Caros Amigos
****************
**************
******
Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 4 0 3 0
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 2 6)
22 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 1 5)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
___________________________________________________________________________
(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
***********************
****
**************************************
****
**************************************
CECÍLIA e ainda
VALERIANO e TIBÚRCIO, Santos
Memória de Santa CECÍLIA virgem e mártir que, segundo a tradição, alcançou a dupla palma da virgindade e do martírio por amor de Cristo, em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia. Desde a antiguidade, tem o seu nome o título de uma basílica no Trástevere.
Comemoração de São FILÉMON DE COLOSSOS hoje na Turquia, cujo amor a Jesus Cristo foi causa de alegria para São PAULO; juntamente com ele é venerada sua esposa Santa ÁPIA
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
FILÉMON era rico habitante de Colossos, na Frígia, Ásia menor. Encontrou-se com São PAULO e fez-se cristão, cristão convicto que pregava o Evangelho à sua volta e reunia os irmãos em sua casa. Tinha também um escravo que se chamava ONÉSIMO, belo nome que significa «útil, proveitoso», mas nome que ONÉSIMO não honrava: era preguiçoso e, depois de roubar ao senhor, fugiu para Roma, a fim de escapar ao castigo.
Em Roma, ONÉSIMO esteve com São PAULO, que o baptizou e o recambiou , dando-lhe uma breve carta de recomendação dirigida a FILÉMON, ÁPIA e ARQUIPO, Sem dúvida a mulher e o filho. Amavelmente, convidava FILÉMON a que recebesse bem ONÉSIMO, e sugeria, sem o exigir, que lhe desse a liberdade. Ao terminar, anunciava-lhe a sua própria visita como provável. Esta carta de São PAULO faz parte do novo testamento.
Ter merecido a confiança de São PAULO, que honra!
Os hagiógrafos gregos julgaram dever completar a biografia de FILÉMON. Segundo as Constituições apostólicas, veio a ser Bispo de Colossos, e lá mesmo sofreu o martírio, conforme conta o Martirológio Romano. Segundo outros, veio a ser bispo de Gaza. Foram-lhe dedicadas várias Igrejas em Constantinopla.
Os latinos forma mais moderados e FILÉMON só entrou no Martirológio com Barónio.
Salvador Lilli ou Lillo, João filho de Balzi, K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David e Companheiros, Beatos
Junto ao Rio Zihun, perto de Maras., cidade da Cilícia hoje na Turquia, os beatos SALVADOR LILLI ou LILLO, presbitero da Ordem dos Frades Menores, JOÃO, filho de Balzi K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David naturais da Arménia mártires que perante a imposição dos soldados otomanos para renegarem Cristo, recusaram trair a sua fée, trespassados pelas lanças, emigraram para o reino eterno. (1895)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
No dia 3 de Outubro de 1982, JOÃO PAULO II elevou às honras dos altares o Padre SALVADOR LILLI, O. F. M e seus sete companheiros mártires.
O Padre SALVADOR nasceu na Capadócia - Itália, a 19 de Junho de 1853. Em 1870 vestiu o hábito dos Frades menores e no ano seguinte fez a profissão religiosa. Devido às condições históricas de Itália naquele tempo, em que as Ordens religiosas foram extintas, ele partiu para a Palestina e lá, nas cidades de Belém e Jerusalém, fez os estudos de filosofia e teologia, ordenando-se sacerdote no dia 6 de Abril de 1878.
Depois de 2 anos de trabalhos apostólicos no templo do santo Sepulcro, foi mandado para Marasc da Arménia Menor, onde durante 15 anos desenvolveu um apostolado maravilhoso. Movido pela caridade de Cristo fundou 3 novas aldeias para reunir os núcleos familiares dispersos, com o objectivo de melhor protegê-los e instruí-los. Adquiriu um vasto terreno para dar trabalho e pão a quem deles precisava . Desenvolveu muitíssimo a vida religiosa daquelas populações.
«Durante a epidemia da cólera, o seu apostolado iluminou-se de caridade heróica: foi ao mesmo tempo sacerdote e médico. Não temendo o contágio, passava de casa em casa para assistir moral e materialmente os doentes», afirmou o santo Padre no dia da beatificação.
