Caros amigos:
Desejo a todos os meus leitores
Um
FELIZ ANO NOVO DE 2018
Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3 3 4 8
_
_
Série - 2018 - (nº 0 0 9)
_
9 de JANEIRO de 2018
_
_
SANTOS DE CADA DIA
_
_
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
*********************************
***************************
*********************
***************************
*********************
André Corsíni, Santo
Em Fiésole, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santo ANDRÉ CORSÍNI bispo da Ordem dos Carmelitas, que se tornou memorável pela sua vida austera e assídua meditação das Sagrada Escritura, reconstruiu os conventos devastados pela peste, governou sabiamente a sua Igreja, prestou auxílio aos pobres e reconciliou os inimigos. (1373) - "Ver neste Blog no passado dia 6 de Janeiro e também no Martirológio Romano"
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A família dos CORSÍNI era uma das principais da Florença no século XIV. Nicolau Corsíni e Peregrina, sua esposa, viveram, muito tempo sem filhos; depois de muito rezar, obrigaram-se com voto a consagrar ao Senhor aquele que lhes concedesse. A 30 de Novembro de 1302 nasceu-lhes um filho, a que deram o nome de ANDRÉ. Mas este, apesar dos cuidados dos pais, caiu na libertinagem, não pensou senão em divertir-se, sem se ocupar com salvar-se. Peregrina, sua santa mãe, não parava de chorar e de pedir pela conversão dele. Tinha uns 15 anos quando um dia ela lhe disse na amargura da sua alma: «Bem vejo que tu és esse lobo que me foi mostrado em sonhos». E perguntando-lhe ANDRÉ cheio de surpresa, o sentido dessas palavras, ela continuou: «Quando eu te trazia no seio, sonhei que daria à luz um lobo, mas que esse lobo, tendo entrado numa igreja, se mudava em cordeiro. O teu pai e eu consagrámos-te a Deus e esperamos de ti uma bem diferente de maneira de viver». Estas palavras fizeram em ANDRÉ a mais viva impressão; pensou nelas toda a noite. No dia seguinte, entrou cedo na igreja dos carmelitas, rezou muito tempo diante da imagem de MARIA, honrada com o título de Nossa Senhora do Povo, e, sem voltar sequer a casa dos pais, foi pedir ao provincial dos carmelitas que aceitasse admiti-lo entre os seus religiosos.
Admitido a vestir o hábito em 1318, fez o noviciado, resistiu corajosamente às solicitações dum tio que desejava vê-lo regressar ao mundo , e pronunciou os votos a 6 de Janeiro de 1321. Desde então, redobrou de fervor na prática das virtudes, em particular da humildade: a sua alegria estava em servir os pobres e os doentes, em trabalhar na cozinha e em ir mendigar pelas ruas. Praticava em tudo a obediência, e entregava-se cuidadosamente ao estudo e à oração. Fez rápidos progressos no conhecimento das ciências sagradas. Ordenado sacerdote em 1328, levou a que seus pais pasmassem, indo ele celebrar a Missa Nova num conventinho a sete milhas de Florença, isto para evitar qualquer solenidade exterior que lhe perturbasse o recolhimento e a devoção. Pregou algum tempo em Florença e depois, por ordem dos superiores, dirigiu-se a Paris, a fim de se aperfeiçoar no conhecimento da teologia. No regresso, passou por Avinhão, onde encontrou o seu parente PEDRO CORSÍNI, bispo de Volterra, criado mais tarde cardeal pelo papa URBANO V. Passou alguns dias com este prelado e, no intervalo, deu a vista a um cego que pedia esmola à porta duma igreja.
Regressando a Florença, foi prior do convento desta cidade. Deus honrou-.o com o dom dos milagres e das profecias: os frutos de edificação e de zelo que lhe seguiam, os sermões fizeram, que fosse considerado o segundo apóstolo da região.
Entre os milagres e conversões que realizou, conta-se a volta a Deus de seu primo JOÃO CORSÍNI a quem libertou duma úlcera no pescoço. Vindo a morrer o bispo de Fiésole, vila a uma légua de Florença. o clero, de comum acordo. elegeu em seu lugar o revº. Padre ANDRÉ. Este, informado da sua eleição, foi-se esconder na Cartuxa de Florença. Perdia-se a esperança de o descobrir e pensava-se já em fazer uma segunda eleição, quando uma criança de três anos se apresentou no meio da assembleia dos eleitores e disse: «Deus escolheu ANDRÉ para bispo; está em oração na Cartuxa, é lá que o encontrareis». Ao mesmo tempo, outra criança aparecia ao Padre ANDRÉ para lhe dizer: «Não temas, serei o teu guarda, Maria será em, toda a parte a tua ajuda e a tua protectora».
