Caros Amigos
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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 4 0 2 2
SÉRIE DE 2019 - (Nº 3 1 8)
14 DE NOVEMBRO DE 2019
SANTOS DE CADA DIA
SANTOS DE CADA DIA
(Nº 0 0 7)
1 3º A N O
1 3º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos),
além de procurar seguir os seus exemplos.
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JOÃO PIGNATELLI, Santo
Em Jerusalém, os santos NICOLAU TAVELIC, DEUSDADO ARIBERT, ESTÊVÃO DE CÚNEO e PEDRO DE NARBONA presbiteros da Ordem dos Menores e mártires, que por pregarem livremente na praça pública a religião cristã aos Sarracenos e confessarem perseverantemente a fé em Cristo, Filho de Deus, foram queimados vivos. (1391)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Episódio dramático, na história da Custódia da Terra Santa, o martírio de quatro franciscanos em 1391; impressionou profundamente os cristãos de Jerusalém, habitantes ou peregrinos. A 20 de Janeiro de 1392 foi enviada aos Catalães de Damasco uma relação oficial, corroborada com numerosas assinaturas de testemunhas. Esta relação foi-nos felizmente conservada; não podemos fazer melhor do que segui-la, conservando a controvérsia com os sarracenos o seu carácter de aspereza surpreendente para a nossa mentalidade moderna. Sem nos julgarmos obrigados a considerar este método como perfeitamente satisfatório, devemos reconhecer nos quatro mártires uma coragem e uma fé de qualidade pouco vulgar.
No fim do século XIV, o convento franciscano do Monte Sião, em Jerusalém albergava religiosos de todas as províncias da Ordem. Quatro deles perguntavam-se como poderiam chegar a conquistar para Cristo , nesta cidade santa de Jerusalém, os maometanos. Eram, Frei DEODATO ARIBERT DE RODES, da província da Aquitânia; FREI NICOLAU TAVILICH da província da Eslavónia; FREI ESTÊVÃO DE CÚNEO, da província de Génova; e FREI PEDRO DE NARBONA, da província de Provença. Os dois primeiros haviam pregado na Boémia, o terceiro na Córsega e o último na Itália; todos tinham vivido em Jerusalém vários anos, onde mostraram o próprio amor pela observância.
Estudaram cuidadosamente os argumentos apologéticos contra os maometanos, pediram conselho aos mestres em teologia e aos irmãos experimentados. Por fim, a 11 de Novembro de 1391, na festa de São MARTINHO, pela hora da tércia, realizaram o projecto. Levando, cada um, um rolo em que tinham anotado os seus argumentos em italiano vulgar e em árabe, dirigiram-se para o templo de Salomão. Os mouros não os deixaram entrar, mas perguntaram-lhes o que procuravam. «Queremos falar ao Cádi (dir-se-ia em latim, o Bispo ou o Prelado) e expor-lhe coisas muito úteis e salutares para as vossas almas». «A casa do Cádi não é aqui, mas vinde connosco e mostrar-vos-emos a casa do Cádi».
Chegando lá, os frades puxaram pelos seus rolos e leram-nos sem tremer: «Senhor Cádi e vós outros aqui presentes, pedimo-vos que escuteis as nossas palavras e lhes deis atenção, porque o que vamos dizer-vos é útil, verdadeiro, justo e sem engano, e será utilíssimo para as vossas almas se vós concordardes. Eis essas palavras:
«Estais no estado de condenação eterna, porque a vossa lei não é a lei de Deus, não foi dada por Deus, não é boa, ela é pelo contrário inteiramente má. Não há nela nem o Antigo Testamento nem o Novo. Na vossa lei há muitas mentiras, impossibilidades, chocarrices e contradições, muitas coisas que não levam o homem para o bem e a virtude, mas ao mal e a numerosos vícios, o que não podereis nunca encontrar na lei de Moisés dada por Deus, nem na lei de Cristo, nas quais sem qualquer dúvida, segundo o que vêem aqueles que as examinam, se encontra o que, em oposição à vossa lei, leva o homem ao louvor e à honra de Deus, como a teriam escondido todos os profetas? Nunca notamos que Moisés ou algum dos profetas ou o próprio Cristo disso fizessem menção. Não pode ser a lei de Deus, pois contém erros manifestos. Deus é a primeira e suprema verdade, nenhum erro pode vir d'Ele. A vossa lei diz que no fim os demónios serão salvos. Diz também de Cristo que Ele não foi Filho de Deus e não morreu na cruz, mas que no fim do mundo Deus o mostrará. Diz também que os apóstolos foram mouros e muitas outras mentiras».
Os frades falaram em seguida contra o profeta, profeta que não foi enviado por Deus como eles afirmam, e como ele mesmo o diz na sua lei. Nenhum milagre o testemunha, ao passo que muitos milagres testemunharam que os profetas eram enviados por Deus. Eliseu e os outros profetas fizeram milagres grandes e inauditos. Cristo veio com sinais e prodígios grandíssimos e infinitos, ao passo que Maomé foi luxurioso, homicida, glutão e ladrão. Pretendeu que o último fim do homem seria comer, gozar e andar vestido preciosamente em jardins regados. Concedeu a pluralidade das mulheres, concubinas e servas. A sua intenção foi suprimir o que era complicado crer e difícil executar e concedeu tudo o que tenta os homens do mundo e sobretudo os árabes; a luxúria , a gula e os outros vícios. Pelo contrário, das virtudes da caridade, humildade e outras, nada disse. Vendo que em toda a parte a sua falsidade poderia ser reconhecida pela razão, ordenou que não se cresse o que se opunha à sua lei, mas que fosse morto quem afirmasse o contrário.
A esta palavras, o Cádi e seus ajudantes entraram numa raiva violenta. Os ditos dos frades foram depressa espalhados e chegaram sarracenos inumeráveis, assim com o superior do Monte Sião com um companheiro e o director do hospital dos peregrinos de Jerusalém, expressamente convocados. O Cádi voltou-se para os quatro frades: «Falastes como pessoas prudentes e sensatas ou como loucos, extravagantes e irracionais? Sois enviados pelo papa ou por algum príncipe cristão?» Os frades responderam: «Nós não somos enviados por nenhuma criatura, mas por Deus que se dignou inspirar-nos que vos pregássemos e anunciássemos a verdade e a vossa salvação, pois Cristo diz no Evangelho: «Quem crer e for baptizado será salvo, quem não crer será condenado». Assim se vós não crerdes e não fordes baptizados, sereis condenados ao inferno». Então o Cádi perguntou-lhes: «Quereis retirar tudo o que dissestes e fazer-vos Sarracenos? Sem isto, tereis de morrer». Responderam em alta voz: «Não queremos retirar nada, mas estamos prontos a morrer pela verdade e pela fé católica. Preferimos morrer e suportar toda a espécie de tormentos, porque tudo o que dissemos é verdadeiro, santo e católico».
