quinta-feira, 26 de março de 2020

Nº 4156 - SÉRIE DE 2020 (Nº 086) - SANTOS DE CADA DIA - 26 DE MARÇO DE 2020 - Nº 142 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   5   6


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 8 6)

26 DE MARÇO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  4  2)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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BRÁULIO, Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

São BRÁULIO é uma das glórias da santidade e da ciência da Peninsula Ibérica. É um dos que tiveram parte mais notável pela cultura e no movimento intelectual da Igreja Visigoda hispânica, não tanto pelos seus trabalhos próprios, quanto pelo ânimo que infundia nos companheiros e pelo empenho que sempre mostrou de enriquecer a sua biblioteca. Toda a correspondência que deixou está cheia de notícias relativas a livros e manuscritos.
Era irmão dum bispo de Saragoça, chamado JOÃO. Além deste, teve ainda outro irmão, o presbitero FRUMINIANO, e duas irmãs, BASILA, a quem ele consolou por carta quando perdeu o marido, e POMPÓNIA abadessa dum mosteiro desconhecido.
O lugar onde nasceu BRÁULIO disputam-no com probabilidade Gerona, Sevilha, Toledo e Saragoça. Nasceu pelo ano de 585. Na cripta de Santa ENGRÁCIA, alcácer de mártires e arquivo de memórias, dava então aulas seu irmão JOÃO e lá recebeu BRÁULIO os primeiros ensinamentos: não só de ciência sagrada mas também, da literatura clássica. Citando embora versos encomiásticos das antiguidade, considera a literatura pagã como «vão palavreado, frivolidade que satisfaz a inquietação humana, fumo impalpável e vento de ostentação».
Como Sevilha era então o centro de ciência nas Espanhas, porque lá ensinava Santo ISIDORO - o homem mais sábio que havia na cristandade inteira -, BRÁULIO acorreu lá como discipulo do grande doutor. E foi-lhe proveitosíssima a estada, mesmo que não fosse senão pela amizade que estreitou com tal homem.
Conservam-se ainda seis cartas de Santo ISIDORO a BRÁULIO, e duas deste a Santo ISIDORO. Os dois mostram empenho extraordinário pela cultura, pois sempre falam de troca de manuscritos. É interessante a carta de São BRÁULIO, pedindo ao amigo o livro das Etimologias: «Rogo-te, e com muita instância te peço, me envies o livro das Etimologias que, segundo me dizem, terminaste, graças a Deus. Lembra-te das promessas. Além disso, não te esqueças de que, nas fadigas da composição, te ajudei não pouco com os meus incitamentos e estímulos. Tenho, portanto, direito a receber o primeiro exemplar».
Santo ISIDORO não se apressou muito em satisfazer os desejos do amigo, pois ainda anos mais tarde volta a insistir BRÁULIO no mesmo: «Já há sete anos, se não me engano, que te ando a pedir o Livro das Etimologias, e tens protelado o assunto com diversos pretextos , dizendo que não estavam acabados, que não estavam copiados, que se tinham perdido as minhas cartas, e desta maneira chegamos até ao dia de hoje sem eu conseguir nada. Pois não deixarei de importunar-te, não vá o meu silêncio fazer-te acreditar que desisto do meu interesse..., Pensa que não tens direito a conservar escondidos os talentos, nem fugir à distribuição dos alimentos que te foram confiados. Abre a mão, reparte os teus bens entre os necessitados, para que estes não pereçam de fome».
Na correspondência dos dois Santos aparece também o coração terno e afectuoso das suas almas grandes. Numa carta diz Santo ISIDORO: «Quando receberes algum escrito do teu amigo, abraça-o como se fosse o amigo mesmo, pois esta é a consolação única entre os ausentes. Envio-te um anel, paga do meu afecto, e um manto que sirva como que para proteger a nossa amizade. Não te esqueças de rezar por mim. O Senhor te inspire algum meio para eu te poder ver e para que tornes a alegrar de novo aquele que encheste de tristeza com a tua partida. Adeus, amadíssimo senhor meu e caríssimo filho».
São BRÁULIO voltou a Saragoça em, por morte do irmão, foi elevado àquela sé em 631. Assistiu aos concílios IV, V e VI de Toledo. No concilio IV, do ano 633, viu pela última vez Santo ISIDORO. Três anos mais tarde voltou a Toledo, mas ISIDORO tinha morrido uns meses antes.
BRÁULIO revelou o espírito e a ciência no desagradável incidente surgido entre o episcopado hispânico e o Papa Honório I, como o reconheceu o VI Concílio Toletano do ano de 338. O Papa escrevera aos bispos lamentando que tivessem sido pouco diligentes  no problema judaico e chegou até a chamar-lhes canes muti, que não sabiam ladrar diante do perigo da casa do Senhor. Se bem que estivessem na assembleia os Metropolitas de Narbona, Braga, Tarragona, Toledo e Sevilha, todos os Padres conciliares delegaram em São BRÁULIO para que respondesse. Fê-lo com o respeito e humildade quem merece a cátedra de São Pedro, mas ao mesmo tempo com decisão e verdade. segundo exigia a justa defesa do episcopado.
As glórias terrenas, os louvores e o poder não om tinham apegado à terra. Soube remontar-se às alturas e vivia da esperança cristã, que pôs os bens acima das nuvens, para além da morte. S verdadeira sabedoria, que aprendeu em tantos livros e manuscritos antigos e novos, e pela qual trabalhou tanto, a ponto de ficar cego no fim da vida, deu-lhe o verdadeiro sentido da vida presente, que é o caminho para a outra, a eterna.
A sua irmã POMPÓNIA escreveu, consolando-a pela morte de BASILA. E termina dizendo: «O tempo foge insensivelmente , a morte aproxima-se em segredo, e a nossa cega esperança não vê senão as alegrias da vida. Felizes aqueles cuja alegria é Deus, e cujo gozo repousa na futura bem-aventurança!».
São BRÁULIO morreu pelo ano de 651.


