segunda-feira, 13 de maio de 2019

Nº 3 8 3 7 - Série de 2019 - (133) - SANTOS DE CADA DIA - 13 DE MAIO DE 2019 - Nº 187 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 3 7


Série - 2019 - (nº 1  3  3)


13 de MAIO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 8 7

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.




NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

(102º aniversário das aparições aos Pastorinhos LÚCIA, JACINTA e FRANCISCO)

CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES



NOSSA SENHORA DE FÁTIMA em Portugal, cuja contemplação, no lugar de Aljustrel - Cova da Iria, com o Mãe Clementíssima segundo a graça, sempre solícitra pela adversidade dos homens, exorta multidões de fiéis à oração pelos pecadores e à íntima conversão dos corações. Em 13 de Maio de 1917, completam-se hoje 99 anos apareceu aos Pastorinhos Francisco, Jacinta e Lúcia.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O,. de Braga:

 As Aparições de Fátima freguesia do concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém e paróquia da Diocese de Leiria-Fátima, desenrolam-se em três períodos ou ciclos. Os dois primeiros tiveram lugar em Fátima e o terceiro em Pontevedra e Tuy, na província da Galiza, em Espanha.

Ciclo Angélico - desde a Primavera ao Outono de 1916.
Ciclo Mariano - nos dias 13 de Maio a Outubro de 1917.
Ciclo Cordimariano -em Pontevedra (1925 a 1926) e em Tuy (1927 e 1928).

Eis o relato das Aparições, tirado dos Manuscritos da Irmã LÚCIA.

Ciclo Angélico (1916)

Primeira ApariçãoO Anjo da Paz.  Três vezes apareceu o Anjo de Portugal aos Pastorinhos de Fátima, um ano antes das visitas de Nossa Senhora. A primeira vez foi na Primavera de 1916. Estavam os pequenitos a brincar na Loca do Cabeço. 
"De repente - conta LÚCIA - aproxima-se deles «um jovem dos seus 14 ou 15 anos, mais branco que se fora de neve, que o Sol tornava transparente como se fora de cristal e duma grande beleza».

Ao chegar junto de nós disse:  

"Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo".

E. ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão e fez-nos repetir três vezes estas palavras

- «Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam»

Depois erguendo-se, disse

«Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas»

Desde aí passávamos longo tempo, assim  prostrados, repetindo esta oração, às vezes até cair cansados»

Estava o mundo em guerra. O Anjo da Paz vem pedir as orações dos Pastorinhos pela paz e ensina-lhes uma súplica, cuja primeira parte são actos de Fé. Esperança e Caridade, e a segunda actos de reparação a Deus e de súplica pelos pesadelos.

Segunda ApariçãoO Anjo de Portugal.  A segunda aparição foi no Verão, quando os Pastorinhos se encontravam a brincar à sombra duma figueira, no poço do quintal dos pais de LÚCIA. Foi aí que lhes apareceu pela segunda vez o Anjo e lhes disse:

«Que fazeis? Orai ! Orai muito ! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios».

Como nos havemos de sacrificar? - perguntei.

«De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atrai assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar».

"Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso desde esse momento começámos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava".

O Anjo da Guarda de Portugal pede aos Pastorinhos orações e sacrifícios, a fim de alcançarem a paz para a nação a que pertenciam e por cujo bem tanto Ele se interessa.

Terceira Aparição. O Anjo da Eucaristia.  Estavam os Pastorinhos no sítio da primeira Aparição, a Loca do Cabeço, repetindo, de joelhos e com a cabeça no chão, a oração que o Anjo então lhes tinha ensinado.

"Não sei - escreve LÚCIA - quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós brilha uma luz desconhecida.
Erguemo-nos para ver o que se passava e vemos o Anjo tendo na mão esquerda um cálice sobre o qual está suspensa uma hóstia da qual caem algumas gotas de sangue dentro do cálice. O Anjo deixa suspenso no ar o cálix. Ajoelha junto de nós e faz-nos repetir três vezes":

«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores».