Ouvindo isto, o Cádi com o seu conselho deu contra eles sentença de morte. Logo que a sentença foi pronunciada, todos os mouros gritaram: «Morram eles, morram e não continuem a viver». Logo no local bateram-lhes tanto com vários instrumentos, que eles caíram no chão e pôde julgar-se que estavam mortos. Passada uma hora, os frades abriram os olhos e falaram um pouco. Mas o Cádi mandou-os encadear e ficaram alvo das injúrias do povo. Pelo meio da noite, o Cádi mandou-os ligar a estacas e açoitar tão cruelmente, que os corpos ficaram inteiramente despedaçados e não se podiam ter em pé. Mandou-os para masmorras subterrâneas e ordenou que os carregassem de grilhões para não conseguirem descansar, mas serem afligidos por tormentos contínuos e inumeráveis.
Três dias mais tarde, foram levados à praça onde se costumavam castigar os malfeitores, diante de Amorat, do Cádi e duma multidão de sarracenos, que traziam gládios e espadas. Estava acesa uma grande fogueira . Interrogados de novo e assegurados de quem se quisessem retirar o que tinham dito e fazer-se maometanos, não morreriam, os frades responderam: «Não. Pelo contrário, anunciamos que deveis converter-vos à fé de Cristo e ser baptizados, senão ireis para o fogo eterno, onde sofrereis eternamente. E persuadi-vos de que nunca nos faremos sarracenos. Ficai sabendo que, por Cristo e pela sua fé, não tememos nem a morte nem um fogo passageiro». E estes santos homens riam-se dos mouros.
Cheios de furor, os sarracenos lançaram-se sobre eles, julgando-se cada um feliz se pudesse bater mais cruelmente. Mutilaram-nos a ponto de lhes tirarem toda a aparência humana. Depois lançaram-nos ao fogo, mas não puderam consumi-los inteiramente enquanto era dia. Uma multidão assistiu a este espectáculo até à noite, trazendo lenha, espalhando a cinza e escondendo os ossos para os cristãos não os poderem encontrar.
O martírio dos quatro frades teve enorme ressonância. Foram venerados como beatos. Em 1889, o culto do Beato NICOLAU TAVILICH foi aprovado para a Dalmácia e estendido à Ordem dos Frades Menores em 1898, mas os seus três companheiros não foram incluídos nesse decreto de carácter local.
SERAPIÃO DE ARGEL, Santo
Em Argel, na África Setentrional, hoje na Argélia, São SERAPIÃO o primeiro membro da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a redenção dos fiéis cativos e a pregação da fé cristã que mereceu a palma do martírio. (1240)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em Alexandria foi martirizado este Santo no tempo do imperador Décio (250-253).
O elogio do Martirológio segue bastante de perto EUSÉBIO que na sua História Eclesiástica utiliza a carta em que o bispo DIONÍSIO DE ALEXANDRIA conta a FABIÃO DE ANTIOQUIA as destruições da perseguição do sobredito. Eis o que diz EUSÉBIO: «Preso SERAPIÃO em casa, foram-lhe infligidas cruéis torturas; desfizeram-lhe todas as junturas dos seus membros e precipitaram-no do andar de cima, de cabeça para baixo».
Em Heracleia, na Trácia, hoje Mármara, na Turquia, São TEÓDOTO mártir. (séc. III)
Hipácio de Gangra, Santo
Em Gangra, na Paflagónia, hoje Trabzon, na Turquia, Santo HIPÁCIO bispo que morreu mártir lapidado num caminho pelos hereges novacianos. (séc. IV)
Rufo de Avinhão, Santo
Em Avinhão, Provença, França, São RUFO considerado o primeiro que presidiu à comunidade cristã deste lugar. (séc. IV)
Dubrício de Bardsey, Santo
Na ilha de Bardsey, litoral da Câmbria setentrional, hoje País de Gales, São DUBRÍCIO bispo e abade. (séc. VI)
Lourenço O'Toole (Lorcan Ua Tuathail), Santo
Em Mariengaarde, na Frísia, hoje Holanda, São SIARDO abade da Ordem Premonstratense, memorável pela sua observância regular e pela sua generosidade para com os pobres. (1230)
Em Cáccamo, na Sicília, Itália, o Beato JOÃO LÍCCIO presbitero da Ordem dos Pregadores eminente pela sua infatigável caridade para com o próximo, propagação da recitação do Rosário e observância da disciplina regular, que descansou no Senhor aos cento e onze anos de idade. (1511)
Gaspar Nishi Genka, Úrsúla Nishi e
João Nishi Mataishi, Beatos
Em Ikitsuki, Nagasaqui, Japão, os beatos GASPAR NISHI GENKA, sua esposa ÚRSULA NISHI e seu filho JOÃO NISHI MATAISHI mártires. (1609)
Estêvão Teodoro Cuénot, Santo
Na fortaleza de Binh Dinh, na Cochinchina, hoje no Vietname, Santo ESTÊVÃO TEODORO CUÉNOT bispo da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, depois de vinte e cinco anos de trabalho apostólico, durante a feroz perseguição do imperador Tu Duc contra os cristãos, foi lançado a um estábulo de elefantes, onde morreu consumido pelos sofrimentos. (1861)
Maria Luísa Merkert, Beata
Em Nysa, na Prússia, hoje Polónia, a beata MARIA LUÍSA MERKERT virgem co-fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Isabel. (1872)
Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata
Em Florença, na Itália, a Beata MARIA TERESA DE JESUS (Maria Scrillí) virgem da Ordem das Carmelitas, fundadora do Instituto das Irmãs de Nossa Senhora do Carmo. (1889)
Moisés Tovíni, Beato
Em Bréscia, Itália, o Beato MOISÉS TOVINI presbitero da diocese de Bréscia. (1889)
José Pignatélli, Santo
Em Roma, São JOÃO PIGNATÉLLI presbitero da Companhia de Jesus que trabalhou muito para a restauração da Ordem quase extinta e se distinguiu pela sua caridade, humildade e integridade de vida, procurando sempre a maior glória de Deus. (1811)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
José Pignatélli nasceu em 1737 em Saragoça, do ramo espanhol duma nobilíssima família do reino de Nápoles. Perdendo a mãe aos cinco anos, veio para esta cidade onde recebeu, duma irmã, óptima educação católica. Voltando para Espanha aos quinze anos entrou na Companhia de Jesus. Feito o noviciado e emitidos depois os primeiros votos em Tarragona, aplicou-se aos estudos, primeiro em Manresa e depois nos colégios de Bilbau e de Saragoça. Ordenado sacerdote, dedicou-se ao ensino das letras e, com grande fruto, aos ministérios apostólicos.
Em Roma, São JOÃO PIGNATÉLLI presbitero da Companhia de Jesus que trabalhou muito para a restauração da Ordem quase extinta e se distinguiu pela sua caridade, humildade e integridade de vida, procurando sempre a maior glória de Deus. (1811)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
José Pignatélli nasceu em 1737 em Saragoça, do ramo espanhol duma nobilíssima família do reino de Nápoles. Perdendo a mãe aos cinco anos, veio para esta cidade onde recebeu, duma irmã, óptima educação católica. Voltando para Espanha aos quinze anos entrou na Companhia de Jesus. Feito o noviciado e emitidos depois os primeiros votos em Tarragona, aplicou-se aos estudos, primeiro em Manresa e depois nos colégios de Bilbau e de Saragoça. Ordenado sacerdote, dedicou-se ao ensino das letras e, com grande fruto, aos ministérios apostólicos.
