Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
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Nº 3 8 2 7
Série - 2019 - (nº 1 2 3)
3 de MAIO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 1 7 7
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO
Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.
FILIPE e TIAGO, Santos
Festa dos Santos FILIPE e TIAGO, Apóstolos. FILIPE nascido em Betsaida, com o PEDRO e ANDRÉ, era discipulo de JOÃO BAPTISTA e foi chamado pelo Senhor para que O seguisse. TIAGO, filho de Alfeu, considerado entre os latinos como parente do Senhor e denominado o JUSTO, foi o primeiro que presidiu à Igreja de Jerusalém; quando se levantou a controvérsia sobre a circuncisão, discordou da atitude de PEDRO, para que não se impusesse o antigo jugo aos discípulos provenientes dos gentios e coroou pouco depois o seu apostolado com o martírio.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São FILIPE foi natural de Betsaida, na margem do lago da Galileia. Tinha casa, mulher e três filhas pequenas quando Jesus o chamou para o apostolado com aquele «segue-Me» que nos deixou São JOÃO no Evangelho. Desde esse momento FILIPE não vive senão para Jesus e para a sua causa.
Logo que vê um amigo seu, chamado NATANAEL, comunica-lhe a alegre notícia de ter encontrado o Messias. Sente-se tão cheio de autoridade e força de Jesus, que às dificuldades que lhe ópio e NATANAEL não responde senão com estas lacónicas e profundas palavras: «Vem e vê». Sabia muito bem FILIPE que ouvir e conhecer Jesus era decisivo para as almas de boa vontade. E não se equivocou. NATANAEL ficou também subjugado pelo Mestre.
São FILIPE volta a aparecer na primeira multiplicação dos pães, junto ao lago da Galileia. O Senhor quere-o provar e pergunta-lhe: «FILIPE, como havemos de dar de comer a toda esta gente?» FILIPE não pensava no milagre; olhou para os presentes, fez um cálculo e chegou à conclusão de que o salário de 200 operários não bastaria para começar a dar de comer a tanta gente.
Deve ter sido um home simples e bondoso. Na Segunda-feira da Semana Santa, um grupo de gregos queria falar com Jesus e dirigiu-se a FILIPE para obter audiência.
No discurso da última ceia intervém ainda São FILIPE com perguntas e respostas de grande ingenuidade. Não sabe ainda que o Filho e o Pai têm a mesma natureza. Quando Jesus pondera tanto as excelências e vantagens da união e conhecimento do Pai, diz-Lhe: «Senhor, mostra-nos o Pai e isto nos basta». «FILIPE, responde-lhe Jesus, quem Me vê a Mim, vê o Pai».
Depois da Ascensão volta a ouvir-se o nome de São FILIPE, entre os Apóstolos que esperam a vinda do Espírito Santo.
A seguir desaparece e somente pela tradição sabemos que esteve na Frígia e morreu na sua capital, Hierápolis. Lá se lhe venerava, no século II, o sepulcro, e o de duas filhas que a Deus consagraram a virgindade. A terceira foi enterrada em Éfeso.
A maior parte dos documentos antigos afirma que São FILIPE morreu mártir no tempo de Domiciano (81-96). São JOÃO CRISÓSTOMO diz que o sepulcro de São FILIPE em Hierápolis foi sempre célebre pelos milagres.
São TIAGO, o Menor, chamado assim pela estatura ou pela idade, tem um título que o torna credor de especial veneração; é parente do Senhor, segundo a carne.
Nasceu em Caná, perto de Nazaré. Sua mãe, Maria, e seu pai, CLÉOFAS, pertencem à mesma família que São JOSÉ. É talvez sobrinho de São JOSÉ por parte do pai. Tinha um irmão que se chamava JUDAS, distinto do traidor. Os dois foram escolhidos para o apostolado. Depois não de fala de São TIAGO, senão para ser dito que o Senhor lhe apareceu nos dias da ressurreição.
Junto com Nossa Senhora e os outros Apóstolos, espera no cenáculo a vinda do Espírito Santo, que o unge e o consagra para o cargo que vai desempenhar, de primeiro bispo de Jerusalém, isto, ou por eleição dos outros Apóstolos, como diz São JERÓNIMO ou por designação particular do Senhor, como lemos em Santo EPIFÂNIO e São JOÃO CRISÓSTOMO.
A sua presença e actividade em Jerusalém foi realmente providencial. São PAULO considera-o coluna fundamental daquela comunidade, mãe de todas as igrejas. Judeus e cristãos inclinavam-se diante dele pelo amor que tinha à lei e pela grande austeridade. Todos o consideravam com respeito ao vê-lo passar magro, descalço e extenuado; todos os escutavam reverentes, quando falava de Jesus Crucificado como «porta» pela qual se chega até Deus Pai.
A sua oração era contínua e fervorosa. Era visto no templo, à entrada da Sancta Sanctorum, com o rosto inclinado até ao chão.
O seu zelo ultrapassou a igreja de Jerusalém. Escreveu uma carta católica dirigida às «Doze tribos da dispersão», exortando à perseverança, que é a «coroa da vida», à resignação na pobreza e à generosidade e caridade na riqueza.
