Santíssimo Sacramento (Josefa Pascual Pallardó), Maria do Rosário (Catarina Calpe Ibañez), Maria da Paz (Maria Isabel López Garcia e Marcela de São Tomás (Áurea Navarro) virgens e mártires, - uma era superiora geral e as outras religiosas da Congregação da Doutrina Cristã - que padeceram por causa da sua fé em Cristo, durante a perseguição religiosa na devastadora guerra civil., (1036)




Maria dos Milagres Ortells Gimeno, Beata

Em Picadero de Paderna, Valência - Espanha a Beata MARIA DOS MILAGRES ORTELLS GIMENO virgem da Ordem das Clarissas Capuchinhas e mártir que durante a perseguição religiosa, foi corada pelo martirio no testemunho de Cristo. (1936)




...  e, A i n d a ...



Ambrógio Traversari, Beato



Ambrogio Traversari è ricordato nella storia della Chiesa e in quella della letteratura.
Appartenne inoltre alla storia della diplomazia della Chiesa, in un'epoca delicata e difficile, e in questa si acquistò meriti altissimi, pari soltanto alla sua altissima umiltà. Infine appartenne alle glorie di un glorioso Ordine italiano, quello dei Camaldolesi.
Umanista e maestro di umanisti; legato pontificio e Padre conciliare; Abate camaldolese e riformatore del suo Ordine, amico e sostenitore di Cosimo de' Medici, e Beato della Chiesa.
Era nato da nobile famiglia toscana, e si fece monaco camaldolese a 14 anni quando, al principio del '400, la prima generazione degli artisti dei Rinascimento cominciava a stampare la propria impronta sul volto della città. Suo coetaneo e compagno di vocazione fu il domenicano Giovanni da Fiesole, detto il Beato Angelico.
Monaco a Santa Maria degli Angioli, a Firenze, dove ebbe per confratello il pittore e miniatore Lorenzo Monaco, fu sensibile e aperto ai fermenti della nuova cultura fiorentina, studiando il greco, il latino, l'ebraico, la letteratura e la filosofia classica. Insegnava ai giovani, religiosi e laici, e formò studiosi e letterati come Giannozzo Manetti e Poggio Bracciolini. La sua cella, come quella dell'agostiniano Luigi Marsili, a Santo Spirito, fu punto d'incontro degli ingegni più vivi del suo tempo.
Religioso serio, di carattere dolce e benevolo, percorse rapidamente la carriera in seno al proprio Ordine, fino a diventare superiore generale. Per il suo distacco di sapiente e la sua serenità di uomo di studio, fu incaricato a più riprese di svolgere opera di mediatore e di pacificatore, in missioni diplomatiche spesso assai delicate, non soltanto di carattere religioso, ma anche civili e politiche.
Il Papa Eugenio IV lo incaricò della riforma del suo Ordine, e Ambrogio Traversari assolse il compito con somma prudenza e pazienza. Visitando i monasteri, poté raccogliere e studiare codici antichi e manoscritti preziosi. A Roma, fu bibliotecario del Papa e dei Cardinali. A Firenze, si adoperò per il ritorno dell'esule Cosimo de' Medici, futuro Signore della città.
Legato pontificio al Concilio di Basilea, sostenne le ragioni e il prestigio del Papato. Più tardi ebbe grande parte nel Concilio, apertosi a Ferrara e proseguito a Firenze, per l'unione tra la Chiesa greca e la latina, facendovi intervenire il Patriarca di Costantinopoli e lo stesso Imperatore bizantino.
La felice conclusione di quel Concilio, nel 1439, fu anche il trionfo di Ambrogio Traversari, che aveva vergato con il suo stile di umanista il documento di unione tra le due Chiese sorelle.
il monaco camaldolese non sopravvisse di molto a quel consolante avvenimento. Morì nello stesso anno, non ancora vecchio. E mentre il suo nome restava alto nel firmamento della cultura italiana, attorno al suo ricordo si accendeva il culto riservato ai Beati.