Levantou-se porém uma grande perseguição contra a Companhia de Jesus e ele figurou entre os jesuítas que foram expulsos de Espanha para a Córsega. Entre tais borrascas e carências, mostrou o Padre PIGNATÉLLI grande fortaleza e constância; foi por isso nomeado Provincial de todos esses exilados. E recomendaram-lhe especial cuidado pelos mais jovens, o que ele praticou com grande zelo.
Da Córsega foi obrigado a transferir-se, com os outros, para várias regiões, vindo finalmente a fixar-se em Ferrara, Itália, onde finalmente fez a profissão solene de quatro votos.
Pouco depois, sendo a Companhia de Jesus dissolvida por Clemente XIV em 1773, no mesmo ano em que foi estabelecido em França o Grande Oriente maçónico, o nosso Santo deu exemplo extraordinário , tanto de perfeitíssima obediência à Sé Apostólica como de acrisolado amor para com a Companhia, sua mãe. Foi para Bolonha, onde quase por cinco lustros, estando proibido de exercer o ministério apostólico com as almas se entregou totalmente ao estudo, reunindo uma biblioteca de valor, dando-se principalmente a obras de caridade para com os antigos membros da suprimida Companhia. Logo, porém, que lhe foi possível, desejou ardentemente e, pediu, para ser recebido na Família Inaciana, que sobrevivera na Rússia, onde reinava Catarina, que sendo cismática, não aceitara a supressão vinda de Roma.
Os jesuítas da Rússia ligaram-se a bom número de ex-jesuítas italianos, e PIGNATÉLLI uniu-se a todos eles, tendo-lhe sido permitido renovar a profissão solene. Com licença do papa PIO VI foi erecta uma casa para noviços no ducado de Parma, de que o Santo ficou sendo reitor. Em 1804, PIO VII restaurou a Companhia de Jesus no reino de Nápoles, e PIGNATÉLLI vem a ser provincial. Mas o exército francês aparece e dispersa este conjunto. O Padre transfere-se para Roma (1806) onde é muito bem recebido pelo Papa. Estabelece-se entre o Coliseu e a actual via Cavour, na Via dell'Agnello, no hospital de São Pantaleão «ai monti». Os Franceses, que estão a ocupar Roma, toleram-no. Ele vai preparando sem ruído o renascimento da sua Companhia. Este facto vem a dar-se em 1814, com o citado papa Beneditino PIO VII.
Mas PIGNATÉLLI já tinha morrido, a 15 de Novembro de 1811, com setenta e quatro anos. O funeral decorreu quase secretamente.
Foi homem insigne por talento e cultura, tanto sagrada como profana. Mostrou especiais dons de prudência e conselho. Cultivando todas as virtudes religiosas, assinalou-se particularmente pela fortaleza, paciência nas adversidades, enorme confiança em Deus e tal liberalidade para com os pobres que não faltava quem julgasse que o dinheiro se lhe multiplicava nas mãos. Foi insigne devoto do Sagrado Coração de Jesus e filho devotíssimo da Virgem Maria. Quase não parava de orar e deliciava-se passando muitas horas, e às vezes noites inteiras, diante do Santíssimo Sacramento.
Beatificou-o PIO XI no ano de 1933, e PIO XII canonizou-o em 1954. Os seus ossos veneram-se num altar da igreja de «Gesú» em Roma, e uma máscara de gesso, obtida por contacto, reproduz perfeitamente as suas feições. PIO XI chamou ao Santo «o principal anel da cadeia entre a Companhia que existira e a Companhia que ia existir..,. o restaurador dos jesuítas».
Por ser muito belo e piedoso, incluímos aqui o seu Acto de Abandono à Divina Providência:
«Ó meu Deus, eu desconheço por completo o que me acontecerá neste dia! Tudo o que sei, é que nada me sucederá, que não tenha sido previsto por Vós desde toda a eternidade. Isso me basta, ó meu Deus, para sossego e tranquilidade do meu coração.
Adoro os Vosso desígnios eternos e impenetráveis, e a eles me submeto com toda a minha alma: quero tudo, aceito tudo, de tudo Vos faço sacrifício, uno este sacrifício ao Vosso querido Filho, meu Salvador, pedindo-Vos pelo seu Sacratíssimo Coração, e pelos seus merecimentos infinitos, a paciência nos sofrimentos e a perfeita submissão que Vos é devida, em tudo o que quiserdes e permitirdes. Ámen».
NICOLAU TAVILICH, DEODATO ARIBERT, ESTÊVÃO DE CÚNEO e PEDRO DE NARBONA Beatos
Em Jerusalém, os santos NICOLAU TAVELIC, DEUSDADO ARIBERT, ESTÊVÃO DE CÚNEO e PEDRO DE NARBONA presbiteros da Ordem dos Menores e mártires, que por pregarem livremente na praça pública a religião cristã aos Sarracenos e confessarem perseverantemente a fé em Cristo, Filho de Deus, foram queimados vivos. (1391)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Episódio dramático, na história da Custódia da Terra Santa, o martírio de quatro franciscanos em 1391; impressionou profundamente os cristãos de Jerusalém, habitantes ou peregrinos. A 20 de Janeiro de 1392 foi enviada aos Catalães de Damasco uma relação oficial, corroborada com numerosas assinaturas de testemunhas. Esta relação foi-nos felizmente conservada; não podemos fazer melhor do que segui-la, conservando a controvérsia com os sarracenos o seu carácter de aspereza surpreendente para a nossa mentalidade moderna. Sem nos julgarmos obrigados a considerar este método como perfeitamente satisfatório, devemos reconhecer nos quatro mártires uma coragem e uma fé de qualidade pouco vulgar.
No fim do século XIV, o convento franciscano do Monte Sião, em Jerusalém albergava religiosos de todas as províncias da Ordem. Quatro deles perguntavam-se como poderiam chegar a conquistar para Cristo , nesta cidade santa de Jerusalém, os maometanos. Eram, Frei DEODATO ARIBERT DE RODES, da província da Aquitânia; FREI NICOLAU TAVILICH da província da Eslavónia; FREI ESTÊVÃO DE CÚNEO, da província de Génova; e FREI PEDRO DE NARBONA, da província de Provença. Os dois primeiros haviam pregado na Boémia, o terceiro na Córsega e o último na Itália; todos tinham vivido em Jerusalém vários anos, onde mostraram o próprio amor pela observância.
