sábado, 23 de novembro de 2019

Nº 4031 - SÉRIE DE 2019 - (327) - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE NOVEMBRO DE 2019 - Nº 016 DO 13º ANO

Caros Amigos




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Desejo que o resto deste Ano de 2019 ainda traga tudo de bom para toda a Humanidade.

As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue



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Nº   4   0   3   1


SÉRIE DE 2019 - (Nº  3 2 7)


23 DE NOVEMBRO DE 2019

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   0  1  6)

1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar e Comemorar os Santos e Beatos de cada dia (ao longo dos tempos), 
além de procurar seguir os seus exemplos.

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CLEMENTE I, Santo

 São CLEMENTE I papa e mártir, o terceiro sucessor do apóstolo São PEDRO, que presidiu à Igreja Romana e escreveu uma insigne carta aos Coríntios para fortalecer entre eles a paz e a concórdia. Neste dia comemora-se o sepultamento do seu corpo em Roma. (séc. I)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

São CLEMENTE foi o terceiro sucessor de São PEDRO e governou a Sé de Roma desde o ano 88 até ao ano de 97.
Sobressai no seu pontificado um documento de primeira grandeza, fundamental a favor do primado universal do bispo de Roma - a Carta aos Coríntios.
Perturbada por agitadores presumidos e invejosos, a comunidade cristã de Corinto ameaçava a desagregação e ruptura.
São CLEMENTE escreve-lhe então uma extensa carta de orientação e pacificação, repassada de energia persuasiva, recomendando humildade, paz e obediência à jerarquia eclesiástica já então definida nos seus diversos graus: bispos, presbíteros e diáconos.
Esta sua intervenção mostra que CLEMENTE para além de bispo de Roma, se sentia responsável e com autoridade sobre as outras Igrejas.
E saliente-se que, nessa altura, vivia ainda o Apóstolo São JOÃO, o que nos permite concluir que o Primado não foi de modo algum ideia meramente nascida de circunstâncias favoráveis, mas uma convicção clara logo desde o início. Se assim não fosse, nunca São CLEMENTE teria ousado meter-se onde, por hipótese, não era chamado.
JOÃO, como Apóstolo de Cristo, era sem dúvida uma figura venerável. Mas era ao bispo de Roma, como sucessor de São PEDRO que competia o governo da cristandade.
Esta carta, escrita pelo ano de 96, termina com esta oração admirável:

«Deus de toda a carne, que dais a morte a vida, que abateis a insolência dos orgulhosos e frustrais as maquinações dos povos, vinde em nosso auxílio, ó Mestre. Matai a fome dos indigentes e libertai aqueles que entre nós sucumbiram. Deus bom e misericordioso, esquecei os nossos pecados, erros e quedas; não leveis em conta as faltas dos vossos servos e servas. dai-nos a concórdia e a paz, não só a nós, mas também a todos os habitantes da terra. É de vós que os nossos príncipes e os que no mundo nos governam recebem o poder: dai-lhes, saúde, paz, concórdia e estabilidade; dirigi os seus propósitos pela senda do bem. Só Vós podeis fazer tudo isso  e conceder-nos ainda maiores benefícios. Proclamamo-lo em nome do sumo sacerdote das nossas almas, Jesus Cristo, por quem vos seja dada honra e glória, agora e por todos os séculos dos séculos. Ámen

Uma tradição, que remonta ao fim do século IV, afirma que terminou a vida com o martirio. o seu nome ficou incluído no Cânon Romano da Missa.





MIGUEL AGOSTINHO PRÓ, Beato, 

Em Guadalupe, Zacatecas, México, o Beato MIGUEL AGOSTINHO PRÓ presbitero da Companhia de Jesus e mártir, que na cruel perseguição contra a Igreja, condenado à morte sem julgamento como criminoso, consumou o martirio que ardentemente desejava. (1927)



Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

O Padre PRÓ seguiu à risca o conselho de São PAULO: «Sede alegres». Por temperamento, era alegre e folgazão desde criança. Nasceu em Guadalupe de Zacatecas, no México a 13 de Janeiro de 1891, de família profundamente religiosa. Foi o terceiro de dez irmãos. Seu pai, o engenheiro Miguel Pró, homem enérgico, soube educar os filhos não só com palavras e conselhos, mas sobretudo com o exemplo vivo de católico convencido da própria fé.
Deus recompensou-o, chamando alguns dos seus filhos para a vida consagrada. Primeiro foram as filhas mais velhas, que trocaram o lar paterno pelo convento. A seguir o MIGUEL aos 19 anos entra no noviciado dos jesuítas.
Feitos os votos e os estudos de Humanidades, de Filosofia e a prova do magistério, em 1923 vai cursar Teologia em Barcelona. Dois anos depois, muda-se para a Bélgica. Lá recebeu a tristíssima notícia da morte da estremecida mãe, , que lhe fez sangrar o coração sensível de filho bem formado. A 30 de Agosto de 1925 recebeu a ordem de presbitero. Dia de intensa alegria por ser Ministro do Senhor, mas também de sentido pesar por nenhuma pessoa de família poder estar presente. É que a perseguição religiosa, desencadeada no México em 1914, espoliou os católicos de todos os bens, reduzindo o engenheiro MIGUEL PRÓ e filhos a extrema penúria.
No ano  seguinte, o Servo de Deus regressou à sua pátria, disposto a sacrificar a vida pelo bem espiritual e  material do próximo. dado o seu temperamento alegre e descontraído, apesar da feroz perseguição religiosa consegue visitar na clandestinidade, recorrendo aos disfarces mais variados, centenas de famílias, onde celebra a Eucaristia e administra os sacramentos. Eis o que ele escreveu:

«O trabalho esmaga-me. Se o dia tivesse 48 horas, ainda me faltaria tempo. Já perdi a conta das confissões, comunhões, baptismos e casamentos. Inúmeros enfermos e pobres esperam-me todos os dias. Quisera multiplicar-me para poder estar em toda a parte.Já por duas vezes me tiraram do confessionário desmaiado, onde, por vezes, permaneço das 5 da manhã até às 11 e das 3 às 8.
Dia e noite sou recebido tanto nas casas dos ricos como nos casebres dos pobres, que habitam nos escuros bairros proletários da capital, amontoados em sórdidas barracas.
Doenças ? Aborrecimentos ? Nem tenho tempo para pensar nisso. Sinto-me tão forte, que julgo poderia continuar assim até ao fim do mundo».

Mas não era apenas das almas que o Servo de Deus cuidava. As carências materiais eram enormes. Isto levou-o a organizar comissões de benemerência, como ele mesmo dia: 

«Ninguém sabe onde vivo. Em quatro sítios diferentes, recebo cartas, recados, consultas, donativos para os meus pobres...
Não tenho nem um centavo e contudo mantenho 39 famílias, conseguindo-lhes víveres, casa e alguma roupa... Sinto cada dia a intervenção directa de Deus.
Em várias partes da cidade temos Comissões de Auxilio que atendem ás necessidades da sua zona, tendo cuidado em não sermos tacanhos com a bolsa de Deus nem tão desconfiados que guardemos dum mês para o outro».

Um dos seus auxiliares dá este impressionante depoimento:

«A sua caridade era sem limites. Tinha o dom de descobrir as necessidades mais ocultas e a habilidade de as remediar sem ferir e sem que se visse a mão caritativa que o fazia.
Fui muitas vezes testemunha do que recebia e do que dava, e estou seguro de que mais de que uma vez, o dinheiro se multiplicou nas mãos e nos bolsos».

Trabalho tão intenso não podia escapar aos olhos da polícia, que cada vez apertava mais no cerco. Ele sabia disso:

«Há uns 20 dias que foi decretada a minha captura: mas continuo a fazer o que tenho de fazer, à luz do dia... Sucede até que as cadeias são o lugar para mim mais frequentado. Confesso muitos presos e levo-lhes cigarros».

A sua ânsia de acudir aos necessitados e o desejo de dar a vida  por Cristo impeliam-no a continuar nesse trabalho arriscado. Ele mesmo revela os sentimentos da sua alma:

«Há uma tremenda falta de sacerdotes e o povo morre sem sacramentos. Os católicos resistem, mas a vingança do Governo é tremenda. Comprometi-me com este povo até aos cocurutos. Sei que não escaparei.
De todas as partes chegam noticias de novas represálias. Oh! Se pudesse obter também um dia a mesma sorte!».

Esta chegou-lhe mais depressa do que suspeitava. Foi preso pouco depois, e no dia 23 de Novembro de 1927 é levado ao paredão do fuzilamento. Não permite que lhe vendem os olhos. reza durante alguns momentos, de joelhos: levanta-se, abre os braços e diz: 

«Deus tenha piedade de vós. O Senhor vos abençoe. Perdoo de todo o coração aos meus inimigos. Viva Cristo Rei».