Então o santo religioso foi ao encontro dos que o procuravam. Foi sagrado bispo no começo do ano de 1360. Nada diminuiu as suas austeridades, usava um cilício e um cinto de ferro: cada dia, após rezar os sete salmos penitenciais, tomava a disciplina até ao sangue rezando as ladainhas. A sua cama era constituída por rama de videira. Não dava nenhum momento do recreio, para nada tirar à meditação e à leitura dos Livros Sagrados. Às mulheres falava o menos possível e recusava-se a dar ouvidos aos lisonjeiros. Toda a vida teve um coração compadecido pelas misérias do próximo: mandou fazer a lista dos pobres envergonhados para os ajudar. Na quinta-feira de cada semana, lava os pés aos pobres que recebia; um dia apareceu um que recusou este serviço por ter as pernas cobertas de úlceras. ANDRÉ insistiu e, mal tinha acabado o seu trabalho, o homem sentou-se completamente curado. ANDRÉ assinalava-se em estabelecer as amizades e acalmar as discussões. URBANO V mandou-o como Núncio a Bolonha com a missão de restabelecer lá a paz perturbada pelas facções: ANDRÉ conseguiu tudo e encheu da cidade de alegria. Cuidou também de reparar os templos materiais; mandou restaurar a sua catedral, que ameaçava ruína. Por fim, tocou para ele a hora da paga. Na noite de Natal quando celebrava a Missa, a Santíssima Virgem apareceu-lhe e anunciou-lhe que no dia de Reis deixaria este mundo para entrar no céu. No dia seguinte, atacou-o a febre, e pôs em ordem os seus assuntos. Na festa da Epifania mandou que lhe trouxessem o saltério, rezou com os presentes os símbolos dos Apóstolos, de Niceia e de Santo Atanásio, pronunciou o primeiro versículo do Nunc dimittis, e entregou serenamente a sua alma a Deus (6 de Janeiro de 1373).
O corpo de ANDRÉ, tirado secretamente de Fiésole, foi transportado para Florença, para uma esplêndida capela da igreja dos Carmelitas. Os florentinos sentiram muitas vezes os efeitos da sua eficaz protecção. O processo de canonização principiou no tempo de EUGÉNIO IV e terminou em 1629 com URBANO VIII.
Em Fiésole, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santo ANDRÉ CORSÍNI bispo da Ordem dos Carmelitas, que se tornou memorável pela sua vida austera e assídua meditação das Sagrada Escritura, reconstruiu os conventos devastados pela peste, governou sabiamente a sua Igreja, prestou auxílio aos pobres e reconciliou os inimigos. (1373) - "Ver neste Blog no passado dia 6 de Janeiro e também no Martirológio Romano"
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
A família dos CORSÍNI era uma das principais da Florença no século XIV. Nicolau Corsíni e Peregrina, sua esposa, viveram, muito tempo sem filhos; depois de muito rezar, obrigaram-se com voto a consagrar ao Senhor aquele que lhes concedesse. A 30 de Novembro de 1302 nasceu-lhes um filho, a que deram o nome de ANDRÉ. Mas este, apesar dos cuidados dos pais, caiu na libertinagem, não pensou senão em divertir-se, sem se ocupar com salvar-se. Peregrina, sua santa mãe, não parava de chorar e de pedir pela conversão dele. Tinha uns 15 anos quando um dia ela lhe disse na amargura da sua alma: «Bem vejo que tu és esse lobo que me foi mostrado em sonhos». E perguntando-lhe ANDRÉ cheio de surpresa, o sentido dessas palavras, ela continuou: «Quando eu te trazia no seio, sonhei que daria à luz um lobo, mas que esse lobo, tendo entrado numa igreja, se mudava em cordeiro. O teu pai e eu consagrámos-te a Deus e esperamos de ti uma bem diferente de maneira de viver». Estas palavras fizeram em ANDRÉ a mais viva impressão; pensou nelas toda a noite. No dia seguinte, entrou cedo na igreja dos carmelitas, rezou muito tempo diante da imagem de MARIA, honrada com o título de Nossa Senhora do Povo, e, sem voltar sequer a casa dos pais, foi pedir ao provincial dos carmelitas que aceitasse admiti-lo entre os seus religiosos.