Estudaram cuidadosamente os argumentos apologéticos contra os maometanos, pediram conselho aos mestres em teologia e aos irmãos experimentados. Por fim, a 11 de Novembro de 1391, na festa de São MARTINHO, pela hora da tércia, realizaram o projecto. Levando, cada um, um rolo em que tinham anotado os seus argumentos em italiano vulgar e em árabe, dirigiram-se para o templo de Salomão. Os mouros não os deixaram entrar, mas perguntaram-lhes o que procuravam. «Queremos falar ao Cádi (dir-se-ia em latim, o Bispo ou o Prelado) e expor-lhe coisas muito úteis e salutares para as vossas almas». «A casa do Cádi não é aqui, mas vinde connosco e mostrar-vos-emos a casa do Cádi».
Chegando lá, os frades puxaram pelos seus rolos e leram-nos sem tremer: «Senhor Cádi e vós outros aqui presentes, pedimo-vos que escuteis as nossas palavras e lhes deis atenção, porque o que vamos dizer-vos é útil, verdadeiro, justo e sem engano, e será utilíssimo para as vossas almas se vós concordardes. Eis essas palavras:
«Estais no estado de condenação eterna, porque a vossa lei não é a lei de Deus, não foi dada por Deus, não é boa, ela é pelo contrário inteiramente má. Não há nela nem o Antigo Testamento nem o Novo. Na vossa lei há muitas mentiras, impossibilidades, chocarrices e contradições, muitas coisas que não levam o homem para o bem e a virtude, mas ao mal e a numerosos vícios, o que não podereis nunca encontrar na lei de Moisés dada por Deus, nem na lei de Cristo, nas quais sem qualquer dúvida, segundo o que vêem aqueles que as examinam, se encontra o que, em oposição à vossa lei, leva o homem ao louvor e à honra de Deus, como a teriam escondido todos os profetas? Nunca notamos que Moisés ou algum dos profetas ou o próprio Cristo disso fizessem menção. Não pode ser a lei de Deus, pois contém erros manifestos. Deus é a primeira e suprema verdade, nenhum erro pode vir d'Ele. A vossa lei diz que no fim os demónios serão salvos. Diz também de Cristo que Ele não foi Filho de Deus e não morreu na cruz, mas que no fim do mundo Deus o mostrará. Diz também que os apóstolos foram mouros e muitas outras mentiras».
Os frades falaram em seguida contra o profeta, profeta que não foi enviado por Deus como eles afirmam, e como ele mesmo o diz na sua lei. Nenhum milagre o testemunha, ao passo que muitos milagres testemunharam que os profetas eram enviados por Deus. Eliseu e os outros profetas fizeram milagres grandes e inauditos. Cristo veio com sinais e prodígios grandíssimos e infinitos, ao passo que Maomé foi luxurioso, homicida, glutão e ladrão. Pretendeu que o último fim do homem seria comer, gozar e andar vestido preciosamente em jardins regados. Concedeu a pluralidade das mulheres, concubinas e servas. A sua intenção foi suprimir o que era complicado crer e difícil executar e concedeu tudo o que tenta os homens do mundo e sobretudo os árabes; a luxúria , a gula e os outros vícios. Pelo contrário, das virtudes da caridade, humildade e outras, nada disse. Vendo que em toda a parte a sua falsidade poderia ser reconhecida pela razão, ordenou que não se cresse o que se opunha à sua lei, mas que fosse morto quem afirmasse o contrário.
A esta palavras, o Cádi e seus ajudantes entraram numa raiva violenta. Os ditos dos frades foram depressa espalhados e chegaram sarracenos inumeráveis, assim com o superior do Monte Sião com um companheiro e o director do hospital dos peregrinos de Jerusalém, expressamente convocados. O Cádi voltou-se para os quatro frades: «Falastes como pessoas prudentes e sensatas ou como loucos, extravagantes e irracionais? Sois enviados pelo papa ou por algum príncipe cristão?» Os frades responderam: «Nós não somos enviados por nenhuma criatura, mas por Deus que se dignou inspirar-nos que vos pregássemos e anunciássemos a verdade e a vossa salvação, pois Cristo diz no Evangelho: «Quem crer e for baptizado será salvo, quem não crer será condenado». Assim se vós não crerdes e não fordes baptizados, sereis condenados ao inferno». Então o Cádi perguntou-lhes: «Quereis retirar tudo o que dissestes e fazer-vos Sarracenos? Sem isto, tereis de morrer». Responderam em alta voz: «Não queremos retirar nada, mas estamos prontos a morrer pela verdade e pela fé católica. Preferimos morrer e suportar toda a espécie de tormentos, porque tudo o que dissemos é verdadeiro, santo e católico».
Ouvindo isto, o Cádi com o seu conselho deu contra eles sentença de morte. Logo que a sentença foi pronunciada, todos os mouros gritaram: «Morram eles, morram e não continuem a viver». Logo no local bateram-lhes tanto com vários instrumentos, que eles caíram no chão e pôde julgar-se que estavam mortos. Passada uma hora, os frades abriram os olhos e falaram um pouco. Mas o Cádi mandou-os encadear e ficaram alvo das injúrias do povo. Pelo meio da noite, o Cádi mandou-os ligar a estacas e açoitar tão cruelmente, que os corpos ficaram inteiramente despedaçados e não se podiam ter em pé. Mandou-os para masmorras subterrâneas e ordenou que os carregassem de grilhões para não conseguirem descansar, mas serem afligidos por tormentos contínuos e inumeráveis.
Três dias mais tarde, foram levados à praça onde se costumavam castigar os malfeitores, diante de Amorat, do Cádi e duma multidão de sarracenos, que traziam gládios e espadas. Estava acesa uma grande fogueira . Interrogados de novo e assegurados de quem se quisessem retirar o que tinham dito e fazer-se maometanos, não morreriam, os frades responderam: «Não. Pelo contrário, anunciamos que deveis converter-vos à fé de Cristo e ser baptizados, senão ireis para o fogo eterno, onde sofrereis eternamente. E persuadi-vos de que nunca nos faremos sarracenos. Ficai sabendo que, por Cristo e pela sua fé, não tememos nem a morte nem um fogo passageiro». E estes santos homens riam-se dos mouros.
Cheios de furor, os sarracenos lançaram-se sobre eles, julgando-se cada um feliz se pudesse bater mais cruelmente. Mutilaram-nos a ponto de lhes tirarem toda a aparência humana. Depois lançaram-nos ao fogo, mas não puderam consumi-los inteiramente enquanto era dia. Uma multidão assistiu a este espectáculo até à noite, trazendo lenha, espalhando a cinza e escondendo os ossos para os cristãos não os poderem encontrar.
O martírio dos quatro frades teve enorme ressonância. Foram venerados como beatos. Em 1889, o culto do Beato NICOLAU TAVILICH foi aprovado para a Dalmácia e estendido à Ordem dos Frades Menores em 1898, mas os seus três companheiros não foram incluídos nesse decreto de carácter local.
SERAPIÃO DE ARGEL, Santo
Em Argel, na África Setentrional, hoje na Argélia, São SERAPIÃO o primeiro membro da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a redenção dos fiéis cativos e a pregação da fé cristã que mereceu a palma do martírio. (1240)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Em Alexandria foi martirizado este Santo no tempo do imperador Décio (250-253).
