quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Nº 4029 - SÉRIE DE 2019 - (325) - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 014 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   2   9

SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 2 5)


21 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  1  4)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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APRESEENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO

Memória da APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA NO TEMPLO ou da VIRGEM SANTA MARIA. No dia seguinte à dedicação da Basílica de Santa Maria a Nova, construída junto ao muro do antigo templo de Jerusalém, celebra-se a Dedicação que fez de si mesma a Deus desde a infância aquela que seria a Mãe de Deus, movida pelo Espírito Santo, que a encheu de graça desde a Sua Imaculada Conceição.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Nesta memória, a piedade litúrgica com a Mãe do nosso Salvador julga poder referir-se a textos não canónicos. Os nossos Evangelhos, de facto, não falam da infância de MARIA. Para satisfazerem piedosas curiosidades, foram ouvidos autores desconhecidos que nos forneceram amáveis pormenores sobre a vinda da Menina para o Templo de Jerusalém.
Contam essas antigas tradições que JOAQUIM e ANA, muito tempo sem filhos, vieram por fim a ter uma filha, MARIA. Quando tinha 3 anos conduziram-na ao templo, onde ela ficou ao serviço do Senhor e dedicando-se ao trabalho e ao estudo, principalmente da Sagrada Escritura. Isto leva-nos a pensar em Jesus com 12 anos, ficando no templo a «ouvir e interrogar os doutores. MARIA devia ter o mesmo atractivo para o serviço do Pai do Céu.  E a Bíblia, em particular Lc 2, 37) dá a entender que havia mulheres empregadas à volta do lugar sagrado. MARIA penetra no Templo, oferece-se ao Senhor e a Ele se consagra para ser toda sua, e para sempre.
Como faria a Santíssima Virgem esta consagração e como se agradaria d'Ela o Senhor?
Recorda as vezes que tu tens dito também alguma coisa de semelhante a Deus... 
Quantas vezes te tens consagrado a Ele ?... 
e também lhe dizes que querias que a tua alma fosse toda sua e para sempre. Porém, que diferença entre as tuas palavras e as de Maria
As tuas terão causado ao Senhor mais de uma vez grande pena, ao ver quão mal cumpririas o teu oferecimento. 
Ao contrário, que honra para Deus não derivaria deste oferecimento tão perfeito como foi o da Santíssima Virgem - total e perpétuo!
Considera como encanta a Maria este pensamento: 
Ser de Deus! ..
Já o era desde o primeiro instante da sua concepção... 
Nunca deixou, nem havia jamais de o deixar de o ser... 
bem o sabia Ela, pois não ignorava a graça que tinha recebido do Senhor... 
e não obstante, ainda quer, se é possível, ter mais união com Deus... 
ser mais de Deus
Que exemplo para ti ! Tu que tens mais necessidade do que Ela desta união (porque tens mais miséria), quão pouco a estimas ! 
Quão pouco a procuras praticamente! 
Quão pouco trabalhas para adquiri-la!
Ser de Deus !!! 
Seja este o teu único pensamento, o teu único anelo. 
Pede-lhe hoje, deste modo, a Maria.

A Santa Sé admitiu a festa componente em 1372, a pedido do embaixador do Rei de Chipre «e de Jerusalém»...
A festa aparece no Missal Romano a partir de 1505. Numerosos pintores célebres representaram a chegada de Maria ao Templo. Para não citar senão italianos: 
GIOTTO, TADDEO GADDI, GHIRLANDIO, CARPACCIO, CIMA DA CONEGLIANO, TICIANO, BENVENUTO DI GIOVANNI, PINTURICCHIO e SIGNORELLI.

A Beata MARIA DO DIVINO CORAÇÃO dedicava devoção especial à Festa da APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA, de modo que quis que os actos mais importantes da sua vida se realizassem neste dia.
Foi no dia 21 de Novembro de 1964 que o Papa PAULO VI, na clausura da 3ª sessão do Concílio Vaticano II, consagrou o mundo ao Coração de Maria e declarou Nossa Senhora Mãe da Igreja.



