segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Nº 4019 - SÉRIE DE 2019 - (315) - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 004 DO 13º ANO

Caros Amigos




****************
**************
******
Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



~







Nº   4   0   1   9


SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 1 5)


11 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 



(Nº   0  0  4)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




**********************************************************

Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

___________________________________________________________________________

(*)
(**)
(**************)
(**)
(**)
(**)
(**)
(**)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

[ben%25C3%25A7%25C3%25A3o%255B2%255D.gif]

***********************
****
**************************************

MARTINHO DE TOURS, Santo



  


   
Memória de São MARTINHO, bispono dia do seu sepultamento. Nascido de pais gentios na Panónia, hoje Hungria, e chamado ao serviço militar na Gália, quando era ainda catecúmeno, cobriu com o seu manto a Cristo na pessoa de um pobre. Depois de receber o Baptismo, renunciou à carreira militar, fundou um mosteiro em Ligugé, onde levou vida monástica sob a direcção de Santo HILÁRIO DE POITIERSDepoisordenado sacerdote e, mais tarde, eleito bispo de Tours, teve sempre em vista o exemplo do bom pastor, fundando em várias localidades outros mosteiros e paróquias, dedicando-se à formação e reconciliação do clero, e à evangelização dos rurais, até que, em Candes, foi ao encontro do Senhor. (397)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu São MARTINHO no ano de 315, em Sabária da Panónia, actual Hungria. Seus progenitores foram certamente pagãos. O pai era oficial do exército romano e foi destinado a Pavia, onde o filho recebeu a primeira educação. Aos dez anos pediu para entrar mesmo em retirar-se para o deserto. Para o libertar das influências cristãs, aos 15 anos o pai inscreveu-o no exército e obrigou-o ao juramento militar. Tratava o seu impedido em pé de igualdade, pois com ele comia, servia-o à mesa e até lhe limpava o calçado.

Entre os 15 e os 18 anos, sendo ainda simples catecúmeno, devemos colocar o célebre episódio de Amiens, tão ingénuo e tão cristão. Era rigoroso inverno e MARTINHO entrava na cidade, de volta de um passeio matutino. Um pobre, meio nu, estendeu-lhe a mão, pedindo esmola. Tirou a sua clâmide militar, cortou-a ao meio com  a espada e entregou metade ao mendigo. O coração batia-lhe com os impulsos do bem praticado. Jesus Cristo apareceu-lhe vestido com o manto que ele tinha dado ao mendigo e disse-lhe: «Martinho, ainda catecúmeno, deu-me este vestuário».

Era isto louvor e era também exortação a que entrasse definitivamente na Igreja pelo baptismo. Baptizou-se provavelmente em Amiens, em 339, por altura da Páscoa, como era costume então. Continuou ainda dois anos no exército. Em 341, no camapmento de Worms, chamado pelo imperador Constante para receber uma gratificação, recusou-a e pediu licença para retirar-se do exército: «Até agora manejei as armas por ti; permite-me que daqui por diante as maneje por Deus».

MARTINHO conhecia Santo HILÁRIO e, logo que exonerado da obrigação militar, dirigiu-se a Poitiers. o santo bispo pô-lo à prova durante algum tempo depois decidiu-se a ordená-lo, convencido que seria valioso auxiliar. O nosso herói resistiu por humildade e só concordou, por então, subir a exorcista. Em sonho comunicou-lhe Deus a vontade de que voltasse à pátria e evangelizasse os parentes. Santo HILÁRIO deu-lhe licença, sob a condição de que voltasse, uma vez conclda a missão. Isto sucedeu pelo ano de 355.

Na passagem pelos Alpes caiu nas mãos dos salteadores, confessou valentemente a sua fé de Cristão e desarmou-os com a sua convicção profunda. Na Panónia converteu a mãe; voltou a Itália em soube que Santo HILÁRIO tinha sido desterrado da sua diocese pelos gentios. Deteve-se algum tempo em Lião, até que o ariano Maxêncio o desterrou da cidade, depois de o mandar açoitar.

