quinta-feira, 19 de março de 2020

Nº 4149 - SÉRIE DE 2020 - (nº 079 ) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE MA4RÇO DE 2020 - Nº 135 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   4   9


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 7 9 )

19  DE MARÇO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  3  5)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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SOLENIDADE DE 
São JOSÉ, Santo

         
      


 Solenidade de São JOSÉ, esposo da Virgem Maria Santíssima, homem justo, da descendência de David, que exerceu a missão de pai do Filho de Deus, Jesus Cristo, o qual quis ser chamado filho de JOSÉ e lhe foi submisso como um filho a sue pai. A Igreja venera com especial honra como seu patrono aquele que o Senhor constituiu chefe da Sagrada Família. 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

solenidade de São JOSÉ é uma das mais agradáveis para toda a alma devota e cristã. Colocada no principio da Primavera, abre o coração crente à luz e à esperança, ao mesmo tempo que no campo principiam a abrir-se as flores da amendoeira e começam as árvores e as roseiras a verdecer, novos pássaros a saltar e a inundar, com os seus trinos alegres, toda a natureza. A festa de São JOSÉ atrai hoje ao templo, ao confessionário e à mesa da comunhão muitas almas que viviam num Inverno espiritual e despertam agora conscientes do seu destino eterno, das suas obrigações de criaturas de Deus.
A devoção a São JOSÉ desenvolveu-se no povo cristão seguindo leis maravilhosas, nas quais não é possível deixar de reconhecer a Providência de Deus que rege a Igreja.
Nos três primeiros séculos convinha que irradiasse com todo o esplendor, sobre o mundo idólatra,a luz da divindade do Verbo. Assim, as festas mais antigas do ano litúrgico foram as que se relacionam, intimamente com o mistério da salvação e redenção, como a Páscoa, a Epifania e o Baptismo. Desaparecendo o primeiro perigo politeísta e a heresia ariana, a Igreja fixa-se com preferência em relações que existem entre a natureza divina e a natureza humana do Redentor, pessoa única, e nascem as festas da Natividade, da Apresentação no Templo e da Dormição da Virgem. Este é o período áureo da Mariologia, inaugurado no Concílio de Éfeso (431), e que, durante toda a Idade Média, foi fecundo inspirador de festas, procissões basílicas e mosteiros dedicados a Nossa Senhora, Mãe de Deus, tanto assim que se uniu o culto da Virgem Maria, em íntimo desposório, com a fé católica e ficou sendo o seu distintivo caraterísticoComo as pinturas mais antigas cristológicas das Catacumbas representam o Menino no seio da sua Mãe, assim a piedade da Igreja continua a adorá-Lo nos braços de Maria Virgem, O católico sabe que a Obra-Mestra da criação é Ela e que a honra que se lhe tributa, redunda no Artífice Divino. Sabe que o mesmo Jesus, como Filho, quis honrar Maria, e os católicos, neste culto a Maria, não fazemos mais do que seguir as pisadas de respeito e amor do melhor dos filhos.
Depois da Virgem, vem aquele que, embora não tenha sido pai natural de Jesus, exerceu sobre Ele a autoridade paterna, como pai legal. Este é São JOSÉ, verdadeiro depositário da autoridade do Eterno Pai, revestido do poder paterno dentro da Sagrada Família. O anjo dirige-se a ele em, todas as ordens do céu acerca de Jesus, quanto à fugida para o Egipto, ao regresso e à imposição do nome.
culto litúrgico de São JOSÉ acomoda-se à sua missão providencial de ser o guarda do Menino e da honra da MãeSão JOSÉ eclipsa-se em Nazaré numa noite de mais de doze séculos, até a consciência cristã possuir, com segurança e universalidade, as grandes verdades da divindade de Jesus e da virgindade perpétua de Maria. Então entra ele também no céu da Igreja como estrela de primeira grandeza, sempre ao lado de Jesus e de Maria.
Os Padres da Igreja louvaram-no, sempre que o nome dele lhes veio aos lábios ou às penas, São JERONIMO louva a virgindade de São JOSÉSão JOÃO CRISÓSTOMO fala com ternura das suas dores e dos seus gozos; Santo AGOSTINHO descreve-o como verdadeiro pai de Jesus, com excepção do nascer fisicamente dele.
