Caros Amigos
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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 4 0 2 7
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 2 3)
19 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 1 2)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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MATILDE DE HACKEBORN ou de HELFTA, Santa
No mosteiro de HELFTA, na Saxónia, região da Alemanha, Santa MATILDE virgem, que foi mulher de insigne doutrina e humildade, iluminada pelo dom divino da contemplação mística. (1298)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
É com a Irmã MATILDE DE MADGEBURGO e Santa GERTRUDES, a Grande, a glória do monaquismo saxão de Helfta e um dos principais autores espirituais e místicos da Alemanha medieval.
Nascida cerca de 1241, pertencia a uma das primeiras famílias da Turíngia e tinha como irmã mais velha essa GERTRUDES DE HACKEBORN que, em 1251, aos 19 anos, veio a ser abadessa e assim ficou sendo durante 40 anos. MATILDE começou a viver com esta aos 7 anos, e da mesma recebei o cargo de dirigir os estudos, sacros e profanos. Tinha verdadeira cultura, conhecia ORÍGENES, ALBERTO MAGNO e TOMÁS DE AQUINO. No coro, ajudada por Santa GERTRUDES, presidia ao canto.
Santa MATILDE, ao aproximar-se dos 50 anos, caiu doente. A sua irmã abadessa também doente, morreu pouco depois. Enfraquecendo fisicamente, MATILDE revelou o seu grande segredo: as maravilhas que operava a graça na sua alma, tudo o que Deus lhe mostrava... Duas monjas tomaram nota destas confidências; uma das duas secretárias parece ter sido GERTRUDES, a Grande. As duas redactoras trabalharam de 1291 a cerca de 1298. O Livro da Graça Especial estava quase no fim quando MATILDE tremeu de medo:
Não seria Deus traído nesses textos forçosamente deficientes? O Senhor tranquilizou-a.
Mas não se pode dizer que este Livro seja da sua autoria: é em sua honra e contém dizeres que lhe são atribuídos e recordações que lhe dizem respeito.
O espírito de pobreza de MATILDE manifestava-se nos vestidos cobertos de remendos. À mesa, estava por vezes alheia aos alimentos, e comia fosse o que fosse, ovos podres ou carne estragada. Notabilizava-se pela compaixão. E numa quaresma ensanguentou-se, porque se empenhava em expiar cânticos populares licenciosos. Familiar com Deus, ela não queria se não o que Ele queria. Gostabva da acção de graças e do louvor divino. O Senhor chamava-se «muito amada». Os seus pensamentos e as suas visões, que se inspiram na Sagrada Escritura e na liturgia, parecem-se com os escritos Gertrudianos.
O renome de Santa MATILDE depressa se espalhou. BOCÁCCIO testemunha , no século XIV, a sua celebridade em Florença; os dominicanos tinham propagado o Livro de que falamos. Uma encantadora jovem, MATELDA, aparece no Purgatório de Dante; é celebrada como guarda do Paraíso terrestre e banha no Létis o poeta sublime. Esta MATELDA será a nossa MATILDE ? A hipótese é admissível.
A Santa morreu a 19 de Novembro de 1298 ou 1299, a data de 1310 é menos provável.
Mística cisterciense, nascida de nobre família em 1212, e falecida no recém mencionado mosteiro (MADGEBURGO) em 1283. Favorecida, desde os 12 anos, com graças místicas extraordinárias, deixou a família e viveu, como beguina, em Madgeburgo, uma vida de oração assídua e de heroica mortificação sob a guia dos Padres Dominicanos.
Lá no período 1250-1269, compôs o Livro maravilhoso das suas visões e revelações. O dominicano HENRIQUE DE HALLE ordenou os manuscritos, formando com eles seis livros: um sétimo acrescentou ela ainda, em Helfta, para onde se retirou em 1270., depois de muitas incompreensões e contradições. Neste mosteiro encontrou MATILDE DE HACKEBORN e GERTRUDES a Grande, mais novas que ela. Sobre estas influiu certamente, sobretudo quanto à devoção ao Sagrado Coração de Jesus, especialmente com a visão que ela teve em Madgeburgo, por 1280, na qual lhe apareceu esse Coração ferido, como símbolo do amor para com os homens.