"Depois, levantando-se, tomou de novo o cálix e a hóstia e deu-me a hóstia a mim, e o que continha o cálix deu-o a beber à JACINTA e ao FRANCISCO, dizendo ao mesmo tempo":

«Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus».

De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração

«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores... e desapareceu.

Anjo traz aos Pastorinhos a Sagrada Eucaristia, ensina-lhes a fazer a Comunhão Reparadora e repete com eles seis vezes um lindíssimo acto de desagravo.

Ciclo Mariano (1917)

13 de Maio. "Vimos sobre uma carrasqueira uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal atravessado pelos raios mais ardentes do Sol.
Nossa Senhora disse-nos:

«Não tenhais medo; eu não vos faço mal... Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos no dia 13 a esta mesma hora. Depois direi quem sou e o que quero. E voltarei aqui ainda uma sétima vez. Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos em acto de reparação pelos pecados com que é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores

"Sim, queremos" - respondeu LÚCIA em nome dos três.

«Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto».

Nossa Senhora, acrescentou:

«Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra».

13 de Junho - «Quero que rezeis o terço todos os dias».

"Queria pedir-lhe para nos levar para o céu", diz LÚCIA. A Virgem Santíssima, respondeu:

«Sim, à JACINTA e ao FRANCISCO levo-os em breve. mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar prometo a salvação e serão querida de Deus estas almas como flores postas por mim a adornar o seu trono».

13 de Julho. «Quero que continuem a rezar o terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz no mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer. Em Outubro direi quem sou e o que quero, e farei um milagre, que todos hão-de ver para acreditar».
«Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes e, em especial, sempre que fizerdes algum sacrifício»:


«- Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria».

Ao dizer estas palavras, abriu de novo as mãos... O reflexo que elas expediam pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo e mergulhado nesse fogo os demónios e as almas como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, sem peso, nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizavam e faziam estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas.

Assustados, levantamos a vista para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza;

«Vistes o inferno para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar mas, se não deixarem de ofender a Deus... começará outra pior... Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz. Se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá».

«Quando rezais o terço, dizei depois de cada mistério: - 

Ó meu Jesus, perdoai-nos... livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu principalmente as que mais precisarem».

19 de Agosto (nos Valinhos). «Quero que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei um milagre»

Com um aspecto muito triste, acrescentou:

«Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas».

13 de Setembro. «Continuem a rezar o terço... Em Outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus para abençoar o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios».

13 de Outubro. «Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que Eu sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o terço todos os dias. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados. Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido».

E abrindo as mãos fê-las reflectir no sol e, enquanto se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projectar-se no Sol.
Eis o motivo pelo qual exclamei que olhassem para o Sol. O meu fim não era chamar para aí a atenção do povo, pois que nem sequer me dava conta da sua presença. Fi-lo apenas levada por um movimento interior que a isso me impeliu.

Dá-se então o milagre do Sol, prometido três meses antes, como prova da verdade das Aparições de Fátima. Pára a chuva, e o Sol por três vezes gira sobre si mesmo lançando para todos os lados feixes de luz de variadas cores: amarelo, lilás, alaranjado e vermelho. parece, a dada altura, desprender-se do firmamento e cair sobre a multidão. Após 10 minutos de prodígio, tomou o Sol o seu estado normal. Entretanto, os Pastorinhos eram favorecidos com outras visões. 

Desaparecida Nossa Senhora na imensa distância do firmamento, vimos ao lado do sol, São JOSÉ com o Menino, e Nossa Senhora vestida de branco com um manto azul. São JOSÉ com o Menino pareciam abençoar o mundo, com uns gestos que faziam com a mão, em forma de cruz.
Pouco depois, desvanecida esta Aparição, vi Nosso Senhor e Nossa Senhora que me dava a ideia de ser Nossa Senhora das Dores. Nosso Senhor parecia abençoar o mundo da mesma forma que São JOSÉ. Desvaneceu-se esta Aparição e pareceu-nos ver ainda Nossa Senhora em forma semelhante a Nossa Senhora do Carmo.