Em 1894 foi nomeado pároco na cidade de Mujuk-Derest. No ano seguinte, os Turcos desencadearam uma feroz perseguição contra os cristãos. A vida do padre SALVADOR corria grande perigo. Aconselharam-no a pôr-se a salvo, mas ele respondeu que o pastor não pode abandonar as ovelhas, e acrescentou: «Prefiro morrer com elas, se for preciso». De facto, pouco depois foi preso com 7 paroquianos, humildes camponeses e fervorosos cristãos. Se renegassem a fé católica, salvavam-se, mas eles preferiram dar a vida por Jesus Cristo. Foram assassinados no dia 22 de Novembro de 1895.
São estes os nomes dos mártires:
SALVADOR LILLI ou LILLO, presbitero da Ordem dos Frades Menores, JOÃO, filho de Balzi K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David
AAS 84 (1992) 940-2; L'OSS. ROM. 10.10.1092
VALERIANO e TIBÚRCIO, Santos
Memória de Santa CECÍLIA virgem e mártir que, segundo a tradição, alcançou a dupla palma da virgindade e do martírio por amor de Cristo, em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia. Desde a antiguidade, tem o seu nome o título de uma basílica no Trástevere.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas Santas CECÍLIA: a da História e a da Lenda.
A CECÍLIA histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em Igreja que se chamou mais tarde Santa CECÍLIA no Trástevere; o terreno tornou-se o cemitério de São CALISTO, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas. Lá repousou, sem fazer falar de si, até ao século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa CECÍLIA cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia. Para lhes satisfazer a curiosidade foi então publicada uma Paixão, que deu origem à CECÍLIA lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres.
Segundo o relato da sua Paixão é uma jovem da mais alta nobreza, que desposada contra vontade, observa o voto de virgindade antes feito, e morre mártir 3 dias depois do casamento , depois de converter, neste pouco tempo, o marido, o cunhado, os algozes e outros 400 pagãos.
Ainda hoje está na mencionada Igreja do Trástevere, em Roma, estendido na urna de cipreste, o corpo decapitado de Santa CECÍLIA, com a túnica que levou quando a transportavam para as catacumbas. Não sabemos sequer em que época viveu. Há quem afirme que foi contemporânea de Marco Aurélio, enquanto outros sustentam que foi vítima da perseguição de Diocleciano ou da de Julião Apóstata (imperadores entre 161-180, 284-305 e 361-363). Diz-se que era uma jovem patrícia muito culta, cujos ascendentes era tudo o que havia de mais ilustre na história de Roma. Embora tivesse feito voto de virgindade, os pais casaram-na com Valeriano, que vivia no Trástevere. Logo a seguir à cerimónia nupcial, CECÍLIA disse-lhe:
«O dulcissime et amantíssime juvenis - Ó dulcíssimo e bem-amado jovem, há um mistério que eu te revelarei se me jurares que o guardarás fielmente».
Valeriano jurou, e ela então revelou-lhe que era guardada por um Anjo, «mas, para o veres, acrescentou, tens primeiro de ser purificado».
Por essas indicações, Valeriano foi encontrar-se com o ancião URBANO que vivia escondido entre os túmulos cristãos, e recebeu das suas mãos o baptismo. Ao regressar encontrou CECÍLIA em oração e um Anjo a seu lado. Este, que tinha nas mãos duas coroas, colocou uma sobre a cabeça de CECÍLIA e outra sobre a de VALERIANO e ofereceu-se a este para lhe conceder qualquer favor que desejasse. VALERIANO pediu-lhe então que fosse também concedida a graça do baptismo a seu irmão TIBÚRCIO.
Como a perseguição recrudescia e os dois irmãos se dedicavam a inumar os confessores da fé a quem a polícia imperial recusava sepultura, foram presos e decapitados. Por sua vez, CECÍLIA foi presa por ter sepultado os corpos deles na sua vila da Via Ápia. Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que lhe lembrava que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, respondeu:
«É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida». Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou cortar-lhe a cabeça.
Nas Actas de Santa CECÍLIA lê-se esta frase:
«Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, CECÍLIA cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro esposo».
Estas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical e de Santa CECÍLIA e valeram-lhe ser Padroeira dos músicos.
