Os Santos de hoje Domingo 20 de Setembro de 2009
Andrés Kim, Pablo Chong e companheiros, Santos
Mártires Coreanos, Setembro 20
Santos Mártires Coreanos
Andrés Kim Tae-Gon e Paulo Chong Ha-Sang
Andrés Kim Tae-Gon, nasceu em 21 de Agosto de 1821 em Solmoe (Coreia). Seus pais eram Ignacio Kim Chejun e Úrsula Ko. Era menino quando a família se mudou para Kolbaemasil para fugir das perseguições. Seu pai morreu mártir em 26 de Setembro de 1839. Também seu bisavô Pío Kim Chunhu havia morrido mártir no ano 1814, depois de dez anos de prisão. Tinha quinze anos de idade quando o padre Maubant o convidou a ingressar no seminário.
Andrés Kim
Foi enviado ao seminário de Macau. Era o ano 1843 e tentou regressar a Coreia com o bispo Ferréol, mas na fronteira foram recusados.
Se ordenou diácono na China no ano 1844. Voltou à Coreia em 15 de Janeiro de 1845. Para sua segurança só saudou uns quantos catequistas; nem sequer viu a sua mãe que, pobre e só, tinha que mendigar a comida. Numa pequena embarcação de madeira guiou, aos missionários franceses até Xangai, a que chegaram suportando perigosas tormentas.
Em Shangai recebeu a ordenação sacerdotal de mãos de monsenhor Ferréol em 17 de Agosto de 1845, convertendo-se no primeiro sacerdote coreano. Era em fins do mesmo mês empreendeu o regresso à Coreia com o bispo e o padre Daveluy. Chegaram à Ilha Cheju e, em Outubro do mesmo ano, chegaram a Kanggyong onde pôde ver a sua mãe.
Em 5 de Junho de 1846 foi preso na ilha Yonpyong enquanto tratava com os pescadores a forma de levar para a Coreia aos missionários franceses que estavam na China. Imediatamente foi enviado à prisão central de Seul. O rei e alguns dos ministros não o queriam condenar por seus vastos conhecimentos e dominar vários idiomas. Outros ministros insistiram em que se lhe aplicasse a pena de morte. Depois de três meses de cárcere foi decapitado em Saenamt´õ em 16 de Setembro de 1846, com a idade de vinte e seis anos.
Antes de morrer disse: ¡Agora começa a eternidade! e com serenidade e valentia se acercou do martírio.
Pablo Chong
Pablo Chong Ha-Sang nasceu no ano 1795 em Mahyon (Coreia) sendo membro de uma nobre família tradicional. Depois do martírio de seu pai, Agustín Chong Yakjong, e de seu irmão maior Carlos, ocorridos no ano 1801, a família sofreu muito. Paulo tinha sete anos. Sua mãe, Cecília Yu So-sa, viu como confiscaram seus bens e os deixavam em extrema pobreza. Se educou sob os cuidados de sua devota mãe.
Aos vinte anos deixou sua família para reorganizar a igreja católica em Seul e pensou em trazer missionários. No ano 1816 viajou a Pekín para solicitar ao bispo alguns missionários; se lhe concedeu um que faleceu antes de chegar à Coreia. Ele e seus companheiros escreveram ao papa para que enviasse missionários. Finalmente graças aos rogos dos católicos, em 9 de Setembro de 1831 se estabeleceu o vicariato apostólico de Coreia e se nomeou seu primeiro bispo encarregando a Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris a evangelização de Coreia.
Pablo introduziu o bispo Ímbert na Coreia, o recebeu em sua casa e o ajudou durante seu ministério. Monsenhor Ímbert pensou que Pablo podia ser sacerdote e começou a ensinar-lhe teologia... Entretanto brotou uma nova perseguição. O bispo pôde escapar a Suwon. Pablo, sua mamã e sua irmã Isabel foram presos no ano 1839.
Aguentou as torturas até que foi decapitado fora de Seul em 22 de Setembro. Pouco depois também sua mãe e sua irmã sofreram o martírio.
Os dois formam parte de 103 mártires canonizados por S.S. João Paulo II em 6 de Maio de 1984, em Seul, Coreia.
Pedro de Arbués, Santo
Biografia, 20 de Setembro
Setembro 20
Etimologicamente significa “rocha”. Vem da língua hebraica.