O elogio do Martirológio segue bastante de perto EUSÉBIO que na sua História Eclesiástica utiliza a carta em que o bispo DIONÍSIO DE ALEXANDRIA conta a FABIÃO DE ANTIOQUIA as destruições da perseguição do sobredito. Eis o que diz EUSÉBIO: «Preso SERAPIÃO em casa, foram-lhe infligidas cruéis torturas; desfizeram-lhe todas as junturas dos seus membros e precipitaram-no do andar de cima, de cabeça para baixo».
Teódoto, Santo
Em Heracleia, na Trácia, hoje Mármara, na Turquia, São TEÓDOTO mártir. (séc. III)
Hipácio de Gangra, Santo
Em Gangra, na Paflagónia, hoje Trabzon, na Turquia, Santo HIPÁCIO bispo que morreu mártir lapidado num caminho pelos hereges novacianos. (séc. IV)
Rufo de Avinhão, Santo
Em Avinhão, Provença, França, São RUFO considerado o primeiro que presidiu à comunidade cristã deste lugar. (séc. IV)
Dubrício de Bardsey, Santo
Na ilha de Bardsey, litoral da Câmbria setentrional, hoje País de Gales, São DUBRÍCIO bispo e abade. (séc. VI)
João de Traú, Santo
Em Traú, na Dalmácia, hoje Croácia, São JOÃO bispo que sendo eremita no mosteiro camaldulense de Osor, foi ordenado bispo e defendeu com êxito a cidade do assalto do rei Colomano. (1111)
Lourenço O'Toole (Lorcan Ua Tuathail), Santo
Na localidade de Eu, na Normandia, França, o passamento de São LOURENÇO O'TOOLE (Lorcan Ua Tuathail), bispo de Dublin, que no meio das dificuldades do seu tempo, promoveu vigorosamente a disciplina regular da Igreja e procurou estabelecer a concórdia entre os príncipes; quando regressava de uma visita a Henrique II, rei da Inglaterra, chegou às alegrias da paz eterna. (1180)
João de Tufara, Beato
João de Tufara, Beato
No cenóbio de Santa Maria de Gualdol Mazocca, próximo de Campobasso, na Itália, o Beato JOÃO DE TUFARA eremita. (1170)
Siardo de Mariengaarde, Santo
Siardo de Mariengaarde, Santo
Em Mariengaarde, na Frísia, hoje Holanda, São SIARDO abade da Ordem Premonstratense, memorável pela sua observância regular e pela sua generosidade para com os pobres. (1230)
Em Cáccamo, na Sicília, Itália, o Beato JOÃO LÍCCIO presbitero da Ordem dos Pregadores eminente pela sua infatigável caridade para com o próximo, propagação da recitação do Rosário e observância da disciplina regular, que descansou no Senhor aos cento e onze anos de idade. (1511)
Gaspar Nishi Genka, Úrsúla Nishi e
João Nishi Mataishi, Beatos
Em Ikitsuki, Nagasaqui, Japão, os beatos GASPAR NISHI GENKA, sua esposa ÚRSULA NISHI e seu filho JOÃO NISHI MATAISHI mártires. (1609)
Estêvão Teodoro Cuénot, Santo
Na fortaleza de Binh Dinh, na Cochinchina, hoje no Vietname, Santo ESTÊVÃO TEODORO CUÉNOT bispo da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, depois de vinte e cinco anos de trabalho apostólico, durante a feroz perseguição do imperador Tu Duc contra os cristãos, foi lançado a um estábulo de elefantes, onde morreu consumido pelos sofrimentos. (1861)
Maria Luísa Merkert, Beata
Em Nysa, na Prússia, hoje Polónia, a beata MARIA LUÍSA MERKERT virgem co-fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Isabel. (1872)
Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata
Em Florença, na Itália, a Beata MARIA TERESA DE JESUS (Maria Scrillí) virgem da Ordem das Carmelitas, fundadora do Instituto das Irmãs de Nossa Senhora do Carmo. (1889)
Moisés Tovíni, Beato
Em Bréscia, Itália, o Beato MOISÉS TOVINI presbitero da diocese de Bréscia. (1889)
... e, A i n d a ...
Donato de Montevergine, Santo
Il nome di questo santo abate della celebre abbazia di Montevergine in Irpinia, compare nella lista degli abati e governò dal 1206 al 1219.
Si dimostrò un attivissimo Superiore Generale della Congregazione Verginiana, fondata da S. Guglielmo da Vercelli; saggio amministratore dei beni feudali dell’abbazia, allargò il campo di azione dei monaci verginiani, con nuove fondazioni alle dipendenze della Casa madre, non solo nell’Italia Meridionale, ma anche in Sicilia, dove fondò il monastero della Roccella presso Collesano (Palermo).
Per la sua oculata amministrazione, si guadagnò largamente la stima ed il favore dell’imperatore Federico II, il quale elargì all’abbazia di Montevergine, grazie, privilegi ed esenzioni.
Un’antica tradizione narra che dopo la sua morte, avvenuta nel 1219, il corpo fu trasportato nella città di Acerno (Salerno), suo paese d’origine.
E in questa cittadina fin dal ‘500 se ne celebrava la festa ‘ab immemorabili’ con il titolo di santo, nella seconda domenica di luglio, poi soppressa nel 1836; a Montevergine invece giacché non c’era il corpo, non se ne celebrava la memoria.
È abbinato nella celebrazione con altri abati di Montevergine, Berardo, Marco, Pascasio ed il monaco Giodaco, al 13 novembre, ma le notizie che li riguardano sono incertissime e scarse; di essi Donato è l’unico noto nella storia dell’Abbazia.
Eulógio de Ivrea, Santo
Nel vasto panorama dei primi vescovi delle antiche diocesi piemontesi è fuori dubbio che gli unici due che rivestano un interesse per la Chiesa universale siano Sant’Eusebio di Vercelli, ricordato anche nel Calendario liturgico Romano, e San Massimo di Torino, annoverato tra i padri minori della Chiesa latina. Assai meno noti, ma non meno importanti in quanto primi padri nella fede delle comunità loro affidate, sono Gaudenzio di Novara, Maggiorino di Acqui, Eustasio di Aosta ed Eulogio di Ivrea.
Quest’ultimo, anticamente ricordato in data odierna, è tradizionalmente ritenuto il primo vescovo dell’antica Eporedia, odierna Ivrea, capoluogo della subregione piemontese del Canavese. Il suo nome di battesimo, Eulogio, ci fa presupporre che fosse di origine orientale: vari altri santi di quelle zone portano infatti tale nome. Conobbe dunque assai probabilmente Sant’Eusebio allora esiliato forzatamente e decise di seguirlo a Vercelli per entrare nel nascituro celebre cenobio da lui fondato.