«O irmão de condição humilde glorifique-se na sua exaltação e o rico na sua humilhação, porque ele passará como a flor da erva; porque assim como o Sol desponta com ardor e a erva seca e a sua flor cai, perdendo toda a beleza, assim murchará também o rico nos seus caminhos».
A fé para São TIAGO ou SANTIAGO é «graça sobrenatural, dom perfeito que desce de cima, do Pai das luzes e regenera pela palavra da verdade», mas não desenvolve a sua virtude redentora, senão se a «palavra plantada na alma lançar dela todo o lodo do pecado, fazendo germinar frutos de justiça, de paz e de misericórdia». Diante da corrupção dos grandes do seu povo, sente-se profeta e anuncia-lhes os castigos que hão-de vir sobre Jerusalém: «E agora vós , ó ricos, chorai em altos gritos por causa das desgraças que virão sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas e os vossos vestidos estão comidos pela traça. O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se e a sua ferrugem dará testemunho contra vós: devorará a vossa carne como o fogo. Entesourastes nos últimos dias ! O salário dos trabalhadores, que ceifaram os vossos campos, foi defraudado por vós, e clama: e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Vivestes na terra rodeados de volúpias e delícias; cevastes os vossos corações para o dia da matança».
Todas estas previsões se haviam de cumprir muito depressa, no ano 70, quando os exércitos de Tito e Vespasiano rodeassem as muralhas de Jerusalém e a fome corresse por todas as casas e palácios, até ao ponto de algumas mães chegarem a matar os próprios filhos para se alimentarem com as suas carnes inocentes. Antes, porém, tinha de morrer o profeta. Deus queria coroar-lhe a vida com a vitória dos mártires. No ano 62, por ocasião da morte de festo, procurador de Roma, houve um momento de exaltação nacionalista. São TIAGO (ou SANTIAGO) foi preso pelos judeus e lançado de cima da muralha do templo. Hoje venera-se o seu túmulo na torrente do Cedron, perto da Basilica da Agonia.
Rupert Mayer, Beato
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Carta do Superior Geral dos Jesuítas, datada de Roma, a 19 de Janeiro de 1987, anunciando a beatificação:
«O Padre RUPERT MAYER foi um varão extraordinário. O que a outros parecia impossível, conseguiu-o ele com amor verdadeiramente engenhoso. O Padre RUPERT MAYER foi como um profeta: o que para muitos, no seu tempo, era impenetrável e ambíguo, ele depressa o viu com toda a claridade. Era o Padre MAYER homem dotado de grande amor; amor tenaz e rico de recursos. O seu era um valor agressivo; e não pôs de lado o político. A sua sensibilidade para com a injustiça era incorruptível e impediu que ele estivesse calado. Foi vigoroso defensor dos pobres, amigo deles e inimigo declarado de toda a injustiça. Foi sobretudo no tempo intermédio entre as duas guerras mundiais que esta testemunha critica e valorosa da fé apresentou uma figura profética, que sempre constituiu um repto. Foi este o juízo de que dele formaram os seus irmãos jesuítas.
A 3 de Maio de 1987, o Papa JOÃO PAULO II beatificou em Munique, este nosso irmão, pertencente à província da Alemanha Superior. Deste modo, satisfez o Santo Padre o desejo de muitos fiéis que, tanto em Munique como na Alemanha inteira e noutras regiões, se empenharam para que este grande sacerdote e jesuíta alcançasse na Igreja o reconhecimento próprio dos "santos", nos quais, de maneira particular, nos manifestou Deus a sua obra salvífica neste mundo.
Mas, quem era o Padre RUPERT MAYER? A sua vida e a sua figura conservam, na actualidade, para nós, jesuítas, uma mensagem singularmente viva. É cópia do que as +últimas Congregações Gerais para nós formularam como traços típicos da nossa vocação inaciana.
Nascido a 23 de Janeiro de 1876, em Estugarda, no sudoeste da Alemanha, recebeu em 1899 a ordenação sacerdotal. tendo sido coadjutor duma paróquia , entrou em 1900 no noviciado da Companhia em Feldkirch na Áustria. Como então a nossa Ordem estava proibida na Alemanha, teve de fazer os estudos no estrangeiro. Terminados estes, principiou sendo Sócio do Mestre dos Noviços e, depois, durante, vários anos, foi missionário popular na Alemanha, Áustria e Suiça. Em 1912 chamaram-no a Munique para tomar o cuidado especial dos "imigrados". Foi ajudante da fundação duma Congregação de Religiosas dedicadas ao cuidado das famílias. Ao desencadear-se a guerra mundial de 1914, ficou sendo capelão militar. por causa duma grave ferida, perdeu, em fins de 1916, a perna esquerda. E em 1917 estava de novo em Munique, dedicado á pastoral. Exerceu o ministério sacerdotal como pregador e confessor na nossa igreja de São Miguel, ocupando-se incansavelmente dos mais necessitados. Em 1921 foi nomeado Director da Congregação Mariana de homens. Em 1925 introduziu os serviços religiosos na estação de caminho de ferro, para os excursionistas aos domingos. Seguiu sempre com muita atenção as correntes da política na Alemanha, sendo valoroso opositor do Nacional Socialismo, contra o qual defendeu a liberdade da Igreja Católica e da fé cristã, assim como os direitos dos perseguidos.Em 1937 foi encarcerado e condenado pela primeira vez, e foi-o duas vezes mais em 1938 e em 1939, sendo em seguida confinado no campo de concentração de Oaranienburgo, perto de Berlim. Por último , desde 1940, foi-lhe dado como local de prisão domiciliária a Abadia beneditina de Ettal, na Baviera Superior, até ao fim da guerra, em maio de 1945, Voltou então para Munique , onde morreu, enquanto celebrava a Sagrada Eucaristia, no dia de Todos os Santos de 1945.