LUDGERO, Santo



No mosteiro de Werden, na Saxónia hoje Alemanha, o passamento de São LUDGERO bispo que instruído por ALCUÍNO, pregou o Evangelho na Frísia, na Dinamarca e na Saxónia constituiu a sede episcopal de Munster e fundou vários mosteiros, verdadeiros centros de propagação da fé. (809)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



Nascido na Frísia (norte da Holanda) cerca do ano de 743, veio a falecer mais ou menos em 804. Evidenciou desde tenra idade grande aptidão para os estudos. depois de receber educação elementar no mosteiro que São GREGÓRIO dirigiu perto de Utrecht, partiu em 767 para Iorque, onde durante quatro anos foi discipulo do célebre ALCUÍNO.
De regresso ao continente, ensinou algum tempo em Utrecht, recebeu a ordenação sacerdotal em Colónia, consagrou vários anos de vida a evangelizar a Frísia, e depois foi passar três anos a Montecassino, a fim de se familiarizar com as instituições beneditinas. Aí o encontro CARLOS MAGNO em 787 e mandou-o para o seu país, a fim de cristianizar os povos que habitavam no delta do Ems.
LUDGERO trabalhou também na conversão da Saxónia e da Vestefália. Fundou um mosteiro em Werden, no condado de Mark, outro em Helmstadt e um terceiro em Minigardefort, que deu mais tarde origem a Munster.
Elevado a bispo desta cidade em 802, LUDGERO dedicou-se com toda a energia à formação do clero virtuoso e instruído. Ele próprio dava todos os dias uma aula da Sagrada Escritura, vivia em grande austeridade e distribuía quase todos todos os rendimentos em obras de caridade. Serviu isto de pretexto para o acusarem a CARLOS MAGNO de delapidar os bens da sua sé e negligenciar a conservação das igrejas. CARLOS MAGNO mandou-o comparecer na corte. LUDGERO obedeceu, e estava a rezar o breviário ou liturgia das horas quando um camareiro o avisou de que tinha chegado a sua vez para a audiência. LUDGERO respondeu que iria depois de acabar. Quando se apresentou a CARLOS MAGNO, este, vexado, disse-lhe: 
«Bispo, não é correcto da vossa parte fazer-me esperar desta maneira». 
«Principe, respondeu LUDGERO, não está Deus infinitamente acima de Vossa Majestade, e não vos obedeço eu colocando o seu serviço acima de tudo, como me recomendastes quando me nomeastes bispo? - 
«Isso é verdade, respondeu CARLOS MAGNOe sinto-me satisfeito por verificar que procedeis como eu esperava. Já agora digo-vos mais, que não tornarei a dar crédito aos que interpretam mal vosso procedimento».