Em Belém fala-se duma igreja dedicada em sua honra no século IV por Santa HELENA e duma festa geral a partir do século IX. No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII encontra-se já entre os Beneditinos; a seguir, no século XIII, os Carmelitas propagam-no pela Europa. No século XV, JOÃO GERSON e São BERNARDINO DE SENA são os seus fervorosos propagandistas. No século XVI, Santa TERESA DE JESUS parece ter recebido missão especial para dar a conhecer as glórias de São JOSÉ, a sua eficácia no céu e o seu patrocínio na terra. Chegou a dizer: «Não me lembro de ter-me dirigido a São JOSÉ sem que tivesse obtido tudo o que pedia». Desde então, a luz que envolve a imagem do bendito Patriarca, com o Menino ao colo e a varinha florida da sua virgindade, cresce constante, como a do Sol desde que sobe do Oriente e chega ao zénite.
A história exterior de São JOSÉ é curta e simples: a de todo o bom pai de família que se deixa matar para bem da esposa e do filho. São JOSÉ pertence à tribo de JUDÁ e à casa de DAVID. Embora tivesse sangue de reis, tinha decaído, não sabemos como, e tinha-se estabelecido em Nazaré, aldeia escondida e pobre da Galileia. Modesto carpinteiro, o seu ofício era fazer arados de madeira, como os que ainda há pouco se usavam na Palestina, e outros utensílios rústicos da gente do campo. São JOSÉ tinha provavelmente um irmão e alguma irmã, que foram pai ou mãe daqueles a quem o Evangelho chama irmãos de Jesus.
Em Nazaré deve São JOSÉ ter conhecido a MARIA, jovem da sua tribo, modesta como ele, espiritual e recolhida. O Espírito Santo uniu aqueles dois corações e eles amaram-se com o amor mais puro que pode haver entre criaturas de Deus. Combinaram o matrimónio e deram entre si palavra de que haviam de conservar perpétua virgindade. São JOSÉ, homem bondoso, pensou unicamente na felicidade da Virgem que vivia só, sem pais nem irmãos; Deus inspirou-lhe que devia ser o amparo daquela jovem cândida e inocente. 
São JOSÉ não era velho, como o representam geralmente os artistas e no-lo descrevem alguns autores antigos, inspirados nos relatos dos Apócrifos. Se Maria Santíssima tinha quinze anos quando se desposou, São JOSÉ andaria à volta dos vinte, ou trinta quando muito. Nos sarcófagos e nos monumentos dos quatro primeiros séculos, a figura constante de São JOSÉ é a de um jovem imberbe. Os planos de Deus sobre ele eram que fosse o sustentáculo material da Sagrada Família, o amparo da honra da Virgem, e isto exigia um homem em plena idade e forças, e não um velho. A castidade não é fruto precisamente da idade, mas da virtude e da graça, que se mostra muitas vezes mais forte nos jovens que nos anciãos.
Ele era homem justo, como observa São MATEUS, cumpridor exacto da Lei. Julgou-se obrigado a não unir-se com a Virgem. Não tinha senão dois caminhos para quebrar os desposórios: ou o legal, que prejudicava Maria; ou o privado, rompendo secretamente os seus compromissos. escolheu este caminho, como homem bom que não quer prejudicar em nada seja quem for. Grande virtude a de São JOSÉ. O Anjo do Senhor veio em defesa de Maria e revelou a São JOSÉ o mistério. A sua esposa tinha concebido por virtude do céu. Era milagre. São JOSÉ acreditou e tomou consigo Maria. desde agora amá-la-á mais profunda e ternamente.
A actividade posterior de São JOSÉ é conhecida na viagem a Belém, na fugida para o Egipto e na casita humilde de Nazaré, onde deve ter morrido quando Jesus chegou à idade de poder trabalhar para Si e para a Mãe. Tinha terminado o papel de São JOSÉ como guarda de Jesus e da virgindade e honra de Maria. Servo bom e fiel, tinha cumprido a sua missão na terra. Falta-lhe entrar no gozo do seu Senhor e de lá, do Céu, ser o Guarda e Patrono da Igreja, a segunda Sagrada Família. Como membros desta nova Casa, confiada aos desvelos de São JOSÉ, podemos agora todos recorrer a ele com fé e certeza de que seremos ouvidos. É nosso pai também.
A Igreja do Oriente celebra a festa de São JOSÉ desde o século IX, no Domingo a seguir ao Natal; os Coptas comemoram-na no dia 20 de Julho. Os Carmelitas introduziram a devoção na Igreja ocidental. Os Franciscanos, em 1399, já festejavam a comemoração do Santo PatriarcaSISTO IV (papa em 1841) inseriu a festa de São JOSÉ no breviário e no Missal romano. GREGÓRIO XV generalizou-a a toda a Igreja. CLEMENTE XI compôs o ofício, com os hinos, para o dia 19 de Março e colocou as Missões na China sob a protecção de São JOSÉ, e em 1871 declarou-o Padroeiro da Igreja Universal. PIO IX introduziu, em 1847, a festa do Patrocínio de São JOSÉ e em 1871 declarou-o Padroeiro da Igreja Universal. LEÃO XIII e BENTO XV recomendaram aos fiéis a devoção especial a São JOSÉ, chegando este último Papa a inserir no Missal um prefácio próprio. PIO XII estabeleceu, em 1955, a festa de São JOSÉ OPERÁRIO, que ainda agora tem lugar no dia 1 de Maio. E JOÃO XXIII incluiu o nome de São JOSÉ no cânone, então único, da Missa.