Este extremo da sua vida sacerdotal e jesuítica estava cimentado na unidade interior. Da profundidade da sua pessoa brotavam-lhe as confissões , que expressava, imperturbável, nas palavras e nas acções. estava interiormente ancorado em Deus ; isto levava-o a discernir os espíritos e tornava-o capaz de sair sem condições em defesa dos direitos de Deus e dos homens. A exclamação de São Paulo: "Ai de mim se não proclamar o Evangelho" (I Cor 9, 16) era também realidade para ele. "Não posso calar-me", era o lema que inspirava o seu compromisso em favor da verdade espezinhada. As suas últimas palavras foram: "O Senhor... O Senhor". Morreu enquanto pregava , anunciando Aquele em torno de quem tinha girado toda a sua vida: "Senhor, como quiseres, quando quiseres, o que quiseres e enquanto Tu o quiseres... assim se faça"; esta a sua oração favorita.
A entrega em defesa da verdade não se limitou apenas as palavras . Todo o seu falar ia acompanhado por um amor prático do próximo. A vida do Padre RUPERT MAYER constituiu síntese convincente do anúncio do Evangelho e do compromisso em favor dos pobres e dos oprimidos. Viveu de muitas maneiras "o amor preferencial pelos pobres". Nos pobres encontrava ele o Senhor em pessoa. Nisto é para nós modelo. E também o é noutro aspecto: na Congregação Mariana formava ele leigos convictos das suas responsabilidades, que foram seus colaboradores, extraordinariamente activos na propaganda da fé, no compromisso em favor dos perseguidos e na ajuda aos necessitados. A actuação do Padre MAYER ensina-nos, além disso, exemplarmente o esforço constante para acomodar o nosso apostolado às circunstâncias do momento e a empreender novas iniciativas , de acordo com as exigências duma época em mudança.
Na carta que o santo Padre me entregou em Paray-le-Monial, encarece vivamente diante de nós a devoção ao Sagrado Coração de Jesus, que tão profundamente está ligada aos Exercícios Espirituais de Santo Inácio. Esta devoção deve unir-nos pessoalmente com Nosso Senhor Jesus Cristo. O padre RUPERT MAYER pode abrir-nos os olhos para compreendermos os frutos a brotarem essa devoção. O seu "conhecimento interno" do Senhor tornou-o capaz de chegar a ser aquilo que foi "em favor dos outros".
«Desejo para todos nós que a beatificação do nosso irmão nos estimule a indagarmos de novo mistério da nossa vocação de jesuítas e ilumine os traços da mesma, vocação que ele viveu exemplarmente no seu tempo, tempo que se estende até ao nosso».
Maria Leónia Paradis, Beata
Em Sherbrooke, Quebec, Canadá, a beata MARIA LEÓNIA (Alódia Paradis) Virgem que instituiu a Congregação das Irmãzinhas da Sagrada Família destinada a auxiliar a actividade e a vida dos sacerdotes. (1912)
Texto do livro de SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O., de Braga:
Beatificada em 11 de Setembro de 1984, durante a visita de JOÃO PAULO II ao Canadá, veio ao mundo em 12 de maio de 1840, na povoação de Santa Margarida de Blairfindie no estado do Quebec, Canadá. Baptizada no mesmo dia, deram os nomes de ALÓDIA VIRGÍNIA.
Recebeu da m,ãe a primeira educação cristã, que aperfeiçoou no colégio das religiosas da Congregação de Nossa Senhora de Laprairie. fez a primeira comunhão aos 12 anos, como era costume naquele tempo, Em 1854 ingressou no noviciado das Marianitas de Santa Cruz, com o nome de MARIA DE SANTA LEÓNIA. Aos 22 de Agosto de 1857, fez os votos perante o Padre BASILIO MOREAU, fundador da Congregação. Apesar de não ter uma saúde por aí além, encarregaram-na de cuidar das residências paroquiais em diversas freguesias. Foi, depois, para os Estados Unidos da América tomar conta de orfãos e servir de secretária da superiora do asilo. Permaneceu nesse posto oito anos.
Quando a congregação a que pertencia deixou, em França, de cuidar da residências paroquiais, para se dedicar ao ensino, as religiosas dos Estados Unidos separaram-se da casa-mãe e formaram um Instituto autónomo denominado Irmãs da Santa Cruz. A Irmã LEÓNIA aderiu ao novo Instituto por ele conservar o trabalho inicial de auxílio aos párocos.
Quando o padre CAMILO LEFEBVRE, fundador do colégio de São José de Menramcook, lhe pediu para formar na vida religiosa as jovens que ele havia chamado para cuidar dos diversos serviços da casa, ela para lá partiu com outra Irmã, no dia 22 de Setembro de 1874. Sob a sua direcção, o Instituto consolidou-se. Não lhe faltaram oposições, mas em 1880 os membros do capítulo da congregação de santa Cruz deram-lhe a sua aprovação.