A obra desta MATILDE, formada com prosa interrompida de vez em quando com poesias , manifesta gosto requintado e talento poético maravilhoso e florido, mas é sobretudo notável como precursora da devoção ao Sagrado Coração, cujos tesouros de bondade e misericórdia pintou. Chamada santa por vários autores, MATILDE DE MADGEBURGO nunca foi canonizada, nem consta que tenha recebido algum culto público.
Inês de Assis, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. , de Braga:
Nascida em Assis, em 1197, era irmã mais noiva de Santa CLARA. Pertenciam a uma das famílias mais notáveis. Pensava-se em casá-las, mas CLARA ouviu o apelo do Amor divino por meio do exemplo de FRANCISCO: deixara o conforto burguês para seguir a Jesus pobre e humilde. JESUS, nesta conversão maravilhosa, tinha alguma coisa de irresistível, era preciso deixar tudo para correr para a vida pelo sacrifício, para a felicidade pelo sofrimento. CLARA voou de casa (1212). INÊS veio-se juntar a ela passados quinze dias, em Santo Anjo de Panso, habitação das beneditinas perto da Porciúncula. A família quis pela força fazê-la voltar ao meio dos seus. feriram esta adolescente de quinze anos , arrancaram-lhe o cabelo. Quando quiseram levá-la, diz-se, ela tinha-se tornado como chumbo. Mas atenção, os hagiógrafos não devem fazer intervir, sem mais, nem a levitação nem o seu contrário. É preciso fazer reservas quanto a este aumentar o peso que se encontra já na lenda de Santa LUZIA e noutras. mas também não admira que haja parecenças entres os Santos.
A vitória, no caso de INÊS , pertenceu ao Espírito. INÊS voltou para junto de CLARA e FRANCISCO cortou-lhe a cabeleira rarificada. depois colocou-as ele em São DAMIÃO, perto de Assis. Em seguida, INÊS foi convidada para Florença, como abadessa das beneditinas de Monticelli, que ambicionavam a vida franciscana (1219). Muito lhe custou a separação de sua irmã CLARA, o que levou a escrever uma carta desoladora. INÊS era bem mortificada usando cílio de crina de cavalo e alimentando-se de pão e água. E era extremamente compassiva.
Morreu em São DAMIÃO, o que muito desejava, quando tinha cerca de 56 anos. CLARA partira três meses antes. O seu culto foi autorizado por BENTO XIV no meio do século XVIII.
No mosteiro de HELFTA, na Saxónia, região da Alemanha, Santa MATILDE virgem, que foi mulher de insigne doutrina e humildade, iluminada pelo dom divino da contemplação mística. (1298)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
É com a Irmã MATILDE DE MADGEBURGO e Santa GERTRUDES, a Grande, a glória do monaquismo saxão de Helfta e um dos principais autores espirituais e místicos da Alemanha medieval.
Nascida cerca de 1241, pertencia a uma das primeiras famílias da Turíngia e tinha como irmã mais velha essa GERTRUDES DE HACKEBORN que, em 1251, aos 19 anos, veio a ser abadessa e assim ficou sendo durante 40 anos. MATILDE começou a viver com esta aos 7 anos, e da mesma recebei o cargo de dirigir os estudos, sacros e profanos. Tinha verdadeira cultura, conhecia ORÍGENES, ALBERTO MAGNO e TOMÁS DE AQUINO. No coro, ajudada por Santa GERTRUDES, presidia ao canto.
Santa MATILDE, ao aproximar-se dos 50 anos, caiu doente. A sua irmã abadessa também doente, morreu pouco depois. Enfraquecendo fisicamente, MATILDE revelou o seu grande segredo: as maravilhas que operava a graça na sua alma, tudo o que Deus lhe mostrava... Duas monjas tomaram nota destas confidências; uma das duas secretárias parece ter sido GERTRUDES, a Grande. As duas redactoras trabalharam de 1291 a cerca de 1298. O Livro da Graça Especial estava quase no fim quando MATILDE tremeu de medo:
Não seria Deus traído nesses textos forçosamente deficientes? O Senhor tranquilizou-a.
