quinta-feira, 5 de março de 2020

Nº 4135 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 065) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE MARÇO DE 2020 - Nº 121 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   3   5


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 6 5)


5  DE MARÇO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  2  1)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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JOÃO JOSÉ DA CRUZ 
(Carlos Gaetano Calosirto), Santo


Em Nápoles, Itália, São JOÃO JOSÉ DA CRUZ (Carlos Gaetano Calosirto) presbitero da Ordem dos Frades Menores que, seguindo o exemplo de São PEDRO DE ALCÂNTARA restaurou a disciplina da Regra em muitos conventos da Província Napolitana. (1734)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Em 1654 na ilhazinha de Ísquia, fronteira a Nápoles, nasceu CARLOS GAETANO que, mais tarde, na religião, havia de chamar-se JOÃO JOSÉ, e ainda com o determinativo - da Cruz - para mostrar com este que, com São PAULO, não se gloriava senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que, assim como o mundo se tinha crucificado para ele, assim também ele se crucificara inteiramente para o mundo.
Apenas tinha entrado na adolescência, quando foi levada de Espanha para a Itália a Ordem dos Menores Descalços de São Pedro de Alcântara, discipulo do patriarca de Assis. Isto encheu de contentamento o santo jovem que suspirava pela completa renúncia de si mesmo, pela penitência, humildade e pobreza. Foi, portanto, o primeiro que, na Itália, abraçou esta Regra.
Logo após o terceiro ano da sua profissão solene, foi escolhido para dirigir as obras dum convento da Ordem, em Alifas, na Campânia. Entretanto, para obedecer aos superiores, entrou no sacerdócio.
Não lhe permitiram os seus múltiplos afazeres dedicar-se ao estudo da moral; porém, na direcção das almas, mostrava-se mestre consumado.
A pedido dos seus confrades, organizou uns estatutos, dignos da aprovação da Santa Sé, para os monges que viviam na falda dos Apeninos, não muito longe do convento.
Desligando o Papa CLEMENTE XI a Ordem Italiana dos Menores Descalços, da espanhola, ficou aquela em muito más condições, ameaçando extinguir-se; o mesmo Pontífice, porém, fundou, um convento desta Regra no reino de Nápoles e elegeu seu Superior o Padre JOÃO JOSÉ DA CRUZ. Aterrado com tal sorte, o padre, alegando falta de saúde e de prudência para se dirigir com acerto em tão espinhoso cargo, pediu a demissão, que não lhe foi concedida. Os trabalhos, calúnias e afrontas por que passou para a consolidação da nova Ordem  foram imensos. Cognominado "da CRUZ", JOÃO JOSÉ tomou a sua cruz e, alegre, seguiu a Jesus Cristo pela senda do sofrimento, até que lhe fosse dado entregar-se de novo ao descanso da contemplação e à disciplina áspera do claustro. Durante 64 anos usou um grosseiro hábito e, por 24, alimentou-se quase exclusivamente de pão e frutos silvestres, à maneira dos antigos eremitas. Macerava constantemente o débil corpo com disciplinas e cilícios e com uma cruz de ferro provida de agudos cravos. Chamavam-lhe o "novo JOB".
Abrasado no zelo da salvação das almas, a nada se esquivava para aproveitar a seus irmãos. Quando, extenuado pelos trabalhos do seu ministério, pela doença e pela mortificação, o aconselhavam a que se poupasse alguma coisa, costumava dizer: «Ai!  Oxalá eu possa esgotar todas as minhas forças em proveito do próximo... Não é porventura justo dar a nossa vida pela mesma causa por que Jesus Cristo deu a sua
Deus multiplicou os milagres na vida de JOÃO JOSÉ. Caía a cada passo em êxtase; lia nos corações e anunciava o futuro; tomava para si as úlceras e as tribulações espirituais do próximo; tinha o corpo sempre coberto de chagas; foi visto elevado acima do chão (levitação) e presente em dois sítios ao mesmo tempo (bilocação). estes factos foram verificados por investigadores severos; o célebre cardeal Wiseman, que os estudou e era tudo por erudito, aceitava-os como realidade incontestável.
São sem dúvida coisas que não podemos compreender. Mas temos fé em Jesus Cristo que as entende e terá vagar de no-las explicar na eternidade. Assim pensava JOÃO JOSÉ. Deus esta admirável resposta a alguém que, na sua presença, se atrevia a criticar a Providência: «Como quereis vós, disse batendo na testa, que, com uma fronte de três dedos de altura, compreendamos qualquer coisa dos desígnios de Deus?».
No dia, hora e circunstâncias que anunciara. foi ferido de apoplexia. Cravados os olhos numa imagem da Virgem Santíssima, rendeu suavemente o espírito ao Criador, em Nápoles, a 5 de Março de 1734.
Foi beatificado por PIO VI e canonizado por GREGÓRIO XVI.