Depois de 20 anos na cidade de Menramcook, a casa-mãe e o noviciado mudaram para Sherbrooke, em 1885. No dia 26 de Janeiro do ano seguinte, o Bispo dessa cidade publicou o decreto de erecção canónica. A 2 de Outubro de 1904, a Serva de Deus, por instâncias do Prelado, abandonou o hábito da Congregação que ela mesmo havia fundado com o nome de Irmãzinhas da Sagrada Familia.
No dia 5 de maio de 1905 por indulto Apostólico de São PIO X, ficou livre de todas as obrigações para com a Congregação das Irmãs da Santa Cruz e pôde assim mais expeditamente abrir as regras do seu Instituto.
A Serva de Deus, que sempre procurou servir o Senhor com todo o seu coração, custasse o que custasse - e não foram pequenos nem poucos os sofrimentos que teve de suportar - viu coroados de êxito os seus próprios trabalhos. A Congregação contava 635 Irmãs em 40 casas, dedicadas a auxiliar os sacerdotes, material e espiritualmente. Podia, pois, partir para os braços do Pai quando ele quisesse. Assim sucedeu, quase inopinadamente a 3 de maio de 1912. Deixou vários volumes de escritos que revelam quanto ela procurou viver na presença de Deus e fazer tudo apoiada n'Ele. Mas o presente mais valioso que legou às suas Filhas e à Igreja foi o exemplo de uma vida santa, que Deus confirmou com milagres que a levaram às honras dos altares.
AAS 59 (1967) 451-3; 73 (1981) 211-14; 77 (1985) 397-403)
Eduardo José Rozas, Beato
Em Susa, no Piemonte, Itália, o beato EDUARDO JOSÉ ROZAS bispo que durante 25 anos exerceu o ministério apostólico que lhe foi confiado. cuidando especialmente dos pobres, e fundou a Congregação das Irmãs da Ordem Terceira de São Francisco. (1903)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga
De família abastada, veio ao mundo em Susa, Itália, a 15 de Fevereiro de 1830. recebeu a educação e primeira instrução na casa paterna, dada pelos pais, bons católicos, e por um professor particular. Continuou os estudos em Turim e por último num colégio de Soluzzo. Andando aos 19 anos tendo falecido os pais e julgando ser chamado para o sacerdócio, entrou no seminário de Susa, mas pouco depois teve de procurar um clima mais benigno para a saúde. Por essa razão foi para Nice, França.
No sábado santo de 1854 recebeu a ordem de diácono, e na vigília da festa da Santíssima Trindade foi ordenado sacerdote. Nessa altura, tomou os seguyintes propósitos:
- Promover o bem do povo em todas as coisasd;
reservar para si os encargos, prescindindo de todos os incómodos;
levar por diante com boa vontade o que s erefere ao bem da alma ou do corpo dos fiéis;
estar à disposição, prointa e gratuitamente, dos sacerotes;
exercer qualquer género de apostolado da melhor maneira possível.
Depois da ordenação sacerdotal, entregou-seà acção pastoral em Susa, empregando o tempo em ouvir confissões, pregar a palavra de deus por meio de missões, tríduos, prática das quarenta horas, bem como ensinar o catecismo às crianças e jovens. Desempenhou, além disso, as funções de capelão das cadeiras (1863), reitor do liceu da cidade (1866), director espiritual das Irmãs de São José de Oulx (1869-1871) e reitor do seminário diocesano (1874-1878).
Por carta apostólica, assinada em Roma a 15 de >Janeiro de 1878, foi elevado a Bispo de Susa. No novo cargo de tamanha responsabilidade, continuou com a vida de oração, meditação, estudo da doutrina sagrada, exercícios espirituais, que fazia todos os anos e,m particular ou juntamente com o clero da diocese. Pôs particular empenho na formação dos padres e leigos. Seis vezes percorreu todas as paróquias da diocese, mesmo as mais afastadas nos montes, com vias de acesso difíceis . Era o bom pastor que não abandonava as ovelhas. Escreveu bastantes cartas pastorais e levou a termo numerosos ,projectos de apostolado. Favoreceu a impressão de revistas e livros católicos. Lutou denodadamente contra o liberalismo, que se difundia por toda a aporte e atacava os direitos da Igreja.(...) (...) (...)
As suas virtudes heroicas foram aprovada no dia 22 de Março de 12986. recebeu as honras de beatificação a 14 de Julho de 1991.
