Caros Amigos:
Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 4 0 1 3
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 0 9)
5 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 3 6 2)
1 2º A N O
1 2º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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No convento de Nossa Senhora dos Escoceses em Nantes, França, a Beata FRANCISCA DE AMBOISE que, sendo duquesa da Bretanha, fundou em Vannes o primeiro Carmelo feminino da França, para onde se retirou como serva de Cristo quando ficou viúva. (1485)
Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:
Foi duquesa da Bretanha e depois carmelita. A figura mais interessante do reinado de Pedro II, segundo La Borderie, FRANCISCA é infelizmente conhecida só por documentos tardios.
Filha mais velha de Luís d'Amboise, visconde de Thouars e de Maria de Rieux, FRANCISCA nasceu a 9 de Maio de 1427. Rica herdeira, viu-se quase desde o principio desejada pelo favorito de Carlos VII, Jorge de La Tremoille, para seu filho Luís: a infeliz criança teve de fugir com a mãe e colocar-se sob a guarda do condestável de Richemont em Parthenay. E este influente protector negociou o casamento de FRANCISCA com o seu sobrinho Pedro, segundo filho de João V. Por isso foi ela transportada para Nantes e educada na corte da Bretanha.
Contratado em 1431, o casamento só veio a celebrar-se dez anos mais tarde. Os jovens esposos estabeleceram-se então em Guingamp, apanágio de Pedro. Mas este último não tardou em tornar-se ciumento; «alguns aduladores, de língua serpentina, lançaram na alma do principe suspeitas contra a sua casta e púdica esposa». Terá mesmo chegado a bater-lhe, mas não tardou em reconhecer que se enganara e em pedir desculpa.
Em 1450, o duque Francisco I morreu; não deixou senão duas filhas e a sucessão passou para Pedro II. A influência da sua virtuosa esposa e a beneficência dela cresceram por este meio. Não se deve contudo atribuir-lhe, como fazem certos hagiógrafos, tudo o que de bem se fez na época. Muito caridosa e esmoler, soube todavia manter o nível social. Por isso é preciso acolher com justa reserva isto que afirma o bom ALBERTO MAGNO; que depois de ouvir pregar contra «o luxo e a superfluidade no vestir ... se reduziu a tanta modéstia, que dentro em pouco toda a nobreza da Bretanha, amoldando-se ao que fazia a princesa, se contentou com simples e modestos atavios».
Desejando prolongar a boa influência de São VICENTE FERRER que foi canonizado durante o reinado de Pedro II, FRANCISCA interessou-se especialmente pelas casas religiosas e fundou um mosteiro de clarissas em Nantes, e um Carmo em Vannes. Para esta última casa quis ela retirar-se, depois da morte do marido (1457). recusando todas as propostas para um segundo casamento, tomou o véu carmelita em 1468. Em 1475 foi eleita prioresa. Mas a afeição de Francisco II e da esposa Margarida de Froix, que desejava aproximá-la deles, obteve de Roma a transferência do mosteiro para junto de Nantes. Foi neste que morreu, a 4 de Novembro de 1485.
O culto imemorial que lhe era restado, confirmou-o em 1864 a Sagrada Congregação dos Ritos.
