domingo, 19 de maio de 2019

Nº 3 8 4 3 - Série de 2019 - (139) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE MAIO DE 2019 - Nº 193 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 8 4 3


Série - 2019 - (nº 1  3  9)


19 de MAIO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 9 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:
MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus.





CELESTINO V 
(Pedro Celestino), Santo
Papa




 Em Fumone, perto de Alátri, no Lázio - Itália, o dia natal de São PEDRO CELESTINO que, depois de praticar a vida eremítica nos Abruzos com fama de santidade e dom de milagres, já octogenário foi eleito Pontífice Romano , tomando o nome de CELESTINO V mas no mesmo ano abdicou deste cargo e preferiu regressar à solidão. (1296)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Provavelmente nasceu em Senas, cidade antiquíssima da Toscana. Chegando à adolescência, deixou Florença para se dirigir a Roma, onde se distinguiu pela ciência e piedade. Vir assim para Roma assemelha-o a São BENTO, seu contemporâneo. Veio a ser cardeal-presbitero e, por morte de Santo HORMÍADES foi eleito para a cátedra de São PEDRO em 523.
O seu pontificado durou pouco mais de dois anos e meio, até 526. Era imperador do Oriente, residindo em Constantinopla, JUSTINO AUGUSTO o católico, e do Ocidente, o rei dos Ostrogodos, Teodorico, o Grande, reinando na Itália.

1º  Actividade administrativa e pastoral.  
JOÃO I mostrou grande zelo por tudo o que dizia respeito à glória de Deus e ao bem da Igreja. terminou o restaurou cemitérios, reparou um basílica e revestiu a Basilica da confissão de São PAULO extra muros. por sua iniciativa, o monge DINIS, O Pequeno, estabeleceu o ciclo do nascimento de Jesus Cristo, ainda em vigor na Igreja. Preparou a obra genial, que viria a ser a de São GREGÓRIO MAGNO: o Canto Gregoriano. Reuniram-se durante o seu pontificado vários concílios provinciais e preparou-se o de Orange, celebrado mais tarde, em 529, o qual pôs fim à controvérsia sobre a graça.