Autbodo de Laon, Santo



Autbodo (Auben Auben, Autbode, Othbodus Obode) di Laon è un santo vissuto nel VII secolo.
Su questo santo esiste una “Vita” tardiva e leggendaria dove si  racconta che fosse nativo della Scozia o dell’Irlanda.
Autbodo decise di farsi sacerdote e diventa missionario.
Arrivato in Francia, verso il 650 iniziò la sua predicazione nell’Artois, per recarsi successivamente nell’Hainaut e in Piaccardia.
Si ritiene che sia morto intorno all’anno 690 a Laon.
Sant’Autbodo è rappresentato in abito d’eremita con cappello e  in una mano un bastone e nell’altra un libro e un rosario per significare il suo essere missionario.
E’ il patrono della chiesa di Vancour vicino ad Arras, e le sue reliquie si trovano a Thierache, in una chiesa la cui parrocchia è chiamata Saint Aubeu.
A Vancour esiste ancora una fontana, che la leggenda dice abbia fatto scaturire lui stesso, dove l’acqua è data da bere a infermi e ammalati quale rimedio contro la febbre.
Sant’Autbodo viene festeggiato a Vancour nel giorno 20 e non il 22 novembre, come alcune fonti riportano.

Bernerio (Berniero) de Eboli, Santo




Mancano documenti certi per fissare l'anno della nascita di questo santo spagnolo (nativo forse di Burgo de Osma) e collocato da alcuni nel sec. XI, da altri nel XII. Secondo l'uso dei tempi, si dette, sin dalla giovinezza, a pellegrinare ai maggiori santuari della sua patria; venne quindi a Roma, donde scese ad Eboli, cittadina del Salernitano, dove in una grotta condusse vita di penitenza e di preghiera. La tradizione ha conservato il ricordo del luogo dove egli visse in uno speco sottostante il sagrato della badia benedettina di San Pietro in Eboli, di cui erroneamente alcuni gli attribuiscono la costruzione.
La sua morte per i Bollandisti sarebbe avvenuta sul cadere del sec. XII.
Il suo corpo ebbe sepoltura nella chiesa annessa al monastero di San Pietro in Eboli, dove egli fu subito venerato come santo ed invocato come patrono della città. Le sacre reliquie furono rinvenute il 16 ottobre 1554, e la Sacra Congregazione dei Riti, con decreto del 18 maggio 1602, approvò l'Ufficio da recitarsi dal clero di Eboli.
Il 25 luglio 1930, nei restauri apportati alla chiesa di San Pietro, l'arcivescovo Monterisi pose in una nuova urna le reliquie del santo, collocandole sotto l'altare della cripta della medesima chiesa.
La festa si celebra il 20 novembre. Il popolo ebolitano eresse al santo eremita una preziosa statua in argento, di grandezza naturale.

Colman de Dalriada, Santo

San Colmán è nato a Dalriada, in Argyllshire, nel Galles in una data sconosciuta.
Colmán è un nome comunissimo in Irlanda, per cui lo ritroviamo quale appellativo per molti santi irlandesi.
Il nome che deriva dall’irlandese Colum o Colm, a cui Colgan negli “Acta Sanctorum Hiberniae”, attribuisce il significato di “colomba”.
Non sappiamo nulla su questo san Colmán; il suo nome compare in alcuni martirologi nel giorno della sua festa che si celebra il 20 novembre.

Girolamo de Valumbrosa, Beato


Il beato Girolamo era un eremita di Vallombrosa vissuto tra i secoli XI e XII. La tradizione ci racconta che visse in grande penitenza dedicandosi solo al lavoro manuale.
Sul beato Girolamo nel un testo settecentesco sulla vita del venerabile padre Piero Migliorotti vengono riportate alcune righe relative al beato Girolamo. In quel testo si racconta che visse per 35 anni nel suo romitorio dedicandosi solo alla contemplazione delle cose divine. Inoltre, oltre a mortificare il suo corpo vivendo solo con pane ed acqua; si flagellava quotidianamente e con il cilicio e altri strumenti per lacerare in spirito di penitenza la propria carne, tanto che la sua vita veniva accostata a quella dell’austero San Girolamo. Il beato vivendo in questo modo poté morire santamente.
Secondo alcune fonti il beato Girolamo morì il giorno 20 novembre 1124, secondo altre il 18 giugno 1135.
Il culto per il beato Girolamo eremita è stato confermato nell’anno 1602.
Il beato Girolamo è festeggiato nel giorno 20 novembre.


