domingo, 22 de março de 2020

Nº 4152 - SÉRIE DE 2020 - (Nº 082) - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE MARÇO DE 2020 - Nº 138 DO 13º ANO

CAROS AMIGOS:





As minhas melhores Saudações de Amizade e Gratidão e acima de tudo desejo
que os meus leitores  e/ou simples visitantes, continuem a passar os seus olhares por este Blogue e façam os comentários favoráveis ou não, como entenderem


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Nº   4   1   5   2


SÉRIE DE 2020 - (Nº  0 8 2 )

22  DE MARÇO DE 2020

SANTOS DE CADA DIA 


(Nº   1  3  8)



1 3º   A N O 



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 

NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E 
SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA




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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão recordar, comemorar e até imitar a 
Vida dos Santos e Beatos de cada dia 
(ao longo dos tempos) e durante toda a vida

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DEOGRÁCIAS,  Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Quando Genserico, rei dos vândalos, tendo caído sobre a África, se apoderou de Cartago, no ano de 439, expulsou e desterrou os bispos católicos e os nobres do país, depois de os ter despojado dos seus haveres. Por espaço de catorze anos, ficou a Igreja de Cartago sem pastor, até que a pedido do imperador Valentiniano III, no tempo do qual teve lugar esta invasão, Genserico permitiu que se lhe desse por bispo um exemplar sacerdote, chamado DEOGRÁCIAS que foi sagrado no ano de 453. Era este sacerdote de vida admirável e de grande prudência e sabedoria. 
Dois anos depois da sua elevação à cátedra episcopal, permitiu o Senhor que Genserico invadisse Roma, a pedido de Eudóxia, viúva de Valentiniano, e saqueasse aquela cidade, levando muitos prisioneiro. Chegados a África os prisioneiros, foram barbaramente separados os filhos dos pais e as mulheres dos maridos. Este acto encheu de horror a todos, especialmente ao santo bispo, que logo vendeu todos os seus vasos de outro e de prata dedicados ao serviço do altar, para com o seu produto redimir os cativos
Como as habitações de Cartago não bastassem para alojar tanta gente, destinou para isso as duas grandes igrejas de São FAUSTO e São VERO, onde os proveu de tudo o necessário. 
Tendo adoecido muitos daqueles infelizes, o santo prelado ia visitá-los incessantemente,. levava-lhes médicos e remédios, que lhes subministrava por sua próprias mãos, e isto tanto de noite como de dia.
Longe de o louvarem por tanta caridade, os arianos tinham-lhe tal ódio que se valeram de todos os meios tendentes ao impedir que DEOGRÁCIAS favorecesse os católicos, chegando o seu furor ao extremo de atentarem contara a sua vida. Deus, porém, livrou o seu fiel servo das emboscadas dos hereges, chamando-o ao céu no ano de 457, ao fim dum breve mas glorioso pontificado de três anos e alguns meses.


LEIA  ou  LIA, Santa



Comemoração de Santa LIA ou LEIA, viúva romana, cujas virtudes e partida deste jundo para Deus receberam os louvores de São JERONIMO. (383)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Sem dúvida, como MARCELA, MELÂNIA e outras, fez parte do círculo de nobres romanas a quem São JERÓNIMO, quando estava em Roma, dava lições da Sagrada Escritura. Enviuvando, LEIA retirou-se para um mosteiro romano de que vei a ser superiora. Morreu ao mesmo tempo que certo cônsul, que, segundo parece, levou vida bastante livre; tanto que São JERÓNIMO o lança, sem mais, no inferno. Da sua gruta de Belém onde vivia, assim escreve em resumo a MARCELA, que permanecia em Roma:
«Quem renderá à bem-aventurada LEIA os louvores que merece? Renunciou a pintar o rosto e a adornar a cabeça com pérolas brilhantes. Trocando os ricos atavios  por vestido de saco, deixou de dar ordens aos outros para obedecer a todos; viveu num canto com alguns móveis; passava as noites em oração; ensinava as companheiras mais com o exemplo do que com admoestações ou discursos; esperou a chegada ao Céu para ser recompensada pelas virtudes que praticou na terra.
É lá que ela goza, daqui en diante, felicidade perfeita . Do seio de ABRAÃO, onde está com LÁZARO, olha para o nosso cônsul, outrora coberto de púrpura e agora revestido de ignomínia, pedindo em vão uma gota de água para matar a sede. Embora ele tivesse subido ao Capitólio entre os aplausos da população e a sua morte enlutasse toda a cidade, é em vão que sua mulher proclama imprudentemente que ele foi para o Céu e lá ocupa um grande palácio. A realidade é que foi precipitado nas trevas exteriores, ao passo que LEIA, que queria passar na terra por insensata, foi recebida, na casa do Pai , ao festim do Cordeiro. 
Por isso vos peço, com as lágrimas nos olhos, que não procureis nos favores do mundo e que renuncieis a tudo o que é da carne. Em vão se procuraria seguir ao mesmo  tempo o mundo e Jesus. Vivamos na renúncia de nós mesmos, porque o nosso corpo em breve se converterá em pó e o resto não durará também muito».
À falta doutras informações sobre Santa LEIA, falecida por 383, temos de nos contentar com esta passagem de São JERÓNIMO.