Admitido a vestir o hábito em 1318, fez o noviciado, resistiu corajosamente às solicitações dum tio que desejava vê-lo regressar ao mundo , e pronunciou os votos a 6 de Janeiro de 1321. Desde então, redobrou de fervor na prática das virtudes, em particular da humildade: a sua alegria estava em servir os pobres e os doentes, em trabalhar na cozinha e em ir mendigar pelas ruas. Praticava em tudo a obediência, e entregava-se cuidadosamente ao estudo e à oração. Fez rápidos progressos no conhecimento das ciências sagradas. Ordenado sacerdote em 1328, levou a que seus pais pasmassem, indo ele celebrar a Missa Nova num conventinho a sete milhas de Florença, isto para evitar qualquer solenidade exterior que lhe perturbasse o recolhimento e a devoção. Pregou algum tempo em Florença e depois, por ordem dos superiores, dirigiu-se a Paris, a fim de se aperfeiçoar no conhecimento da teologia. No regresso, passou por Avinhão, onde encontrou o seu parente PEDRO CORSÍNI, bispo de Volterra, criado mais tarde cardeal pelo papa URBANO V. Passou alguns dias com este prelado e, no intervalo, deu a vista a um cego que pedia esmola à porta duma igreja.
Regressando a Florença, foi prior do convento desta cidade. Deus honrou-.o com o dom dos milagres e das profecias: os frutos de edificação e de zelo que lhe seguiam, os sermões fizeram, que fosse considerado o segundo apóstolo da região.
Entre os milagres e conversões que realizou, conta-se a volta a Deus de seu primo JOÃO CORSÍNI a quem libertou duma úlcera no pescoço. Vindo a morrer o bispo de Fiésole, vila a uma légua de Florença. o clero, de comum acordo. elegeu em seu lugar o revº. Padre ANDRÉ. Este, informado da sua eleição, foi-se esconder na Cartuxa de Florença. Perdia-se a esperança de o descobrir e pensava-se já em fazer uma segunda eleição, quando uma criança de três anos se apresentou no meio da assembleia dos eleitores e disse: «Deus escolheu ANDRÉ para bispo; está em oração na Cartuxa, é lá que o encontrareis». Ao mesmo tempo, outra criança aparecia ao Padre ANDRÉ para lhe dizer: «Não temas, serei o teu guarda, Maria será em, toda a parte a tua ajuda e a tua protectora».
Então o santo religioso foi ao encontro dos que o procuravam. Foi sagrado bispo no começo do ano de 1360. Nada diminuiu as suas austeridades, usava um cilício e um cinto de ferro: cada dia, após rezar os sete salmos penitenciais, tomava a disciplina até ao sangue rezando as ladainhas. A sua cama era constituída por rama de videira. Não dava nenhum momento do recreio, para nada tirar à meditação e à leitura dos Livros Sagrados. Às mulheres falava o menos possível e recusava-se a dar ouvidos aos lisonjeiros. Toda a vida teve um coração compadecido pelas misérias do próximo: mandou fazer a lista dos pobres envergonhados para os ajudar. Na quinta-feira de cada semana, lava os pés aos pobres que recebia; um dia apareceu um que recusou este serviço por ter as pernas cobertas de úlceras. ANDRÉ insistiu e, mal tinha acabado o seu trabalho, o homem sentou-se completamente curado. ANDRÉ assinalava-se em estabelecer as amizades e acalmar as discussões. URBANO V mandou-o como Núncio a Bolonha com a missão de restabelecer lá a paz perturbada pelas facções: ANDRÉ conseguiu tudo e encheu da cidade de alegria. Cuidou também de reparar os templos materiais; mandou restaurar a sua catedral, que ameaçava ruína. Por fim, tocou para ele a hora da paga. Na noite de Natal quando celebrava a Missa, a Santíssima Virgem apareceu-lhe e anunciou-lhe que no dia de Reis deixaria este mundo para entrar no céu. No dia seguinte, atacou-o a febre, e pôs em ordem os seus assuntos. Na festa da Epifania mandou que lhe trouxessem o saltério, rezou com os presentes os símbolos dos Apóstolos, de Niceia e de Santo Atanásio, pronunciou o primeiro versículo do Nunc dimittis, e entregou serenamente a sua alma a Deus (6 de Janeiro de 1373).
O corpo de ANDRÉ, tirado secretamente de Fiésole, foi transportado para Florença, para uma esplêndida capela da igreja dos Carmelitas. Os florentinos sentiram muitas vezes os efeitos da sua eficaz protecção. O processo de canonização principiou no tempo de EUGÉNIO IV e terminou em 1629 com URBANO VIII.