Ricevette qui un’adeguata formazione e, ritenuto degno dell’episcopato, poté ricevere la consacrazione verso l’anno 430. Partecipò al sinodo milanese del 451. Non sono purtroppo stati tramandati ulteriori dettagli circa il suo operato presso Ivrea e nell’attuale cattedrale cittadina neppure un’altare è dedicato al suo ricordo. Solo con la recente uscita del Proprio del Messale Romano per la Regione Pastorale Piemontese, la diocesi eporediese ha istituito nel calendario liturgico la memoria di “Sant’Eulogio e Beato Varmondo, vescovi, e tutti i santi Pastori della Chiesa Eporediese”.
ORAZIONE
O Dio, che hai seminato e fatto crescere il dono della fede nella chiesa eporediese
Mediante il ministero di Eulogio, Varmondo e di tutti i santi Pastori,
Fa’ che i battezzati, uniti in un solo corpo dallo Spirito di Cristo,
vivano fedelmente il tuo Vangelo,
per testimoniare la speranza e la pienezza della tua carità.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio,
e vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli. Amen.
Gredifael, Santo
Si dice che due fratelli, Gredifael e Fflewyn, abbiano fondato due chiese nell'Anglesey. Gredifael è il patrono e senza dubbio il fondatore di Penmynydd, chiamata anche dal suo nome Llanredifael ed in una cappella a lui dedicata esisteva un suo altare accanto a cui i malati di epilessia, per essere guariti, usavano passare la notte. Esiste anche, presso la chiesa, una fonte, chiamata Fflynnon Gredifael, dove coloro che erano affetti da verruche usavano lavarle dopo averle punte con uno spillo.
La festa di Gredifael è celebrata al 13, 14, 22, 30 novembre.
Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata
Maria Scrilli, questo il suo nome all’anagrafe, nacque a Montevarchi, in provincia di Arezzo e diocesi di Fiesole, il 15 maggio 1825. La famiglia era benestante e tra quelle maggiormente in vista del paese. I coniugi Scrilli attendevano da questa seconda nascita l’erede maschio e da qui si originò il disaffetto della mamma nei confronti della piccola che, quando fu in grado di recepirlo, sin dalla più tenera età ne soffrì parecchio. Il disamore materno non chiuse però il suo cuore, anzi lo dilatò aprendolo all’amore e rendendolo sensibile alle sofferenze altrui.
Nell’adolescenza Maria subì una grave malattia che la trattenne immobile nel letto per ben due anni ed infine guarì miracolosamente dopo aver invocato l’intercessione del santo martire Fiorenzo. La lunga convalescenza si rivelò occasione propizia per capire che il Signore la chiamava ad una vita di consacrazione, perciò decise di entrare nel monastero carmelitano di Santa Maria Maddalena de’ Pazzi in Firenze, scontrandosi così con l’avversa volontà dei suoi genitori. Rimase però nel convento solo due mesi, nei quali maturò per ispirazione divina la certezza che il Signore le chiedesse qualcos’altro. Dopo la breve esperienza nel monastero carmelitano di Firenze, Maria Scrilli fece dunque ritorno in famiglia, a Montevarchi, tentando di discernere quale potesse essere veramente il progetto di Dio su di lei e nel frattempo si dedicò all’educazione delle bambine che alcune famiglie avevano affidato alle sue premurose cure. Per sovvenire allora a tali richieste aprì in casa una piccola scuola per dare a queste fanciulle, oltre all’educazione morale e civile, anche quella religiosa, instillando nelle loro anime un santo timore di Dio e l’amore della virtù. A lei si unirono alcune giovani nelle quali ardeva lo stesso amore per Dio e per le anime.
Questo piccolo gruppo, nel quale rifulgeva un enorme spirito di sacrificio, diede così un così ammirevole esempio di abnegazione tanto da essere ammirato dal Gonfaloniere del paese e dal Sovrintendente alle Scuole, che il 3 maggio 1852 affidarono loro le Scuole Normali Leopoldine.
Tutto ciò le fece lentamente capire a Maria la necessità di fondare un istituto religioso volto esclusivamente all’educazione della gioventù dell’età più precoce sino alla completa adolescenza. Il 15 ottobre 1854, ottenuta l’approvazione del suo vescovo e del granduca di Toscana Leopoldo II d’Asburgo, indossò insieme a tre sue compagne l’abito carmelitano, dando così inizio all’Istituto oggi conosciuto come Congregazione delle Suore di Nostra Signora del Carmelo. Assunse in religione il nome di Maria Teresa di Gesù.
Piene di amore di Dio e di zelo apostolico, in poco tempo le tre suore videro aumentare il numero delle alunne e delle aspiranti tanto che nella primavera del 1856 la Madre, su richiesta del Comune di Foiano, poté inviare alcune sue compagne per la direzione delle Scuole Femminili del paese, ove la loro presenza e la loro opera fu molto apprezzata.
Purtroppo la situazione politica, l’anticlericalismo e la massoneria imperanti all’epoca, fecero sì che la nuova istituzione morisse sul nascere. I politici di Montevarchi, che non vedevano di buon occhio la presenza di suore in paese, nel 1859 con la legge parziale di soppressione privarono le carmelitane della scuola e le intimarono a non indossare i loro abiti religiosi. Le religiose non si diedero però affatto per vinte e la fondatrice aprì una casa con scuola privata nella sua stessa Montevarchi, continuando in tal modo l’opera di apostolato. Per la ristrettezza dei nuovi locai e per non dar luogo ad altri spiacevoli inconvenienti, la madre ed alcune compagne si stabilirono nella sua casa paterna. Calpestato infine anche il diritto di ogni cittadino di guadagnarsi il pane con il proprio lavoro e quindi anche di avere una scuola privata, furono costrette nel 1862 a chiudere la scuola ed a tornare ciascuna nella propria famiglia nell’attesa di tempi migliori.
Madre Maria Teresa si trasferì a Firenze il 18 marzo 1878, ove con la benedizione dell’arcivescovo poté finalmente ricostituire la sua comunità. Qui aprì una scuola per le fanciulle povere ed un convitto interno, che donò alla società fiorentina tante ragazze dai sani principi.Tutto, dopo tante peripezie, pareva andare finalmente per il meglio: la scuola era assai frequentata, le convittrici costituivano un bel gruppetto, ma le tribolazioni non erano purtroppo terminate. Il Signore chiamava sovente a sé parecchie di quelle religiose, a motivo della vita troppo austera che conducevano e per gli ambienti poco salubri che occupavano, ed infine toccò anche alla fondatrice, dopo che molteplici e lunghe sofferenze, nonché le vicende avverse ne avevano minato alquanto la precaria salute. Il 14 novembre 1889 presso FIrenze, dopo aver sopportato tutto con santa rassegnazione, Madre Maria Teresa lasciò questa terra per ricongiungersi allo suo celeste Sposo.