Em Cesareia da Palestina, S~ºao DONINO mártir que, ainda jovem médico, no in+ício da persdeguiç~ºao de Diocleciano foi condenado ao trabalho nas minas de Mismiya ondem, depiois de sofrer cruéis vexações,. foi lançado ao fogo por ordem do prefeito Urbanom, no quinto ano da perseguição, por permanecwer fimrme na confissãon da é (397)
TEÓTIMO, FILOTEU, TIMÓTEO e AURÊNCIO, Santos
Também em Cesareia da Palestina, a comemoração dos santos TEÓTIMO, FILOTEU e TIMÓTEO mártuires que, sendo ainda jovens, foram condenadfos aos jogos de circo para diversão da plebe e depois, com Santo AURÊNCIO, já ancião, lançados às feras. (307)
MARCOS DA APÚLIA, Santo
Na Apúlia, Ityália, São MARCOS bispo de Ecano. (séc. IV)
FIBÍCIO, Santo
Em Tréveris, na Renânia da Austrásia, hoje Aleman ha, São FIBÍCIO bispo. (450)
GUETNOCO, Santo
Na Bretanha Menor,. hoje França, São GUETNOCO venerado como irmão dos santos VINVALEU e JACUTO. (séc. VI)
BERTILA, Santa
No cenóbio de Chelles, junto de Meaux, na Gália Lionense - França, Santa BERTILA sua primeira abadessa. (705)
GERALDO, Santo
Em Beziers, na Gáklia narbonense - França, São GERALDO bispo, homem de admiravel honradez e simplicidade que, sendo cónego regular, foi constrangido a aceitar o episcopado, em cuja dignidade se mostrou ainda mais humilde. (1123)
GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme Carboniano), Beato
Em Constantinopla, hoje Istambul - Turquia, o Beato GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme de Carboniano) presbitero e mártir que, sendo pai de família, nascido e ordenado na igreja da Arménia por se manter firme na confissão e propagação da fé católica professada no Concilio da Calcedónia, sofreu muitas tribulações e finalmente foi degolado enquanto recitava o Símbolo niceno. (1707)
Domingos Máu, Santo
Perto do rio Hung Yen no Tonquim, hoje no Vietnam, São DOMINGOS MÁU, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, na perseguição do imperador Tu Duc, por mostrar publicamente a coroa do Rosário e exortar os cristãos à profissão da fé, foi conduzido ao suplicio da decapitação, orando com as mãos juntas como quem sobe ao altar. (1858)
Guido Maria Conforti, Santo
Em Parma - Itália, São GUIDO MARIA CONFORTI bispo que, como bom pastor, velou sempre pela defesa da igreja e da fé do seu povo e, movido pela solicitude da evangelização dos povos, fundou a Pia Sociedade de São Francisco Xavier. (1931)
JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS, Beato
Em Madrid - Espanha, o Beato JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS, religioso da Ordem de São João de deus e mártir que, por causa do seu teste munho evangélico foi assassinado durante a perseguição contra a Igreja. (1936)
MARIA DO CARMO VIEL FERRANDO, Beata
Em El Saler - Valência - Espanha, a Beata MARIA DO CARMO VIEL FERRANDO, virgem e mártir que na mesma perseguição consumou o seu combate glorioso. (1936)
BERNARDO LICHTENBERG, Beato
Na fortaleza de Hof - Alemanha, o Beato BERNARDO LICHTENBERG presbitero e mártir, que, ao ver ofendida a dignidade de Deus e dos homens, orava publicamente pelos judeus desumanamente torturados e detidos: por isso, foi enviado para o campo de concentração de Dachau e, durante a viagem para o cativeiro, foi barbaramente oprimido por iniquas vexações e morreu corajosamente por Cristo (1943)
GREGÓRIO LAKOTA, Beato
No campo de concentração da cidade de Abez, na Sibéria, Rússia, o beato GREGÓRIO LAKOTA bispo de Przemysl e mártir que, durante a ignóbil perseguição contra a fé cristã na sua pátria, superando os tormentos corporais, morreu intrepidamente por Cristo. (1950)
Chiaro, Santo
Non si sa perché - o meglio si immagina perché - alla straordinaria diffusione del nome femminile di Chiara, o Clara, non corrisponda un'uguale fortuna del nome maschile di Chiaro. Lo si immagina, perché dietro il nome di Chiara c'è la luminosa figura della compagna di San Francesco, e ciò giustifica ampiamente la fortuna del suo nome, dal Duecento a oggi.
Tuttavia, qualche volta è dato di trovare anche il nome di Chiaro, e uno ne risona, abbastanza chiaro, nella storia della letteratura italiana: quello del poeta stilnovista Chiaro Davanzati, noto in modo particolare per le sue maledizioni alle " parti ", cioè ai partiti politici del suo tempo: " Chi in pria disse "parte ", - fra li tuoi figli tormentato sia ".
San Chiaro oggi festeggiato, a dire il vero, non sembra far troppo onore al nome, dal punto di vista della fama. Con un facile giuoco di parole si potrebbe dire che San Chiaro ha una storia oscurissima. Dal lato umano, s'intende, perché quello che è oscuro nel mondo può essere chiarissimo e risplendente nel cielo.
Il suo nome si trova iscritto nel Martirologio, senza nessun'altra indicazione, fuor che quella di Martire. E a lui s'intitolò, fin dall'antichità, un paese della Francia, Saint-Clair.
Si capisce però facilmente come un nome simile dovesse avere una leggenda totalmente fantastica, nata sul tardi, dopo il valico del Mille.
Si narrò allora la novella di un principe inglese di straordinaria bellezza (riflesso evidente del nome!), fuggito in Francia per farsi monaco.