Adriano (ou Adrião) de Cantuária, Santo
Em Cantuária, na Inglaterra, Santo ADRIANO ou ADRIÃO abade, natural de África que, vindo de Nápoles, na Campânia, chegou a Inglaterra e, pela sua profunda formação em ciências sagradas e profanas, ensinou a um grande número de discípulos a ciência da salvação. (710)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Tendo morrido o Arcebispo de Cantuária, o Papa VITALIANO (672) insistiu muito com ADRIANO abade de Nérida (Lácio - Itália) para que aceitasse suceder ao prelado falecido. Mas ADRIANO suplicava que o Papa escolhesse antes o seu amigo TEODORO. VITALIANO acabou por concordar, contanto que ADRIANO partisse com ele para o ajudar em Inglaterra. Assim, vieram os dois amigos a pôr-se a caminho, passando primeiro por França.
Mas em França foi detido ADRIANO por suspeitas de que ele, natural de África, fosse agente do imperador do oriente e se dirigisse a Inglaterra para armar intrigas anti-francesas. TEODORO pôde continuar viagem; mas só bastantes meses depois começou a ser ajudado pelo amigo. Desde que este chegou, TEODORO colocou-o à frente da Abadia de São Pedro e de São Paulo de Cantuária. Na verdade, veio a governá-la durante trinta anos e transformou-a num foco de fervor religioso e humanismo. Ele próprio ensinava grego e latim; boa parte dos seus monges, escreve o Venerável BEDA (735), falavam tão correntemente estes dois idiomas como a língua pátria.
Deve acrescentar-se que ADRIANO, só falecido em 710, foi o mais eficaz dos colaboradores de TEODORO cujo episcopado (669-690) constitui período decisivo na história da Igreja em Inglaterra.
Em Cantuária, na Inglaterra, Santo ADRIÃO ou ADRIANO, abade, natural de África que vindo de Nápoles, na Campânia, chegou à Inglaterra e, pela sua profunda formação em ciências sagradas e profanas, ensinou a um grande número de discípulos a ciência da salvação. (710)
FELANO, Santo
Na Escócia, São FELANO abade do mosteiro de Santo André, que insigne pela vida de grande austeridade, viveu na solidão. (710)
Em Thénezay, Poitiers, Aquitânia, França, Santo HONORATO DE BUZANÇAIS mártir que era negociante de gado e com o lucro socorria os pobres e, ao repreender dois dos seus empregados pelos furtos que faziam, foi por eles barbaramente assassinado. (1250)
JÚLIA DELLA RENA, Beata
Em Certaldo, na Etrúria, Toscana, Itália, a beata JÚLIA DELLA RENA, da Ordem Terceira de Santo Agostinho, que viveu reclusa só para Deus numa pequena cela jutno da igreja. (1367)
ANTÓNIO FATÁTI, Beato
Em Ancona, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato ANTÓNIO FATÁTI bispo que exerceu com grande prudência e serenidade todas as missões que lhe foram confiadas pelos Pontífices Romanos e foi sempre austero para consigo, mas magnânimo para com os pobres. (1484)
MARIA TERESA DE JESUS (Alice Le Clerc), Beata
Em Nancy, na França, a Beata MARIA TERESA DE JESUS (Alice Le Clerc) virgem que, fundou com São Pedro Fourier a Congregação das Canonisas Regulares de Nossa Senhora, sob a Regra de Santo Agostinho, destinada à formação das jovens. (1622)
ÁGUEDA YI, Santa
TERESA KIM, Santa
Em Seul. Coreia, as santas mártires ÁGUEDA YI virgem, cujos pais receberam também a coroa do martírio e TERESA KIM viúva que, depois de cruelmente flageladas no cárcere pela sua fé em, Cristo, ambas morreram degoladas. (1840)
JOSÉ PAWLOWSKI, Beato
CASIMIRO GRELEWSKI, Beato
Perto de Munique, Baviera, Alemanha, no campo de concentração de Dachau, os beatos JOSÉ PAWLOWSKI e CASIMIRO GRELEWSKI, presbiteros e mártires que, em tempo de guerra deportados da Polónia invadida pelos perseguidores, terminaram o seu martírio com o suplicio da forca. (1942)
E... AINDA...
Em Cantuária, na Inglaterra, Santo ADRIANO ou ADRIÃO abade, natural de África que, vindo de Nápoles, na Campânia, chegou a Inglaterra e, pela sua profunda formação em ciências sagradas e profanas, ensinou a um grande número de discípulos a ciência da salvação. (710)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Tendo morrido o Arcebispo de Cantuária, o Papa VITALIANO (672) insistiu muito com ADRIANO abade de Nérida (Lácio - Itália) para que aceitasse suceder ao prelado falecido. Mas ADRIANO suplicava que o Papa escolhesse antes o seu amigo TEODORO. VITALIANO acabou por concordar, contanto que ADRIANO partisse com ele para o ajudar em Inglaterra. Assim, vieram os dois amigos a pôr-se a caminho, passando primeiro por França.