QUADRADO, TEODORO ou TEODÓSIO, EMANUEL ou MANUEL, SABINO e + 40 outros mártires, Santos

    

Na Anatólia, hoje Turquia, os santos 
QUADRADO, TEODORO, EMANUEL, SABINO, TEODÓSIO e mais cerca de 40 outros mártires (data incerta)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Parece que todos estes mártires sofreram na Ásia Menor. O grupo de cerca de 43 mártires, consta em vários documentos.
À frente parece QUADRADO (ou CODRAT) qualificado de bispo, mas sem o nome da sé; o menológio do imperador Basílio apresenta sobre ele alguns pormenores. «Foi expulso da sua cidade episcopal pelos idólatras locais, recebeu a proibição de ensinar em nome de jesus Cristo, se ele queria assegurar a vida. Sem fazer caso desta ameaça, continuou o ministério, baptizou os catecúmenos, visitou os cristãos detidos nas prisões, e animou-os a manterem-se firmes na fé. Os perseguidores, vindo a ter conhecimento destes factos, apoderaram-se de QUADRADO e decapitaram-no depois de variados tormentos». EMANUEL é também, chamado MANUEL: não há pormenores sobre ele, como também sobre TEODÓSIO. Dos restantes companheiros lê-se este elogio num sinaxário:
«Vendo os idólatras chacinarem cristãos todos os dias decidiram, morrer também eles por Cristo. Foram apresentar-se ao governador da província e declararam-se cristãos: as testemunhas desta cena ficaram pasmadas todas. O governador, primeiro, mandou-os prender; ao cabo dalguns dias, tentou abalar-lhes a constância. Mas, não o conseguindo, mandou-os suspender em postes. E os algozes receberam ordens para lhas rasgar os corpos e os estender sobre uma cama de espinhos e, por fim, de os decapitar.
Alguns manuscritos acrescentam o nome de SABINO  esta série.
O lugar do suplício ficou desconhecido: julga-se que decorreu no tempo de Diocleciano.


EUTÍQUIO e muitos companheiros em Alexandria, Santos,



Comemoração da paixão de Santo EUTÍQUIO e companheirosEUTÍQUIO era subdiácono em Alexandria que no tempo do imperador Constâncio sendo bispo da cidade o ariano JORGE, morreu pela sua fé católica. (356)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

O suplício destes cristãos leva-nos à Quaresma de 356, quando sendo imperador Constâncio, a perseguição de Alexandria era dirigida pelo falso bispo JORGE, usurpador da sé de Santo ATANÁSIO. Em, nome do principe ariano, este intruso lançou perturbação na comunidade dos fieis, desde a semana da Páscoa até à Oitava do Pentecostes. Era ajudado neste empreendimento pelos soldados e pelo crédito do duque Sebastião, maniqueu de quem dependia a milícia do Egipto.

Estes furiosos, cuja brutalidade causava horror até mesmo aos pagãos, apoderaram-se dum subdiácono de grande virtude, chamado EUTÍQUIO, a quem feriram, azorrando-o com inaudita violência. Pouco faltou para a vítima morrer com os açoites. EUTÍQUIO foi, em seguida, mandado para as minas de Feno, onde era o clima tão insalubre que mal se conseguia lá viver por alguns dias. Para intimidarem os outros cristãos de Alexandria, os arianos aceleraram a partida de EUTÍQUIO e e este morreu no caminho. Entre aqueles que lhe mostravam compaixão no momento da partida, os arianos apoderaram-se de quatro homens de grande probidade; o duque SEBASTIÃO mandou que os flagelassem e os lançassem na prisão. Mas, obrigados a restitui-los à liberdade a instâncias da multidão, os perseguidores vingaram-se suspendendo as esmolas que davam aos pobres de Jesus Cristo.
Todas estas desordens da Igreja de Alexandria não deixaram que os fiéis notassem o dia em que morreu EUTIQUIO e que fosse celebrada  a memória deste subdiácono e dos seus companheiros. Tomaram lugar, nos martirológios, a 26 de março e a 21 de maio, datas que parecem assinalar o principio e o fim da perseguição ariana em Alexandria.
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Cástulo, Santo


Em Roma, junto à Via Labicana, São CÁSTULO mártir. (data incerta)