AAS 78 (1986) 1178-82; 84 (1992) 947-9; DIP 7, 2028
TIMÓTEO e MAURA, Santos
EVÊNCIO, ALEXANDRE e TEÓDULO, Santos
Junto à Via Nomentana, a sete milhas de Roma, os santos EVÊNCIO, ALEXANDRE e TEÓDULO,. mártires. (séc. III)JUVENAL, Santo
Em Nárni, na Úmbria, Itália, São JUVENAL venerado como o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)
CONLETO, Santo
Em Kildare, Irlanda, São CONLETO bispo que acompanhou Santa BRÍGIDA na orientação espiritual do seu mosteiro e de outros colocados sob a sua jurisdição, tendo exercido também muita influência junto dos prelados do lugar. (520)
PEDRO, Santo
Em Argo, na Grécia, São PEDRO bispo que foi insigne pela sua imensa caridade para com os pobres e os escravos e, para defesa da fé, trabalhou incansavelmente na resolução dos conflitos. (922)
ANSFREDO, Santo
No mosteiro de Fohorst, na Flandres hoje Bélgica, o passamento de Santo ANSFREDO bispo de Utrecht que, atingido pela cegueira se retirou neste lugar. (1008)
TEODÓSIO, Santo
Em Kiev, na Ucrânia, São TEODÓSIO abade que fundou o mosteiro "das Grutas" e, segundo a tradição, instituiu a vida cenobítica nesta região. (1074)
EMÍLIA BICCHIÉRI, Beata
Em Vercelas, no Piemonte, Itália, a Beata EMÍLIA BICCHIÉRI virgem da Ordem dos Pregadores que, apesar de ser várias vezes prioresa, trabalhava com muita alegria entre as irmãs nos serviços mais humildes. (1314)
ESTANISLAU KAZIMIERCZYK, Santo
Em Kasimierz, na Polónia, Santo ESTANISLAU KASIMIERCZYK presbitero, e cónego regular que, movido pela caridade pastoral, foi diligente ministro da palavra de Deus, mestre de vida espiritual e assíduo na audição das confissões. (1489)
ALEXANDRE DE OLERA (Tomás Acerbis Viani), Beato
Em Innsbruck, na Áustria, o beato ALEXANDRE DE OLERA (Tomás Acerbis de Viani) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, apesar da sua condição de simples professo, foi um grande mestre espiritual, tanto para os humildes como para os príncipes e poderosos, constituindo-se também um valoroso defensor da fé no seu tempo atribulado. (1631)
... E AINDA ...
ADAMO DE CANTALUPO, Beato
In realtà Adamo è un Beato (in forza del decreto di Urbano VIII del 1634).
Sulla sponda destra del torrente Galantina sorgeva un vicus, già noto in epoca romana (e sicuramente anche al tempo degli antichi sabini) ed abitato fino all’alto medioevo. Dal vicus in questione e dal vicino oppidum sarebbero emigrati i fondatori del castrum Cantalupi.
Successivamente al diruto villaggio sarebbe pervenuto uno di quei tanti monaci che, secondo un genere di vita che andava fiorendo nel secolo XI, oltre a condurre un’ esistenza solitaria dedita alla preghiera ed al lavoro, attendevano anche al recupero degli edifici di culto distrutti o abbandonati a seguito della occupazione saracena. Dalla disponibilità del suo cuore verso il prossimo, all’eremita Adamo derivò fama di Santo; reputazione che non cesserà con il passare dei secoli anche per un eclatante miracolo che avrebbe compiuto.
È infatti tradizione popolare che un giorno Adamo, vedendo un carrettiere in difficoltà lungo l’erta che conduce a Cantalupo, si sarebbe premurato di aiutarlo.
Ma mentre spingeva il pesante carro il mulo lo avrebbe colpito alla fronte con un calcio. Immediata la reazione del mulattiere che, armatosi di un ferro da taglio, avrebbe reciso con un fendente la zampa scellerata.
Fu allora che Adamo, recuperato lo zoccolo, lo avrebbe miracolosamente riattaccato al moncone. Oltre a questo prodigio la tradizione attribuisce ad Adamo di aver tramutato, per ristorare alcuni mietitori, l’acqua in vino.
La popolazione di Cantalupo in Sabina (RI) è legata a questo Beato da una devozione e da un affetto particolare.
In questo centro della bassa Sabina esiste fuori paese una chiesa a Lui dedicata (l’eremo di San Adamo).
In origine era una cappella costruita sulla tomba dell’eremita. Nota sin dal 1000, nel XV secolo la cappella fu ampliata fino ad assumere le fattezze dell’attuale chiesa. La chiesa è jus patronato della famiglia Cati.
All’interno della chiesa c’era una statua che così raffigurava il Beato Adamo: un uomo abbastanza anziano, calvo, con una folta barba bianca vestito da frate. Nella statua il Santo aveva (oltre all’aureola) sulla mano destra una specie di martello, mentre in quella sinistra un attrezzo agricolo. La statua del Santo aveva anche 2 fila di cuori , legati ad uno ad uno che partivano dalle 2 braccia ed arrivavano fino ai piedi. Un cuore in metallo (più grande degli altri) si trovava anche sul petto di Sant’Adamo.
In pratica questi cuori testimoniano delle grazie ricevute.
La festività ricorre il 3 di maggio (Bollandus Acta Sanctorum -Die tertia maij-).
ALEXANDRE I, Santo
Nel Liber pontificalis è detto “natione Romanus, ex patre Alexandro, de regione caput Tauri”. Tale indicazione topografica allude alla zona vicina a S. Bibiana, all'estremità della V regione Augustea, dove L. Statilius Taurus, console nel 44 d.C., eresse i suoi horti e il suo forum e nel Medioevo fu detta Taurina la porta S. Lorenzo. Il suo pontificato va dall'anno 105 al 115. Quindi è indicato il suo martirio, avendo a compagni “Eventius presbiter et Theodolus diaconus”; sepolto sulla “via Numentana, ubi decollatus est, ab urbe Roma non longe, milliario VII, nonas mai”, cioè il 3 maggio.