Mas em França foi detido ADRIANO por suspeitas de que ele, natural de África, fosse agente do imperador do oriente e se dirigisse a Inglaterra para armar intrigas anti-francesas. TEODORO pôde continuar viagem; mas só bastantes meses depois começou a ser ajudado pelo amigo. Desde que este chegou, TEODORO colocou-o à frente da Abadia de São Pedro e de São Paulo de Cantuária. Na verdade, veio a governá-la durante trinta anos e transformou-a num foco de fervor religioso e humanismo. Ele próprio ensinava grego e latim; boa parte dos seus monges, escreve o Venerável BEDA (735), falavam tão correntemente estes dois idiomas como a língua pátria.
Deve acrescentar-se que ADRIANO, só falecido em 710, foi o mais eficaz dos colaboradores de TEODORO cujo episcopado (669-690) constitui período decisivo na história da Igreja em Inglaterra.
Marciana de Cesareia da Mauritânia, Santa
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Era virgem consagrada a Deus, que se entristecia e exasperava com a vista dos ídolos. passando um dia por uma estátua de Diana na praça principal de Cesareia da Mauritânia (Argélia) não pôde resistir a cortar-lhe a cabeça, isto valeu-lhe ser condenada às feras. Os espectadores do teatro admiraram-lhe a coragem. Veio um leão e farejou-a e afastou-se; um touro selvagem espetou-lhe as pontas no peito e lançou-a por terra; veio por último um leopardo que a fez em pedaços e lhe bebeu o sangue. Isto pelo ano de 303.
Em Cesareia da Mauritânia, hoje Cherchell, na Argélia, santa MARCIANA, virgem que condenada às feras, consumou o seu martírio. (303)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Era virgem consagrada a Deus, que se entristecia e exasperava com a vista dos ídolos. passando um dia por uma estátua de Diana na praça principal de Cesareia da Mauritânia (Argélia) não pôde resistir a cortar-lhe a cabeça, isto valeu-lhe ser condenada às feras. Os espectadores do teatro admiraram-lhe a coragem. Veio um leão e farejou-a e afastou-se; um touro selvagem espetou-lhe as pontas no peito e lançou-a por terra; veio por último um leopardo que a fez em pedaços e lhe bebeu o sangue. Isto pelo ano de 303.
MARCELINO, Santo
Em Ancona, no Piceno, Itália, São MARCELINO bispo que como escreve o papa São GREGÓRIO MAGNO com o poder divino salvou do incêndio esta cidade. (séc. VI)
ADRIÃO ou ADRIANO, Santo
Em Cantuária, na Inglaterra, Santo ADRIÃO ou ADRIANO, abade, natural de África que vindo de Nápoles, na Campânia, chegou à Inglaterra e, pela sua profunda formação em ciências sagradas e profanas, ensinou a um grande número de discípulos a ciência da salvação. (710)
FELANO, Santo
Na Escócia, São FELANO abade do mosteiro de Santo André, que insigne pela vida de grande austeridade, viveu na solidão. (710)
EUSTRÁCIO o Taumaturgo, Santo
No monte Olimpo, na Bitínia, hoje Turquia, Santo EUSTRÁCIO o Taumaturgo, abade do mosteiro de Abgar. (séc. IX)
HONORATO DE BUZANÇAIS, Santo
Em Thénezay, Poitiers, Aquitânia, França, Santo HONORATO DE BUZANÇAIS mártir que era negociante de gado e com o lucro socorria os pobres e, ao repreender dois dos seus empregados pelos furtos que faziam, foi por eles barbaramente assassinado. (1250)
JÚLIA DELLA RENA, Beata
Em Certaldo, na Etrúria, Toscana, Itália, a beata JÚLIA DELLA RENA, da Ordem Terceira de Santo Agostinho, que viveu reclusa só para Deus numa pequena cela jutno da igreja. (1367)
ANTÓNIO FATÁTI, Beato
Em Ancona, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato ANTÓNIO FATÁTI bispo que exerceu com grande prudência e serenidade todas as missões que lhe foram confiadas pelos Pontífices Romanos e foi sempre austero para consigo, mas magnânimo para com os pobres. (1484)
MARIA TERESA DE JESUS (Alice Le Clerc), Beata
Em Nancy, na França, a Beata MARIA TERESA DE JESUS (Alice Le Clerc) virgem que, fundou com São Pedro Fourier a Congregação das Canonisas Regulares de Nossa Senhora, sob a Regra de Santo Agostinho, destinada à formação das jovens. (1622)
ÁGUEDA YI, Santa
TERESA KIM, Santa
Em Seul. Coreia, as santas mártires ÁGUEDA YI virgem, cujos pais receberam também a coroa do martírio e TERESA KIM viúva que, depois de cruelmente flageladas no cárcere pela sua fé em, Cristo, ambas morreram degoladas. (1840)
JOSÉ PAWLOWSKI, Beato
CASIMIRO GRELEWSKI, Beato
Perto de Munique, Baviera, Alemanha, no campo de concentração de Dachau, os beatos JOSÉ PAWLOWSKI e CASIMIRO GRELEWSKI, presbiteros e mártires que, em tempo de guerra deportados da Polónia invadida pelos perseguidores, terminaram o seu martírio com o suplicio da forca. (1942)
E... AINDA...