2º A embaixada forçada contra a causa da Igreja. 
O Martírio. 
O conflito entre os Imperadores nomeados caracterizou o pontificado de JOÃO I e levou-o ao martírio. Afrontaram-se, por um lado, o catolicismo com  a heresia, e por outro, a civilização com a barbárie. 
Teodorico, ariano, era acessível ao ascendente da virtude. Pelo menos não perseguia os fiéis, e rodeou-se de ministros bons crentes e de grande mérito; BOÉCIO e CASSIODORO. Mas eis que JUSTINO AUGUSTO a partir de 524, tomou a peito unificar a Igreja e reprimir o arianismo; e talvez pensasse em reinar também em Itália. Daí se originou uma luta político-religiosa de que São JOÃO viria a ser ilustre vítima.
Com um dos seus primeiros decretos contra os arianos, JUSTINO tomou conta das igrejas que estes tinham roubado aos católicos. Teodorico enviou-lhe, furioso, uma carta, em que tomava o papa como cúmplice no assunto. E, supondo que ele tinha grande influência sobre JUSTINO, imaginou enviar o papa à frente duma embaixada para obter duas coisas em Constantinopla: que as igrejas tomadas aos arianos fossem restituídas aos mesmos e que os apóstatas, que tinham passado do arianismo ao catolicismo, fossem autorizados a voltar à religião de Ário. Era missão inaceitável para um Papa. Tanto assim que os documentos e as apreciações não se encontram de acordo sobre a atitude papal. Segundo o cronista contemporâneo, o papa teve uma atitude muito corajosa:
 «Eis-me diante de ti, faz de mim o que quiseres: mas nada te prometo quanto aos reconciliados. A respeito do resto, com a ajuda de Deus, julgo poder satisfazer o que tu desejas». 
E, segundo o monge TEÓFANO tratava-se sobretudo das igrejas e da ameaça do oriente de pôr a Itália a ferro e fogo.
Seja como for, JOÃO teve de aceitar a embaixada, com desolação de numerosos fiéis que julgaram o papa vendido à causa ariana. Teodorico escolheu um séquito para JOÃO e embarcou-os a todos à força, ao que se julgou. Era a primeira vez que um papa saía de Itália. JOÃO I realizou dois milagres nessa altura
O encontro do papa com o Imperador e a estada dele na antiga Bizâncio constituíram triunfo do primado do sucessor de PEDRO. JUSTINO prostrou-se diante do papa e, onde habitava, recebeu-o como se fosse São PEDRO em pessoa. No natal de 525 pôs-se a questão de precedência entre o papa e o patriarca. Este acabou por ceder, uma vez que Roma possuía a sepultura do príncipe dos Apóstolos. O Papa ocupou no coro um lugar superior e celebrou a Missa solene segundo o rito latino. E o Imperador já coroado pelo patriarca, quis sê-lo também pelo Bispo de Roma (Páscoa de 526).Os resultados da embaixada são incertos, já o dissemos. Segundo TEÓFANO JUSTINO cedeu para evitar derramamento de sangue. segundo outro - e parece o mais provável - respeitou-se o facto consumado; assim as abjurações e as igrejas tomadas focaram na posse dos católicos. Teodorico, ou por ter conhecido estas decisões ou por outros motivos, mandou supliciar selvaticamente BOÉCIO e decapitar o sogro dele, SÍMACO; mas CASSIODORO, sendo perfeitamente acomodatício, nada sofreu. Quando voltou JOÃO I à Itália.,Teodorico repreendeu-o de ter aceitado ser recebido em Constantinopla bem demais, o que, a seu juízo, mostrava cumplicidade papal em favor de JUSTINO e repreendeu-o também por ter coroado este mesmo, o que parecia reconhecer-lhe direitos sobre a Itália, e ainda por não ter obtido no oriente em favor dos arianos.
Teodorico gostaria de mandar decapitar publicamente o papa JOÃO mas, não querendo sujeitar-se a que o povo italiano reprovasse tal atitude, lançou-o numa prisão em que a fome e a sede não tardaram em fazê-lo sucumbir gloriosamente, cum gloria, dizem as Actas. Deu-se isto em Ravena, a 18 de maio de 526. Os que faziam parte do seu séquito tiveram a mesma sorte. Mas o Imperador depressa recebeu o castigo dos seus crimes: morreu em Agosto do mesmo ano.
Desde que o povo de Ravena soube da morte do papa JOÃO desfilou diante do cadáver e começou a cortar relíquias do seu vestuário. Quatro anos mais tarde, foi o corpo trasladado para São Pedro do Vaticano.


CLEMENTE DE ÓSIMO e 
AGOSTINHO DE TARANO, Beatos



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


O Beato CLEMENTE nasceu em Ósimo. Foi Provincial da Província de Marca de Ancona e Prior Geral de 1271 a 1274. Desempenhando este cargo, morreu a 8 de Abril de 1291. Distinguiu-se pela caridade fraterna, espírito de pobreza e mansidão.
Seus restos conservam-se na capela da cúria Geral da Ordem de Santo Agostinho. 
O beato AGOSTINHO nasceu em Tarano - Riéti - Itália. Estudou Direito na Universidade de Bolonha. Fez parte da corte do rei Manfredo da Sicília. Entrou na Ordem como irmão não clérigo, escondendo a sua cultura e posição social. O amor à  justiça e à comunidade frustrou os seus planos e a fama que tivera foi descoberta. O beato CLEMENTE destinou-o à Cúria e fez que se ordenasse sacerdote.,Foi também penitenciário da corte pontifícia. Eleito Prior geral em 1298 renunciou em 1300, retirando-se para o convento de São LEONARDO - Sena. Morreu a 19 de maio de 1309 ou 14310. Distinguiu-se pela humildade, pelo zelo, pela observância religiosa e pelo amor à contemplação no retiro da vida comunitária. Os seus restos conservam-se na Igreja de Santo Agostinho de Sena.
Obra conjunta dos dois beatos foi a revisão das Constituições da Ordem, chamadas de Ratisbona, obra que os tornou célebres na historia do Instituto. O culto deles foi confirmado por CLEMENTE XIII respectivamente em 1761 e 1759

CRISPIM DE VITERBO, Santo



Em Roma, São CRISPIM DE VITERBO religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, durante as suas caminhadas pelas populações montanhosas a pedir esmola, ensinava aos camponeses os rudimentos da fé. (1750)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:



FREI CRISPIM irmão leigo Capuchinho, nasceu em Viterbo - Itália a 13 de Novembro de 1668. No baptismo impuseram-lhe o nome de PIETRO. Morrendo-lhe o pai, o pequeno e a piedosa mãe, viúva pela segunda vez, foram recebidos por um tio materno. PIETRO frequentou com proveito a escola primária junto dos jesuítas e, depois, foi admitido por estes, nas suas oficinas como sapateiro.
Mais tarde, o jovem, ao tomar parte numa procissão realizada em Viterbo para implorara chuva, sentiu-se tão impressionado com a piedade dos noviços capuchinhos que, tocado peçla graça divina, a 22 de Julho de 1693 entrou no convento de Palanzana com o nome de FREI CRISPIM.
A sua vida, como homem consagrado a Deus pelos votos de pobreza, castidade e obediência, transcorrerá por 57 anos totalmente dedicados ao serviço de Deus e dos ir,mãos, principalmente dos mais necessitados. Como simples irmão leigo, ocupava-se nos diversos serviços da casa: cozinheiro, enfermeiro, porteiro, etc.,. Todavia, era-lhe permitido também fazer apostolado, ensinando catecismo a crianças e adultos. Neste trabalho, o Irmão CRISPIM, como autêntico filho de São Francisco, edifica a todos com as suas palavras e exemplo de todas as virtudes. Pessoas de todas as classes sociais, nobres e doutos, inclusive o papa CLEMENTE XI ouvindo falar do irmão santo, procuraram-no para ouvir os seus conselhos.
Assim viveu até que caiu gravemente enfermo no inverno de 1747-48. Levado poara Roma, para tratamento mais cuidadoso, veio a falecer dois anos depois, a 19 de maio de 1750.
Foi beatificado por PIO VII a 7 de Setembro de 1806. Foi o Primeiro Servo de Deus que JOÃO PAULO II elevou às honras da canonização, depois de quatro anos de pontificado, a 20 de Junho de 1982. nessa altura, assim falou do novo santo:

«O primeiro aspecto de santidade que desejo fazer notar em São CRISPIM é o da alegria. A sua afabilidade era conhecida a todos os Orvietanos e a quantos dele se aproximavam, e a paz de Deus , que ultrapassa toda a inteligência, guardava o seu coração e os seus pensamentos. Alegria franciscana a sua, mantida por um carácter rico de comunicação e aberto à poesia, mas sobretudo derivante de um grande amor para com o Senhor e de uma confiança invicta na sua Providência. "Quem ama a Deus com pureza de coração - costumava dizer - vive feliz e depois morre contente". 
L'OSS. ROM. 27.6.1982



URBANO I, Santo



Em Roma, no cemitério de CALISTO junto à Via Ápia, Santo URBANO I, papa que, depois do martírio de São CALISTO governou fielmente durante oito anos a Igreja Romana. (230)


PARTÉNIO e CALÓGERO, Santos

Em Roma, os santos PARTÉNIO e CALÓGERO mártires que, no tempo do imperador Diocleciano deram insigne testemunho de Cristo. (304)


ADOLFO DE CAMBRAI, Santo


Em Arrás, na Nêustria hoje França, Santo ADOLFO bispo simultaneamente de Arrás e de Cambrai. (728)



DUNSTANO, Santo



 Em Cantuária na Inglaterra, São DUNSTANO bispo que, como abade de canterbury, instaurou e propagou a vida monástica e, depois, sucessivamente na sede episcopal de Wincester, de Londres e finalmente de Cantuária trabalhou para promover a concordância regular dos monges e das monjas. (988)



HUMILIANA, Beata



Em Florença, na Etrúria hoje na Toscana - Itália, a Beata HUMILIANA da Ordem Terceira de São Francisco, que suportou admiravelmente os maus tratos do esposo com exemplar paciência e mansidão e, quando ficou viúva, se consagrou totalmente à oração e às obras de caridade. (1246)



IVO DE TRÉGUIER, Santo



Num castelo próximo de Tréguier, na Bretanha Menor - França, Santo IVO presbitero que exerceu a justiça sem acepção de pessoas, promoveu a concórdia , defendeu as causas dos órfãos, das viúvas e dos pobres por amor de Cristo e recebeu os indigentes em sua casa. (1303)