Diante do altar da basílica de Santa CECÍLIA «in Trástevere» admira-se a bela estátua marmórea de Estevão Maderno, que em 1600 a representou como foram descobertas as suas relíquias, que se encontram, como dissemos, numa urna de cipreste. A mártir está deitada sobre o lado direito, com a cabeça virada para o chão e uma grande cutilada no pescoço. Tem os dois braços estendidos diante do tronco, apresentando a mão esquerda o dedo indicador, único não dobrado, e a mão direita com o polegar, o indicador e o maior bem salientes. Um na direita e três na esquerda: afirmação da unidade e da trindade de Deus, dogmas pelos quais a Santa morria. Os joelhos tem-nos um pouco dobrados, para o vestido, em gesto de grande resguardo, chegar bem até ao pé esquerdo, único visível.
FILÉMON DE COLOSSOS e ÁPIA, Santos
Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas Santas CECÍLIA: a da História e a da Lenda.
A CECÍLIA histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em Igreja que se chamou mais tarde Santa CECÍLIA no Trástevere; o terreno tornou-se o cemitério de São CALISTO, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas. Lá repousou, sem fazer falar de si, até ao século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa CECÍLIA cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia. Para lhes satisfazer a curiosidade foi então publicada uma Paixão, que deu origem à CECÍLIA lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres.
Segundo o relato da sua Paixão é uma jovem da mais alta nobreza, que desposada contra vontade, observa o voto de virgindade antes feito, e morre mártir 3 dias depois do casamento , depois de converter, neste pouco tempo, o marido, o cunhado, os algozes e outros 400 pagãos.
Ainda hoje está na mencionada Igreja do Trástevere, em Roma, estendido na urna de cipreste, o corpo decapitado de Santa CECÍLIA, com a túnica que levou quando a transportavam para as catacumbas. Não sabemos sequer em que época viveu. Há quem afirme que foi contemporânea de Marco Aurélio, enquanto outros sustentam que foi vítima da perseguição de Diocleciano ou da de Julião Apóstata (imperadores entre 161-180, 284-305 e 361-363). Diz-se que era uma jovem patrícia muito culta, cujos ascendentes era tudo o que havia de mais ilustre na história de Roma. Embora tivesse feito voto de virgindade, os pais casaram-na com Valeriano, que vivia no Trástevere. Logo a seguir à cerimónia nupcial, CECÍLIA disse-lhe:
«O dulcissime et amantíssime juvenis - Ó dulcíssimo e bem-amado jovem, há um mistério que eu te revelarei se me jurares que o guardarás fielmente».
Valeriano jurou, e ela então revelou-lhe que era guardada por um Anjo, «mas, para o veres, acrescentou, tens primeiro de ser purificado».
Por essas indicações, Valeriano foi encontrar-se com o ancião URBANO que vivia escondido entre os túmulos cristãos, e recebeu das suas mãos o baptismo. Ao regressar encontrou CECÍLIA em oração e um Anjo a seu lado. Este, que tinha nas mãos duas coroas, colocou uma sobre a cabeça de CECÍLIA e outra sobre a de VALERIANO e ofereceu-se a este para lhe conceder qualquer favor que desejasse. VALERIANO pediu-lhe então que fosse também concedida a graça do baptismo a seu irmão TIBÚRCIO.
Como a perseguição recrudescia e os dois irmãos se dedicavam a inumar os confessores da fé a quem a polícia imperial recusava sepultura, foram presos e decapitados. Por sua vez, CECÍLIA foi presa por ter sepultado os corpos deles na sua vila da Via Ápia. Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que lhe lembrava que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, respondeu:
«É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida». Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou cortar-lhe a cabeça.
Nas Actas de Santa CECÍLIA lê-se esta frase:
«Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, CECÍLIA cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro esposo».
Estas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical e de Santa CECÍLIA e valeram-lhe ser Padroeira dos músicos.
Diante do altar da basílica de Santa CECÍLIA «in Trástevere» admira-se a bela estátua marmórea de Estevão Maderno, que em 1600 a representou como foram descobertas as suas relíquias, que se encontram, como dissemos, numa urna de cipreste. A mártir está deitada sobre o lado direito, com a cabeça virada para o chão e uma grande cutilada no pescoço. Tem os dois braços estendidos diante do tronco, apresentando a mão esquerda o dedo indicador, único não dobrado, e a mão direita com o polegar, o indicador e o maior bem salientes. Um na direita e três na esquerda: afirmação da unidade e da trindade de Deus, dogmas pelos quais a Santa morria. Os joelhos tem-nos um pouco dobrados, para o vestido, em gesto de grande resguardo, chegar bem até ao pé esquerdo, único visível.