FRANCISCO YI BO-HYEON, Santo
Francesco Yi Bo-hyeon nacque a Hwangmosil, nella regione del Chungcheong (attualmente Hoeum-ri, provincia del Chungcheong del Sud, in Corea del Sud) da una famiglia di ceto umile. Durante la sua adolescenza e prima giovinezza era testardo e ribelle, forse perché aveva perso presto il padre.
A vent’anni, imparò il catechismo da Tommaso Hwang Sim, che viveva vicino alla sua città natale e, successivamente, divenne un inviato segreto della nascente Chiesa coreana, compiendo spedizioni a Pechino, e sposò la sorella di Francesco.
Lui, invece, decise di correggere il suo comportamento sconsiderato e di abbracciare la fede. Non voleva sposarsi, ma dovette farlo per ubbidire a sua madre. In seguito, per essere più libero nella pratica religiosa, si trasferì con Tommaso a Yeongsan. Nel 1795 invitò a casa propria il primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, dal quale ricevette i Sacramenti.
Man mano che comprendeva meglio gli insegnamenti del cattolicesimo, Francesco maturava nella fede. A volte si dirigeva da solo tra i monti per pregare da solo e compiere atti di penitenza per i suoi peccati.
Nel 1797, durante la persecuzione Jeongsa, numerosi cattolici vennero arrestati. Francesco, invece, non aveva paura, anzi: incoraggiava i suoi familiari e gli altri credenti a restare fedeli alla loro religione. Ogni giorno ricordava loro la Passione di Gesù e li invitava a professare la fede con coraggio e a non perdere l’opportunità di andare in Paradiso.
Circa due anni dopo la persecuzione, Francesco ebbe un brutto presentimento. Invitò tutta la gente del suo villaggio e offrì loro cibo e vino, dichiarando: «Questo è il mio ultimo banchetto». In effetti, proprio due giorni dopo, venne arrestato dalla polizia.
Il magistrato di Yeongsan, che confermò che lui era cattolico, provò a fargli rivelare dove si trovassero gli altri cattolici e i loro libri. Francesco si rifiutò: «Non posso dare libri su Dio, il Grande Re dell’universo, nelle mani dell’ufficiale in capo». Questi si adirò e ordinò di picchiarlo e metterlo in prigione.
Più tardi, dietro ordine del governatore del Chungcheong, Francesco venne condotto dal comandante in capo di Haemi, che governava la regione da cui proveniva. Là subì nuove torture, ma senza esito. A chi l’interrogava replicò: «L’origine degli esseri umani è il Signore che li ha creati al principio del mondo. Quindi per me è impossibile non venerarLo».
Francesco venne lungamente torturato per più di mezza giornata, ma non vacillò. In prigione, continuò a pregare in pace e incoraggiava gli altri prigionieri cattolici, insieme al padre di famiglia Martino In Eon-min.
Nel frattempo, il comandante in capo di Haemi si consultò col governatore riguardo Francesco. Il governatore inviò l’ordine di picchiarlo a morte se non avrebbe confessato tutto. Di conseguenza, dovette passare attraverso ulteriori percosse e interrogatori. Alla fine, il comandante gli presentò la sentenza scritta della pena di morte: lui la firmò serenamente.
Il mattino dopo, Francesco venne condotto sulla piazza del mercato e picchiato violentemente, ma non morì ancora. A quel punto, i persecutori lo buttarono a terra e lo percossero sulle parti intime finché non rese l’anima a Dio. Era il 9 gennaio 1800 (15 dicembre 1799 secondo il calendario lunare) e Francesco aveva ventisette anni.
Qualche giorno dopo, alcuni fedeli vennero a recuperare il suo cadavere. Notarono che il volto del giovane, nonostante quel crudele pestaggio, aveva un’espressione misteriosamente pacificata. Pare, inoltre, che i pagani che osservarono la scena divennero cattolici.