Hoje em dia, devido ao terrorismo, há muita gente que leva guarda costas. Isso mesmo propuseram a Pedro.
Nasceu em Aragão em 1441. Foi um dos rapazes daquele tempo que teve a oportunidade de ir a estudar Direito na prestigiosa universidade de Bolonha.
Pronto se fez amigo de todos. Quem derrama em seu redor o perfume da amabilidade, do acolhimento e do bom trato, ganha amizades em qualquer sítio.
Uma vez que terminou seu doutorado em Direito civil e canónico, veio de novo a Espanha. Já por então lhe rondava pela mente a ideia de ser sacerdote. E efectivamente, devido a suas qualidades cedo o elegeram canónico de Zaragoza.
Havia alguns hereges na cidade que se tinham jurado e Buscavam a ocasião de acabar com sua vida, já que nunca cedeu a promessas de dinheiro e outras lisonjas que se fazem para conquistar alguém. Por isso, temendo por sua vida, alguém lhe disse que levasse guarda costas.
¿Sabeis o que lhes respondeu?
"¿Para quê? Se morro assassinado, morro por defender a fé católica. ¿Que maior honra posso esperar?".
E estas palavras tiveram fiel cumprimento quando os judeus e os hereges se juntaram na catedral. Num momento en que estava em oração, se acercaram e lhe deram a morte.
Os mesmos autores, sobretudo o cabecilha, ao ver o que havia feito, se suicidou no cárcere. Aos demais se lhes sentenciou a morte.
O dia de seu funeral, o povo inteiro participou de suas honras fúnebres. Era o 14 de Setembro de 1485.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Eustáquio, Santo
Biografia, 20 de Setembro
Eustáquio, Santo
Setembro 20
Etimologicamente significa “carregado de belas espigas”. Vem da língua grega.
Quando um toma consciência de que está feito para o Senhor, todo o olha sob o prisma de seu amor.
O jovem Eustáquio viveu entre os anos 98-117. Sem dúvida alguma, ao estudar sua personalidade, se cai na conta de que era o general mais jovem e apreciado em todo o império romano.
Mas não se sentia feliz. Um dia, ao ir de casa, logrou algo que esperava desde há algum tempo: sua conversão ao cristianismo e a fuga dos deuses falsos que apresentava o império romano.
Um cervo, a que perseguia, se voltou e lhe deu a cara, viu uma cruz no bosque e isso lhe bastou para abraçar a vida dos crentes em Cristo o Senhor.
Ao mesmo tempo, sua mulher Teopista recebeu a visita de um anjo e se converteu também ao cristianismo.
Ao dia seguinte, estavam tão felizes que comunicaram a ideia da conversão a seus dois filhos, e receberam o baptismo.
Dez dias depois voltou o cervo a avisar a Eustáquio que rezasse muito porque o demónio ia a atacá-lo duramente.
Numa semana todos seus escravos morreram de peste juntamente com os seus gados.
Os bandidos chegaram e incendiaram o seu castelo e lhe roubaram todo o dinheiro. Também o atacaram a ele e a toda a sua família. Visto o que embarcou para o Egipto.
Foram vendidos a um mercador de escravos. Ele trabalhou como granjeiro, sua mulher como porteira de um albergue e seus dois filhos como criados de boutique. Ao entrar como imperador Trajano, procurou o general Eustáquio. O encontraram e afugentou aos inimigos da fronteira.
Havia que celebrar a vitória. E com ela o culto aos deuses. Não quiseram tomar parte e, sem mais, lhe deram morte e a toda sua família.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Paloma, Santa
Mártir, 19 de Setembro
Mártir
Setembro 19
Etimologicamente significa “ paloma – pomba em português”. Vem da língua latina.
A mão do Senhor estava com os que anunciavam a Cristo e muitos foram os que creram e converteram seus corações ao Senhor.
Uma das chaves da força cristã ao longo dos séculos tem sido, sem dúvida, que após o anúncio da Palavra de Deus, há gente que se sente atraída em mais ou menos força pelo impacto da palavra divina.
Paloma foi uma mártir do século IX. Se venerava em Córdoba esta grande figura do cristianismo durante a perseguição árabe.