TEÓFILO, Santo




Comemoração de São TEÓFILO bispo de Cesareia, na Palestina, que no tempo do imperador Septímio Severo, resplandeceu pela sua sabedoria e integridade de vida. (195)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


TEÓFILO foi um dos mais ilustres bispos da Igreja do Oriente pelo fim do século II; tornou-se célebre pelo cuidado que pôs em defender a tradição. Governava a Igreja de Cesareia na Palestina havia uns tempos, quando foram renovadas, sobre a celebração da Páscoa, as dificuldades levantadas quarenta anos antes, em vida de São POLICARPO e do papa Santo ANICETO.
Os cristãos da Ásia, segundo uma tradição antiquíssíma, pensavam que se devia reservar para a festa da Páscoa o décimo quarto dia da lua, quando é preceituado aos judeus imolar o cordeiro pascal. Mas as outras Igrejas da cristandade não tinham o costume de observar a mesma prática ; devido a uma tradição apostólica, seguiam o uso hoje em vigor, e celebravam a Páscoa cristã ou Ressurreição do Senhor no domingo a seguir ao décimo quarto dia da Lua depois do equinócio da Primavera.
Papa São VÍTOR quis estabelecer a uniformidade e fez todos os esforços para trazer os Asiáticos ao que era a prática dos outros Orientais e de todo o Ocidente. TEÓFILO foi um dos prelados que o ajudaram com  todo o seu poder; com NARCISO DE JERUSALÉM, presidiou a uma Assembleia dos nispos da Palestina e redigiu uma carta para combater os que celebravam a Páscoa no mesmo dia que os Judeus.
Nesta carta estabelece, entre outras verdades, que o hábito de celebrar a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo no domingo era uma tradição apostólica. O termo da carta vem assim redigido: «Tende cuidado de enviar exemplares da nossa carta a cada cristandade, para não ficarmos responsáveis por aqueles que facilmente transviam as suas almas. Nós declaramo-vos que os de Alexandria celebram também a Páscoa n o mesmo dia que nós. Receberam com efeito, cartas nossas e responderam-nos; donde resulta que nós festejamos o dia santo de acordo com eles».
É tudo o que sabemos da vida do santo bispo TEÓFILO; se não sofreu o martírio, foi porque lhe faltou a ocasião.


ADRIANO, Santo




Em Cesareia da Palestina, santo ADRIANO ou ADRIÃO, mártir que, durante a perseguição do imperador Diocleciano, por mandado do prefeito Firmiliano, num dia em que os habitantes da cidade costumarem celebrar a "Festa dos Cesarenses" por causa da sua fé em Cristo foi primeiramente lançado a um leão e depois degolado à espada. (309)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Santo ADRIANO que desde os mais tenros anos teve a dita de conhecer a doutrina de Jesus Cristo, foi um dos seus mais denodados atletas. tendo conhecimento de que em Cesareia da Palestina estavam encarcerados cristãos em grande número, que a ira de Firmiliano perseguia, dirigiu-se àquela cidade, com o intuito de lhes prestar todo o auxílio possível.
Às portas de Cesareia foi preso e conduzido à presença de Firmiliano; tendo-lhe este perguntado qual o motivo que ali o trazia, respondeu que era cristão e vinha consolar e fortalecer os fiéis discípulos do Salvador. Esta mesma resposta deu ao prefeito, que imediatamente o mandou açoitar.
Como porém saísse ileso desta tortura por milagre evidente, foi condenado aos leões. Toda a cidade ficou tomada de espanto ao ver que as feras corriam submissas para o santo, sem lhe fazer mal. Este prodígio operou muitas conversões, que exasperaram o emissário do imperador. este mandou que lhe cortassem a cabeça.
O martírio teve lugar no dia 25 de Março do ano de 308.