AGOSTINHO NOVÉLLI (de Tarano), Beato


Em Sena, na Etrúria hoje na Toscana - Itália, o Beato AGOSTINHO NOVÉLLI presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho , muito afeiçoado à verdadeira humildade e à perfeita observância religiosa. (1310)


JOÃO DE CETINA e PEDRO DE DUEÑAS, Beatos,



Em Granada - Espanha os beatos mártires JOÃO DE CETINA e PEDRO DE DUEÑAS religioso , ambos da Ordem dos Menores Conventuais, que pela sua profissão de fé em Cristo, foram mortos às próprias mãos do rei dos Mouros. (1397)


JOÃO DE SÃO DOMINGOS MARTINEZ, Beato



Em Upsala, na Suécia, Santo ERICO IX rei e mártir, que durante o seu reinado dirigiu sabiamente o povo, defendeu os direitos das mulheres e enviou à Finlândia o bispo Santo HENRIQUE para propagar a fé cristã, mas, finalmente, quando participava na celebração da Missa, caiu apunhalado pelos inimigos. (1161)



PEDRO WRIGHT, Beato



No campo de concentração de Dachau, Munique, Baviera - Alemanha, o Beato ESTANISLAU KUBISTA presbitero e mártir que em tempo de guerra, intoxicado nas câmaras e gás mortífero, morreu por Cristo. (1942)


TEÓFILO DA CORTE, Santo


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 




JOÃO BAPTISTA XAVIER LOIR 
(João Luís Loir), Beato


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 


RAFAEL LUÍS RAFIRINGA, Beato


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 


MARIA BERNARDO (Verena Butler), Santa


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 


JOSÉ CZEMPLET, Beato


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 


JOSEFINA SURIANO (Pina Suriano), Beata


Em Hartheim, Linz, na Áustria, o Beato MARTINHO OPRZADEK presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir, natural da Polónia que no tempo da guerra , intoxicado nas câmaras de gás mortífero, morreu por Cristo. 


... E AINDA  ...


BARTOLOMEA DE SIENA, Beata

La beata Bartolomea da Siena è stata una terziaria dell’Ordine dei Servi di Maria, vissuta tra il secoli XIII-XIV.
Da terziaria assunse il nome di Elisabetta emettendo il voto inviolabile di castità sotto la guida del beato Francesco da Siena.
La tradizione ci riporta che assieme ad un’altra vergine vide un globo di fuoco sul capo della sua guida spirituale, il beato Francesco, durante una sua predica.
Nel racconti che la ricordano si dice che “praticò i consigli evangelici come se fossero precetti, preferì i digiuni e le macerazioni ai lauti convitti e fu solita trascorrere lungo tempo in preghiera”.
Si ipotizza sia morta il 19 maggio 1348 e che sia stata sepolta presso la chiesa dei Servi di Maria di Siena.
Viene ricordata per i miracoli operati per sua intercessione come la guarigione di numerosi malati e la liberazione dal demonio di molti ossessi.
La beata Bartolomea da Siena non è da confondere con la sua omonima e concittadina, terziaria francescana, vissuta nel secolo precedente.
La sua festa era stata fissata nel presunto giorno della sua morte, il 19 maggio.


EVÓNIO, Santo


La sola traccia di un culto ad Evonio (Ivo?) appare a Issoire in Alvernia e si fonda su un documento del 950: è il titolare diuna parrocchia e se ne fa menzione localmente il 19 maggio. 
Non è possibile identificare questo santo: si è voluto vedere in lui un vescovo di Arles o un compagno di s. Preietto di Clerinont.La prima ipotesi è formalmente smentita dalla lista critica del Duchesne, la seconda rimane incontrollabile: essa permetterebbe solamente di collocare la sua esistenza nel sec. VII.