MARCELO CALLO, Beato




Em Mauthausen, na Áustria, o beato MARCELO CALLO mártir que vindo ainda jovem de Rennes, França, durante a guerra confortava com o estímulo fervoroso da fé os seus companheiros de cativeiro, exaustos por tão duros trabalhos forçados, e por isso foi morto num campo de extermínio. (1945)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


   A 19 de Março de 1945 morria num campo de concentração um jovem francês, que impressionou vivamente o coronel Tibodo, apesar de ele já ter assistido à morte de milhares de prisioneiros. Mas este prisioneiro era diferente. "Marcelo tinha o olhar de um santo", repetirá depois o coronel com insistência e emoção.
Quem era aquele recluso de 23 anos?
MARCELO CALLO, o segundo de nove filhos de um, casal profundamente cristão, nasceu em Rennes, França, a 6 de Dezembro de 1921. Por causa das condições precárias da família, aos 13 anos deixa os estudos  e começa a trabalhar como aprendiz de tipógrafo. Um ano antes tinha sido admitido nos escuteiros e em 1936 inscreveu-se na Acção Católica. Estas duas associações marcaram profundamente a alma de MARCELO. Tornaram-no mais atento às necessidades dos outros e inspiraram-no a ser missionário. Movido pela graça divina e pelo desejo de ser apóstolo, não hesita em dar o passo decisivo  que o levará, sem ele o suspeitar, ao martírio e às honras dos altares.
Com a invasão da França pelas tropas hitlerianas na segunda guerra mundial, milhares de jovens franceses foram convocados para trabalhar nas fábricas de armas na Alemanha. 
MARCELO ofereceu-se para ir em vez de seu irmão, que se preparava para o sacerdócio. Além disso, desejava ser apóstolo entre aqueles que seguiam, como ele próprio declarou em carta para uma tia: «Não é como trabalhador eu eu parto, mas sim como missionário». Deixou pai, mãe e noiva, que tanto amava.
No novo posto de trabalho, começou imediatamente a organizar a Acção Católica. Por mais cautelosamente que o fizesse, veio a descobrir-se e ele foi preso com vários companheiros, no dia 28 de Abril de 1944.
No campo de concentração mais razão havia para ser apóstolo entre os infelizes companheiros. Movido por caridade sobrenatural, fazia tudo o que podia para aliviar os mais necessitados. A sua atitude irritou terrivelmente os chefes nazis, que a 22 de Outubro o removeram para "Mathausen", denominado "campo da morte". Ali de tal modo o vexaram por todas as formas e feitios que veio a falecer cinco meses depois.
Os carrascos, todavia, não conseguiram que MARCELO se irritasse contra eles. É que à força de oração continuada, o Servo de Deus havia alcançado os frutos do Espírito Santo que, segundo São PAULO, são: «Caridade, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança» (Gl 5, 22-23). MARCELO morreu a sorrir. Foi beatificado por JOÃO PAULO II no dia 4 de Outubro de 1987.
AAS 79 (1987) 1337-42; 80 (1988) 1389-91,