ZACARIAS, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Filho de pai grego, residente na Calábria, foi eleito Papa em 741 e morreu em 752.
Ao contrário do seu predecessor GREGÓRIO III, relativamente a Liutprando, rei dos Lombardos, julgou ser melhor partido inaugurar com ele relações amistosas. Concluiu assim um acordo bastante vantajoso, recuperando quatro fortalezas e vários patrimónios; estipulou também com ele uma trégua de trinta anos. Mas não conseguiu impedir os Lombardos de tirarem aos Bizantinos do Exarcado de Ravena. ZACARIAS soube tornar favorável à Igreja romana o imperador Constantino V e recebeu mesmo territórios como dádiva. Em 747 aprovou a mudança de regime em França, com a proclamação de Pepino o Breve. Foi bom administrador das terras da Igreja, as quais progrediram  no seu tempo. restaurou o palácio de Latrão e embelezou, no sopé do Palatino, a Igreja de Santa Maria Antiga, onde se conserva ainda o seu retrato, pintado quando ele ainda vivia.

Epafrodito, Santo



Comemoração de Santo EPAFRODITO a quem o apóstolo São PAULO chama irmão, colaborador e companheiro de combate. 


Paulo, Santo



Perto de Narbone, Gália hoje França, junto da Via Domícia, o sepultamento de São PAULO bispo. (séc. III)



Calínico e Basilissa, Santos





Na Galácia, hoje Turquia os santos CALÍNICO e BASILISSA mártires. (data incerta)

Basílio, Santo



Em Ancara, Turquia, São BASÍLIO presbitero e mártir que, durante todo o mandato do imperador Constâncio, resistiu fortemente aos arianos, e em seguida, no tempo do imperador Juliano tendo orado a Deus para que nenhum cristão se afastasse da fé, foi preso e entregue ao procônsul da província e, depois de muitos tormentos, consumou o sue martírio. (362)

Benvindo Scotivoli, Santo


Em Ósimo, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, São BENVINDO SCOTIVOLI bispo que eleito pelo papa Urbano IV para este sede, conciliou a paz entre os cidadãos e, conforme o espírito dos Frades Menores, quis morrer sobre a terra nua. (1282)



Nicolau Owen, Santo


Em Londres, Inglaterra, São NICOLAU OWEN religioso da Companhia de Jesus e mártir que, durante muitos anos construiu refúgios para esconder os sacerdotes e, por isso, no reinado de Jaime I depois de ser encarcerado e duríssimamente torturado e finalmente lançado no cavalete foi gloriosamente ao encontro de Cristo Senhor. (1606)


Francisco Chartier, Beato



Em Angers, na França, o Beato FRANCISCO CHARTIER presbitero e mártir que, durante a Revolução Francesa morreu decapitado em ódio ao sacerdócio. (1794)




Mariano Górecki e Bronislau Komorowski, Beatos



   

No campo de concentração de Stutthof, perto de Gdansk, Polónia, os beatos MARIANO GÓRECKI e BRONISLAU KOMOROWSKI presbíteros e mártires que, durante a ocupação militar da sua pátria por sequazes de uma doutrina hostil à religião, foram fuzilados em ódio à f´+e cristã. (1940)



Clemente Augusto Graf von Galen, Beato



Em Munster, na Alemanha, o Beato CLEMENTE AUGUSTO GRAF VON GALEN bispo que reflectiu entre o clero e o povo a imagem evangélica do bom Pastor; lutou abertamente contra os erros do nacional-socialismo e contra a violação dos direitos do homem e da Igreja e pela sua coragem foi chamado o "leão de Munster". (1947)






... e  ainda...

BERILO DE CATÂNIA, Santo


Secondo la tradizione della Chiesa di Catania, Berillo, originario di Antiochia, sarebbe stato ordinato vescovo da san Pietro apostolo. Inviato in Sicilia divenne il primo vescovo della città di Sant'Agata



COMENDADORES DE SEVILHA E DE CÓRDOVA, Beatos


Questi due Beati mercedari, uno commendatore di Siviglia, l’altro commendatore di Cordova, diedero esempio di vita giusta confessando la fede cristiana. Predicarono il vangelo di Cristo in Marocco e liberarono 215 schiavi dalla dura prigionia dei saraceni. Anche se si ignorano i loro nomi, tuttavia essi sono scritti nel libro della vita. L’Ordine li festeggia il 21 marzo.