Mártires Espanholas da Congregação da Doutrina Cristã, Beatos




Fra le migliaia di vittime della persecuzione religiosa, attuata in Spagna durante la guerra civile degli anni 1936-1939, si annoverano 17 suore appartenenti alla Congregazione della Dottrina Cristiana, fondata nel 1880 da madre Micaela Grau (per la quale è in corso il processo di beatificazione) per l’istruzione catechistica e l’educazione dei bambini.
Esse non erano colpevoli di nessun reato: come tanti altri martiri di quel triste periodo degli anni ’30 che insanguinò la Spagna, furono uccise solo perché religiose e in più maestre. Non c’erano, quindi, motivi di carattere politico o provocatorio.
Il 19 luglio 1936, giorno successivo al sollevamento nazionale, evento che diede il via alla guerra, la superiora generale della Congregazione, madre Angela di San Giuseppe, visto il clima pericoloso che si era instaurato, prese una dolorosa decisione: ordinò di spogliarsi dell’abito religioso alle consorelle che con lei risiedevano nella Casa Madre di Mislata, vicino Valencia, che era anche sede del noviziato.
Insieme a loro si trasferì in una casa privata in calle Maestro Chapí 7, alla periferia di Valencia: la comunità era in tutto composta da tredici membri, provenienti da Casa Madre e da altre case (queste ultime suore non avevano potuto rifugiarsi presso qualche parente o amico, quindi si nascosero là), e dall’unica novizia che non aveva potuto rintracciare i propri familiari.
Altre due religiose della medesima Congregazione, madre Maria del Rifugio e suor Maria del Calvario, che appartenevano alla comunità che risiedeva nel collegio di Carlet, sempre vicino Valencia, avevano invece trovato riparo l’una in casa di un’amica, l’altra da una sorella, dove si trovavano altre due consorelle, nonché sue cugine. La loro tranquillità durò poco: vennero infatti trovate e messe in carcere.
Nel corso della prigionia, venne loro ordinato di riparare degli abiti e di realizzare dei maglioni per i miliziani al fronte. Vennero infine fucilate nella notte tra il il 26 e il 27 settembre 1936, nella località di Barranco de los Perros, nei pressi di Llosa de Ranes (Valencia).
Quanto a madre Angela e alle altre quattordici suore, trascorsero circa quattro mesi in quell’appartamento, tra continue perquisizioni e in perseverante preghiera. La sera del 19 novembre 1936 vennero prelevate dai miliziani e trasportate al maneggio di Paterna, a circa sei chilometri da Valencia. Lì, all’una di notte del giorno 20, furono fucilate, mentre pronunciavano parole di perdono.
L’avvio del processo informativo sul martirio di tutte e diciassette le religiose avvenne il 5 luglio 1965 in diocesi di Valencia e si concluse il 1° giugno 1969. Nel frattempo, il 12 dicembre 1968, i resti di madre Angela e delle altre quattordici consorelle erano stati sistemati in un monumento funebre apposito nella chiesa della Casa Madre. Il decreto sulla validità del processo informativo avvenne il 12 gennaio 1990; nello stesso anno, la “positio super martyrio” venne trasmessa alla Santa Sede.
A seguito della riunione dei periti teologi, il 13 marzo 1993, e della riunione dei cardinali e vescovi membri della Congregazione vaticana per le Cause dei Santi, il 1° giugno dello stesso anno, si arrivò alla promulgazione del decreto sul martirio, il 6 luglio 1993.
Le 17 suore della Dottrina Cristiana sono state beatificate da san Giovanni Paolo II il 1° ottobre 1995, in un gruppo di 45 martiri caduti durante la guerra civile spagnola, insieme a 64 vittime della Rivoluzione Francese e allo scolopio padre Pietro Casani.
Di seguito i rimandi alle schede dei due gruppi, dove sarà possibile trovare altre informazioni sulle singole martiri. Il nome religioso è riportato in italiano, mentre il nome di battesimo in spagnolo.