Uma salva de tiros prostrou-o por terra, fulminado por cinco balas. Os inimigos da Igreja enganaram-se, julgando-se capazes de acabar com a fé do povo mexicano. O enterro do Padre PRÓ foi uma autêntica apoteose e daí por diante o grito do mártir «Viva Cristo Rei» vai ecoar por toda a terra mexicana e de lés a lés na nossa vizinha Espanha, durante a feroz perseguição comunista de 1936 a 1939.
O Servo de Deus foi beatificado pro JOÃO PAULO II no dia 25 de Setembro de 1988.
AAS 79 (1987) 462-7; A. DRAGÓN, S.J.  Vida Íntima del P. Pró





COLUMBANO, Santo



São COLUMBANO abade, natural da Irlanda, que por Cristo se fez peregrino para evangelizar os povos das Gálias; fundou, além de muitos outros, o mosteiro de Luxeuil, que ele próprio dirigiu com estrita observância da regra: obrigado a exilar-se, atravessou os Alpes e erigiu o cenóbio de Bóbbio, na Ligúria, hoje Emília-Romanha, célebre pela sua disciplina e ciência, onde adormeceu em paz, cheio de méritos em benefício da Igreja: o seu corpo recebeu sepultura neste dia. (615)


Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

Foi uma das personalidades marcantes da sua época; homem apaixonadamente dedicado à causa de Cristo, extremamente inteligente, heróico e perseverante, amante da poesia e da natureza, amigo dos animais e sempre fiel aos usos e ao amor da sua terra.
Nascido na Irlanda, cerca do ano 540, COLUMBANO recebeu a sua formação no mosteiro de Bangor, sob a direcção rígida e austera de São COMGALL. Perto do ano de 590, desembarcou em França com 12 monges de Bangor. Ia, a convite do rei da Borgonha, pregar o Evangelho sob o aspecto mais rigoroso e fundar mosteiros segundo o modelo irlandês. Os primeiros foram os de Annegray, Fontaine e Luxeuil. A seguir ergueram-se outros em Coutances, Faremoutiers, Jouarre, Saint-Gall, etc. A regra que lhes impôs, predominou nas Gálias até à sua substituição pela de São BENTO. COLUMBANO mandava os monges doentes debulhar trigo nas areias; os saudáveis, queria ele que se extenuassem antes de recolher ao leito. 
«Devem adormecer enquanto vão para lá e levantar-se antes de terem dormido o bastante».
A influência de Luxeuil nessa época foi considerável: desse convento saíram vários bispos santos e grandes missionários. COLUMBANO dirigiu-o cerca de 20 anos. Procurou instalar a piedade e a virtude na corte da Austrásia. Censurava os bispos por não celebrarem a festa da Páscoa na mesma data que na Irlanda; escreveu ao papa várias cartas cheias de veemência, apesar de se afirmar «o mais humilde dos homens»  e de assinar: «COLUMBANO, o pecador». Importou do seu país, o uso da confissão particular que chegou a impor nas Igrejas de Borgonha.
Apesar de venerado por todos, desagradava a muitos. Por isso a rainha Brunilde e o rei Thierry, a quem ele censurava as suas desordens, acabaram por expulsá-lo dos seus Estados em 610, sem encontrarem grande oposição. Agilulfo, o rei dos Lombardos, cedeu-lhe então o território em Bóbbio, em Itália; foi lá que COLUMBANO construiu o seu último mosteiro, em  614, e morreu no ano seguinte.




Felicidade, Santa

Em Roma, no cemitério de Máximo, junto à Via Salária Nova, Santa FELICIDADE mártir. (data incerta)




Mustiola, Santa

   
Em Chiúsi, na Etrúria, hoje na Toscana - Itália, Santa MUSTIOLA mártir. (data incerta)


Sisínio, Santo



Em Cizíco, no Helesponto, hoje Turquia, São SISÍNIO bispo e mártir que segundo a tradição, depois de muitos tormentos, morreu ao fio da espada na perseguição do imperador Diocleciano. (séc. IV)


Clemente de Metz, Santo



Em Metz, na Gália Bélgica, hoje França, a comemoração de São CLEMENTE considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)

Lucrécia, Santa



Em Mérida, cidade da antiga Lusitânia (hoje Espanha), Santa LUCRÉCIA mártir. (séc. IV)