Il Martirologio geronimiano alla stessa data segna: “Romae via Nomentana, miliario VII, natale sanctorum Eventi, Alexandri, Theodoli”. Manca ogni indicazione di episcopi, che dà sempre ai papi, e non lo mette al primo posto; queste due circostanze fecero dubitare al Fiorentini dell'identità del papa e del martire.
Nell'itinerario del VII sec. inserito da Guglielmo di Malmesbury nei Gesta Regum Anglorum, fuori della porta Nomentana è segnato: “In septimo miliario eiusdem viae sanctus papa Alexander, cum Eventio et Theodolo pausant ”.
Questa notizia dipende dalla passio, come pure dalla passio dipende il Liber pontificalis.
La passio fa i due compagni di Alessandro ambo presbyteri. Tutti sarebbero stati sepolti da Severina, moglie del comes Aureliano che li aveva condannati, “in septimo milliario ab urbe Roma via Numentana in praedium suum, Eventium et Alexandrum in uno posuit monumento, Theodolum vero solum in loco altero sepelivit”. La passio non ha valore storico, ed è ritenuta dal Duchesne non anteriore al sec. VI; vi si parla anche dei martiri Ermete, Quirino tribuno e di sua figlia Balbina.
Ma le indicazioni topografiche e l'unione dei tre nomi che ricorrono sia nel Liber pontificalis che nel Martirologio geronimiano, nella passio e nell'itinerario detto Malmesburiense sono risultate esatte quando nel 1855 si scoprì al VII miglio della via Nomentana un cimitero e un complesso basilicale con due tombe venerate. Sulla prima era stato eretto un altare con l'iscrizione:
...ET ALEXANDRO DELICATVS VOTO POSVIT DEDICANTE AEPISCOPO VRS(0)
L'Ursus fu identificato dal Duchesne con il vescovo di Nomentum di tal nome ricordato in una lettera del papa Innocenzo I (401-417). L'iscrizione è, dunque, dell'inizio del sec. V e dimostra che Alexander è nominato per ultimo, senza alcuna dignità gerarchica, rafforzando i dubbi espressi dal Duchesne. Il cimitero e i monumenti in esso contenuti non permettono in alcun modo una datazione così remota, come l'età di Traiano, ma si tratta di un cimitero locale, iniziato non prima della seconda metà del sec. III.
Il Martirologio geronimiano alla stessa data segna: “Romae via Nomentana, miliario VII, natale sanctorum Eventi, Alexandri, Theodoli”. Manca ogni indicazione di episcopi, che dà sempre ai papi, e non lo mette al primo posto; queste due circostanze fecero dubitare al Fiorentini dell'identità del papa e del martire.
Nell'itinerario del VII sec. inserito da Guglielmo di Malmesbury nei Gesta Regum Anglorum, fuori della porta Nomentana è segnato: “In septimo miliario eiusdem viae sanctus papa Alexander, cum Eventio et Theodolo pausant ”.
Questa notizia dipende dalla passio, come pure dalla passio dipende il Liber pontificalis.
La passio fa i due compagni di Alessandro ambo presbyteri. Tutti sarebbero stati sepolti da Severina, moglie del comes Aureliano che li aveva condannati, “in septimo milliario ab urbe Roma via Numentana in praedium suum, Eventium et Alexandrum in uno posuit monumento, Theodolum vero solum in loco altero sepelivit”. La passio non ha valore storico, ed è ritenuta dal Duchesne non anteriore al sec. VI; vi si parla anche dei martiri Ermete, Quirino tribuno e di sua figlia Balbina.
Ma le indicazioni topografiche e l'unione dei tre nomi che ricorrono sia nel Liber pontificalis che nel Martirologio geronimiano, nella passio e nell'itinerario detto Malmesburiense sono risultate esatte quando nel 1855 si scoprì al VII miglio della via Nomentana un cimitero e un complesso basilicale con due tombe venerate. Sulla prima era stato eretto un altare con l'iscrizione:
...ET ALEXANDRO DELICATVS VOTO POSVIT DEDICANTE AEPISCOPO VRS(0)
L'Ursus fu identificato dal Duchesne con il vescovo di Nomentum di tal nome ricordato in una lettera del papa Innocenzo I (401-417). L'iscrizione è, dunque, dell'inizio del sec. V e dimostra che Alexander è nominato per ultimo, senza alcuna dignità gerarchica, rafforzando i dubbi espressi dal Duchesne. Il cimitero e i monumenti in esso contenuti non permettono in alcun modo una datazione così remota, come l'età di Traiano, ma si tratta di un cimitero locale, iniziato non prima della seconda metà del sec. III.