Insieme al suo compagno di prigionia Martino In Eon-min, martirizzato lo stesso giorno ma in luogo diverso, Francesco Yi Bo-hyeon è stato inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fa parte anche il già citato padre Giacomo Zhou Wen-mo) e beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
A vent’anni, imparò il catechismo da Tommaso Hwang Sim, che viveva vicino alla sua città natale e, successivamente, divenne un inviato segreto della nascente Chiesa coreana, compiendo spedizioni a Pechino, e sposò la sorella di Francesco.
Lui, invece, decise di correggere il suo comportamento sconsiderato e di abbracciare la fede. Non voleva sposarsi, ma dovette farlo per ubbidire a sua madre. In seguito, per essere più libero nella pratica religiosa, si trasferì con Tommaso a Yeongsan. Nel 1795 invitò a casa propria il primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, dal quale ricevette i Sacramenti.
Man mano che comprendeva meglio gli insegnamenti del cattolicesimo, Francesco maturava nella fede. A volte si dirigeva da solo tra i monti per pregare da solo e compiere atti di penitenza per i suoi peccati.
Nel 1797, durante la persecuzione Jeongsa, numerosi cattolici vennero arrestati. Francesco, invece, non aveva paura, anzi: incoraggiava i suoi familiari e gli altri credenti a restare fedeli alla loro religione. Ogni giorno ricordava loro la Passione di Gesù e li invitava a professare la fede con coraggio e a non perdere l’opportunità di andare in Paradiso.
Circa due anni dopo la persecuzione, Francesco ebbe un brutto presentimento. Invitò tutta la gente del suo villaggio e offrì loro cibo e vino, dichiarando: «Questo è il mio ultimo banchetto». In effetti, proprio due giorni dopo, venne arrestato dalla polizia.
Il magistrato di Yeongsan, che confermò che lui era cattolico, provò a fargli rivelare dove si trovassero gli altri cattolici e i loro libri. Francesco si rifiutò: «Non posso dare libri su Dio, il Grande Re dell’universo, nelle mani dell’ufficiale in capo». Questi si adirò e ordinò di picchiarlo e metterlo in prigione.
Più tardi, dietro ordine del governatore del Chungcheong, Francesco venne condotto dal comandante in capo di Haemi, che governava la regione da cui proveniva. Là subì nuove torture, ma senza esito. A chi l’interrogava replicò: «L’origine degli esseri umani è il Signore che li ha creati al principio del mondo. Quindi per me è impossibile non venerarLo».
Francesco venne lungamente torturato per più di mezza giornata, ma non vacillò. In prigione, continuò a pregare in pace e incoraggiava gli altri prigionieri cattolici, insieme al padre di famiglia Martino In Eon-min.
Nel frattempo, il comandante in capo di Haemi si consultò col governatore riguardo Francesco. Il governatore inviò l’ordine di picchiarlo a morte se non avrebbe confessato tutto. Di conseguenza, dovette passare attraverso ulteriori percosse e interrogatori. Alla fine, il comandante gli presentò la sentenza scritta della pena di morte: lui la firmò serenamente.
Il mattino dopo, Francesco venne condotto sulla piazza del mercato e picchiato violentemente, ma non morì ancora. A quel punto, i persecutori lo buttarono a terra e lo percossero sulle parti intime finché non rese l’anima a Dio. Era il 9 gennaio 1800 (15 dicembre 1799 secondo il calendario lunare) e Francesco aveva ventisette anni.
Qualche giorno dopo, alcuni fedeli vennero a recuperare il suo cadavere. Notarono che il volto del giovane, nonostante quel crudele pestaggio, aveva un’espressione misteriosamente pacificata. Pare, inoltre, che i pagani che osservarono la scena divennero cattolici.
Insieme al suo compagno di prigionia Martino In Eon-min, martirizzato lo stesso giorno ma in luogo diverso, Francesco Yi Bo-hyeon è stato inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fa parte anche il già citato padre Giacomo Zhou Wen-mo) e beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
MARTIN IN EON-MIN, Santo
Martino In Eon-min nacque nel 1737 a Jurae, nella provincia del Chungcheong (attualmente Yongdong-ri, provincia del Chungcheong del Sud, in Corea del Sud), in una famiglia nobile. Di carattere forte, era tuttavia una persona gentile. Sin dalla giovinezza studiò con diligenza e acquisì una vasta conoscenza.
Un giorno sentì parlare uno dei suoi migliori amici, Alessio Hwang Sa-yeong, del cattolicesimo: finì ben presto ad apprendere il catechismo da lui. Andò quindi a Seul e ricevette il Battesimo dal primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, al quale Martino affidò Giuseppe, suo figlio maggiore; il secondogenito, invece, sposò la figlia di un rinomato cattolico.