FILÉMON DE COLOSSOS e ÁPIA, Santos
Comemoração de São FILÉMON DE COLOSSOS hoje na Turquia, cujo amor a Jesus Cristo foi causa de alegria para São PAULO; juntamente com ele é venerada sua esposa Santa ÁPIA
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
FILÉMON era rico habitante de Colossos, na Frígia, Ásia menor. Encontrou-se com São PAULO e fez-se cristão, cristão convicto que pregava o Evangelho à sua volta e reunia os irmãos em sua casa. Tinha também um escravo que se chamava ONÉSIMO, belo nome que significa «útil, proveitoso», mas nome que ONÉSIMO não honrava: era preguiçoso e, depois de roubar ao senhor, fugiu para Roma, a fim de escapar ao castigo.
Em Roma, ONÉSIMO esteve com São PAULO, que o baptizou e o recambiou , dando-lhe uma breve carta de recomendação dirigida a FILÉMON, ÁPIA e ARQUIPO, Sem dúvida a mulher e o filho. Amavelmente, convidava FILÉMON a que recebesse bem ONÉSIMO, e sugeria, sem o exigir, que lhe desse a liberdade. Ao terminar, anunciava-lhe a sua própria visita como provável. Esta carta de São PAULO faz parte do novo testamento.
Ter merecido a confiança de São PAULO, que honra!
Os hagiógrafos gregos julgaram dever completar a biografia de FILÉMON. Segundo as Constituições apostólicas, veio a ser Bispo de Colossos, e lá mesmo sofreu o martírio, conforme conta o Martirológio Romano. Segundo outros, veio a ser bispo de Gaza. Foram-lhe dedicadas várias Igrejas em Constantinopla.
Os latinos forma mais moderados e FILÉMON só entrou no Martirológio com Barónio.
Salvador Lilli ou Lillo, João filho de Balzi, K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David e Companheiros, Beatos
Junto ao Rio Zihun, perto de Maras., cidade da Cilícia hoje na Turquia, os beatos SALVADOR LILLI ou LILLO, presbitero da Ordem dos Frades Menores, JOÃO, filho de Balzi K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David naturais da Arménia mártires que perante a imposição dos soldados otomanos para renegarem Cristo, recusaram trair a sua fée, trespassados pelas lanças, emigraram para o reino eterno. (1895)
Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:
No dia 3 de Outubro de 1982, JOÃO PAULO II elevou às honras dos altares o Padre SALVADOR LILLI, O. F. M e seus sete companheiros mártires.
O Padre SALVADOR nasceu na Capadócia - Itália, a 19 de Junho de 1853. Em 1870 vestiu o hábito dos Frades menores e no ano seguinte fez a profissão religiosa. Devido às condições históricas de Itália naquele tempo, em que as Ordens religiosas foram extintas, ele partiu para a Palestina e lá, nas cidades de Belém e Jerusalém, fez os estudos de filosofia e teologia, ordenando-se sacerdote no dia 6 de Abril de 1878.
Depois de 2 anos de trabalhos apostólicos no templo do santo Sepulcro, foi mandado para Marasc da Arménia Menor, onde durante 15 anos desenvolveu um apostolado maravilhoso. Movido pela caridade de Cristo fundou 3 novas aldeias para reunir os núcleos familiares dispersos, com o objectivo de melhor protegê-los e instruí-los. Adquiriu um vasto terreno para dar trabalho e pão a quem deles precisava . Desenvolveu muitíssimo a vida religiosa daquelas populações.
«Durante a epidemia da cólera, o seu apostolado iluminou-se de caridade heróica: foi ao mesmo tempo sacerdote e médico. Não temendo o contágio, passava de casa em casa para assistir moral e materialmente os doentes», afirmou o santo Padre no dia da beatificação.
Em 1894 foi nomeado pároco na cidade de Mujuk-Derest. No ano seguinte, os Turcos desencadearam uma feroz perseguição contra os cristãos. A vida do padre SALVADOR corria grande perigo. Aconselharam-no a pôr-se a salvo, mas ele respondeu que o pastor não pode abandonar as ovelhas, e acrescentou: «Prefiro morrer com elas, se for preciso». De facto, pouco depois foi preso com 7 paroquianos, humildes camponeses e fervorosos cristãos. Se renegassem a fé católica, salvavam-se, mas eles preferiram dar a vida por Jesus Cristo. Foram assassinados no dia 22 de Novembro de 1895.