Montano e Máxima, Santos



Em Sirmium, na Panónia, hoje Sremska Mitrovica na Sérvia os santos mártires MONTANO presbitero e MÁXIMA sua esposa que segundo a tradição por confessarem a sua fé em Cristo Senhor foram precipitados no mar por alguns infiéis. (356)


Pedro de Sebaste, Santo


Em Sebaste, na antiga Arménia, hoje Sivas, na Turquia, São PEDRO bispo irmão mais novo de São BASÍLIO MAGNO que foi insigne defensor da recta fé contra os arianos. (391)


Bercário, Santo



No mosteiro de Montier-en-Der no territorio de Champagne actualmente França, São BERCÁRIO primeiro abade de Hautvilliers e de Montier-en-Der quer ferozmente apunhalado por um perverso monge no dia da Ceia do Senhor passou ao reino celeste no dia da ressurreição. (685)



Barôncio e Desidério, Santos


Em Montalbano, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, os santos BARÔNCIO e DESIDÉRIO eremitas. (séc. VII)




Madalena Catarina Morano, Beata


Em Catânia, Sicília, Itália, a Beata MADALENA CATARINA MORANO virgem do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora que se consagrou à obra da catequese, percorrendo incansavelmente ao longe e ao largo toda esta região. (1908)



... e  ainda...



ANDREA LAURENZO, Beato

Fiorì al principio del sec. XVI e da alcuni storici dell'Ordine è chiamato beato. Visse da perfetto religioso ed ebbe il dono della profezia. 
Il Pirro lo ricorda con queste parole: "fuit omnium virtutum genere ornatissimus, sui obitus diem atque imminentem ruinam quibusdam fossoribus qui, sub ripa, suam navabant operam certissime praedixit." (Fu ornato di ogni virtù, predisse la rovina di una rupe sotto cui lavoravano gli operai (salvandoli) e il giorno della sua morte.) 
Nel martirologio francescano è ricordato il 25 marzo come beato. 
Mori nel 1562 secondo il Caruso e Alimena

ANGELUS e REGINA CAELI

La recita dell’Angelus Domini è profondamente radicata nella devozione del popolo cristiano. L’uso di salutare la Vergine ogni sera, al suono delle campane di compieta (ora in cui si riteneva fosse avvenuto l’annuncio dell’angelo), cominciò a diffondersi verso la metà del Duecento. Nel 1724 papa Benedetto XIII concesse l’indulgenza plenaria mensile a chi avesse recitato l’Angelus in ginocchio al rintocco delle campane.
Il testo in latino fu approvato nel 1884 da papa Leone XIII, mentre la traduzione italiana ufficiale si trova nel Manuale vaticano delle indulgenze. Consiste in tre strofe alternate: «L’angelo del Signore portò l’annunzio a Maria. Ed ella concepì per opera dello Spirito Santo». «Io sono la serva del Signore. Si compia in me la tua parola». «E il Verbo si è fatto uomo. E venne ad abitare in mezzo a noi». Quindi ci sono l’invocazione «Prega per noi, santa Madre di Dio. Rendici degni delle promesse di Cristo» e la preghiera finale.
Nel tempo di Pasqua, secondo quanto prescritto da papa Benedetto XIV nel 1742, l’Angelus viene sostituito dall’antifona Regina caeli, composta da un autore ignoto nel X secolo. Il testo, che si recita a cori alterni, comincia con la strofa: «Regina dei cieli, rallegrati, alleluia: / Cristo, che hai portato nel grembo, alleluia, / è risorto, come aveva promesso, alleluia».
Strettamente legata alla memoria dell’annunciazione alla Madonna è la Santa Casa, la camera in muratura – custodita all’interno della basilica di Loreto – dove secondo la tradizione Maria viveva quando giunse da lei l’arcangelo Gabriele. A mezzogiorno del 25 marzo (ma anche in altri momenti dell’anno liturgico), i devoti della Madonna di Loreto recitano una Supplica che fra l’altro afferma: «L’umanità è sconvolta da gravi mali, dai quali vorrebbe liberarsi da sola. Essa ha bisogno di pace, di giustizia, di verità, di amore e si illude di poter trovare queste divine realtà lontano da tuo Figlio. O Madre, tu portasti il Salvatore divino nel tuo seno purissimo: ottienici la grazia di cercare lui e di imitare i suoi esempi che conducono alla salvezza».