Ciclo Cordimariano

Na terceira Aparição de Fátima, no dia 13 de Julho, anunciou Nossa Senhora:«Virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados».

Devoção Reparadora dos Primeiros Sábados veio pedi-la em três Aparições, nos anos de 1925, 1926 e 1927.

No dia 10 de Dezembro de 1925, estando a vidente LÚCIA, então Postulante das Religiosas de Santa Doroteia, na sua cela, em Pontevedra, Espanha, 
«apareceu-lhe a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso numa nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão, mostrou-lhe ao mesmo tempo um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos. Ao mesmo tempo, disse o Menino

«Tem pena do Coração de tua Santíssima Mãe, que está coberto de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos lhe cravam, sem haver quem faça um acto de reparação para os tirar».

Em seguida, disse a Santíssima Virgem:

«Olha minha filha, o meu coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me e diz que prometo assistir na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação, a todos os que, nos Primeiros Sábados de 5 meses seguidos, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante quinze minutos, meditando nos 15 mistérios do Rosário com o fim de me desagravar».

O confessor a quem a vidente comunica esta Aparição, mostra-se reservado e reticente, e declara que a Superiora, não obstante a sua boa vontade de propagar esta devoção, nada pode sozinha.

No dia 15 de Fevereiro de 1926, aparece o Menino Jesus que lhe diz:

«É verdade que a Madre Superiora, só, nada pode: mas, com a minha graça, pode tudo. E basta que o teu confessor te dê licença, e a tua Superiora o diga, para que seja acreditado, até sem se saber a quem foi revelado».

«Meu Jesus - insiste a vidente - muitas almas têm dificuldade em se confessar ao sábado: se Vós permitísseis que a confissão de 8 dias fosse válida»?

«Sim. Pode ser de muitos mais ainda, contanto que estejam em graça no Primeiro Sábado, quando Me receberem; e que nessa confissão anterior tenham feito a intenção de com ela desagravar o Sagrado Coração de Maria».

Meu Jesus, e as que se esquecerem de formar essa intenção?

«Podem-na formar logo na outra confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem de se confessar»

Uma dúvida preocupava LÚCIA
comunicar esta Aparição não seria revelar o segredo que lhe tinha sido mandado guardar?

«No dia 17 de Dezembro de 1927 - escreve a vidente, ocultando-se na terceira pessoa - foi junto do sacrário perguntar a Jesus como satisfaria o pedido que lhe era feito: se a origem da devoção ao Imaculado Coração de Maria estava encerrada no Segredo que a Santíssima Virgem lhe tinha confiado.

Jesus, com voz clara, fez-lhe ouvir estas palavras:

«Minha filha, escreve o que te pedem: e tudo o que te revelou a Santíssima Virgem, na Aparição em que falou desta devoção, escreve-o também; quanto ao resto do Segredo, continua o silêncio».


A consagração da Rússia pediu-a Nossa Senhora numa esplendorosa visão na capela das Religiosas Doroteias, em Tuy, numa Hora Santa das onze para a meia-noite do dia 13 de Junho de 1929.


«A única luz era a da lâmpada. De repente, iluminou-se toda a capela com uma luz sobrenatural e sobre o altar apareceu uma cruz que chegava até ao tecto. Numa luz mais clara via-se na parte superior da cruz uma face de homem  com o corpo até à cinta (Pai), sobre o peito uma pomba também de luz (Espírito Santo), e pregado na cruz o corpo de outro homem (Filho).
Um pouco abaixo da cinta, suspenso no ar, viam-se um cálix e uma hóstia grande, sobre a qual caíam algumas gotas de sangue que corriam pelas faces do Crucificado e duma ferida no peito. escorrendo pela Hóstia, essas gotas caíam  dentro do cálix. Sob o braço direito da cruz estava Nossa Senhora com o seu Imaculado Coração na mão...
Sob o braço esquerdo (da cruz) , umas letras grandes como se fossem de água cristalina que corresse para cima do altar, formavam estas palavras: GRAÇA E MISERICÓRDIA.
Compreendi que me era mostrado o mistério da Santíssima Trindade e recebi luzes sobre este mistério que não me é permitido revelar.