Julgou ter chegado o momento de viver como solitário e retirou-se para a ilha Galinária, diante de Albenga, na costa de Génova. Em Abril de 360, soube que Santo HILÁRIO tinha voltado a Poitiers e foi para lá, conforme a promessa quer fizera. Expôs ao Bispo os seus desejos de solidão e conseguiu licença de retirar-se para um lugar chamado Ligugé, junto a Poitiers. Lá construiu uma cabana e permaneceu 11 anos, entregue à oração e penitência. Depressa se lhe vieram reunir discípulos, atraídos pela sua fama. O mosteiro de Ligugé, o mais antigo das Gálias, converteu-se em refúgio para todos os que fugiam do mundo e em escola para os pagãos que desejavam entrar na Igreja. Foi também seminário de apóstolos que iriam evangelizar as Gálias.

No ano de 371, São MARTINHO foi elevado contra a vontade à sé episcopal de Tours. Em seguida, fundou junto da cidade o mosteiro de Marmoutier, que foi o paço episcopal do Santo. Lá tinha uma cela de madeira com o seu jardinzinho, onde descansava depois das excursões apostólicas. Daqui saiu, entre outros, São PATRÍCIO o Apóstolo da Irlanda. Marmoutier foi grande centro de civilização e evangelização. O zelo de São MARTINHO estendeu-se por quase toda a França e nunca temeu enfrentar-se com os poderosos, como o imperador Valentiniano I. Interveio eficazmente no processo contra o famoso Prisciliano (erros sobre a Santíssima Trindade, Cristo, tendência rigorista, etc,) e tratou familiarmente com o imperador Máximo.

Sempre activo e apostólico, a morte surpreendeu-o numa viagem pastoral. Soube que em Candes havia desavenças e rivalidades entre o clero, e foi lá implantar a paz de Cristo, pressentindo que não voltaria ao seu descanso de Marmoutier. Do seu próximo fim avisou-o uma febre altíssima. Mandou que o deitassem numa cama de cinza, «a única, dizia aos discípulos, sobre que deve morrer um cristão». Estava deitado de costas sobre o chão duro. Os discípulos quiseram pô-lo de lado, proporcionando algum descanso ao doente. Mas ele suplicou-lhes que «o deixassem olhar para o céu, para os seus olhos verem o caminho por onde a alma havia de dirigir-se para o seu Deus».

As lágrimas dos discípulos, que perdiam tão bom pai e mestre, pareceram impressioná-lo um momento. Então voltou-se para Cristo e disse-lhe, humilde e resignado: «Senhor, se ainda posso fazer alguma coisa na terra, não recuso o trabalho. Quero somente a tua vontade».

O demónio estava também ao seu lado, e ele via-o monstruoso e cheio de raiva. Mas não tinha medo. Tinha vivido 80 anos e, desde os dez, com a caridade de Cristo no coração. «Que fazes aqui - increpou ele o espírito maligno -, mau animal? Não há em mim nada teu. Muito depressa serei recebido no seio de Abraão». E expirou com estas palavras nos lábios, a 8 de Novembro de 397. O seu corpo foi levado a Tours e enterrado no cemitério cristão, à entrada da cidade.

A voz do povo canonizou-o. A sua vida, escrita por Sulpício Severo, chegou bem depressa a todo o Império; e durante a Idade Média faziam-se peregrinações ao túmulo de São MARTINHO, quase tantas como aos sepulcros dos Apóstolos em Roma. A sua fama de taumaturgo transportava toda a espécie de enfermos e necessitados, com a esperança de alcançarem a cura de qualquer doença que fosse, como se diz no Hino Iste Confessor, composto originariamente em honra do Santo:

Quolibet morbo fuerint gravati Restituuntur

vêem-se curados de qualquer doença que sofrerem



Menas do Egipto, Santo



Junto ao lago de Mariótides, no Egipto, São MENAS mártir. (séc. IV)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

O egipcíaco MENAS era soldado cristão.  Quando os imperadores Diocleciano (284-205) e Maximiano (286-305), respectivamente do Oriente e do Ocidente, perseguiam o Cristianismo, estava MENAS no deserto a fazer penitência. Celebrando-se um dia festas estrondosas no aniversário natalício dos imperadores, foi MENAS ao teatro onde o povo se achava reunido e aí fustigou acremente e em voz alta, para todos ouvirem, as superstições gentílicas daquela multidão. Preso sem demora, foi azorragado impiedosamente. Passava-se isto na Frígia, onde era governador Pirro. Levado para o cavalete, aí foi atormentado durante muito tempo, até que, cansados, os carrascos o abandonaram para, logo em seguida, lhe aplicarem chamas nas feridas. Não ficaram ainda por aqui aqueles lobos ferozes, insaciáveis de sangue. Arrastaram-no ainda sobre espinhos duríssimos muito tempo, até que lhe decepou a cabeça uma espadeirada, pondo desta forma um termo a tão horríveis cenas.