ARNALDO DE AMER, Beato


Appartenente alla famiglia di San Pietro de Amer, il Beato Arnaldo si distinse nel convento di Santa Maria degli Angeli di El Puig (Spagna), per i tanti meriti e perseveranza nella preghiera e digiuni. Il 29 settembre del 1301 venne eletto Maestro Generale dell’Ordine Mercedario con l’appoggio di Re Giacomo II° il quale chiese conferma dell’elezione a papa Bonifacio VIII°, fu inviato in seguito dal Re d’Aragona a trattare una questione di pace. Come redentore liberò 223 schiavi dalle carceri dei pagani e visitò tutti i conventi di Castiglia. Morì santamente nel 1308



AROLDO DE GLOUCESTER, Santo


Sant’Aroldo è uno dei numerosi fanciulli presunti vittime dell’omicidio rituale perpetrado dagli ebrei in odio alla fede cristiana. Numerosi altri suoi emuli sono venerati localmente, fra i quali Varnerio (Werner) di Oberwesel, Simonino di Trento, Rodolfo di Berna, Michele de' Giacobi, Giovannino Costa da Volpedo, Sebastiano da Porto Buffole, Lorenzino Sossio da Marostica, Domenico Del Val, Cristoforo della Guardia, Guglielmo di Norwich, Riccardo di Pontoise, Ugo di Lincoln, Simonino di Vilna, Andrea di Rinn, Corrado Scolaro di Weissensee, Enrico di Monaco, Luigi Von Bruck, Michele di Suppenfeld, Giovanni di Witow, Elisabetta di Punia, Mattia Tillich, Rodberto di Parigi


FRANCISCO BRUNO, Beato

Raro esempio di pazienza che meritò tante estasi, e la visione in ispirito del Paradiso, nato a Cammarata, ove vestì l'abito serafico e morto a Burgio, tra i Riformati, coi quali visse tanto tempo, il 25 Marzo 1614, celebre per miracoli in vita e dopo la morte

GUILHERME DE NORWICH, Beato


La nostra unica fonte riguardante l’esistenza di Guglielmo (1132-1144) è una Vita scritta da un monaco di Norwich, Tommaso di Monmouth, ca. il 1170, e inclusa da Giovanni di Tynemouth (m. ca. 1340) nella sua “Nova Legenda Angliae” che, a sua volta, è la fonte del testo di Giovanni Capgrave pubblicato negli Acta Sanctorum.
Secondo Tommaso di Monmouth, il sabato santo (25 marzo) 1144, in un bosco presso Norwich, si trovò appeso ad un albero un sacco contenente un corpo che, in seguito, fu identificato come appartenente a Guglielmo, un apprendista conciatore di dodici anni. Un mese dopo la scoperta, il corpo fu sepolto dai monaci della cattedrale di Norwich, nel loro comitero. I segni di violenza riscontrati sul corpo suggerirono che Guglielmo fosse stato crocifisso, ma soltanto dopo cinque anni si tentò di dare una spiegazione al fatto. In seguito, un ebreo convertito, di nome Teobaldo, affermò di aver visto degli ebrei assassinare il ragazzo in ossequio ad una credenza giudaica, secondo cui ogni anno si doveva sacrificare un cristiano per ottenere la liberazione del popolo ebreo. Una donna, inoltre, disse che veramente il venerdì santo (24 marzo 1144) Guglielmo era stato ucciso nella casa ebrea presso cui ella lavorava.
Qualunque sia il valore del racconto di Tommaso di Monmouth, questa leggenda costituisce il più antico esempio dell’accusa di sacrifici rituali rivolta agli ebrei. Probabilmente la leggenda ebbe origine dall’accertato culto tributato ad un bambino santo, chiamato Guglielmo di Norwich il cui corpo nel 1151, fu trasferito dal capitolo di Norwich, dove era stato sepolto, nella cattedrale. In questa occasione vi furono scene di grande fervore religioso ed il culto rimase costante, con attestazione di miracoli, per tutto il Medio Evo. La festa di Guglielmo è celebrata il 26 marzo a Norwich e il 25 altrove