Mas não se pode dizer que este Livro seja da sua autoria: é em sua honra e contém dizeres que lhe são atribuídos e recordações que lhe dizem respeito.
O espírito de pobreza de MATILDE manifestava-se nos vestidos cobertos de remendos. À mesa, estava por vezes alheia aos alimentos, e comia fosse o que fosse, ovos podres ou carne estragada. Notabilizava-se pela compaixão. E numa quaresma ensanguentou-se, porque se empenhava em expiar cânticos populares licenciosos. Familiar com Deus, ela não queria se não o que Ele queria. Gostabva da acção de graças e do louvor divino. O Senhor chamava-se «muito amada». Os seus pensamentos e as suas visões, que se inspiram na Sagrada Escritura e na liturgia, parecem-se com os escritos Gertrudianos.
O renome de Santa MATILDE depressa se espalhou. BOCÁCCIO testemunha , no século XIV, a sua celebridade em Florença; os dominicanos tinham propagado o Livro de que falamos. Uma encantadora jovem, MATELDA, aparece no Purgatório de Dante; é celebrada como guarda do Paraíso terrestre e banha no Létis o poeta sublime. Esta MATELDA será a nossa MATILDE ? A hipótese é admissível.
A Santa morreu a 19 de Novembro de 1298 ou 1299, a data de 1310 é menos provável.
Matilde de Madgeburgo, Santa
Mística cisterciense, nascida de nobre família em 1212, e falecida no recém mencionado mosteiro (MADGEBURGO) em 1283. Favorecida, desde os 12 anos, com graças místicas extraordinárias, deixou a família e viveu, como beguina, em Madgeburgo, uma vida de oração assídua e de heroica mortificação sob a guia dos Padres Dominicanos.
Lá no período 1250-1269, compôs o Livro maravilhoso das suas visões e revelações. O dominicano HENRIQUE DE HALLE ordenou os manuscritos, formando com eles seis livros: um sétimo acrescentou ela ainda, em Helfta, para onde se retirou em 1270., depois de muitas incompreensões e contradições. Neste mosteiro encontrou MATILDE DE HACKEBORN e GERTRUDES a Grande, mais novas que ela. Sobre estas influiu certamente, sobretudo quanto à devoção ao Sagrado Coração de Jesus, especialmente com a visão que ela teve em Madgeburgo, por 1280, na qual lhe apareceu esse Coração ferido, como símbolo do amor para com os homens.
A obra desta MATILDE, formada com prosa interrompida de vez em quando com poesias , manifesta gosto requintado e talento poético maravilhoso e florido, mas é sobretudo notável como precursora da devoção ao Sagrado Coração, cujos tesouros de bondade e misericórdia pintou. Chamada santa por vários autores, MATILDE DE MADGEBURGO nunca foi canonizada, nem consta que tenha recebido algum culto público.
Inês de Assis, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. , de Braga:
Nascida em Assis, em 1197, era irmã mais noiva de Santa CLARA. Pertenciam a uma das famílias mais notáveis. Pensava-se em casá-las, mas CLARA ouviu o apelo do Amor divino por meio do exemplo de FRANCISCO: deixara o conforto burguês para seguir a Jesus pobre e humilde. JESUS, nesta conversão maravilhosa, tinha alguma coisa de irresistível, era preciso deixar tudo para correr para a vida pelo sacrifício, para a felicidade pelo sofrimento. CLARA voou de casa (1212). INÊS veio-se juntar a ela passados quinze dias, em Santo Anjo de Panso, habitação das beneditinas perto da Porciúncula. A família quis pela força fazê-la voltar ao meio dos seus. feriram esta adolescente de quinze anos , arrancaram-lhe o cabelo. Quando quiseram levá-la, diz-se, ela tinha-se tornado como chumbo. Mas atenção, os hagiógrafos não devem fazer intervir, sem mais, nem a levitação nem o seu contrário. É preciso fazer reservas quanto a este aumentar o peso que se encontra já na lenda de Santa LUZIA e noutras. mas também não admira que haja parecenças entres os Santos.