Córdoba era a capital do reino que chegou a todo seu esplendor no campo cultural durante toda aquela época.
O cristianismo florescia cada dia mais nos tempos de paz.
Paloma era uma jovem desta cidade califal. Dizem que era de uma grande beleza.
Já havia recusado a vários pretendentes. Isto desgostou muito a sua mãe.
Ao morrer esta, Paloma foi para um mosteiro da Serra, com o nome de Isabelita.
Se contava que era capaz de estar rezando horas e horas em silêncio e sem se cansar. Muitas vezes chorava docemente durante a oração.
Chorava por seus irmãos na fé, e aos que estavam perseguindo os muçulmanos.
Por causa destas perseguições, as monjas tinham que abandonar seus conventos e mosteiros para baixar à cidade, na qual era mais fácil passar despercebidas.
Em Córdoba, Paloma ouvia os cânticos da igreja, já que estava perto de uma delas.
A descobriram e, levada a juízo, a condenaram à morte. A acompanhou no martírio a jovem Pomposa.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Eusébia, Beata
Mártir, 20 de Setembro
Mártir
Septiembre 20
Etimologicamente significa “piedosa”. Vem da língua grega.
Pablo escreve: “Do mesmo modo que temos levado a imagem do homem terreno, levaremos também a imagem do celestial”.
Hoje te encontras com outra mártir do mesmo século nono.
O nome grego de Eusébio aparece frequentemente nos calendários e refere o glorioso mártir Eusébio de Vercelli, de onde foi bispo.
É muito pouco frequente a forma feminina. É, sem embargo, muito conhecida esta santa na França meridional e, mais concretamente, na grande cidade de Marselha.
A vida espiritual e cristã se alimentava , em parte, pela irradiação de santidade que saia do mosteiro em que ela exercia o cargo de abadessa.
Os Sarracenos, por esse tempo, - o vimos ontem em Córdoba com santa Paloma – faziam verdadeiros estragos na população cristã.
Mais que combater os fundamentos da fé, o que buscavam, era o roubo e a pilhagem por onde passavam seus piratas e terroristas.
Muitas vezes, como ocorreu faz poucos anos no Congo entre o presidente e uma monja que queria violar – intentavam isso, possuir sexualmente as monjas.
Elas lutavam, mais por defender sua virtude da castidade, que pelas quatro coisas que podiam roubar-lhes.
É curioso aonde chega a imaginação: cortarem o nariz para evitar males maiores.
Graças a isto, os sarracenos fugiam delas e não atacavam sua virtude. Sem embargo, no caso de Eusébia, antes de abandonar o mosteiro, lhe deram morte. Desta forma logrou santa Eusébia que suas irmãs salvassem sua virtude. Em Marselha se as conhece com o nome de “as monjas com o nariz na mão”.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Agapito I, Santo
LVII Papa, Setembro 20
Reinou de 535 a 536.
Sua data de nascimento é incerta; morreu em 22 de Abril de 536.
Foi filho de Gordianus, um sacerdote Romano que havia sido liquidado durante os distúrbios nos dias do Papa Symmachus.
Seu primeiro acto oficial foi queimar em presença da assembleia do clero, o anátema que Bonifácio II havia pronunciado contra Dioscurus, seu último rival, ordenando fosse preservado nos arquivos Romanos.
Ele confirmou o decreto do concílio sustentado em Cartago, depois da libertação de África, da junta de Vândalo, segundo os convertidos do Arianismo, foram declarados inelegíveis às Santas Ordens e aqueles já ordenados, foram admitidos meramente para dar a comunhão.
Aceitou uma apelação de Contumeliosus, Bispo de Riez, a quem um concílio em Marselha havia condenado por imoralidade, ordenando a São Caesarius de Aries outorgar ao acusado um novo juízo ante os delegados papais. Entretanto, Belisarius, depois da simples conquista de Sicilia, se preparava para uma invasão de Itália.
O rei Gótico, Theodehad, como último recurso, mendigou ao velho pontífice proceder a Constantinopla e trazer sua influência para lidar com o Imperador Justiniano.
Para pagar los costos de la embajada, Agapito se vio obligado a prometer las naves sagradas de la Iglesia de Roma.