ANSFRIDO DE UTRECHT, Santo
Indicato di volta in volta come conte di Brabante, o di Huy, o di Lovanio, appartenne a una nobile famiglia delle Fiandre, e fu uno degli amici e dei sostenitori più leali dell'imperatore Ottone III. Grandemente stimato per la sua onestà e saggezza, si adoperò a liberare il paese dai briganti che l'infestavano. Nel 992 la moglie di Ansfrido, santa Ilsunda, fondò il monastero di Thorn e vi si ritirò con la figlia Benedetta: fu probabilmente allora che Ansfrido, donato al vescovo di Liegi il suo contado, ricevette la tonsura. Nel 994, alla morte di Baldovino, Ottone III forzò Ansfrido a succedergli sul seggio episcopale di Utrecht. L'imperatore fu anche largo di donativi alla diocesi, come anche il suo successore Enrico II, di cui, anzi, Ansfrido fu uno dei più ascoltati consiglieri. Divenuto cieco, nel 1006 si ritirò nel monastero di Fohorst, più tardi chiamato Heiligenberg (Monte Santo), che egli stesso aveva fondato, e si sottopose alla regola di san Benedetto. Morì verso il 1010, e il suo corpo fu sepolto prima nel monastero e poi nel 1050 fu traslato nella cattedrale di San Paolo ad Utrecht. La festa di Ansfrido cade il 3 maggio.
ARNALDO DE ROSSINOL, Beato
SAppartenente alla famiglia spagnola dei Rossinol e degli Olivella, il Beato Arnaldo rimase orfano e lo zio, arcivescovo di Tarragona, lo prese nel suo palazzo, poi lo fece ammettere alla corte di Re Pietro III° il quale gli fece un ricco dono. Ma il giovane ben presto abbandonò la corte e staccò il cuore dalle grandezze mondane per entrare nell’Ordine Mercedario come cavaliere laico. Si distinse così grandemente per la pratica di tutte le virtù che lo inviarono in redenzione prima in Andalusia poi a Tunisi in Africa dove, donandosi anche come ostaggio, liberò molti schiavi. Per lo zelo e la prudenza dimostrata nel trattare i riscatti, al suo ritorno fu nominato commendatore del convento di Lerida ricevendo così una grande stima da tutti i cavalieri che il 12 novembre 1308 lo proclamarono Maestro Generale.
Governò l’Ordine fino alla morte avvenuta a causa di una grave malattia nel convento di Santa Maria degli Angeli in El Puig presso Valenza, il 3 maggio 1317 e santamente andò nella pace del Signore.L’Ordine lo festeggia il 3 maggio.
EUSÉBIO e AVITO, Santos
Eusebio e Avito sono due santi che sono venerati ad Auxerre.
Di loro non sappiamo nulla, oltre alla tradizione che tramandava come Eusebio fosse un sacerdote, mentre Avito un diacono e che erano venerati nel giorno 3 maggio.
Negli atti dei Bollandisti, si riporta che quella data ricordava l’anniversario della loro deposizione e traslazione delle loro reliquie.
GIOVANNI AVOGRADO DE VERCELLI, Beato
Il beato Giovanni Avogadro di Vercelli è un religioso appartenuto ai Canonici Regolari di sant’Agostino vissuto nel XV secolo.
E’ uno dei tanti personaggi del casato degli Avogadro di Vercelli che si distinsero per la loro santità e dottrina. La famiglia nota a partire dal secolo XI, prese il suo nome grazie alla sua attività di avvocato svolta da vari membri della casata.
Dal canonico Cusani e da alcuni cronisti dell’ordine agostiniano viene ricordato così “faceva consistere la vera gentilezza nella più abbietta umiltà”.
Nel testo di Aldo Ponso “Duemila anni di santità in Piemonte e Valle d’Aosta” si afferma che morì nel 1497.
Il Beato Giovanni Avogadro veniva ricordato nel giorno della sua festa che si celebrava il 3 maggio.
E’ uno dei tanti personaggi del casato degli Avogadro di Vercelli che si distinsero per la loro santità e dottrina. La famiglia nota a partire dal secolo XI, prese il suo nome grazie alla sua attività di avvocato svolta da vari membri della casata.
Dal canonico Cusani e da alcuni cronisti dell’ordine agostiniano viene ricordato così “faceva consistere la vera gentilezza nella più abbietta umiltà”.
Nel testo di Aldo Ponso “Duemila anni di santità in Piemonte e Valle d’Aosta” si afferma che morì nel 1497.
Il Beato Giovanni Avogadro veniva ricordato nel giorno della sua festa che si celebrava il 3 maggio.
GUGLIELMO DE FIRENZA, Santo
Nato a Firenze dalla famosa famiglia dei conti di Gueda, San Guglielmo Novelli, chiamato anche con il nome di Fiorentino, avendo conosciuto un religioso mercedario di Napoli, decise di entrare nell’Ordine della Mercede. Nominato redentore e inviato in Africa, fu colui che trovò San Pietro Armengol appeso ad un albero con una corda al collo ma conservato vivo dalla Vergine Maria. Fu procuratore generale dell’Ordine e riconciliò in Italia molte lotte tra Guelfi e Ghibellini tanto che il Papa Alessandro IV° per riconoscenza accordò grandi privilegi all’Ordine. Inviato nuovamente in redenzione ad Algeri fu tenuto in ostaggio per i cristiani ed infine a causa della difesa cattolica fu crocifisso nell’anno 1330. L’Ordine lo festeggia il 3 maggio.
PIETRO DE ARGO, Santo
artirologio Romano: Ad Argo in Grecia, san Pietro, vescovo, che si adoperò con somma carità per i poveri e gli schiavi e per la fede provvide incessantemente alla composizione di ogni dissidio.