Depois Nossa Senhora disse-me:

- «É chegado o momento em que Deus pede para o Santo Padre fazer, em união com todos os Bispos do mundo, a consagração da Rússia ao meu Coração, prometendo salvá-lo por este meio».

Com esta Aparição fechou-se o grande prodígio das Aparições de Fátima.

***

A 13 de Outubro de 1930, o Bispo de Leiria, Dom José Alves Correia da Silva, houve «por bem declarar como dignas de crédito as visões das crianças na Cova da Iria, freguesia de Fátima... e permitir oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima».
A devoção dos Primeiros Sábados aprovou-a o mesmo Prelado na Peregrinação de 13 de Setembro de 1939.
Papa PIO XII, anuindo aos pedidos de Nossa Senhora, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria, a 31 de Outubro de 1942. A consagração da Rússia fê-la a 7 de Julho de 1952.
PAULO VI consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria na conclusão do da 3ª sessão do Concílio, a 21 de Novembro de 1964.
JOÃO PAULO II, «unido com todos os Pastores da Igreja», fez a consagração o mundo e da Rússia ao mesmo Imaculado Coração de Maria, em Fátima, a 13 de Maio de 1982; em Roma, com os Bispos presentes no Sínodo, a 16 de Outubro de 1983; e finalmente, a 25 de março de 1984, em Roma, diante da imagem de Nossa Senhora de Fátima, da capelinha das Aparições, que, para esse fim, foi levada ao Vaticano. Tinha anteriormente dirigido uma carta todos os Bispos do mundo para que, juntamente com ele, fizessem o Acto de Consagração. Posteriormente procedeu à beatificação dos Pastorinhos JACINTA e FRANCISCO na sua visita a Fátima. Hoje 13 de Maio de 2017, o Papa FRANCISCO procede à canonização dos mesmos Beatos em Fátima, também.


JACINTA MARTO, Santa
FRANCISCO MARTO, Santo




Dia 13 de Maio de 2017  -  Em Fátima, às 10,30 horas, Sua Santidade o Papa FRANCISCO acaba de proclamar solenemente JACINTA MARTO e seu irmão FRANCISCO MARTO, Santos da Igreja Católica, pelo que passam a fazer parte do Catálogo dos Santos

O dia 13 de Maio de 1917 (há 100 anos atrás) passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que três crianças portuguesas viram, em Fátima, a Virgem Maria sobre uma azinheira: LÚCIA DOS SANTOS, de 10 anos, e os seus primos FRANCISCO MARTO, de 9 ano e JACINTA MARTO, de 7 anos.
A 13 de Maio de 2000, JOÃO PAULO II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (FRANCISCO e JACINTA), tornando-se, assim, os Beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
FRANCISCO e JACINTA eram duas crianças normais, travessas, alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do Rosário, formava parte do seu dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na "Loca do Cabeço" e junto ao poço da casa de LÚCIA, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram, (ainda que tenham combinado não dizer nada), a começar pela própria família e assim se iniciou o doloroso calvário daquelas três  crianças. Em relação ao futuro dos videntes, logo na aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia: - «A JACINTA e o FRANCISCO levá-los-ei brevemente (para o céu)"
Não puderam comparecer à aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham  dito, ameaçando-os até co  a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer «por amor de Jesus».
As aparições continuaram a realizar-se até ao dia 13 de Outubro, no qual Nossa Senhora se despediu dos Pastorinhos e se realizou o milagre do sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os videntes tinham dito.