Se embarcó en pleno invierno con cinco obispos y un séquito imponente. En febrero del 536, apareció en la capital del Este y fue recibido con todos los honores que convienen a la cabeza de la Iglesia Católica.
Como él había previsto sin duda, el objeto aparente de su visita fue condenado al fracaso. Justiniano no podría ser desviado de su resolución para restablecer los derechos del Imperio en Italia. Pero desde el punto de vista eclesiástico, la visita del Papa a Constantinopla marcó un triunfo escasamente menos memorable que las campañas de Belisario.
El entonces ocupante de la Sede Bizantino era un cierto Anthimus, quien sin la autoridad de los cánones había dejado su sede episcopal en Trebizond, para unir el cripto-Monophysites que, en unión con la Emperatriz Teodora, intrigaban para socavar la autoridad del Concilio de Calcedonia.
Contra las protestas del ortodoxo, la Emperatriz finalmente sentó a Anthimus en la silla patriarcal.
No bien hubo llegado el Papa, la mayoría prominente del clero mostró cargos en contra del nuevo patriarca, como un intruso y un herético. Agapito le ordenó hacer una profesión escrita de la fe y volver a su sede abandonada; sobre su negativa, rechazó tener cualquier relación con él.
Esto enfadó al Emperador, que había sido engañado por su esposa en cuanto a la ortodoxia de su favorito, llegando al punto de amenazar al Papa con el destierro. Agapito contestó con el espíritu: "Con anhelo ansioso vengo a mirar hacia el Emperador Cristiano Justiniano. En su lugar encuentro a un Dioclesiano, cuyas amenazas, sin embargo, no me aterrorizan." Este atrevido idioma hizo que Justiniano tomara una pausa; siendo convencido finalmente de que Anthimus era poco sólido en la fe, no hizo ninguna objeción al Papa en ejercitar la plenitud de sus poderes a deponer y suspender al intruso, y, por primera vez en la historia de la Iglesia, consagrar personalmente a su sucesor legalmente elegido, Mennas.
Este memorable ejercicio de la prerrogativa papal no se olvidó pronto por los Orientales, que, junto con los Latinos, lo veneran como un santo.
Para purificarlo de cualquier sospecha de ayudar a la herejía, Justiniano entregó al Papa una confesión escrita de la fe, que el último aceptó con la juiciosa cláusula, "aunque no pudiera admitir en un laico el derecho de enseñar la religión, observaron con placer que el afán del Emperador estaba en perfecto acuerdo con las decisiones de los Padres".
Poco después Agapito cayó enfermo y murió, después de un glorioso reinado de diez meses. Sus restos fueron introducidos en un ataúd y dirigidos a Roma, siendo depositados en San Pedro.
Su memoria se mantiene el 20 de septiembre, el día de su deposición. Los griegos lo conmemoran el 22 abril, día de su muerte.
María Teresa de São José, Beata
Fundadora, 20 de Setembro
María Teresa de San José, Beata
Virgem, Fundadora das
Religiosas Carmelitas do Divino Coração de Jesus
Nasceu em Sandow (Brandenburgo, hoje Polónia), em 19 de Junho de 1855. Seu pai era pastor luterano, e sua mãe, ainda que era luterana, sentia um grande amor pela santíssima Virgem, pelo qual, em 24 de Júlio, quando sua filha foi baptizada, lhe pôs o nome de Ana María. Administrou o baptismo seu avô paterno, também ele pastor luterano.
Sua infância transcorreu de modo feliz e despreocupado, com sua mãe, a quem amava ternamente, e com seu pai, que lhe dedicava os momentos livres de seu ministério.
Em Maio de 1862 seu pai foi nomeado superintendente em Arnswalde, para onde se mudou com a família, que entretanto havia aumentado com o nascimento de outras duas meninas: Lisa e Magdalena.
En aquel ambiente tan diverso, Ana María comenzó una vida nueva, ya no en la soledad del campo, sino en el movimiento de una gran casa parroquial, donde su padre y su madre se dedicaban con gran empeño a las diversas actividades pastorales y caritativas. En efecto, su madre, acompañada por ella, reunía a los niños para el catecismo y visitaba a los pobres y a los enfermos. Así se suscitó en Ana María un gran amor al prójimo, especialmente a los más necesitados.