João de Spoleto, Santo


Em Spoleto, na Úmbria, Itália, São JOÃO, abade de Párrano, que orientou como pai um grande número de servos de Deus. (séc. VI)




Isnardo de Chiampo, Beato





Em Pavia, na Lombardia, Itália, o Beato ISNARDO DE CHIAMPO presbitero da Ordem dos Pregadores que fundou nesta cidade um convento da sua Ordem. (1244)


André Gallerani, Beato



Em Sena, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato ANDRÉ GALLERANI que visitou e confortou solicitamente os enfermos e os atribulados  e congregou vários companheiros na associação dos Irmãos da Misericórdia para que, como leigos sem votos, se dedicassem ao serviço dos pobres e dos enfermos. (1251)

João Burálli de Parma, Beato




Em Camerino, no Piceno, hoje Marcas, Itália, o Beato JOÃO BURÁLLI DE PARMA presbitero da Ordem dos Menores que o papa Inocêncio IV enviou como delegado aos Gregos para procuirar restabelecer a sua comunhão com os Latinos. (1289)


Sibilina Biscóssi, Beata


Em Pavia, na Lombardia, Itália, a Beata SIBILINA BISCÓSSI virgem que, ficando cegas aos doze anos, passou sessenta e cinco anos reclusa numa cela contígua à igreja da Ordem dos Pregadores iluminando com  a sua luz interior muitas pessoas que a ela acorriam. (1367)



Marcos de Márcchio de Montegallo, Beato


Em Vicenza, no Véneto, Itália, o beato MARCOS DE MÁRCHIO DE MONTEGALLO presbítero da Ordem dos Menores que, para socorrer a indigência dos pobres, criou a obra denominada Monte de Piedade. (1496)


Félix José (José Trilla Lastra), Beato





Em Monistrol de Montserrat, na localidade de Barcelona, Espanha, o beato FÉLIX JOSÉ (José Trilla Lastra) religioso da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir. (1936)




Narciso Turchan, Beato




Em Munique, Baviera, Alemanha, o Beato NARCISO TURCHAN presbitero da Ordem dos Frades Menores e mártir que, da Polónia submetida a um nefasto regime foi deportado por causa da sua fé para o campo de concentração de Dachau, onde morreu vitimado pelas torturas. (1942)


... e  ainda...