FRANCISCO e JACINTA pouco tempo sobreviveram às Aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou «gripe espanhola» chegou a Aljustrel e FRANCISCO foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de FRANCISCO escreveu a Irmã LÚCIA: «Durante a doença, FRANCISCO mostrou-se sempre alegre". E ele próprio declarou: "Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu..." A 4 de Abril de 1919, foi contemplar a Deus face a face.
JACINTA estava convencida de que depressa iria para o céu com seu  irmão. A mesma «gripe espanhola» a afectou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no hospital Dona Estefânia, em Lisboa, sem anestesia... Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
Irmã LÚCIA evoca a mudança operada na sua prima, depois das Aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. «Aquilo que eu sentia junto de JACINTA era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. JACINTA reflectia a presença de Deus em todos os seus actos».
Irmã LÚCIA deixou-nos também o relato de algumas Aparições das Santíssima Virgem à sua prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.





André Huberto Fournet, Santo




Em Le-Puy-en-Valay, Poitiers, França, Santo ANDRÉ HUBERTO FOURNET presbitero que sendo pároco durante a Revolução Francesa, embora proscrito pelos inimigos da Igreja, fortaleceu na fé os fiéis; e depois de restituída a paz à Igreja, juntamente com Santa ISABEL BICHIER DES ÂGES, fundou o Instituto das Filhas Da Cruz. (1834)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Penúltimo de uma família de dez filhos, nasceu em Saint-Pierre-de-Maillé - França, a 6 de Dezembro de 1752.
Aos 17 anos recebeu a tonsura, mas não podia prosseguir os estudos no seminário devido à sua débil saúde. Em vão tentou entrar na magistratura e no exército. Os pais encaminharam-no, então, para o tio, pároco de Haims. depois de algum tempo, o jovem conseguiu superar as dificuldades que sentia na carreira sacerdotal, reentrou no seminário e em 1776 ordenou-se em Poitiers.
Nomeado vigário de Haims e depois pároco de São Pedro em Maillé, conservou o gosto pela vida brilhante e fácil que levava na juventude. Contudo, um dia encontrou-se com um mendicante que o convenceu a mudar de vida. Despojou-se de tudo o que era supérfluo e passou a viver austeramente.
Em 1791 recusou o juramento constitucional exigido pela revolução, passou a Espanha e lá permaneceu até 1797. De volta a França, dedicou-se ao apostolado clandestino. Encontrou JOANA ISABEL BICHIER DES AGES, a quem pediu para abrigar em sua casa quatro raparigas desejosas de consagrar a vida à educação cristã da juventude e assistência aos pobres. Ela concordou e recebeu-as em La Guimetiére, património da família.
O Padre ANDRÉ impôs à sua filha espiritual múltiplas provas para fazê-la crescer na santidade. Assim nasceu um novo Instituto religioso, que tomou o nome de Filhas da Cruz,. Em 1822, o Bispo de Poitiers nomeou o P. ANDRÉ , vigário-Geral da nova Comunidade.
A sua espiritualidade caracterizava-se por uma intensa devoção à Santíssima Trindade e à Cruz, num espírito de grande penitência e zelo apostólico ilimitado. As suas pregações giravam em torno do mistério de jesus Crucificado e das virtudes evangélicas de pobreza, humildade, desprendimento e renúncia a toda a espécie de prazeres.
Faleceu em La Puye, a 13 de Maio de 1834. Foi beatificado em 1926 e solenemente canonizado por PIO XI no fia 4 de Junho de 1933.
DIP I 625-6







SERVÁCIO, Santo



Em Maastricht, na Gália Bélgica, hoje Holanda, São SERVÁCIO bispo de Tongres que, nas ciontroiversias suscvitadas em vários concílios acerca da natureza de Cristo, defendeu a verdadeira fé nicena. (384) 

INÊS DE POITIERS, Santa



Em Poitiers, na Aquitânia, hoje França, Santa INÊS abadessa que, consagrada pela bênção de São GERMANO DE PARIS governou com grande espírito dfe caridade o mosteiro de Santa Cruz. (384)