En 1865 su padre fue trasladado a Berlín. Allí Ana María comenzó a sentirse mal, por lo cual tuvo que dejar la escuela, a la que volvió después con mucho esfuerzo. A causa de su delicada salud y con vistas a los estudios, en 1870 sus padres decidieron enviarla, con su hermana Lisa, a un colegio para niñas de los Hermanos Moravos, situado en el campo. Entre ellos había personas muy devotas y en Ana María surgió el deseo de hacerse "monja".
El aire sano la ayudó a restablecerse pronto, y en contacto con la naturaleza su temperamento tímido fue abriéndose más. Sin embargo, se opuso a todo tipo de lisonjas y vanidades, manteniendo su estilo de vida serio, leal y lleno de bondad, siempre dispuesta a intervenir con generosidad ante cualquier necesidad o petición.
Durante la Pascua de 1872 su padre la hizo volver a casa para que recibiera la Confirmación. Fue para ella una gran prueba, porque se sentía cada vez más alejada del luteranismo. En algunas ocasiones, incluso en el colegio para niñas, no había querido decir a qué religión pertenecía, declarando que seguía una suya propia. En discusiones con pastores protestantes que frecuentaban a su familia, se comentó que su manera de razonar era más católica que protestante.
Pasó el verano de 1873 en casa de sus abuelos. En esa circunstancia recibió una propuesta de matrimonio, que rechazó inmediatamente, afrontando con firmeza la ira de su abuelo, al que, por lo demás, amaba mucho.
En 1874 murió su madre, que sólo tenía 45 años de edad, y Ana María, quebrantada por el dolor, tuvo que hacerse cargo de la familia. Cinco años después, su padre volvió a casarse, y la eximió de esa responsabilidad. Así, pudo finalmente realizar el deseo que cultivaba desde hacía mucho tiempo: constituir una asociación de señoritas que se dedicaran a diversas labores manuales, para después venderlas y así ayudar a las misiones.
Para ofrecer a Dios un gran sacrificio, aceptó en Colonia el cargo de directora del manicomio de la ciudad. En medio de las duras pruebas derivadas del contacto con los enfermos mentales, recibió la gracia de Dios de adherirse a la fe católica. Fue acogida oficialmente en la Iglesia católica el 30 de octubre de 1888.
Cada vez sentía más intensamente el deseo de consagrarse completamente a Dios. Después de leer el libro de la autobiografía de santa Teresa de Jesús, se orientó hacia el Carmelo, pero su confesor le dijo que no era ese su camino. Con el tiempo vio claramente que Dios la llamaba a fundar una congregación que, impregnada del espíritu carmelitano de oración y reparación, se dedicara a la asistencia a los niños huérfanos, pobres y abandonados: las Carmelitas del Divino Corazón de Jesús.
En su autobiografía narra los grandes sufrimientos que afrontó al inicio de la Congregación.
Expulsada de la casa paterna, así como de Alemania, donde el cardenal Kopp le negó la autorización de llevar el hábito religioso, anduvo errante de un país a otro, hasta que llegó a Rocca di Papa, cerca de Roma, donde en junio de 1904 el cardenal Satolli le dio permiso de conseguir una vieja casa, que llamó: el Carmelo del Divino Corazón de Jesús. Allí, el 3 de enero de 1906, la madre y sus primeras compañeras emitieron los primeros votos religiosos válidos según el derecho canónico.
Pasada la tribulación, le fue permitido volver a Alemania, donde se habían multiplicado sus obras, llamadas "Casas de San José". En 1912 partió para América para fundar allí el Carmelo del Divino Corazón de Jesús. Mientras se ocupaba de las nuevas fundaciones, estalló en Europa la primera guerra mundial y la casa madre de Rocca di Papa fue expropiada por el Gobierno italiano por ser "propiedad alemana".
Cuando volvió de América, en 1920, tuvo que buscar una nueva casa madre. La encontró en Sittard, Holanda. Allí pasó los últimos años de su vida. A causa de su deteriorada salud ya no podía viajar. Se dedicaba a la formación espiritual de sus religiosas y a la consolidación de la Congregación, elaborando las Constituciones.
Murió santamente el 20 de septiembre de 1938.
Fue beatificada el 13 de mayo de 2006, en Roermond (Países Bajos).
Reproducido con autorización de Vatican.va
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca
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