Não satisfeitos ainda, lançaram o cadáver a uma fogueira. Os cristãos retiraram-no dali e sepultaram-no sendo mais tarde trasladado para Constantinopla.




Verão de Vence, Santo



Em Vence, na Provença da Gália, hoje França, a comemoração de São VERÃO bispo que sendo filho de Santo EUQUÉRIO bispo de Lião, foi educado no mosteiro de Lérins e escreveu ao Papa São LEÃO MAGNO para lhe agradecer a profissão de fé na Encarnação do Verbo contida na sua carta a Flaviano. (séc. V)


Menas de Sâmnio, Santo



Na província de Sâmnio, na Itália, a comemoração de São MENAS solitário, cujas virtudes são mencionadas pelo papa São GREGÓRIO MAGNO. (580)



João o Esmoler, Santo
  


Em Amatonte, próximo de Limassol, na ilha de Chipre, o passamento de São JOÃO o ESMOLER bispo de Alexandria, célebre pela sua compaixão para com os pobres, que , movido pela sua generosa caridade, fez construir muitas Igrejas, hospitais e orfanatos, sempre solícito para aliviar todas as necessidades da cidade, contribuindo para isso com os bens da Igreja e exortando assiduamente os ricos à prática da beneficência. (620)



Bertuíno de Malone, Santo
   

  
No mosteiro de Malone, no Brabante, hoje Bélgica, São BERTUÍNO venerado como bispo e abade. (698)



Teodoro Estudita, Santo


Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia São TEODORO ESTUDITA abade que fez do seu mosteiro uma escola de sábios, de santos e de mártires que morreram vítimas das perseguições dos iconoclastas. Foi três vezes deportado para o exílio, teve grande veneração pela tradição dos Padres da Igreja e, para defender a fé católica, escreveu tratados famosos sobre a doutrina cristã. (826)

Bartolomeu o Jovem de Grottaferrata 
(ou de Rossano), Santo

 

No mosteiro de Grottaferrata, na região de Frascáti, próximo de Roma, São BARTOLOMEU abade que, nascido na Calábria foi companheiro de São NILO cuja vida depois escreveu; esteve a seu lado até aos seus últimos dias na construção do cenóbio de Frascáti, sob a disciplina ascética dos Padres orientais, que fortaleceu durante o seu governo, convertendo-o numa escola de ciência e de arte. (1065)


Marina de Omura, Santa




Em Nagasáqui no Japão, Santa MARINA DE OMURA virgem e mártir quem, encarcerada e levada a uma casa pública para escárnio da sua castidade, foi finalmente queimada viva. (1634)



Vicente Maria (Luísa Polóni), Beata





Em Verona, na Itália, a Beata VICENTA MARIA (Luís Polónia) virgem fundadora juntamente com o Beato CARLOS STEEB do Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona, para socorrer os aflitos, os pobres e os enfermos. (1855)  


Alice Kotowska 
(Maria Jadwiga Kotowska) Beata



Em Laski Piasnica, perto da cidade de Wejherowo, na Polónia, a Beata ALICE KOTOWSKA (Maria Jadwiga Kotowska) virgem da Congregação das Irmãs da Ressurreição do Senhor e mártir, que durante a guerra foi fuzilada por perseverar firmemente na fé de Cristo. (1939)


Vicente Eugénio Bossilkov, Beato



Em Sófia, na Bulgária, a paixão do Beato VICENTE EUGÉNIO BOSSILKOV bispo de Nicópolis e mártir da Congregação da Paixão de Jesus que sob um regime tirano, por se recusar a separar-se da comunhão com a Sé Romana, foi encarcerado e atrozmente torturado e finalmente, sob a acusação de crime de alta traição, condenado à morte e fuzilado. (1952)






...  e, A i n d a ...