GEMA, Santa


Em Goriano Sicoli, nos Abruzos, Itália, a Beata GEMA virgem que viveu encerrada numa pequenísisma cela junto da igreja , de onde apenas podia ver o altar. (1465)




MADALENA ALBRÍCI, Beata

 

Em Como, na Lombardia, Itália, a beata MADALENA ALBRICI abadessa da Ordem de Santro Agostinho, que estimulou eminentemente o fervor das irmãs religiosas. (1834)





... E AINDA  ...


JULIANA DE NORWICH, Beata



Di questa beata si ignorano il nome di Battesimo e quello della sua famiglia. Oltre al libro delle Rivelazioni, sulla sua esistenza ci è giunta solo un'altra testimonianza coeva, che è stata recentemente  scoperta nella singolare autobiografia di Margery Kempe, altra santa donna del tempo. Ella, nel 1413, si era recata, nel romitaggio di Norwich, a visitare "Madonna Giuliana" per averne consigli e direttive spirituali. "Madonna Giuliana" o "signora Giuliana", è il nome sotto il quale la beata era conosciuta in vita e che poi le è rimasto; potrebbe averlo adottato in onore di s. Giuliano, patrono della chiesa presso cui trascorse gran parte della sua vita, chiesa che apparteneva al monastero di Benedettine dei SS. Maria e Giovanni a Carrow, dentro la città di Norwich. Si è avanzata l'ipotesi, ma senza prove valide, che Giuliana fosse una monaca di quel priorato


NATAL DE MILÃO, Santo


Secondo gli antichi cataloghi episcopali della archidiocesi milanese, s. Natale fu il quarantatreesimo vescovo di Milano, governò sulla cattedra di s. Ambrogio per soli quattordici mesi, negli anni 746-47, morendo a Milano il 14 maggio del 747 ca.
Venne sepolto nella chiesa di S. Giorgio al Palazzo, chiesa da lui fatta costruire, questo ci è noto grazie ad una epigrafe posta sul suo sepolcro, ancora leggibile nel secolo XVI.
Detta iscrizione, confermava che Natale aveva governato per soli quattordici mesi e diceva che era morto all’età di 72 anni, esaltandone le qualità di buon pastore.
Notizie successive, lo classificano come uomo di grande cultura; aveva in particolare una profonda conoscenza del latino, del greco e dell’ebraico, che è quanto dire per quei tempi.
Fu un tenace oppositore dell’eresia ariana, diffusa da Ario (320), secondo la quale, il Verbo incarnato in Gesù, non è della stessa sostanza del Padre, ma rappresenta la prima delle sue creature; condannata dai Concili di Alessandria (321) e di Nicea (325).
San Natale è celebrato in particolare a Milano il 13 maggio



6 MÁRTIRES CISTERCIENSE DE CASAMARI, Servos de Deus - 
Simeone Cardon prior; padre Domenico Zawrel, fra Maturino Pitri, fra Albertino Maisonade, fra Modesto Burgen, fra Zosimo Brambat.

       