Ma per quanto Chiaro cercasse di velare la propria avvenenza sotto il cappuccio monacale, una gentildonna s’invaghì perdutamente di lui. Per sfuggire a una vera e propria persecuzione della nobile dama innamorata, il monaco si celò nelle forre della montagna, dove però la sua bellezza non cessava di render chiari anche i recessi più oscuri.
La gentildonna, delusa e irritata, volle vendicarsi di lui. Lo fece perciò cacciare come un selvaggio, ed uccidere dai suoi armati, orso se che gli tagliarono il collo. Il monaco allora, raccolta la testa caduta tra i cespugli del bosco, ritrovò la via del monastero, rischiarando il cammino con il suo volto, bellissimo anche nella morte. Venne sepolto con devozione nella chiesa abbaziale, che i suoi miracoli resero chiara e famosa in tutta la Francia medievale.
Oggi però San Chiaro non attrae più con la sua bellezza le gentildonne, né innamora di sé le nobili dame. Donne più modeste e più laboriose lo invocano come loro protettore, insieme con Santa Chiara.
Sono le lavandaie francesi, che probabilmente non ricordano più la sua storia di amore e di morte. Basta il suo nome, il nome di Chiaro, a renderlo benvoluto da chi, nel quotidiano lavoro, non ha altro scopo che di render chiara e pulita la biancheria dei bucati.
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F5rancisca de Amboise, Beata
No convento de Nossa Senhora dos Escoceses em Nantes, França, a Beata FRANCISCA DE AMBOISE que, sendo duquesa da Bretanha, fundou em Vannes o primeiro Carmelo feminino da França, para onde se retirou como serva de Cristo quando ficou viúva. (1485)
Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:
Foi duquesa da Bretanha e depois carmelita. A figura mais interessante do reinado de Pedro II, segundo La Borderie, FRANCISCA é infelizmente conhecida só por documentos tardios.
Filha mais velha de Luís d'Amboise, visconde de Thouars e de Maria de Rieux, FRANCISCA nasceu a 9 de Maio de 1427. Rica herdeira, viu-se quase desde o principio desejada pelo favorito de Carlos VII, Jorge de La Tremoille, para seu filho Luís: a infeliz criança teve de fugir com a mãe e colocar-se sob a guarda do condestável de Richemont em Parthenay. E este influente protector negociou o casamento de FRANCISCA com o seu sobrinho Pedro, segundo filho de João V. Por isso foi ela transportada para Nantes e educada na corte da Bretanha.
Contratado em 1431, o casamento só veio a celebrar-se dez anos mais tarde. Os jovens esposos estabeleceram-se então em Guingamp, apanágio de Pedro. Mas este último não tardou em tornar-se ciumento; «alguns aduladores, de língua serpentina, lançaram na alma do principe suspeitas contra a sua casta e púdica esposa». Terá mesmo chegado a bater-lhe, mas não tardou em reconhecer que se enganara e em pedir desculpa.
Em 1450, o duque Francisco I morreu; não deixou senão duas filhas e a sucessão passou para Pedro II. A influência da sua virtuosa esposa e a beneficência dela cresceram por este meio. Não se deve contudo atribuir-lhe, como fazem certos hagiógrafos, tudo o que de bem se fez na época. Muito caridosa e esmoler, soube todavia manter o nível social. Por isso é preciso acolher com justa reserva isto que afirma o bom ALBERTO MAGNO; que depois de ouvir pregar contra «o luxo e a superfluidade no vestir ... se reduziu a tanta modéstia, que dentro em pouco toda a nobreza da Bretanha, amoldando-se ao que fazia a princesa, se contentou com simples e modestos atavios».
Desejando prolongar a boa influência de São VICENTE FERRER que foi canonizado durante o reinado de Pedro II, FRANCISCA interessou-se especialmente pelas casas religiosas e fundou um mosteiro de clarissas em Nantes, e um Carmo em Vannes. Para esta última casa quis ela retirar-se, depois da morte do marido (1457). recusando todas as propostas para um segundo casamento, tomou o véu carmelita em 1468. Em 1475 foi eleita prioresa. Mas a afeição de Francisco II e da esposa Margarida de Froix, que desejava aproximá-la deles, obteve de Roma a transferência do mosteiro para junto de Nantes. Foi neste que morreu, a 4 de Novembro de 1485.