A vitória, no caso de INÊS , pertenceu ao Espírito. INÊS voltou para junto de CLARA e FRANCISCO cortou-lhe a cabeleira rarificada. depois colocou-as ele em São DAMIÃO, perto de Assis. Em seguida, INÊS foi convidada para Florença, como abadessa das beneditinas de Monticelli, que ambicionavam a vida franciscana (1219). Muito lhe custou a separação de sua irmã CLARA, o que levou a escrever uma carta desoladora. INÊS era bem mortificada usando cílio de crina de cavalo e alimentando-se de pão e água. E era extremamente compassiva.
Morreu em São DAMIÃO, o que muito desejava, quando tinha cerca de 56 anos. CLARA partira três meses antes. O seu culto foi autorizado por BENTO XIV no meio do século XVIII.
Abdias, Santo
Comemoração de Santo ABDIAS profeta que, depois do exílio do povo de Israel, anunciou a ira do Senhor contra os povos inimigos.
Comemoração de Santo ABDIAS profeta que, depois do exílio do povo de Israel, anunciou a ira do Senhor contra os povos inimigos.
Máximo, Santos
Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, Turquia, São MÁXIMO corepíscopo e mártir. (séc. III)
Severino, Exupério e Feliciano, Santos
Em Brennier, próximo de Vienne, na Gália Lionense, hoje na França, os santos SEVERINO, EXUPÉRIO e FELICIANO mártires. (séc. III)
40 Mulheres mártires de Heracleia, Santas
Em Heracleia na Trácia, hoje Mármara, Turquia, 40 MULHERES, virgens e viúvas, mártires. ((séc. IV)
Eudo, Santo
Na região de Velay, na Aquitânia hoje França, santo EUDO abade. (720)
Tiago Benfátti, Santo
Em Mântua, Lombardia, Itália, o Beato TIAGO BENFÁTTI bispo da Ordem dos Pregadores que, além de pacificar as discórdias na cidade, socorreu o povo assolado pela peste e pela fome. (1332)
Em Garraf, província de Barcelona, Espanha os beatos mártires ELISEU GARCIA GARCIA religioso da Sociedade Salesiana e ALEXANDRE PLANAS SAURI que no tempo da perseguição contra a fé, foram dignos de se associarem ao combate salvífico de Cristo. (1936)
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Em Brennier, próximo de Vienne, na Gália Lionense, hoje na França, os santos SEVERINO, EXUPÉRIO e FELICIANO mártires. (séc. III)
Barlaão, Santo
Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, São BARLAÃO mártir que, embora rústico e analfabeto, mas fortalecido pela sabedoria de Cristo, com invencível constância na fé repeliu o fogo e o incenso que lhe punham nas mãos para sacrificar aos ídolos e, pela ferocidade do tirano, alcançou a palma do martírio. (303)
Em Antioquia, na Síria hoje Antakya, na Turquia, São BARLAÃO mártir que, embora rústico e analfabeto, mas fortalecido pela sabedoria de Cristo, com invencível constância na fé repeliu o fogo e o incenso que lhe punham nas mãos para sacrificar aos ídolos e, pela ferocidade do tirano, alcançou a palma do martírio. (303)
40 Mulheres mártires de Heracleia, Santas
Em Heracleia na Trácia, hoje Mármara, Turquia, 40 MULHERES, virgens e viúvas, mártires. ((séc. IV)
Eudo, Santo
Na região de Velay, na Aquitânia hoje França, santo EUDO abade. (720)
Simão, Santo
No Monte Mercúrio, na Calábria, Itália, São SIMÃO eremita. (séc. X)
Tiago Benfátti, Santo
Em Mântua, Lombardia, Itália, o Beato TIAGO BENFÁTTI bispo da Ordem dos Pregadores que, além de pacificar as discórdias na cidade, socorreu o povo assolado pela peste e pela fome. (1332)
Eliseu Garcia Garcia e
Alexandre Planas Sauri, Beatos
Alexandre Planas Sauri, Beatos
Em Garraf, província de Barcelona, Espanha os beatos mártires ELISEU GARCIA GARCIA religioso da Sociedade Salesiana e ALEXANDRE PLANAS SAURI que no tempo da perseguição contra a fé, foram dignos de se associarem ao combate salvífico de Cristo. (1936)
... e, A i n d a ...
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Pietro Nolasco, Beato
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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