São estes os nomes dos mártires:
SALVADOR LILLI ou LILLO, presbitero da Ordem dos Frades Menores, JOÃO, filho de Balzi K'adir filho de Xodianim, Cerun filho de K'urazi, Vardavar filho de Dimbalac, Paulo filho de Jeremias, David e Teodoro, filhos de David
AAS 84 (1992) 940-2; L'OSS. ROM. 10.10.1092
Ananias, Santo
Em Arbela, na Pérsia, hoje Erbil no Iraque, Santo ANANIAS mártir que no tempo do rei Sapor II, por ordem do arquímago Ardisag foi feito prisioneiro e por três vezes espancado com tal crueldade, que os verdugos, julgando-o já morto, o deixaram caído na praça; mas de noite, os cristãos levaram-no para sua casa , onde entregou a alma a Deus. (345)
Em Arbela, na Pérsia, hoje Erbil no Iraque, Santo ANANIAS mártir que no tempo do rei Sapor II, por ordem do arquímago Ardisag foi feito prisioneiro e por três vezes espancado com tal crueldade, que os verdugos, julgando-o já morto, o deixaram caído na praça; mas de noite, os cristãos levaram-no para sua casa , onde entregou a alma a Deus. (345)
Benigno, Santo
Em Milão, na Ligúria - Itália, São BENIGNO bispo que na grande perseguição causada pelas invasões, administrou com grande zelo e piedade a Igreja que lhe foi confiada. ((470)
Pragmácio, Santo
Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, São PRAGMÁCIO bispo. (517)
Tomás Réggio, Beato
Em Triora, na Ligúria, Itália, o beato TOMÁS RÉGGIO bispo de Génova que, associando a austeridade de vida a uma admirável afabilidade, conseguiu estabelecer a concórdia entre os cidadãos e assistir com todos os meios os indigentes, atendendo especialmente aos porblemas da convivência humana. (1901)
Pedro Esqueda Ramirez, Santo
Em Teocaltitlan, México, São PEDRO ESQUEDA RAMIREZ presbitero e mártir, que durante a perseguição mexicana, por ser sacerdote, foi encarcerado e fuzilado. (1927)
Elias (Julião Torrijo Sánchez) Beltrão Francisco (Francisco Lahoz Moliner), Beatos
Em Paterna, Valência - Espanha, os beatos ELIAS (Julião Torrijo Sanchez) e BELTRÃO FRANCISCO (Francisco Lahor Mooliner) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, animados pelo exemplo de Cristo durante a perseguição religiosa mereceram alcançar o prémio eterno prometido aos que perseveram na fé
Fernando Maria (Fernando Maria Llovera Puigsech), Beato
Em Orfans, perto de Gerona, Espanha, o Beato FERNANDO MARIA (Fernando Maria Llovera Puigsech) presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir. (1936)
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, São PRAGMÁCIO bispo. (517)
Tomás Réggio, Beato
Em Triora, na Ligúria, Itália, o beato TOMÁS RÉGGIO bispo de Génova que, associando a austeridade de vida a uma admirável afabilidade, conseguiu estabelecer a concórdia entre os cidadãos e assistir com todos os meios os indigentes, atendendo especialmente aos porblemas da convivência humana. (1901)
Pedro Esqueda Ramirez, Santo
Em Teocaltitlan, México, São PEDRO ESQUEDA RAMIREZ presbitero e mártir, que durante a perseguição mexicana, por ser sacerdote, foi encarcerado e fuzilado. (1927)
Elias (Julião Torrijo Sánchez) Beltrão Francisco (Francisco Lahoz Moliner), Beatos
Em Paterna, Valência - Espanha, os beatos ELIAS (Julião Torrijo Sanchez) e BELTRÃO FRANCISCO (Francisco Lahor Mooliner) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, animados pelo exemplo de Cristo durante a perseguição religiosa mereceram alcançar o prémio eterno prometido aos que perseveram na fé
Fernando Maria (Fernando Maria Llovera Puigsech), Beato
Em Orfans, perto de Gerona, Espanha, o Beato FERNANDO MARIA (Fernando Maria Llovera Puigsech) presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir. (1936)
... e, A i n d a ...
António Torino, Beato
Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Eugénio de Firenza, Santo
Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).
Pietro Nolasco, Beato
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.
Salomea de Cracóvia, Beata
Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo.
Sisto Locatelli, Beato
Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano. Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.