Anfilóquio, Santo


Em Icónio, na Licaónia, hoje Kónya, na Turquia, Santo ANFILÓQUIO bispo que foi companheiro dos santos BASILIO e GREGÓRIO DE NAZIANZO no ermo e também colega no episcopado, eminente pela sua santidade e doutrina, travou muitos combates a favor da fé católica. (403)

Severino, Santo




Em Paris, na Gália Lionense hoje França, São SEVERINO que recluso numa cela, se consagrou à divina contemplação. (séc. VI)


Gregório, Santo


Em Agrigento, na Sicília - Itália, São GREGÓRIO bispo, que parece ter escrito comentários à Sagrada escritura para explicar os incultos os mistérios da salvação. (603)



Trudão, Santo

Em Saint-Truiden, localidade que depois tomou o seu nome no Brabante da Austrásia, hoje na Bélgica, São TRUDÃO presbitero que deu todos os seus bens à Igreja de Metz e aí edificou um mosteiro onde reuniu os seus discipulos. (690)

Margarida de Sabóia, Beata 


Em Alba, no Piemonte - Itália, Beata MARGARIDA DE SABÓIA que ao ficar viúva se consagrou a Deus no mosteiro de religiosas da Ordem dos Pregadores por ela mesma fundado. (1464)


Cecília Yu So-sa, Santa



Em Seul, na Coreia, santa CECÍLIA YU SO-SA mártir que, sendo viúva em ódio à fé cristã foi privada dos seus bens, encarcerada e doze vezes sujeita a interrogatórios , finalmente, exausta pelo suplício dos espancamentos, morreu quase octogenária. (1839)


Maria Felicidade Cendoya e Araquistain, Beata





Em Madrid, Espanha, a beata MARIA FELICIDADE CENDOYA Y ARAQUISTAN (Maria Cecília) virgem da Ordem da Visitação de Santa Maria e mártir, que na grande perseguição religiosa, ao ver que suas irmãs tinham sido encarceradas se entregou espontaneamente na mesma noite aos milicianos e, com elas, confirmou o testemunho da fé com o supremo sacrifício da sua vida. (1939)


Henriqueta Alfiéri (Maria Ângela Doménica Alfiéri), Beata





Em Milão, Itália, a beata HENRIQUETA ALFIÉRI (Maria Ângela Doménica Alfiéri) virgem das Irmãs da Caridade de Santa Joana de Antide Thouret, que exerceu heroicamente até ao fim da sua vida o apostolado na assistência aos encarcerados. (1951)


...  e, A i n d a ...


António Torino, Beato



Missionario in Argentina, il Beato Antonio Torino, instancabilmente si prodigò per far conoscere a quei popoli la parola di Cristo e portarli, alla fede cattolica. Preso poi dagli indigeni venne appeso ad un albero e tagliato a pezzi accolse con gloria la corona del martirio a lode del Signore e aggiunse così un altro martire all'Ordine Mercedario.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Eugénio de Firenza, Santo



Tanto nella Vita di s. Zenobio, vescovo di Firenze al principio del sec. V, che in quella di Eugenio, quest'ultimo è presentato come diacono dello stesso s. Zenobio, mentre s. Crescenzio è presentato come suo suddiacono. Più tardi anche Eugenio entrò nell'elenco dei vescovi fiorentini. Ma si tratta di documenti tardivi, compilati non prima del sec. XI, non degni di fede.
Secondo la leggenda, Eugenio, di origine fiorentina, fu educato da s. Ambrogio, il quale lo ordinò diacono. Quando il santo Dottore si recò a Firenze, lo condusse con sé, affidandolo poi a s. Zenobio. Dopo aver operato alcuni miracoli, sarebbe morto assistito da Ambrogio, da Zenobio e da Crescenzio. La festa ricorre il 17 novembre.
E' rappresentato con la dalmatica di diacono, alla stessa stregua di s. Stefano. Giovanni dal Ponte (sec. XV) lo dipinse insieme con s. Benedetto, in un trittico della chiesa di Rosano (Pontassieve).