O culto imemorial que lhe era restado, confirmou-o em 1864 a Sagrada Congregação dos Ritos.
Caio Coreano, Beato
Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:
Texto do Livro "Santos de Cada dia" da Editorial A. O. - Braga, a seguir:
Desde a juventude na Coreia, tinha CAIO sentido a mais viva queda para a contemplação e levou vários anos, numa gruta, a vida eremítica mais austera. Durante a expedição do japonês Hideyoshi (1592-1598). CAIO foi aprisionado. Naufragou na ilha de Tsousima, chegando moribundo a Meaco, onde foi curado graças aos cuidados dum bom cristão. Entrou numa bonzaria, fez-se nela estimar, mas não encontrou aí a verdade que procurava. Um neófito levou-o à Igreja dos jesuítas e ele ficou conquistado.
Feito cristão, CAIO pediu para ser admitido como servo dos Padres. Foi empregado como catequista e gostava de se ocupar dos leprosos. Em 1614 teve de partir para as Filipinas, donde regressou ao fim de dois anos. Retomou as suas actividades missionárias que lhe valeram o nome de «apostolozinho».
Foi detido quando ia visitar os presos. propuseram-lhe solta-lo se prometesse não tornar a explicar os livros cristãos nem ensinar o catecismo. Respondeu que se manteria até <à morte naquilo em que se ocupava. Foi metido num carcere com um japonês, TIAGO CAICHI que fora preso por ter escondido o Padre VASQUEZ mas que não foi incluído no decreto da beatificação. Foram condenados e executados junto CAIO e TIAGO, no dia 5 de Novembro de 1624, em Nagasáqui. Segundo o refinamento da tortura habitual, apenas ligeiramente tinham sido presos pelo braço esquerdo e colocados a alguma distância da fogueira.
Feito cristão, CAIO pediu para ser admitido como servo dos Padres. Foi empregado como catequista e gostava de se ocupar dos leprosos. Em 1614 teve de partir para as Filipinas, donde regressou ao fim de dois anos. Retomou as suas actividades missionárias que lhe valeram o nome de «apostolozinho».
Foi detido quando ia visitar os presos. propuseram-lhe solta-lo se prometesse não tornar a explicar os livros cristãos nem ensinar o catecismo. Respondeu que se manteria até <à morte naquilo em que se ocupava. Foi metido num carcere com um japonês, TIAGO CAICHI que fora preso por ter escondido o Padre VASQUEZ mas que não foi incluído no decreto da beatificação. Foram condenados e executados junto CAIO e TIAGO, no dia 5 de Novembro de 1624, em Nagasáqui. Segundo o refinamento da tortura habitual, apenas ligeiramente tinham sido presos pelo braço esquerdo e colocados a alguma distância da fogueira.
DONINO, Santo
Em Cesareia da Palestina, S~ºao DONINO mártir que, ainda jovem médico, no in+ício da persdeguiç~ºao de Diocleciano foi condenado ao trabalho nas minas de Mismiya ondem, depiois de sofrer cruéis vexações,. foi lançado ao fogo por ordem do prefeito Urbanom, no quinto ano da perseguição, por permanecwer fimrme na confissãon da é (397)
TEÓTIMO, FILOTEU, TIMÓTEO e AURÊNCIO, Santos
Também em Cesareia da Palestina, a comemoração dos santos TEÓTIMO, FILOTEU e TIMÓTEO mártuires que, sendo ainda jovens, foram condenadfos aos jogos de circo para diversão da plebe e depois, com Santo AURÊNCIO, já ancião, lançados às feras. (307)
MARCOS DA APÚLIA, Santo
Na Apúlia, Ityália, São MARCOS bispo de Ecano. (séc. IV)
FIBÍCIO, Santo
Em Tréveris, na Renânia da Austrásia, hoje Aleman ha, São FIBÍCIO bispo. (450)
GUETNOCO, Santo
Na Bretanha Menor,. hoje França, São GUETNOCO venerado como irmão dos santos VINVALEU e JACUTO. (séc. VI)
BERTILA, Santa
No cenóbio de Chelles, junto de Meaux, na Gália Lionense - França, Santa BERTILA sua primeira abadessa. (705)
GERALDO, Santo
Em Beziers, na Gáklia narbonense - França, São GERALDO bispo, homem de admiravel honradez e simplicidade que, sendo cónego regular, foi constrangido a aceitar o episcopado, em cuja dignidade se mostrou ainda mais humilde. (1123)
GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme Carboniano), Beato