ISAAC, Santo


Figlio di Abramo e Sara, padre di Esaú e Giacobbe. Visse piú a lungo di Abramo, meno nomade di lui, meno ricco di figli, meno favorito di visioni soprannaturali, per quello almeno che il Genesi narra di lui.
Erede delle divine promesse, rinnovategli da Iahweh dopo la morte di Abramo, intensamente devoto, sembra il tipo dell'umile che, nel nascondimento, si rimette sempre fiducioso alla volontà di Dio.
Sara nonagenaria dà alla luce Isacco, cosí chiamato per il riso di meraviglia e di gioia di Abramo, quando un anno prima gliene fu promessa e annunziata la nascita. Il figlio della promessa fu cosi anche il figlio del miracolo. Alcuni moderni hanno pensato che Isacco fosse un nome teoforico con l'apocope del finale el=Dio sorrida, cioè "sia favorevole". Senza recriminazioni, mansueto ed ossequiente, il giovane Isacco si lascia legare e porre sull'ara per essere immolato a Dio, nella prova rifulse la santità di Abramo e la profonda pietà del figliolo Gen. 22).
Isacco sentì fortemente la perdita di Sara, sua madre; ogni sera si recava nella solitudine della campagna per dare sfogo al suo dolore e meditare sui disegni della Provvidenza divina a rassegnazione del suo animo affranto. E in tale atteggiamento avvenne il suo incontro con Rebecca, che il vecchio Eliezer portava con sé dalla Mesopotamia. Isacco l'amò teneramente e la prese quale sua unica sposa. Aveva allora quarant'anni, ma Rebecca era sterile. Compreso della missione affidatagli dalla Provvidenza divina, non secondo nella fede al padre suo che morendo, lo lasciava erede legittimo della benedizione messianica, Isacco non dubitò dell'avvenire: "fece preghiere al Signore per avere il dono della posterità desiderata, e il Signore lo esaudì e fece che Rebecca concepisse". E Rebecca diede alla luce due gemelli: Esaú e Giacobbe, che sarà, per divina elezione, l'erede delle promesse. Alla nascita dei due gemelli, Isacco aveva sessant'anni. A centotrenta anni, avendo perduto la vista e credendo vicina la morte, Isacco volle benedire il suo primogenito Esaú; ma il furbo gemello, aiutato dalla madre carpí al vecchio genitore la benedizione speciaie che gli attribuiva i diritti di primogenitura. Isacco anche qui, nelle circostanze che avevano favorito Giacobbe, vide il volere clell'Eterno e non ritrattò la sua benedizione.
Morí ad Hebron a centottanta anni c fu sepolto da Esaú e Giacobbe nella tomba di famiglia, nella grotta di Macpelah, dove egli aveva piamente tumulato Sara ed Abramo. Il suo ricordo è vivo nel V.T.; s. Paolo ricorda l'elezione divina di Isacco ad unico erede delle divine nromesse, con l'esclusione di Ismaele e degli altri figli di Abramo, per dimostrare come eredi e partecipi della salvezza messianica non sono tutti i discendenti carnali di Israele, ma l'Israele di Dio, gli imitatori della fede di Abramo.
La Chiesa ha onorato Isacco come figura o tipo di Gesú, non in una sola azione, come nella maggior parte degli altri tipi, ma in tutta la sua vita: nel preannunzio della nascita, fatto dagli angeli ad Abramo, nella nascita, nelle vicende della sua vita particolarmente nella sua volontaria immolazione, quando si lasciò trattare quale vittima innocente, portando sulle sue spalle le stesse legna necessarie per l'olocausto (s. Ambrogio).
Il Cristo viene denominato "un secondo Isacco". La stessa Rebecca viene considerata figura della Chiesa, scelta per divenire la sposa di Cristo. L'incontro di Eliezer con Rebecca prefigura l'Annunciazione e il matrimonio di Rebecca con Isacco viene considerato figura del matrimonio della Vergine con s. Giuseppe.
In quella che i latini chiamano terza domenica d'Avvento, i greci celebrano la memoria dei santi "Propatri del Salvatore", e principalmente dei tre piú illustri, cioè Abramo, Isacco e Giacobbe, cui accenna il Menologio di Basilio al 16 dicembre. La loro solennità è posta dai Siri nella feria III dopo Pasqua; dagli Armeni, nel sabato della prima settimana dopo la Trasfigurazione e al 28 mesore (21 agosto.) dai copti.
La Chiesa latina ha posto, dopo il sec. IX, la sua memoria al 25 marzo in parecchi martirologi: immolatio Isaaci Patriarchae, ricordando anche gli altri patriarchi, in relazione con la passione del Cristo.