Agrippino de Nápoles, Santo 




Secondo gli storici, dieci o undici secoli fa, a Napoli, Sant'Agrippino era quasi altrettanto popolare del celebre San Gennaro.
Non sappiamo quanto fosse vivo, allora, il culto per il Martire dal prodigioso sangue: ma l'accostamento a San Gennaro e la quasi pari popolarità con lui sono titoli di elogio abbastanza significativi sul conto del personaggio di Sant'Agrippino, oggi ricordato.
Chi era questo Santo, chiamato con il diminutivo del nome di Agrippa? Secondo la tradizione, Agrippino fu il sesto Vescovo della diocesi partenopea, e uno scrittore del IX secolo fa di lui questo poetico elogio: " Innamorato della patria, difensore della città, egli non cessa di pregare ogni giorno per noi, suoi servitori. Egli accresce assai l'esercito di coloro che credono nel Signore, e li riunisce in seno della Santa Madre, la Chiesa. A causa di ciò, merita di udire le parole: "Coraggio, bravo servitore; poiché sei stato fedele nelle piccole cose, io ti darò autorità sul molto; entra nella gioia del tuo padrone" ".
Queste ultime parole sono tratte da una parabola evangelica: esattamente quella dei talenti consegnati da un padrone ai suoi servi, e da uno fatti fruttare, mentre dall'altro sterilmente nascosti.
L'elogio del Vescovo Agrippino è alquanto generico, e dimostra come anche l'antico autore sapesse ben poco di preciso su questo personaggio.
Di molti altri vescovi esemplari infatti, onorati o meno come Santi, si poteva dire che erano stati " innamorati della loro patria, difensori della loro città ", e intenti ad accrescere l'esercito di Cristo.
Esiste però, nelle parole dell'ignoto scrittore, un particolare calore, un intento di lode che dimostra come la memoria di Sant'Agrippino, pur in assenza di particolari più precisi, avesse particolare risalto tra quello di altri Vescovi napoletani. Si capisce, insomma, come la venerazione di questo Santo fosse, un tempo, eccezionalmente fervida.
Venendo ai dati più propriamente storici, si può dire soltanto che il Vescovo Agrippino visse alla fine del III secolo, e non fu Martire.
Altre notizie fanno difetto, tranne quelle della successiva traslazione delle reliquie di Sant'Agrippino nella cosiddetta Stefania, cioè nella chiesa costruita a Napoli nel V secolo per far posto alla nuova cattedrale. In precedenza, le reliquie di Sant'Agrippino avevano riposato in un oratorio, nelle Catacombe napoletane di San Gennaro.
Mille anni dopo, nel 1744, il cardinale Spinelli fece ricerca delle reliquie dell'antico Vescovo. Trovò un vaso di marmo con la seguente scritta: " Reliquie incerte che si pensa siano il corpo di Sant'Agrippino ".
Reliquie incerte, che soltanto un più approfondito esame o nuovi documenti potranno far assegnare con certezza al Vescovo Agrippino, Pastore di incerta santità, un tempo venerato quasi alla pari con San Gennaro, perché innamorato della sua città e protettore del popolo napoletano.

Maria Micaela 
(Maria de La Salud Baldóvi Trull) Beata



Nel luglio del 1936 le monache di Fons Salutis, monastero di bernardine situato a Algemesí, vicino a Valencia, in Spagna, furono espulse dai comunisti. La badessa, Micaela Baldoví Trull, molto amata dalle sue figlie, aveva esercitato il suo governo con molto spirito materno e profonda comprensione delle umane debolezze. Dopo l'espulsione si rifugiò in casa di sua sorella, ma tre mesi dopo furono entrambe arrestate e condotte al monastero di Fons Salutis, convertito in prigione. Durante la notte del 9 novembre furono tratte dal carcere e condotte al crocevia di Benifayó, sulla strada di Valencia, dove furono assassinate. Al termine della guerra, dopo molti accertamenti per scoprire il luogo in cui era avvenuta l'uccisione, i loro resti furono esumati e si trovarono le due teste separate dal tronco, il che lascia supporre che le due sorelle furono decapitate. Madre Maria Micaela è stata beatificata il 3 ottobre 2015.