Cónon, Santo

Na Panfília, hoje Turquia, São CÓNON mártir, um jardineiro que, no tempo do imperador Décio, foi obrigado a correr diante de um carro, com cravos espetados nos pés e, caindo de joelhos, em oração entregou o espírito a Deus. (250)


Lúcio, Santo

Mártires na Nicomédia - Bitínia hoje Izmit - Turquia  -. (séc III)


Focas, Santo

Em Sínope, no Ponto, hoje Turquia, São FOCAS mártir um jardineiro que passou muitos tormentos pelo nome do Redentor. (séc. IV)


Adrião, Santo

Monge do mosteiro em Pavia, foi depois Eremita - Comáquio - Emília-Romagna - Itália - (séc. VIII)

Gerásimo, Santo


Na Palestina, junto ao rio Jordão, São GERÁSIMO anacoreta que no tempo do imperador Zenão, reconduzido à verdadeira fé por Santo EUTÍMIO praticou grandes obras de penitência oferecendo a todos os que sob a sua direcção exercitavam na vida monástica a ciência da rigorosa e admirável frugalidade. ( 475)




Kierano ou Cirano, Beato


Em Sahigir, na região de Ossory, Hibérnia hoje Irlanda, São KIERANO ou CIRANO bispo e abade ( 530)



Virgílio, Santo


Em Arles, na Provença, hoje França, São VIRGÍLIO bispo que deu hospedagem a santo AGOSTINHO e aos monges que iam a caminho da Inglaterra, enviados pelo papa São GREGÓRIO MAGNO. (618)



Cristóvão Macassóli, Beato


Em Vigébano, na Lombardia, Itália, o Beato CRISTÓVÃO MACASSÓLI presbitero da Ordem dos menotres insigne pela sua pregação e pela caridade para com os  pobres. (1485)



Jeremias de Valáchia (João Kostistik), Beato


Em Nápoles,. na Campânia, Itália, o beato JEREMIAS DE VALÁCHIA (João Kostistik) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que durante 40 anos assistiu ininterruptamente aos enfermos com grande caridade e alegria. (1625)



... e  ainda...


JOANA IRRIZALDI, Beata

    

ra monaca mercedaria, la Beata Giovanna Irrizaldi, nel monastero di San Giuseppe in Nalan, cittadina delle Asturie in Spagna, dove visse testimoniando in modo esemplare la sua fede in Cristo. Nota per il miracolo compiuto, dovendo essa dirigersi altrove, in mancanza di un’imbarcazione distese un candido velo sulle onde del mare e salitavi sopra, fu trasportata dalle acque senza che le si bagnassero nemmeno i piedi. Terminata la sua vita terrena il corpo fu sepolto nel suo monastero


GUILHERME GIRALDI, Beato



Ottavo priore del convento di Barcellona, il Beato Guglielmo Giraldi, fu un religioso mercedario santissimo e zelantissimo. Due volte andò in terra d’africa per redenzioni, una in Algeria l’altra in Marocco e liberò dalle catene dei mussulmani 453 schiavi. Morì santamente a Barcellona



LAZZARO SHANTOJA,  Beato

Formazione sacerdotale e letteraria
Lazër Shantoja nacque a Scutari in Albania il 2 settembre 1892. Stimolato dall’esempio di un suo zio, comprese di dover diventare sacerdote: studiò quindi nel Seminario della sua città, retto dai padri Gesuiti. Proseguì la formazione a Innsbruck, in Austria, dove imparò il tedesco. 
Vivace e curioso, seguì da vicino i tentativi del popolo albanese di liberarsi dal dominio dell’impero ottomano. Allo stesso tempo, continuò a studiare pianoforte e si cimentò nelle sue prime composizioni letterarie.


Il parroco col pianoforte
Una volta ordinato sacerdote, nel 1920, rientrò in Albania e fu subito nominato parroco di Sheldija, un paese di montagna a est di Scutari. Una volta stabilito lì, si fece portare il suo pianoforte caricato sul dorso di un asino: fu così che venne soprannominato “il parroco col piano”. 
Iniziò subito il suo ministero, facendosi apprezzare dai suoi parrocchiani per le sue naturali capacità di guida, non solo spirituale.



Segretario dell’arcivescovo di Scutari
Nel 1924, mentre l’Albania indipendente era in lotta coi popoli vicini, il nuovo arcivescovo di Scutari, monsignor Lazër Mjeda, chiese a don Lazër di diventare suo segretario. Lui obbedì, ma i parrocchiani montanari non erano affatto d’accordo: accettarono solo quando compresero che non c’era molto da discutere con l’autorità del vescovo. Così, con aria amareggiata, accompagnarono il loro ex parroco nella nuova destinazione, insieme all’immancabile asino che trasportava il pianoforte, i libri e gli spartiti.
La sera, nel tempo libero dagli impegni, don Lazër si dedicava al suo amato strumento, tanto che in breve, sotto le finestre del palazzo arcivescovile, si radunavano molti passanti per quei concerti improvvisati.