Per vivere più liberamente la sua fede, rinunciò alla sua casa e ai suoi possedimenti e si trasferì a Gongju. Ai suoi parenti, che disprezzavano il suo bizzarro comportamento, spiegò apertamente le sue ragioni e descrisse loro gli insegnamenti cattolici, ma non venne ascoltato.
Quando la persecuzione Jeongsa, esplosa nel 1797, si accentuò nella zona di Gongju, Martino venne arrestato, ma confessò senza esitazione di essere cattolico e di voler dare la vita per il Signore. Trasferito a Cheongju, subì torture tali che, quando il governatore ordinò di mandarlo a Haemi, ci dovette andare a cavallo, benché fosse usanza che tale cavalcatura servisse unicamente per i pubblici ufficiali.
Nella prigione di Haemi, Martino incontrò un giovane cristiano, Francesco Yi Bo-hyeon. Iniziarono a pregare insieme e a incoraggiarsi a vicenda. Il risultato fu che, di fronte alla loro fede incrollabile, il magistrato locale ordinò di percuoterli a morte.
Secondo l’usanza, le guardie carcerarie diedero a Martino il suo ultimo pasto, poi lo condussero all’esterno per ucciderlo di botte. Una di essi prese un grosso sasso e colpì senza pietà il torace del condannato, che ben presto ebbe la mascella fratturata e il torace frantumato. Si racconta che, mentre subiva gli ultimi colpi, ripetesse: «Sì, dono liberamente e felicemente la mia vita al Signore». Era il 9 gennaio 1800 (15 dicembre 1799 secondo il calendario lunare) e Martino aveva sessantatré anni.
Insieme al suo compagno di prigionia Francesco Yi Bo-hyeon, martirizzato lo stesso giorno ma in luogo diverso, Martino In Eon-min è stato inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fa parte anche il già citato padre Giacomo Zhou Wen-mo) e beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
Un giorno sentì parlare uno dei suoi migliori amici, Alessio Hwang Sa-yeong, del cattolicesimo: finì ben presto ad apprendere il catechismo da lui. Andò quindi a Seul e ricevette il Battesimo dal primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, al quale Martino affidò Giuseppe, suo figlio maggiore; il secondogenito, invece, sposò la figlia di un rinomato cattolico.
Per vivere più liberamente la sua fede, rinunciò alla sua casa e ai suoi possedimenti e si trasferì a Gongju. Ai suoi parenti, che disprezzavano il suo bizzarro comportamento, spiegò apertamente le sue ragioni e descrisse loro gli insegnamenti cattolici, ma non venne ascoltato.
Quando la persecuzione Jeongsa, esplosa nel 1797, si accentuò nella zona di Gongju, Martino venne arrestato, ma confessò senza esitazione di essere cattolico e di voler dare la vita per il Signore. Trasferito a Cheongju, subì torture tali che, quando il governatore ordinò di mandarlo a Haemi, ci dovette andare a cavallo, benché fosse usanza che tale cavalcatura servisse unicamente per i pubblici ufficiali.
Nella prigione di Haemi, Martino incontrò un giovane cristiano, Francesco Yi Bo-hyeon. Iniziarono a pregare insieme e a incoraggiarsi a vicenda. Il risultato fu che, di fronte alla loro fede incrollabile, il magistrato locale ordinò di percuoterli a morte.
Secondo l’usanza, le guardie carcerarie diedero a Martino il suo ultimo pasto, poi lo condussero all’esterno per ucciderlo di botte. Una di essi prese un grosso sasso e colpì senza pietà il torace del condannato, che ben presto ebbe la mascella fratturata e il torace frantumato. Si racconta che, mentre subiva gli ultimi colpi, ripetesse: «Sì, dono liberamente e felicemente la mia vita al Signore». Era il 9 gennaio 1800 (15 dicembre 1799 secondo il calendario lunare) e Martino aveva sessantatré anni.
Insieme al suo compagno di prigionia Francesco Yi Bo-hyeon, martirizzato lo stesso giorno ma in luogo diverso, Martino In Eon-min è stato inserito nel gruppo di martiri capeggiato da Paolo Yun Ji-chung (del quale fa parte anche il già citato padre Giacomo Zhou Wen-mo) e beatificato da papa Francesco il 16 agosto 2014, nel corso del viaggio apostolico in Corea del Sud.
»»»»»»»»»»»»»»»»
&&&&&&&&&&&
Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
Porto de Amalfi - Itália
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
Porto de Amalfi - Itália
2018
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
ANTÓNIO FONSECA
ANTÓNIO FONSECA
Sem comentários:
Enviar um comentário
Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.