Monaldo de Capodistria, Beato




Capodistria (anticamente Giustinopoli) fu per secoli un porto fiorente, ideale per gli scambi commerciali dell’alto Adriatico: molti per lavoro vi si trasferivano da altre città. Fu anche sede vescovile. Probabilmente in una famiglia di origine toscano-marchigiana (i Monaldi o i Bonaccorsi) nacque nel XIII secolo il B. Monaldo (forse a Pirano). Tra le poche notizie che conosciamo della sua vita sappiamo che era un fine giurista e che quindi la sua fu una vocazione tardiva. Esercitò l’attività professionale prima di lasciare il mondo per vestire il cinereo saio di Francesco d’Assisi. L’austero ideale del Serafico Poverello raccoglieva in comunità dotti e analfabeti che poi, umilmente, secondo le proprie capacità, servivano insieme Cristo Gesù.
Il B. Monaldo ebbe, in seno al suo ordine, vari incarichi. Padre Provinciale della Dalmazia dal 1240 al 1260, fu un dotto maestro e un grande studioso di teologia. A lui sono attribuiti alcuni commenti delle Sacre Scritture e diversi Sermoni. L’opera certamente sua, che gli ha tributato una fama perenne, è la “Summa Juris Canonici”, detta “Summa Monaldina”, Aurea o Dorata. Per tale opera può essere considerato il più importante giurista francescano del XIII secolo. Monaldo però, oltre che per la scienza e il sapere, si distinse per la santa condotta di vita.
In una Summa si compendiavano tutte le nozioni di una determinata scienza o disciplina: la Summa Monaldina fu importante per la storia del Diritto. In essa sono trattate, in ordine alfabetico, questioni giuridiche e di morale. Per la sua praticità ebbe, per secoli, una vasta diffusione tra gli uomini di legge e nelle Università. Nicola Boccasini (papa Benedetto XI) la lodò pubblicamente. Nel XV secolo il domenicano S. Antonino Pierozzi, Arcivescovo di Firenze, definì il nostro Beato “magnus canonista et theologus”. Preziosissime copie manoscritte (nei cui capilettera è spesso presente l’effige del Beato) sono oggi conservate nelle più importanti Biblioteche europee. La prima edizione a stampa fu impressa a Lione nel 1516.
Monaldo morì a Capodistria nel 1280 e subito, vista la fama che lo circondava, ebbe una sepoltura distinta che divenne fonte di grazia e di prodigi.
Nel 1617 le sue spoglie furono riposte in una nuova arca (la precedente era in pietra) e collocate nella cappella di S. Maria Maddalena della chiesa dei Minori Conventuali. Questi, nel XVI secolo, avevano ereditato le memorie dell’antico cenobio (ai tempi del Beato il movimento francescano era unico). Le reliquie si esponevano alla pubblica venerazione i primi due giorni d’agosto, nella ricorrenza solenne dell’Indulgenza della Porziuncola.
Nel 1806 anche a Capodistria si abbatté la bufera napoleonica. Con la soppressione del convento l’urna del Beato subì varie traversie. Dapprima fu affidata alle Clarisse, poi alle Agostiniane del monastero di S. Biagio. Nel 1816, soppresso quest’ultimo, l’urna venne collocata nella cappella privata del marchese De Gravisi, in quanto due sue figlie erano state le ultime monache del monastero. Nel 1876 la residenza cambiò proprietario e il sacro deposito corse il rischio di essere profanato. Una mano provvidenziale consegnò le reliquie alla Cattedrale ma, relegate nella sacrestia per trent’anni, caddero in oblio. Furono in seguito consegnate ai Frati Minori del convento di S. Anna e si iniziò l’iter per il riconoscimento del culto “ab immemorabili”. Nel 1904 ci fu una prima ricognizione e si dichiararono autentiche. Un’ulteriore ricognizione, con l’autorizzazione della Santa Sede, ci fu nel 1913. Una perizia medica constatò che vi era quasi tutto lo scheletro e che il Beato, di alta statura, era morto in età avanzata. Nel 1941 furono collocate nell’attuale urna.
Dopo la Seconda Guerra Mondiale le reliquie seguirono la sfortunata sorte del popolo istriano che fu costretto, come anche i frati, a lasciare la propria terra.
L’arca fu portata prima a Venezia e poi finalmente a Trieste (22 dicembre 1954) nella chiesa francescana di S. Maria Maggiore. Ogni 19 giugno per i numerosi istriani di Trieste la festa del Beato è anche motivo di incontro e aggregazione. Nel Martirologio Francescano è ricordato al 9 novembre.