Per l’ennesima volta sembrò che tutto stesse per finire. L’Istituto non contava che due suore: Suor Giovannina e Suor Vittoria, oltre alla novizia Suor Giuseppa e la postulante Assunta Pierucci. A Suor Giovannina fu addossato il grave peso di croci, miserie e tribolazioni. Tra le convittrici vi fu per un certo tempo Clementina Mosca e le suore videro in lei un’ottima vocazione per l’Istituto. Entrata nel monastero domenicano al Sodo, pochi giorni dopo la morte della Madre Scrilli il 1º dicembre 1889 Clementina preferì entrare a far parte della minuscola comunità carmelitana ed alla morte della Madre Giovannina prese lei stessa le redini dell’Istituto che pian piano cominciò a fiorire. Durante le guerre mondiali le suore furono solleciti nell’alleviare i feriti che giungevano dal fronte. Seguendo le necessità dei tempi il loro apostolato si estese poi all’assistenza alle carcerate presso Ancona ed in seguito all’assistenza degli anziani nelle case di riposo. Il 1919 fu uno degli anni più importanti per l’Istituto, perchè furono aperte nuove case, vi fu la stesura delle Costituzioni ed emersero numerose vocazioni. Sempre in tale anno l’Istituto ottenne l’approvazione diocesana “ad experimentum”, per poi giungene il 27 febbraio 1933 all’approvazione pontificia con Decreto della Sacra Congregazione dei Religiosi. Ancora oggi l’Istituto continua a vivere il carisma e la spiritualità della Madre Maria Teresa Scrilli in tute le nazioni in cui si trova ad operare: Italia, Stati Uniti, Canada, Polonia, India, Brasile, Repubblica Ceca, Filippine.
Nonostante la sua sfortunata e frastornata esistenza terrena, il ricordo e la venerazione per la fondatrice non è mai venuto meno nella congregazione. Intrapreso dunque il processo di canonizzazione per Madre Maria Teresa di Gesù (al secolo Maria Scrilli), a portato sino ad oggi al riconoscimento del titolo di “venerabile” il 20 dicembre 2003 da parte di Giovanni Paolo II ed un miracolo avvenuto per sua intercessione è stato riconosciuto il 19 dicembre 2005 dal pontefice Benedetto XVI. La cerimonia di beatificazione ha avuto luogo nell'Anfiteatro Romano di Fiesole l'8 ottobre 2006.
Il nome di questo santo abate della celebre abbazia di Montevergine in Irpinia, compare nella lista degli abati e governò dal 1206 al 1219.
Si dimostrò un attivissimo Superiore Generale della Congregazione Verginiana, fondata da S. Guglielmo da Vercelli; saggio amministratore dei beni feudali dell’abbazia, allargò il campo di azione dei monaci verginiani, con nuove fondazioni alle dipendenze della Casa madre, non solo nell’Italia Meridionale, ma anche in Sicilia, dove fondò il monastero della Roccella presso Collesano (Palermo).
Per la sua oculata amministrazione, si guadagnò largamente la stima ed il favore dell’imperatore Federico II, il quale elargì all’abbazia di Montevergine, grazie, privilegi ed esenzioni.
Un’antica tradizione narra che dopo la sua morte, avvenuta nel 1219, il corpo fu trasportato nella città di Acerno (Salerno), suo paese d’origine.
E in questa cittadina fin dal ‘500 se ne celebrava la festa ‘ab immemorabili’ con il titolo di santo, nella seconda domenica di luglio, poi soppressa nel 1836; a Montevergine invece giacché non c’era il corpo, non se ne celebrava la memoria.
È abbinato nella celebrazione con altri abati di Montevergine, Berardo, Marco, Pascasio ed il monaco Giodaco, al 13 novembre, ma le notizie che li riguardano sono incertissime e scarse; di essi Donato è l’unico noto nella storia dell’Abbazia.
Eulógio de Ivrea, Santo
Nel vasto panorama dei primi vescovi delle antiche diocesi piemontesi è fuori dubbio che gli unici due che rivestano un interesse per la Chiesa universale siano Sant’Eusebio di Vercelli, ricordato anche nel Calendario liturgico Romano, e San Massimo di Torino, annoverato tra i padri minori della Chiesa latina. Assai meno noti, ma non meno importanti in quanto primi padri nella fede delle comunità loro affidate, sono Gaudenzio di Novara, Maggiorino di Acqui, Eustasio di Aosta ed Eulogio di Ivrea.
Quest’ultimo, anticamente ricordato in data odierna, è tradizionalmente ritenuto il primo vescovo dell’antica Eporedia, odierna Ivrea, capoluogo della subregione piemontese del Canavese. Il suo nome di battesimo, Eulogio, ci fa presupporre che fosse di origine orientale: vari altri santi di quelle zone portano infatti tale nome. Conobbe dunque assai probabilmente Sant’Eusebio allora esiliato forzatamente e decise di seguirlo a Vercelli per entrare nel nascituro celebre cenobio da lui fondato.
Ricevette qui un’adeguata formazione e, ritenuto degno dell’episcopato, poté ricevere la consacrazione verso l’anno 430. Partecipò al sinodo milanese del 451. Non sono purtroppo stati tramandati ulteriori dettagli circa il suo operato presso Ivrea e nell’attuale cattedrale cittadina neppure un’altare è dedicato al suo ricordo. Solo con la recente uscita del Proprio del Messale Romano per la Regione Pastorale Piemontese, la diocesi eporediese ha istituito nel calendario liturgico la memoria di “Sant’Eulogio e Beato Varmondo, vescovi, e tutti i santi Pastori della Chiesa Eporediese”.
ORAZIONE
O Dio, che hai seminato e fatto crescere il dono della fede nella chiesa eporediese
Mediante il ministero di Eulogio, Varmondo e di tutti i santi Pastori,
Fa’ che i battezzati, uniti in un solo corpo dallo Spirito di Cristo,
vivano fedelmente il tuo Vangelo,
per testimoniare la speranza e la pienezza della tua carità.
Per il nostro Signore Gesù Cristo, tuo Figlio, che è Dio,
e vive e regna con te, nell’unità dello Spirito Santo,
per tutti i secoli dei secoli. Amen.
Gredifael, Santo
Si dice che due fratelli, Gredifael e Fflewyn, abbiano fondato due chiese nell'Anglesey. Gredifael è il patrono e senza dubbio il fondatore di Penmynydd, chiamata anche dal suo nome Llanredifael ed in una cappella a lui dedicata esisteva un suo altare accanto a cui i malati di epilessia, per essere guariti, usavano passare la notte. Esiste anche, presso la chiesa, una fonte, chiamata Fflynnon Gredifael, dove coloro che erano affetti da verruche usavano lavarle dopo averle punte con uno spillo.
La festa di Gredifael è celebrata al 13, 14, 22, 30 novembre.
Maria Teresa de Jesus (Maria Scrilli), Beata
Maria Scrilli, questo il suo nome all’anagrafe, nacque a Montevarchi, in provincia di Arezzo e diocesi di Fiesole, il 15 maggio 1825. La famiglia era benestante e tra quelle maggiormente in vista del paese. I coniugi Scrilli attendevano da questa seconda nascita l’erede maschio e da qui si originò il disaffetto della mamma nei confronti della piccola che, quando fu in grado di recepirlo, sin dalla più tenera età ne soffrì parecchio. Il disamore materno non chiuse però il suo cuore, anzi lo dilatò aprendolo all’amore e rendendolo sensibile alle sofferenze altrui.