GELÁSIO I, Santo

Em Roma, junto de São Pedro, São GELÁSIO I, papa, ilustre pela sua doutrina e santidade, o qual, para evitar que a autoridade imperial prejudicasse a unidade da Igreja esclareceu profundamente as competências dos dois poderes e a sua mútua independência, movido pela sua grande caridade e pelas carências dos indigentes para socorrer os pobres, morreu em extrema pobreza. (496)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

GELÁSIO, papa de 492 até 496, teve um pontificado breve mas importante, por causa da personalidade enérgica que mostrou ser. Era africano de origem, mas romano, havia muito, de residência e de pensamento. Tinha combatido com escritos o Monofisismo e o Pelagianismo. Africano como Tertuliano, gostava da polémica e raciocinava nela com vigor e inspiração, não sem repetições e verbosidade. Diante dos que o tinham como demasiado picante, áspero, duro e difícil, ele apelava para o Soberano Juiz.
Com Constantinopla prosseguiu a política do seu predecessor. Arrufou-se contra o patriarca EUFÉMIO e o imperador Anastácio. Admirando-se este do seu silêncio, e escreveu-lhe: 
«Dois poderes, augusto imperador, partilham entre si soberanamente este mundo: a autoridade soberana dos pontífices e o poder real: e a carga dos sacerdotes é tanto mais pesada quanto, no exame divino, eles terão de dar conta ao Senhor até pelos reis... A tua piedade, reconhece evidentemente que ninguém, por qualquer motivo humano, pode elevar-se contra o privilégio, a confissão daquele que a Voz de Cristo propôs ao universo, e que a Igreja venerável reconheceu e olha sempre devotadamente, como para seu chefe». 
O papa velava com zelo por que os seus princípios fossem observados. O número das cartas de GELÁSIO é elevadíssimo para a pequena duração do pontificado. Perseguia os maniqueus de Roma. Aos bispos dos Balcãs escreveu várias cartas contra Acácio de Constantinopla (excomungado pela santa Sé em 484 e falecido em 489) e seus partidários. censurou o bispo africano Sucónio, refugiado em Constantinopla, que aceitara a comunhão de Eufémio.
Os prelados gauleses, mal informados, achavam o papa demasiado rígido. Mesmo em Roma, sobretudo no mundo senatorial, julgava-se exagerado o rancor do Papa contra Acácio: não bastava manter a fidelidade ao Concilio de Calcedónia? Num tratado contra o senador Andrómaco, GELÁSIO denunciou a velha festa pagã das lupercais, do deus Pã, causa de desordens, que ameaçava reviver em Roma. O Papa, em 494,  fez uma longa decretal para os Bispos de Itália do Sul e da Sicilia.
O sacramentário chamado gelasiano é de origem romana e o seu temporal deve ter surgido no século VI. Julgou-se terem-se reconhecido no sacramentário «leoniano» muitos textos que parecem vir de GELÁSIO.
Quanto ao «decreto de GELÁSIO», a primeira parte poderá datar de 382: contém um cânone das Escrituras. A segunda, elaborada pelo ano de 500 na Gália do Sul, por uma personalidade apaixonada por São JERÓNIMO, oferece o primeiro Índice dos livros proibidos. O autor, distraído, recomenda São CIPRIANO, mas depois coloca-o entre as obras que merecem proibição.
O Livro Pontificalis diz-nos que GELÁSIO amava os pobres e aumentou o clero. DINIS, o Pequeno (545), declarou que ele procurou servir mais que dominar, que juntou à castidade os méritos da doutrina: a sua alegria estava em encontrar-se com os servos de Deus; morreu pobre depois de enriquecer os necessitados.
Segundo o mesmo Livro, foi enterrado a 21 de Novembro.




Maria de Jesus do Bom Pastor 
(Francisca Ana Josefa Siedliska), Beata



Em Roma, a beata MARIA DE JESUS DO BOM PASTOR (Francisca Ana Josefa Siedliska) virgem, que deixou a Polónia por causa das difíceis condições impostas pelos governantes e fundou o Instituto das irmãs da sagrada Familia de Nazaré para prestar assistência aos emigrantes da sua pátria. (1902)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:


A  vida desta Serva de Deus, que durou 60 anos, divide-se em duas partes iguais: 30 anos na família e outros 30 na fundação e consolidação de um novo Instituto religioso.
Veio ela ao mundo em Rozskowa-Wola - Polónia, a 12 de Novembro de 1842, no seio da nobre família SIEDLISKA. No baptismo, que recebeu no dia 20 do mesmo mês, impuseram-lhe os nomes de FRANCISCA, ANA, JOSEFA.
Os pais embora católicos, não eram cristãos exemplares. Proporcionaram à filha boa educação literária e humanística, mas não cuidaram da sua educação religiosa. Felizmente, esta foi-lhe ministrada pelo Padre LEANDRO LENDZIAN que a preparou para a primeira comunhão e sacramento do Crisma. A menina, movida pelo Espírito Santo, sentiu-se inclinada para a piedade e pensou até entregar-se totalmente a Deus na vida consagrada. Por esta razão rejeitou firmemente todas as propostas de casamento, coisa que muito irritou os pais. Proibiram-na de frequentar a Igreja. Deus, no entanto, não abandona os que n'Ele confiam e, por caminhos diferentes dos humanos, leva as coisas a bom termo.
FRANCISCA aos 18 anos caiu doente e tudo leva a crer que se tratava de tísica. Por isso, de 1860 a 1866 viveu em climas favoráveis à cura, fora do país natal. Entretanto, ia oferecendo ao Senhor as próprias dores da alma e do corpo para conseguir a conversão do pai, o que se verificou, pela graça de Deus, em 1864.
Devido à abolição das ordens religiosas na Polónia, então sujeita à Rússia a Serva de Deus, depois da morte do progenitor em 1870, começou a pensar na fundação  de uma nova congregação, fora da sua pátria. Foi em peregrinação a Roma e expôs o seu projecto. A 1 de Outubro de 1873 recebeu a  bênção de PIO IX para a obra que pretendia realizar. Na santa casa de Loreto sentiu a inspiração de dar á congregação o nome de «Irmãs da Sagrada Família de Nazaré».
Com o consentimento do cardeal VIGÁRIO, lançou em Roma, no mês de Outubro de 1875, os fundamentos do Instituto. Não lhe faltaram dificuldades e consolações, tanto pelas muitas vocações na Polónia, como pela benevolência do Sumo Pontifice LEÃO XIII, que, no mês de Junho de 1878, a recebeu pessoalmente com as novas companheiras.
Obtida finalmente a aprovação do instituto a 1 de maio de 1884, a fundadora tratou de o expandir não apenas na Europa mas inclusivamente nos Estados Unidos da América do Norte. Em 17 anos abriu 29 casas. O que isto supõe de trabalho, preocupações e sacrifícios é fácil de conjecturar, sobretudo tendo-se em conta a delicada saúde da Serva de Deus.
A par desta actividade invulgar de apostolado, tratou ela de progredir na prática de todas as virtudes. A sua ânsia de perfeição levou-a a obrigar-se por voto especial a obedecer aos directores espirituais, a fim de com mais segurança, na peugada dos santos, pôr por obra o que julgasse ser mais perfeito perante Deus. Foi esta forma que ela se preparou para a morte inesperada, que adveio em  Roma a 21 de Novembro de 1902.
A fama de santidade, que a aureolava em vida, confirmou-se depois da morte. Levados a cabo os processos habituais JOÃO PAULO II elevou-a às honras da beatificação a 23 de Abril de 1989.
AAS 33 (1941) 66-8; 72 (1980) 761-5




Rufo, Santo


Comemoração de São RUFO a quem o apóstolo São PAULO, na sua Epístola aos Romanos, chama eleito do Senhor. 




Amaro, Santo

   
Em Parentium, na Ístria, hoje Porec, na Croácia, Santo AMARO bispo e mártir. (séc. IV)


Agápio, Santo



Em Cesareia da Palestina, Santo AGÁPIO mártir, que, muitas vezes torturado, mas a sempre diferido para suplícios mais duros, durante os jogos do anfiteatro foi atirado a um urso para que o devorasse na presença do Imperador Maximino, mas, como ainda ficou com vida, no dia seguinte ataram-lhe pedras aos pés e lançaram-no ao mar. (306)


...  e, A i n d a ...



António Torino, Beato



Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Eugénio de Firenza, Santo



Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).

Pietro Nolasco, Beato



Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Salomea de Cracóvia, Beata



Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo. 

Sisto Locatelli, Beato




Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano.  Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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