Madre Maria del Rifugio (Teresa Rosat Balasch) e suor Maria del Calvario (Josefa Romero Clariana)
+ 26 settembre 1936


Madre Angela di San Giuseppe (Francisca Honorata Lloret Martí) e 14 compagne
+ 20 novembre 1936



Mártires Espanhóis  -Frades Menores de Valência, Beatos


    

Nella folta schiera delle 233 vittime della guerra civile spagnola elevate agli onori degli altari da Papa Giovanni Paolo II l’11 marzo 2001, figurano anche quattro beati dell’Ordine dei Frati Minori, appartenenti alla Provincia francescana di Valencia, Aragona e Isole Baleari, una delle più antiche province dell’Ordine, che ha donato alla Chiesa non pochi religiosi eminenti per santità di vita e per dottrina, tra i quali San Pasquale Baylón.
Anche la Provincia spagnola di Valencia, come quelle di Madrid, di Murcia e di Siviglia, soffrì la violenta persecuzione scatenata contro la Chiesa in Spagna dalle forze comuniste e repubblicane negli anni ’30 del XX secolo. Ben quaranta dei suoi religiosi caddero vittime di un’ideologia anticristiana, suggellando con il sangue la loro vita di amore e di fede.
Questi quattro non sono dunque altro che i primi frati minori spagnoli per i quali sono già terminati i processi canonici grazie ai quali essi vengono proclamati “martiri” e viene riconosciuta dalla Chiesa l’eroica testimonianza da essi resa a Cristo ed ai fratelli. Degli altri trentasei è ancora in corso la causa di beatificazione circa il loro presunto martirio.
Due dei quattro novelli beati furono sacerdoti: il primo di essi, Pascual Fortuño Almela, fu anche missionario ed educatore, mentre Placido Garcia Gilabert frequentò il Pontificio Ateneo Antonianum in Roma, del quale è ben il secondo alunno elevato agli onori degli altari. Alfredo Pellicer Muñoz era invece ancora un giovane studente di teologia, mentre Salvador Mollar Ventura era un seplice frate religioso. Conquistati dall’Amore e sulle orme di San Francesco, il celebre poverello di Assisi, questi quattro Frati Minori fecero della loro vita un dono di amore per i fratelli.

Per maggiori informazioni sui singoli martiri, si rinvia alle schede agiografiche loro dedicate:

93127 - Pascual Fortuño Almela, Sacerdote, 8 settembre
93128 Placido Garcia Gilabert, Sacerdote, 16 agosto
93129 - Alfredo Pellicer Muñoz, Religioso, 4 ottobre
93130 - Salvador Mollar Ventura, Religioso, 27 ottobre



Simplicio de Verona, Santo


San Simplicio è il terzo vescovo di Verona. Nella cronotassi ufficiale della diocesi scaligera figura dopo San Dimitriano e prima di San Procolo.
Di lui non abbiamo notizie certe.
Solo il Vescovo Valier nel Martirologio veronese lo dice “sapientissimo nelle umane e divine cose”.
Si credeva morto il 20 novembre. Venne sepolto nella cripta di San Procolo. Dela traslazione dei suoi resti nella Chiesa di Santo Stefano, avvenuta un 21 ottobre verso la fine del V secolo, ne parlò il canonico Gian Giacomo Dionisi nel Settecento. Sempre lo stesso autore ricorda anche una seconda traslazione avvenuta il 20 febbraio 1550.
Nel “Catalogus Sanctorum Ecclesiae Veronensis”, mons. Franco Segala ne trascrive l’elogium dal Martirologio della chiesa veronese: “Veronae sancti Simplicii eiusdem civitatis episcopi (qui, cum esset vir humanarum divinarumque rerum schientissimus, doctrina et rebus gestis populo veronensi plurimum profuit atque Ecclesiam cum in primis mirabiliter ornasset et ad magnum splendorem perduxisset, sanctissime ex hac vita dessit)".
Di lui c’è un’unica raffigurazione, tra i Santi Girolamo, Francesco, Mauro e Placidia, in una pala di Nicolò Giolfino.
Nel martirologio diocesano, era ricordato nel giorno della sua festa il giorno 20 novembre, fino alla riforma del Proprio veronese, del 1961, voluta dal vescovo Carraro, quando è stato annoverato nella festa comune di tutti i vescovi veronesi, e la sua festa venne a cessare.

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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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