PREGHIERA

O Gesù, Redentore e Salvatore nostro,
che arricchisti l’anima del tuo Servo fedele B. Monaldo
con i tesori della tua grazia
e ti degnasti di sigillare le sue religiose virtù
con il dono dei prodigi,
ascolta la preghiera che ti rivolgiamo,
fiduciosi della sua intercessione.
Aumenta in noi la fede, la speranza e la carità,
perché amiamo te sopra ogni cosa
e il nostro prossimo per amor tuo.
Proteggi in particolare i suoi devoti,
che lo venerano nella città natale di Capodistria
e in tutti i luoghi dove sono sparsi;
conserva in essi le virtù cristiane, che hanno ereditato dai loro padri.
Concedi inoltre le grazie di cui abbiamo bisogno.
Te lo chiediamo, o Salvatore Divino,
e fiduciosi le attendiamo per i meriti
e l’intercessione del tuo Servo fedele B. Monaldo.
Amen.

Pabo, Santo



E’ detto di solito Pabo Post Prydain (Prydyn), cioè “bastione della terra contro i Pitti” e ciò farebbe pensare ad un importante ruolo da lui assunto nella difesa della Britannia settentrionale contro i Pitti dell’attuale Scozia. Dopo essere stato sconfitto, comunque, si recò nel Galles dove ottenne dei terreni nel Powys, sebbene il suo nome sia associato a Gwynedd (odierna Caernarvonshire). Fondò la chiesa di Llanbabo nell’Anglesey (Galles del Nord); un altro Llanbabo esiste presso Llyn Padarn nel Caernarvonshire. Presso Conway si trovano un villaggio e una collina che portano il nome di Pabo.
E’ considerato il principale dei santi dell’Anglesey dove è detto tradizionalmente “re Pabo”. Fu sepolto a Llanbabo dove nel sec. XVIII, durante uno scavo, fu scoperta una lastracon l’iscrizione “HIC IACET PABO POST PRYD” del XIV sec. Che oggi è collocata all’interno della chiesa nel muro meridionale.
Pabo è festeggiato il 9 novembre, data che si ritrova negli antichi calendari degli “Iolo MSS.” (1618-1633) e in qualche almanacco del sec. XVIII.

Teodoro de Rastiglione, Santo




Rastiglione, parrocchia autonoma fino al 1967 quando venne riunita con decreto diocesano a quella matrice di Zuccaro, da cui si era staccata nel XVI secolo, venera San Teodoro come suo compatrono, di cui conserva il corpo che l’autentica, firmata dal sacrista pontificio monsignor Giuseppe Eusanio nel febbraio del 1683, indica estratto dal cimitero di Callisto. Purtroppo non è possibile conoscere, dalla documentazione attualmente reperibile, attraverso quali vie e per interessamento di chi la reliquia sia giunta nella frazione di Valduggia dove, con atto notarile redatto da Giuseppe Filiberto Marrone il 20 luglio 1683, venne compiuta la ricognizione canonica e se ne autorizzò l’esposizione al pubblico culto. L’esistenza della cappella, in cui ancora oggi sono conservate le reliquie, è documentata a partire dal 1733, mentre non è attestata nel 1695 quando nell’edificio esistono solamente gli altari laterali dell’Immacolata e del Rosario; nella gloria del presbiterio, opera di Defendente Peracino (1762 – 1825), è raffigurato, in primo piano come soldato, il presunto martire. Teodoro venne identificato con uno dei numerosissimi santi omonimi riportati dalle fonti agiografiche, in particolare con il celebre martire di Amasea ricordato nel Martirologio Romano al 9 novembre. L’assimilazione dei due personaggi è insostenibile: il martire orientale, ricordato anche in un’omelia di Gregorio di Nissa e dal culto molto diffuso nell’antichità, non ha, infatti, alcun legame con la catacomba dell’Appia da cui si conosce provenire il corpo conservato a Rastiglione; inoltre parte delle sue presunte reliquie sono conservate nella cattedrale di Brindisi, dove furono trasportate nel XIII secolo e dove godono tutt’ora di grande venerazione. Considerando come siano numerosi i santi che portano il nome Teodoro, tra cui molti martiri dell’Urbe, risulta molto improbabile, quasi impossibile, stabilire a quale di essi possano attribuirsi le reliquie venerate nella località valsesiana. Questa identificazione, come si è già visto compiuta anche per altri corpi santi, ha determinato che la festa annuale del “santo” fosse celebrata al 9 novembre o alla domenica più prossima a tale data; grande solennità caratterizza il trasporto venticinquennale dell’urna, l’ultimo dei quali si è svolto nel 1983.





»»»»»»»»»»»»»»»»


»»»»»»

Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


"""""""""""""""

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  










Capela do

Senhor da Pedra 


Miramar



Vila Nova de Gaia


ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...