PELÁGIO DE LAODICEIA, Santo

Teodoreto di Ciro, con la sua Storia Ecclesiastica è la fonte quasi unica che ci fornisca qualche informazione su questo personaggio.
Pelagio era originario della Siria, si sposò molto giovane, ma, nello stesso giorno delle nozze, ottenne dalla sposa il consenso ad una vita di perfetta castità. Di fronte all'esempio di virtú che essi offrìvano ai cristiani di Laodícea (oggi Lataquieli), in Siria, costoro lo scelsero, nel 360, quale vescovo della città ed egli ricevette dalle mani di Acacio di Cesarea di Palestina la consacrazione episcopale.
Nel 363 assistette al concilio di Antiochia, dove fu ardente difensore della fede nicena contro gli Ariani e firmò la professione di fede in cui era incluso il termine "consustanziale". Partecipò anche al sinodi Tiana (367). L'imperatore Valente, avendo aderito all'eresia ariana, privò i vescovi ortodossi delle loro sedi e Pelagio, compreso nel loro numero, venne esiliato in Arabia.
Nel 378, dopo la morte di Valente, salí al trono imperiale Graziano e Pelagio poté rientrare in possesso della sua carica aderendo al partito di Melezio di Antiochia; successivamente si schierò tra i vescovi favorevoli all'elezione in Costantinopoli di s. Gregorio di Nazianzo.
Nel 381, infine, lo ritroviamo al secondo concílio ecumenico di Costantinopoli. Si ignora la data della sua morte.
Non pare che la Chiesa bizantina abbia mai reso un culto particolare a Pelagio. Anche in Occidente, il santo vescovo è rimasto ignoto alle liste dei martirologi storici; si dovette attendere C. Baronio perché la sua memoria fosse introdotta nel Martirologio Romano alla data, arbitrariamente scelta, del 25 marzo

PIETRO FORMICA, Santo


Nato a Savona, San Pietro Formica, fu dotato di santo comportamento, sincero e puro diede esempio di vita religiosa non tanto con l’insegnamento quanto con le opere. Famoso per i prodigi e miracoli da lui compiuti, dopo essere stato eletto Maestro Generale dell’Ordine Mercedario morì santamente a Barcellona nel marzo del 1302





RICARDO DE PONTOISE, Santo



I cronisti del regno di Filippo Augusto, Roberto di Torigny e Guglielmo il Brettone, riportarono la menzione di parecchie uccisioni di bambini cristiani che sarebbero state operate dagli Ebrei, cosa che valse a questi ultimi l’espulsione dalla Francia nel 1182. Nel numero di queste pretese vittime figura un bambino, Riccardo, originario di Pontoise, che sarebbe stato ucciso il 25 marzo 1179, e il cui corpo fu trasportato a Parigi nella chiesa dei Santi Innocenti, dove, alla vigilia della Rivoluzione, si trovava ancora la testa. Roberto Gaguin, generale dell’Ordine dei Trinitari (m. 1502) ne scrisse un’orazione funebre passata negli Acta Sanctorum. La realtà storica e l’interpretazione di questi pretesi crimini sono oggi assai contestate e sarà bene attenersi a una valutazione prudente sull’esempio di Vacandard

ROBERTO DE BURY ST. EDMOND'S, Santo


L’assassinio di Guglielmo di Norwich nel 1144, attribuito agli ebrei, generò in Inghilterra un’ondata di isterismo e Guglielmo fu soltanto il primo di una serie di ragazzi inglesi la cui morte misteriosa fu attribuita agli ebrei. Uno di questi fu Roberto, che i cronosti riferiscono sia stato ucciso il 10 giugno 1181 vicino a Bury St. Edmund’s, dove fu sepolto nella chiesa del monastero. La fonte più autorevole di questo episodio è Jocelyn di Braklund, un monaco di St. Edmund’s, il quale nella sua cronaca del monastero (prima del 1202) scrive riguardo alla morte di Roberto: “et fiebant prodigia et signa multa sicut alibi scripsimus”. Quest’opera a cui fa riferimento Jocelyn non la possediamo, sebbene possa essere la Vita Roberti martyris che il biografo Giovanni Bale attribuisce a Jocelyn nel compilare il suo indice degli scrittori ne


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...