NOSSA SENHORA DA MISERICÓRDIA


La prima apparizione

Sabato 18 marzo 1536, Antonio Botta, un contadino nativo della valle di San Bernardo, a sei chilometri da Savona, si reca di buon mattino nella sua piccola vigna per completare la potatura delle viti. Strada facendo recita, come suo solito, il santo Rosario; giunto al piccolo torrente che deve attraversare pensa di rinfrescarsi in quelle acque, e proprio in quel momento gli appare la Madonna. La sua deposizione ufficiale è conservata nel Santuario, incisa su lastra di marmo fin dal 1596.
Egli racconta che, mentre è intento a lavarsi le mani, vede scendere dal cielo un grande splendore; rimane tramortito, sta per cadere nel torrente, tanto che gli cade il berretto dal capo, e sente una voce provenire dalla figura di donna che vede nello splendore. “Levati e non dubitare ch’io son Maria Vergine. Vai dal tuo confessore e digli che annunzi in chiesa al popolo di fare digiuni per tre sabati e di venire in processione in onore di Dio e della sua Madre. Tu poi ti confesserai e comunicherai; il quarto sabato tornerai in questo luogo”.
Nel frattempo, il Botta sente passare per la strada pubblica alcuni mulattieri e, per paura di essere notato, vuole nascondersi, ma la Visione gli dice: “Non ti muovere, che non potranno vedere né l’uno né l’altro”. Quindi la Figura scompare e con lei scompare anche lo splendore.
Riavutosi dallo stupore, Antonio corre ad informare dell’accaduto il Rettore di San Bernardo in Valle, un francescano, che conoscendo la sincerità e l’onestà di Antonio informa Mons. Bartolomeo Chiabrera, Vicario generale del Cardinale Agostino Spinola per la Diocesi di Savona. I predicatori poi, essendo in quaresima, eseguono l’ordine della Madonna ed invitano il popolo a fare penitenza.

La seconda apparizione


L’8 aprile, vigilia della Domenica delle Palme, e quarto sabato dopo la prima apparizione, Antonio Botta, fedele all’invito della Madonna, ritorna sul luogo del miracolo. Si pone in ginocchio, raccoglie le mani in preghiera, ed ecco il prodigio si ripete. Il cielo si apre ed un luce intensa, abbagliante, si posa su un sasso del torrente, ed a poco a poco prende forma di una Signora, tutta vestita di bianco, coronata d’oro fulgente, con le mani tese in giù ed allargate in un gesto di dolcissima misericordia.
Quindi la Signora dice: “Tu andrai da quelli di Savona che mandarono a chiedere spiegazioni sul mio primo messaggio, e dirai che annuncino al popolo di digiunare per tre sabati e facciano fare la processione per tre giorni da tutti i Religiosi e Case di Disciplinanti; ed a questi Disciplinanti sia raccomandata la disciplina (flagellazione), soprattutto nel giorno di Venerdì Santo... E in genere che annuncino a tutto il popolo di emendarsi dalle loro iniquità, e di lasciare i vizi e i peccati, perché il mio Figliuolo è molto adirato verso il mondo per le grandi iniquità che in esso al presente regnano”. Detto questo la Signora alza tre volte le mani e gli occhi al cielo ed esclama, rivolta a Gesù: “Misericordia, Figlio, voglio e non giustizia!”. Quindi scompare ed in quel luogo per lungo tempo rimane un intenso profumo.

La terza apparizione

Il 18 marzo 1580, quarantaquattro anni dopo le prime apparizioni, la Madonna si mostra nuovamente nella valle del Letimbro ad un frate Cappuccino, padre Agostino da Genova. L’apparizione avviene sul poggio che si eleva solitario a nord-ovest del Santuario: è quasi un gesto di benedizione per la processione votiva che sta giungendo al Santuario a conferma del messaggio della Madonna e della sua protezione.
Sul posto viene prima posta una Croce (di qui il nome di Crocetta dato al luogo), e nel 1680 viene eretta una Cappella a pianta ottagonale con cupola.
Il Papa Benedetto XVI ha recentemente onorato il Santuario della Madonna della Misericordia con l’onorificenza della Rosa d’Oro, come segno di speciale distinzione, secondo in Italia dopo il Santuario di Loreto, insignito da Giovanni Paolo II.




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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Com a graça de Deus completei
80 anos de idade (em 20/02)
pelo que estou muito Grato

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 660 - SÉRIE DE 2024 - Nº (137) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 2 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 137º  Número da ...