JOÃO DE SÃO DOMINGOS (Juan Martinez Cid), Santo




Martirologio Romano: A Suzúta in Giappone, beato Giovanni di San Domenico Martínez, sacerdote dell’Ordine dei Predicatori e martire, che morì in carcere per Cristo


HANS (GIOVANNI) WAGNER, Beato


Non si conosce con certezza l’anno della sua nascita (1456?), avvenuta a Riedlinger sul Danubio, nei dintorni di Ülm in Germania. Entrò da giovane fra i Certosini del convento di Ittingen vicino Frauenfeld in Svizzera, nel Cantone di Turgovia, dove fu accettato come fratello laico nel 1475, emettendo i voti nel 1476. 
Questo convento una volta ‘parrocchia’ degli Agostiniani era passato ai certosini nel 1461, però in condizioni rovinose e comunque con la necessità di essere trasformato in certosa, questi lavori furono affidati ai fratelli laici, sottraendo purtroppo molto tempo alla vita contemplativa degli stessi. 
La cosa non fu gradita ad Hans Wagner il quale si rivolse al papa Innocenzo VIII per ottenere il permesso, concesso il 16 maggio 1489, di fare vita eremitica pur seguendo però le dure regole dei certosini. 
Quindi lasciò la certosa vestito dal ruvido sacco grigio e con un cingolo di penitenza ai fianchi e andò pellegrinando nella Svizzera interna finché trovò un luogo solitario dove già si erano fermati numerosi eremiti, posto sul fianco Nord del Monte Pilato non lontano da Lucerna. 
Hans scelse una grotta per eremitaggio, vicino all’attuale chiesa di Hergiswald dove visse per più di 20 anni in preghiera e penitenza. La sua austera vita gli procurò l’ammirazione delle più importanti famiglie di Lucerna, le quali costruirono per lui una capanna e una cappella che venne consacrata nel 1504 dal vescovo ausiliare di Costanza; a seguito del grande afflusso di pellegrini e sacerdoti diretti ad Hergiswald, furono costruiti altri due altari nella cappella per la celebrazione delle Messe. 
Anche il papa Giulio II (Giuliano Della Rovere, 1443-1513) concesse nel 1512 speciali indulgenze ai pellegrini; il santo eremita morì il 19 maggio 1516 e il suo corpo, consunto dalle penitenze e privazioni, fu deposto in un sepolcro al lato destro della cappella, come attestano antichi documenti 
La cappella fu ricostruita nel 1621 e i suoi resti tolti dal semidistrutto sepolcro, furono sistemati in uno più prezioso coperto da una grande lapide, su cui è scolpita a grandezza naturale la sua immagine con l’abito certosino. 
La scritta lo chiama ‘beato’ come era consuetudine considerare gli eremiti e così venivano poi venerati dai fedeli. Nel 1651 a Hergiswald venne costruita l’attuale imponente chiesa barocca nel cui lato destro vi è il sepolcro del beato eremita Hans Wagner; la chiesa è ancora oggi meta di pellegrinaggi iniziati già nel 1504 dall’eremita certosino. 
Il suo esempio eremitico ha avuto un seguito di seguaci, detti “frati-del-bosco”, terminato poi nel sec. XIX.




LUPO DE SAGRA, Beato




Mercedario redentore, il Beato Lupo da Sagra, fu inviato a Granada (Spagna) per redimere, nell’anno 1428 liberò più di 300 schiavi e predicò la fede ai mori. Nella sua vita venne favorito da visioni e rivelazioni celesti finché con una santa morte raggiunse il regno del Signore.
L’Ordine lo festeggia il 19 maggio.
 