VIOLA, Santa
Per quanto sia un nome molto usato anche nelle sue varianti Violetta, Iole, della santa che porta il nome di Viola si sa ben poco.
Essa è citata da un antico studioso di agiografia Filippo Ferrari, il quale nel suo volume “Catalogus Sanctorum Italiae” edito a Milano nel 1613, dice di aver letto nelle ‘tavole’ della Chiesa veronese, questo nome di vergine e martire di quella città.
Mancano completamente altri dati, per cui è possibile dubitare anche della sua reale esistenza. È risaputo che nel corso dei secoli, il culto verso i santi martiri ebbe varie impennate, con trasferimenti delle reliquie dalle catacombe alle chiese e luoghi religiosi di tutta Europa; lì dove giunsero s’instaurò ben presto un culto locale più o meno intenso, con proclamazione del loro celeste patronato sulle località e spesso nello scrivere la ‘Vita’, mancando di notizie attendibili, si giungeva anche a riconoscere il martire o la martire come originari della zona.
Nulla toglie al valore del loro martirio, anche se per molti le notizie pervenute fino a noi sono in parte leggendarie o non comprovate, del resto l’Italia è piena di queste devozioni, che in alcune zone assumono il grado della solennità, coinvolgendo nelle celebrazioni liturgiche e patronali l’intera comunità locale.
La celebrazione di s. Viola martire di Verona è al 3 maggio, bisogna comunque dire che l’attuale ‘Martyrologium Romanum’ non ne fa menzione; nella provincia veronese c’è una annuale ‘Fiera di santa Viola’ e probabilmente qualche chiesa a lei dedicata, di cui una in località Cerro Veronese (Lessinia).
Il nome Viola ha una discreta diffusione, oltre che per la devozione verso l’omonima santa veronese, anche per la sua derivazione Violetta, che Giuseppe Verdi inserì come nome della protagonista dell’opera lirica “La Traviata”, che come è noto fu ispirata al romanzo di Dumas “La signora delle camelie” e la cui protagonista porta invece il nome di Margherita.
Essa è citata da un antico studioso di agiografia Filippo Ferrari, il quale nel suo volume “Catalogus Sanctorum Italiae” edito a Milano nel 1613, dice di aver letto nelle ‘tavole’ della Chiesa veronese, questo nome di vergine e martire di quella città.
Mancano completamente altri dati, per cui è possibile dubitare anche della sua reale esistenza. È risaputo che nel corso dei secoli, il culto verso i santi martiri ebbe varie impennate, con trasferimenti delle reliquie dalle catacombe alle chiese e luoghi religiosi di tutta Europa; lì dove giunsero s’instaurò ben presto un culto locale più o meno intenso, con proclamazione del loro celeste patronato sulle località e spesso nello scrivere la ‘Vita’, mancando di notizie attendibili, si giungeva anche a riconoscere il martire o la martire come originari della zona.
Nulla toglie al valore del loro martirio, anche se per molti le notizie pervenute fino a noi sono in parte leggendarie o non comprovate, del resto l’Italia è piena di queste devozioni, che in alcune zone assumono il grado della solennità, coinvolgendo nelle celebrazioni liturgiche e patronali l’intera comunità locale.
La celebrazione di s. Viola martire di Verona è al 3 maggio, bisogna comunque dire che l’attuale ‘Martyrologium Romanum’ non ne fa menzione; nella provincia veronese c’è una annuale ‘Fiera di santa Viola’ e probabilmente qualche chiesa a lei dedicata, di cui una in località Cerro Veronese (Lessinia).
Il nome Viola ha una discreta diffusione, oltre che per la devozione verso l’omonima santa veronese, anche per la sua derivazione Violetta, che Giuseppe Verdi inserì come nome della protagonista dell’opera lirica “La Traviata”, che come è noto fu ispirata al romanzo di Dumas “La signora delle camelie” e la cui protagonista porta invece il nome di Margherita.
ZACARIAS, Beato
Secondo il Wadding, che per motivi di studio dimorò alcuni mesi nel convento di S. Caterina di Alemquer (Portogallo) dove il corpo di Zaccaria era in venerazione, questi fu ricevuto all'Ordine in Roma da s. Francesco, che lo inviò nella Spagna a predicare tra i Mori. Lo stesso annalista, lamentando di non poter precisare la cronologia della vita e la data di morte di Zaccaria, riferisce della venerazione che verso di lui nutrirono la regina Sancia e il popolo lusitano che dalla sua parola e dall'esempio delle sue virtù fu indotto a vivere in modo più morigerato; per mezzo di miracoli avrebbe pure convertito uno che dubitava della presenza reale di Cristo nell'Eucaristia e provveduto il convento del pane necessario.
Dapprima fu sepolto nel pavimento della cappella maggiore del convento di S. Caterina, e quindi composto, insieme alle reliquie di un suo pio confratello, sotto l'altare della stessa cappella, dove nel 1564 veniva esposto il Crocifisso dinanzi al quale Z. era solito pregare. Ma già verso il 1562 il p. Ambrogio Silva di Gesù, essendo ministro della provincia minoritica lusitana, aveva collocato le sue reliquie nel muro della stessa cappella, a destra dell'altare. Esse erano visibili attraverso una grata dorata. Il Martirologio Francescano lo ricorda il 3 magg. e lo dice morto verso il 1249
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
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