Em Constantinopla, hoje Istambul - Turquia, o Beato GÓMIDAS KEUMURGIAN (Cosme de Carboniano) presbitero e mártir que, sendo pai de família, nascido e ordenado na igreja da Arménia por se manter firme na confissão e propagação da fé católica professada no Concilio da Calcedónia, sofreu muitas tribulações e finalmente foi degolado enquanto recitava o Símbolo niceno. (1707)
Domingos Máu, Santo
Perto do rio Hung Yen no Tonquim, hoje no Vietnam, São DOMINGOS MÁU, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, na perseguição do imperador Tu Duc, por mostrar publicamente a coroa do Rosário e exortar os cristãos à profissão da fé, foi conduzido ao suplicio da decapitação, orando com as mãos juntas como quem sobe ao altar. (1858)
Guido Maria Conforti, Santo
Em Parma - Itália, São GUIDO MARIA CONFORTI bispo que, como bom pastor, velou sempre pela defesa da igreja e da fé do seu povo e, movido pela solicitude da evangelização dos povos, fundou a Pia Sociedade de São Francisco Xavier. (1931)
JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS, Beato
Em Madrid - Espanha, o Beato JOÃO ANTÓNIO BURRÓ MÁS, religioso da Ordem de São João de deus e mártir que, por causa do seu teste munho evangélico foi assassinado durante a perseguição contra a Igreja. (1936)
... e, A i n d a ...
Chiaro, Santo
Non si sa perché - o meglio si immagina perché - alla straordinaria diffusione del nome femminile di Chiara, o Clara, non corrisponda un'uguale fortuna del nome maschile di Chiaro. Lo si immagina, perché dietro il nome di Chiara c'è la luminosa figura della compagna di San Francesco, e ciò giustifica ampiamente la fortuna del suo nome, dal Duecento a oggi.
Tuttavia, qualche volta è dato di trovare anche il nome di Chiaro, e uno ne risona, abbastanza chiaro, nella storia della letteratura italiana: quello del poeta stilnovista Chiaro Davanzati, noto in modo particolare per le sue maledizioni alle " parti ", cioè ai partiti politici del suo tempo: " Chi in pria disse "parte ", - fra li tuoi figli tormentato sia ".
San Chiaro oggi festeggiato, a dire il vero, non sembra far troppo onore al nome, dal punto di vista della fama. Con un facile giuoco di parole si potrebbe dire che San Chiaro ha una storia oscurissima. Dal lato umano, s'intende, perché quello che è oscuro nel mondo può essere chiarissimo e risplendente nel cielo.
Il suo nome si trova iscritto nel Martirologio, senza nessun'altra indicazione, fuor che quella di Martire. E a lui s'intitolò, fin dall'antichità, un paese della Francia, Saint-Clair.
Si capisce però facilmente come un nome simile dovesse avere una leggenda totalmente fantastica, nata sul tardi, dopo il valico del Mille.
Si narrò allora la novella di un principe inglese di straordinaria bellezza (riflesso evidente del nome!), fuggito in Francia per farsi monaco.
Ma per quanto Chiaro cercasse di velare la propria avvenenza sotto il cappuccio monacale, una gentildonna s’invaghì perdutamente di lui. Per sfuggire a una vera e propria persecuzione della nobile dama innamorata, il monaco si celò nelle forre della montagna, dove però la sua bellezza non cessava di render chiari anche i recessi più oscuri.
La gentildonna, delusa e irritata, volle vendicarsi di lui. Lo fece perciò cacciare come un selvaggio, ed uccidere dai suoi armati, orso se che gli tagliarono il collo. Il monaco allora, raccolta la testa caduta tra i cespugli del bosco, ritrovò la via del monastero, rischiarando il cammino con il suo volto, bellissimo anche nella morte. Venne sepolto con devozione nella chiesa abbaziale, che i suoi miracoli resero chiara e famosa in tutta la Francia medievale.
Oggi però San Chiaro non attrae più con la sua bellezza le gentildonne, né innamora di sé le nobili dame. Donne più modeste e più laboriose lo invocano come loro protettore, insieme con Santa Chiara.
Sono le lavandaie francesi, che probabilmente non ricordano più la sua storia di amore e di morte. Basta il suo nome, il nome di Chiaro, a renderlo benvoluto da chi, nel quotidiano lavoro, non ha altro scopo che di render chiara e pulita la biancheria dei bucati.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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