Un acuto polemista
Il suo incarico principale, oltre all’assistenza al vescovo, fu quello d’incentivare le iniziative perché l’Albania potesse essere considerata al pari delle altre nazioni europee. In tal senso accettò di partecipare attivamente alla redazione del quotidiano «Ora e maleve» (La Difesa delle Montagne), organo ufficiale della Democrazia Cristiana albanese, che si diffuse ben oltre il partito, l’ambito cattolico e quello nazionale.
I suoi articoli, scritti con uno stile arguto e polemico, gli valsero il rispetto anche dagli avversari politici, proprio per il modo con cui trattava i vari argomenti.



Lontano dalla patria
Tuttavia, quando il capo militare Ahmet Zogu si autoproclamò re col nome di Zog I e instaurò una politica repressiva, molti intellettuali e partigiani lasciarono l’Albania. Tra di essi, don Lazër, che riparò in Jugoslavia, poi passò a Vienna e, infine, si stabilì in Svizzera. Inizialmente risiedette a Berna, ma dal 1935 al 1939 esercitò il ministero a La Motte, sulle Alpi bernesi.
Continuò anche la sua attività culturale: tradusse Goethe, Schiller e alcuni poeti italiani. Produsse anche saggi brevi, articoli e poesie. Allo stesso tempo, mirava a costruire un’opera centrata sui valori tradizionali del focolare, concretizzati nelle fiamme che simboleggiavano la libertà basata sulla fede in Dio.
Viveva in ardente nostalgia per la sua patria, così da confidare al poeta Ernest Koliqi, che era andato a trovarlo: «Ho bisogno di mangiare formaggio di capra su pane doppio, e che questo formaggio conservi il sapore del fogliame dei nostri faggeti, in cui si nutrono le capre». Fuor di metafora, sentiva la necessità di restare in contatto con le proprie origini, aiutato in questo dalla madre, che l’aveva accompagnato e che parlava solo albanese.



Il rientro e la persecuzione
Nel 1938 fu in grado di tornare in Albania e scelse di stabilirsi a Tirana, insieme alla madre, in una piccola casa, per dedicarsi solo alla letteratura. In seguito alla sua morte si scoprì che aveva dedicato alcuni sonetti, volutamente anonimi, a una donna. Il fatto scandalizzò molti, ma era allo stesso tempo indicativo del suo animo sensibile alla bellezza, anche di quella degli esseri umani. 
Tuttavia, la prese di potere da parte dei comunisti lo rese subito sgradito: negli anni della seconda guerra mondiale, infatti, si era avvicinato agli italiani fascisti, ma ne aveva subito preso le distanze.



Il martirio e la beatificazione
Venne subito torturato, tanto che gli furono spezzati gambe e braccia: poteva trascinarsi alla sua cella puntando sulle ginocchia e sui gomiti. Sua madre, un giorno, andò a trovarlo, ma non resistette a quella vista: «Compro io il proiettile per ucciderlo», supplicò i soldati, «ma non lasciatelo più in queste terribili condizioni!». I persecutori, invece, aspettarono ancora qualche tempo, poi una soldatessa lo finì con una pallottola alla nuca.
Compreso nell’elenco dei 38 martiri albanesi capeggiati da monsignor Vinçenc Prennushi, don Lazër Shantoja è stato beatificato a Scutari il 5 novembre 2016.



PONZIO, Santo



San Ponzio (Ponce) è un abate dell’abazzia benedettina di Sant’André a Villeneuve-lès-Avignon, che si pensa sia stat fondata prima del 980, e approvata con una bolla papale nel 999. Nell’elenco degli abati, in alcuni testi figura al settimo posto, in altri quelli più attendibili al decimo, dopo Roland e prima di Pierre I Damiac. 
San Ponzio guidò il monastero, per ventiquattro anni, dal 1063 al 1087. Si ricorda che nell’abbazia si fecero monaci anche suao padre e suo fratello.
Uomi di grande santità, la sua “Vita” venne scritta nel 1097 da uno dei suoi monaci, un certo Raimondo, che non si preoccupò di lasciarci le note biografiche ma solo i miracoli di san Ponzio.
Non sappiamo la data certa della sua morte, in quanto si tramandano due giorni per il suo decesso: il 24 o 26 marzo 1087. San Ponzio fu sepolto nella chiesa del monastero, luogo, dove nel 1887, vennero ritrovate le sue reliquie. Attualmente i suoi resti sono stati traslati nella parrocchiale di Villeneuve.
In un breviario di Avignone del XV secolo conservato a Besançon (m.137) San Ponzio viene ricordato nel giorno 26 marzo, mentre nella diocesi di Nimes, la celebrazione della sua festa è stata fissata nel giorno 5 marzo.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Hoje com a graça de Deus completo 
80 anos de idade
pelo que estou muito Grato

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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