Nell’adolescenza Maria subì una grave malattia che la trattenne immobile nel letto per ben due anni ed infine guarì miracolosamente dopo aver invocato l’intercessione del santo martire Fiorenzo. La lunga convalescenza si rivelò occasione propizia per capire che il Signore la chiamava ad una vita di consacrazione, perciò decise di entrare nel monastero carmelitano di Santa Maria Maddalena de’ Pazzi in Firenze, scontrandosi così con l’avversa volontà dei suoi genitori. Rimase però nel convento solo due mesi, nei quali maturò per ispirazione divina la certezza che il Signore le chiedesse qualcos’altro. Dopo la breve esperienza nel monastero carmelitano di Firenze, Maria Scrilli fece dunque ritorno in famiglia, a Montevarchi, tentando di discernere quale potesse essere veramente il progetto di Dio su di lei e nel frattempo si dedicò all’educazione delle bambine che alcune famiglie avevano affidato alle sue premurose cure. Per sovvenire allora a tali richieste aprì in casa una piccola scuola per dare a queste fanciulle, oltre all’educazione morale e civile, anche quella religiosa, instillando nelle loro anime un santo timore di Dio e l’amore della virtù. A lei si unirono alcune giovani nelle quali ardeva lo stesso amore per Dio e per le anime.
Questo piccolo gruppo, nel quale rifulgeva un enorme spirito di sacrificio, diede così un così ammirevole esempio di abnegazione tanto da essere ammirato dal Gonfaloniere del paese e dal Sovrintendente alle Scuole, che il 3 maggio 1852 affidarono loro le Scuole Normali Leopoldine.
Tutto ciò le fece lentamente capire a Maria la necessità di fondare un istituto religioso volto esclusivamente all’educazione della gioventù dell’età più precoce sino alla completa adolescenza. Il 15 ottobre 1854, ottenuta l’approvazione del suo vescovo e del granduca di Toscana Leopoldo II d’Asburgo, indossò insieme a tre sue compagne l’abito carmelitano, dando così inizio all’Istituto oggi conosciuto come Congregazione delle Suore di Nostra Signora del Carmelo. Assunse in religione il nome di Maria Teresa di Gesù.
Piene di amore di Dio e di zelo apostolico, in poco tempo le tre suore videro aumentare il numero delle alunne e delle aspiranti tanto che nella primavera del 1856 la Madre, su richiesta del Comune di Foiano, poté inviare alcune sue compagne per la direzione delle Scuole Femminili del paese, ove la loro presenza e la loro opera fu molto apprezzata.
Purtroppo la situazione politica, l’anticlericalismo e la massoneria imperanti all’epoca, fecero sì che la nuova istituzione morisse sul nascere. I politici di Montevarchi, che non vedevano di buon occhio la presenza di suore in paese, nel 1859 con la legge parziale di soppressione privarono le carmelitane della scuola e le intimarono a non indossare i loro abiti religiosi. Le religiose non si diedero però affatto per vinte e la fondatrice aprì una casa con scuola privata nella sua stessa Montevarchi, continuando in tal modo l’opera di apostolato. Per la ristrettezza dei nuovi locai e per non dar luogo ad altri spiacevoli inconvenienti, la madre ed alcune compagne si stabilirono nella sua casa paterna. Calpestato infine anche il diritto di ogni cittadino di guadagnarsi il pane con il proprio lavoro e quindi anche di avere una scuola privata, furono costrette nel 1862 a chiudere la scuola ed a tornare ciascuna nella propria famiglia nell’attesa di tempi migliori.
Madre Maria Teresa si trasferì a Firenze il 18 marzo 1878, ove con la benedizione dell’arcivescovo poté finalmente ricostituire la sua comunità. Qui aprì una scuola per le fanciulle povere ed un convitto interno, che donò alla società fiorentina tante ragazze dai sani principi.Tutto, dopo tante peripezie, pareva andare finalmente per il meglio: la scuola era assai frequentata, le convittrici costituivano un bel gruppetto, ma le tribolazioni non erano purtroppo terminate. Il Signore chiamava sovente a sé parecchie di quelle religiose, a motivo della vita troppo austera che conducevano e per gli ambienti poco salubri che occupavano, ed infine toccò anche alla fondatrice, dopo che molteplici e lunghe sofferenze, nonché le vicende avverse ne avevano minato alquanto la precaria salute. Il 14 novembre 1889 presso FIrenze, dopo aver sopportato tutto con santa rassegnazione, Madre Maria Teresa lasciò questa terra per ricongiungersi allo suo celeste Sposo.
Per l’ennesima volta sembrò che tutto stesse per finire. L’Istituto non contava che due suore: Suor Giovannina e Suor Vittoria, oltre alla novizia Suor Giuseppa e la postulante Assunta Pierucci. A Suor Giovannina fu addossato il grave peso di croci, miserie e tribolazioni. Tra le convittrici vi fu per un certo tempo Clementina Mosca e le suore videro in lei un’ottima vocazione per l’Istituto. Entrata nel monastero domenicano al Sodo, pochi giorni dopo la morte della Madre Scrilli il 1º dicembre 1889 Clementina preferì entrare a far parte della minuscola comunità carmelitana ed alla morte della Madre Giovannina prese lei stessa le redini dell’Istituto che pian piano cominciò a fiorire. Durante le guerre mondiali le suore furono solleciti nell’alleviare i feriti che giungevano dal fronte. Seguendo le necessità dei tempi il loro apostolato si estese poi all’assistenza alle carcerate presso Ancona ed in seguito all’assistenza degli anziani nelle case di riposo. Il 1919 fu uno degli anni più importanti per l’Istituto, perchè furono aperte nuove case, vi fu la stesura delle Costituzioni ed emersero numerose vocazioni. Sempre in tale anno l’Istituto ottenne l’approvazione diocesana “ad experimentum”, per poi giungene il 27 febbraio 1933 all’approvazione pontificia con Decreto della Sacra Congregazione dei Religiosi. Ancora oggi l’Istituto continua a vivere il carisma e la spiritualità della Madre Maria Teresa Scrilli in tute le nazioni in cui si trova ad operare: Italia, Stati Uniti, Canada, Polonia, India, Brasile, Repubblica Ceca, Filippine.
Nonostante la sua sfortunata e frastornata esistenza terrena, il ricordo e la venerazione per la fondatrice non è mai venuto meno nella congregazione. Intrapreso dunque il processo di canonizzazione per Madre Maria Teresa di Gesù (al secolo Maria Scrilli), a portato sino ad oggi al riconoscimento del titolo di “venerabile” il 20 dicembre 2003 da parte di Giovanni Paolo II ed un miracolo avvenuto per sua intercessione è stato riconosciuto il 19 dicembre 2005 dal pontefice Benedetto XVI. La cerimonia di beatificazione ha avuto luogo nell'Anfiteatro Romano di Fiesole l'8 ottobre 2006.
Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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