L’Abbazia di Casamari, posta in una frazione del Comune di Veroli (Frosinone), appartiene all’Ordine Cistercense, fondato da s. Roberto di Molesmes nel 1098, a Citeaux (Francia), il cui nome latino era Cistercium; Ordine che ebbe il più grande sviluppo e regolamentazione nel 1109, con il terzo abate generale s. Stefano Harding (1060-1134).
L’Abbazia di Casamari sorse sul luogo di un’antica fondazione benedettina, passata poi nel 1150 ai Cistercensi; la chiesa del 1217 e il grandioso complesso delle costruzioni conventuali, sono opera di un’unica mente direttiva che guidò l’opera delle abili maestranze.
Il complesso edilizio, concepito secondo un chiaro e unitario piano cistercense, ricorda l’architettura borgognona per le proporzioni, la purezza delle forme e i prevalenti caratteri del primo gotico francese.
In questo gioiello dell’arte cistercense e cenobio insigne di spiritualità, viveva la comunità dei monaci cistercensi sotto la guida del priore padre Simeone Cardon; il 13 maggio 1799 il clima era di paura, per le notizie degli eccidi e devastazioni perpetrati dalla soldataglia francese e quando alle otto di sera, mentre la comunità si accingeva al canto della ‘compieta’, che precede il grande silenzio della notte del monastero, il gruppo di una ventina di soldati francesi sbandati, irruppe all’interno dell’abbazia, arrecando agli indifesi monaci, spavento, disperazione, sangue e morte.
Mentre la maggior parte di essi, scappavano spaventati e inermi cercando un possibile rifugio, sei monaci coraggiosamente ed eroicamente, restarono a difesa dell’Eucaristia, cercando di nascondere le sacre pissidi o riparando alla profanazione, raccogliendo le particole consacrate disperse sull’altare e per terra.
La soldataglia atea sfogò su di loro la rabbia di non trovare denaro ed oggetti preziosi, tranne i calici sacri difesi dai monaci e a colpi di sciabola, baionetta, archibugio, uccise i sei cistercensi prima di lasciare l’abbazia.
I corpi dei sei martiri, furono poi sepolti dai confratelli ritornati dopo il gran pericolo; attualmente le loro reliquie riposano nella chiesa abbaziale; una serie di bei dipinti, opera di Mario Barberis, custoditi nel Museo dell’Abbazia, illustrano alcune fasi del martirio; di seguito si elencano i loro nomi e brevi cenni biografici per ognuno:
Priore, padre Simeone Cardon; padre Domenico Zawrel, fra Maturino Pitri, fra Albertino Maisonade, fra Modesto Burgen, fra Zosimo Brambat

VÍTOR e companheiros, Santos

La loro leggenda fu oggetto di una dissertazione di F. Savio, letta al congresso cattolico di Friburgo nell’agosto 1897 e inserita nel volume del medesimo sugli antichi vescovi del Piemonte.
Egli osservò che i nomi contenuti in due delle più antiche recensioni del Martirologio Geronimiano al 13 maggio, oltre quello di Vittore, derivano da errate trascrizioni dei copisti, escluso forse quello di Saturnino, che rimane peraltro completamente ignoto.
Eliminati così i compagni di martirio, il Savio esaminò l’opinione che Vittore fosse un martire locale e la respinse per diverse ragioni, fra le quali sono da rilevare le seguenti: non se ne possiede la salma né a Pollenzo né in altri luoghi della zona.; non si conosce qualsiasi tradizione circa la vita e la morte del martire; nessun culto liturgico fu mai tributato in suo onore nella diocesi di Torino. L’autore ritiene probabile che questo Vittore non sia altro che l’omonimo martire di Milano venerato anche il alcuni borghi nei pressi di Pollenzo, rilevando che la chiesa a lui dedicata in questo borgo possiede come reliquia un frammento del cranio di modestissime proporzioni, forse parte di quel frammento che manca nel cranio del santo di Milano. Esso poté giungere a Pollenzo quando vi fu eretta la chiesa plebana e si volle ricordare il memorabile evento bellico locale, quando l’imperatore Onorio fu liberato dalla grave minaccia dell’esercito visigoto di Alarico per l’intervento tempestivo delle forze di Stilicone, il giorno di Pasqua del 402 o 403.
Il Lanzoni osserva tuttavia che nella Vita di s. Dalmazio di Pedona, composta nel sec. VII o VIII, si ricorda Pollenzo protetta dal suo martire Vittore, come Asti e Tortona protette dai propri, ed è propenso ad ammettere Vittore come martire locale, quantunque il Savio sia di opinione contraria



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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



BOM ANO DE 2019


  









Imagem de 


Nossa Senhora de Fátima


ANTÓNIO FONSECA

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