Pietro Nolasco, Beato



Chiamato il Trentino, il Beato Pietro Nolasco era originario, come si può intuire dal nome, della città di Trento. Spinto da forte fede verso Cristo, in età molto giovane, lasciò l'Italia per visitare la Terra Santa e passare poi ai grandi santuari spagnoli di Compostella, Saragozza ed arrivare infine a Tarragona. Qui ospite dei padri mercedari nel convento di Sant'Antonio Abate, chiese di poter entrare nell'Ordine come frate laico. Condusse una vita di rigida purezza nella preghiera e contemplazione e con il dono della profezia si elevò al più alto grado di santità. All'età di 33 anni per una malattia mortale, in quello stesso convento di Tarragona, spirò dolcemente nel bacio del Signore il 17 novembre 1606 ed il suo trapasso fu onorato da numerosi miracoli.
L'Ordine lo festeggia il 17 novembre.

Salomea de Cracóvia, Beata



Salomea nacque verso il 1211 da Leszek il Buono, principe di Cracovia. E’ purtroppo assai difficile datare i primi eventi della sua vita, in quanto le fonti sul suo conto differiscono assai considerevolmente.
Pare comunque certo che all’età di soli tre anni venne affidata al vescovo di Cracovia, il Beato Vincenzo Kadlubek, affinché la conducesse alla corte del sovrano ungherese Andrea II. Leszek aveva infatti organizzato il matrimonio tra Salomea e Kálmán (nome solitamente italianizzato come Colomanno), figlio di Andrea, che a quel tempo aveva solamente sei anni. I matrimoni concordati di questo genere non erano insoliti a quel tempo e la ragazza spesso sin da piccola viveva a corte del futuro suocero.
I due bambini furono incoronati e “governarono” Halicz per circa tre anni, finché la città non fu occupata da un principe della Rutenia, Mstislav, che li imprigionò. Durante la prigionia, Salomea, che aveva circa nove anni, pronunciò con il suo fidanzato un voto congiunto di castità.
Quando gli ungheresi riconquistarono Halicz i due furono liberati ed infine fu celebrato solennemente il matrimonio. Pare che dopo la cerimonia Salomea abbia iniziato a condurre una vita ascetica, divenendo terziaria francescana ed impegnandosi affinché la corte diventasse un modello di vita cristiana.
Kálmán governò la Dalmazia e la Slovenia sino alla sua morte, avvenuta nel 1241 combattendo contro i Tartari. Per circa un anno la vedova rimase a corte intenta a compiere opere buone, ma nel 1242 preferì far ritorno in patria. Divenne così generosa benefattrice dei frati minori e, con il sostegno del fratello Boleslao, intraprese nel 1245 la fondazione di un nuovo convento di Clarisse Povere presso Sandomierz. Salomea indosso poi ella stessa l’abito francescano e divenne anche badessa del monastero. Nella vita comune con le consorelle diede eccellenti esempi di umiltà e di obbedienza. Morì il 17 novembre 1268 e le sue spoglie mortali furono poi traslate nella chiesa francescana di Cracovia. Papa Clemente X nel 1672 ne approvò il culto quale beata ed il Martirologium Romanum la commemora ancora oggi nell’anniversario della nascita al cielo. 

Sisto Locatelli, Beato




Sisto Locatelli nacque a Rivarolo Mantovano nel 1463. Preso l’abito francescano tra i Minori Osservanti, fondò il convento di Isola della Scala e riaprì quello di San Martino dall’Argine. Istituì inoltre alcuni Monti di Pietà: a Rivarolo Mantovano, a Cividale del Friuli e a Camposanpiero. Predicò nel Triveneto, nelle Marche e in Calabria, fu studioso del dogma della Immacolata Concezione. Come fece il B. Bernardino da Feltre, il 25 marzo 1512, fondando il Monte di Rivarolo, durante un quaresimale insistette sull'immoralità dell'usura che riduceva in miseria parte della popolazione. Venne redatto uno statuto che fu presentato ad un notaio. Il capitale necessario venne raccolto grazie alla beneficenza degli abitanti del luogo e ai capitali di due opere pie preesistenti: il Consorzio e la confraternita del SS. Sacramento. Il Monte di pietà di Rivarolo aveva una sezione “frumentaria”. Fra Sisto morì a Mantova il 17 novembre 1533 nel convento di san Francesco di cui era guardiano.  Sebbene il suo culto non sia stato confermato ufficialmente, la sua città natale lo elesse “patrono”, dedicandogli in parrocchia un quadro di Marc’Antonio Ghislina che lo rappresenta mentre offre alla Vergine il borgo di Rivarolo.







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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  










Ponte da Arrábida



vista da Ribeira


PORTO


ANTÓNIO FONSECA

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