PUDENZIANA DE ROMA, SantA




Il suo nome abbinato a quello di s. Prassede martire romana sua sorella, figura negli itinerari del sec. VII dai quali risulta che esse erano venerate dai pellegrini nel cimitero di Priscilla sulla via Salaria. 
Inoltre sono menzionate nel ‘Kalendarium Vaticanum’ della basilica di s. Pietro del XII secolo, Pudenziana al 19 maggio e Prassede sua sorella il 21 luglio. 
La loro vita è raccontata nei ‘Leggendari’ o ‘Passionari’ romani, essi furono composti intorno al V-VI sec. ad uso dei chierici e dei monaci per fornire loro le preghiere per gli Uffici religiosi, sia per edificanti e pie letture; i ‘Passionari’ racconti delle vite e delle sofferenze dei santi martiri, si diffusero largamente negli ambienti religiosi dell’Alto e Basso Medioevo. 
Le ‘Gesta’ delle due sante martiri, raccontano, che Pastore, prete di Roma, scrive a Timoteo discepolo di s. Paolo, che Pudente ‘amico degli Apostoli’, dopo la morte dei suoi genitori e della moglie Savinella, aveva trasformato la sua casa in una chiesa con l’aiuto dello stesso Pastore. 
Poi Pudente muore lasciando quattro figli, due maschi Timoteo e Novato e due femmine Pudenziana e Prassede. Le due donne con l’accordo del prete Pastore e del papa Pio I (140-155), costruiscono un battistero nella chiesa fondata dal padre, convertendo e amministrando il battesimo ai numerosi domestici e a molti pagani, il papa visita spesso la chiesa (titulus) e i fedeli, celebrando la Messa per le loro intenzioni. 
Pudenziana (Potentiana) muore all’età di sedici anni, forse martire e viene sepolta presso il padre Pudente, nel cimitero di Priscilla, sulla via Salaria. Dopo un certo tempo, anche il fratello Novato si ammala e prima di morire dona i suoi beni a Prassede, a Pastore e al papa Pio I. 
Il racconto prosegue con una lettera inviata dai tre suddetti all’altro fratello Timoteo, per chiedergli di approvare la donazione ricevuta. Timoteo, che evidentemente era lontano, risponde affermativamente, lasciandoli liberi di usare i beni di famiglia. 
Allora Prassede chiede al papa Pio I, di edificare una chiesa nelle terme di Novato (evidentemente di sua proprietà) ‘in vico Patricius’, il papa acconsente intitolandola alla beata vergine Pudenziana (Potentiana), inoltre erige un’altra chiesa ‘in vico Lateranus’ intitolandola alla beata vergine Prassede, probabilmente una santa omonima. 
Due anni dopo scoppia un’altra persecuzione e Prassede nasconde nella sua chiesa (titulus) molti cristiani; l’imperatore Antonino Pio (138-161) informato, ne arresta e condanna a morte molti di loro, compreso il prete Semetrius; Prassede durante la notte provvede alla loro sepoltura nel cimitero di Priscilla, ma molto addolorata per questi eventi, ottiene di morire martire anche lei qualche giorno dopo. 
Il prete Pastore seppellisce anche lei vicino al padre Pudente e alla sorella Pudenziana. Il racconto delle ‘Gesta’ delle due sante è fantasioso, opera senz’altro di un monaco o pio chierico del V-VI secolo. La loro esistenza comunque è certa, perché esse sono menzionate in molti antichi codici. 
Il 20 gennaio 817 il papa Pasquale I fece trasferire i corpi di 2300 martiri dalle catacombe o cimiteri, all’interno della città, per preservarli dalle devastazioni e sacrilegi già verificatesi durante le invasioni dei Longobardi; le reliquie furono distribuite nelle varie chiese di Roma. 
Quelle di s. Pudenziana nella chiesa di s. Pudente suo padre e quelle di Prassede nella chiesa di s. Prassede che secondo alcuni studiosi non erano la stessa persona. 
Il corpo di s. Pudenziana (Potentiana) venne traslato sia nel 1586, che nel 1710, quando fu restaurata la chiesa poi a lei intitolata, sotto l’altare maggiore; dal IV secolo fino a tutto il VI secolo la chiesa portava il nome del fondatore Pudente (Ecclesiae Pudentiana); dal VII secolo la chiesa cambiò prima il nome in “Ecclesiae S. Potentianae” e poi dal 1600 ad oggi esclusivamente in chiesa di S. Pudenziana, trasferendo così l’intitolazione dal nome del padre a quella della figlia. 
Per quanto riguarda le reliquie di s. Prassede, anch’esse riposano nella chiesa che porta il suo nome, insieme ad alcune della sorella e di altri martiri, raccolte in quattro antichi sarcofagi nella cripta. La celebrazione liturgica è rimasta divisa: s. Prassede al 21 luglio e s. Pudenziana il 19 maggio. 
Una delle più antiche rappresentazioni delle due sante sorelle è un affresco del IX secolo ritrovato nel 1891 nella chiesa Pudenziana, che le raffigura insieme a s. Pietro, inoltre le si vede insieme alla Madonna in una pittura murale in fondo alla cripta della chiesa di santa Prassede, come pure nel grandioso mosaico della conca absidale della stessa chiesa, donato da papa Pasquale I. 
Ad ogni modo le due chiese sono un concentrato di opere d’arte a cui si sono dedicati artisti di ogni tempo, per rendere omaggio alle due sante sorelle romane, testimoni dell’eroicità dei cristiani dei primi secoli.


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  









Imagem de 


Nossa Senhora de Fátima


ANTÓNIO FONSECA

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