ELIAS, Santo



Sant’Elia è ritenuto dalla tradizione locale novarese il successore di San Giulio nell’opera di evangelizzazione delle terre cusiane. Secondo la Vita di San Giulio egli avrebbe dato sepoltura al giovane senatore Audenzio, che i famigliari vollero deposto presso la tomba del santo, e si dedicò alla cura della chiesa edificata da Giulio stesso. In seguito, Elia fu ritenuto il secondo vescovo di Sion vissuto agli inizi del secolo V che, per ignoti motivi, lasciata la sua sede episcopale, si sarebbe recato a soggiornare come sacerdote o eremita presso l’isola di Orta. Non è possibile stabilire su quali basi è stata proposta una simile identificazione, non presente nelle più antiche recensioni del racconto della vita di Giulio e per ora non suffragata da alcuna testimonianza storica attendibile. Elia è raffigurato nell’arte locale con abiti marroni, quasi monacali, simili a quelli con cui è ritratto San Giulio, come nell’affresco del XV secolo, visibile sulla parete sinistra della basilica dell’isola, che ricorda l’incontro tra i due santi. Unico riferimento alla sua presunta esperienza episcopale è la mitria, recata da un angelo, accanto al busto reliquiario settecentesco posto in una nicchia del coro. I presunti resti del santo, rinvenuti nel 1697 in una sepoltura individuata sul pavimento della chiesa, vennero successivamente collocati all’interno dell’altare marmoreo della cripta, accanto a quelli degli altri santi dell’isola, ove tutt’ora riposano. Il giorno per il ricordo di Elia era diversamente assegnato dagli antichi calendari al 21 marzo o al 13 aprile



FILEMÓN e DONINO DE ROMA, Santos

Nativi, secondo i menologi greci, di Roma, ai tempi delle persecuzioni si diedero a percorrere l'Italia predicando il Vangelo e battezzando gli infedeli che, alla loro infiammata parola, si convertivano in gran numero. Tutto ciò, come era naturale, suscitò l'ira dei culti degli idoli, i quali li presero, li legarono e li consegnarono al preside della provincia. Questi tentò dapprima di indurli a negare Cristo con promesse di onori e doni, indi, non essendosi quelli piegati, li fece distendere nudi in terra e battere ferocemente da quattro littori. Vennero, quindi, chiusi in carcere, poi di nuovo sottoposti a duri tormenti, e infine decapitati un 21 marzo, data alla quale sono ricordati nei sinassari greci e nel Martirologio Romano.
Queste notizie sono, come avvertono i Bollandisti nel Commento al Martirologio Romano, il compendio di una più antica passio perduta. Si trattava, in ogni modo, di un documento apocrifo, di nessun valore storico. Infatti, le notizie nebulose e generiche e i due personaggi, non hanno alcuna connessione reale con Roma, per cui è lecito dubitare della loro stessa esistenza


JUSTINIANO DE VERCELLI, Santo


Il rito eusebiano commemorava s. Giustiniano il 21 marzo e lo invocava nelle proprie litanie. Nella serie iconografica dei primi quaranta vescovi di Vercelli, che era dipinta nell'antica basilica cattedrale, ora scomparsa, egli figurava come quarto successore del protovescovo s. Eusebio, ma il nome si leggeva sincopato in Iustianus, come nell'epistola sinòdale del 451, con la quale i vescovi della provincia milanese aderivano alla dottrina cattolica contro l'eresia di Eutiche, in cui tra le firme dei suffraganei, al terz'ultimo posto, è quella di Iustianus, vescovo di Vercelli. Il nome vero era peraltro Iustinianus, come si legge nella sua iscrizione sepolcralè, composta di dieci esametri celebranti con enfasi la santità di vita, la fedeltà alla giustizia e la gloria celeste del mistico antistite, padre della Chiesa vercellese e partecipe della schiera apostolica, che resse la diocesi sedici anni, sei mesi e alcuni giorni. 
Durante il suo episcopato, nel 448, passò per Vercelli s. Germano, vescovo di Auxerre, diretto a Ravenna dove poco dopo mori. Trasportata in patria, la salma sostò brevemente in città, e fu detto che al suo ingresso nella cattedrale vercellese, che doveva essere consacrata in seguito a grandi lavori di restauro, le fiaccole e i ceri miracolosamente si accesero per indicare che ii santo, sebbene defunto compiva il rito della consacrazione. 
Una tradizione locale, non priva di fondamento, sebbene qualche storico moderno non l'accetti, identifica il nostro Giustiniano con l'omonimo vescovo di Tours, del quale si legge una breve notizia nella Historia Francorum di s. Gregorio vescovo della stessa città. 
Considerando che Giustiniano resse la diocesi vercellese sedici anni, sei mesi e alcuni giorni, come dice l'epitafio, collocando la sua morte non oltre il marzo del 452, l'inizio dell'episcopato cade verso la seconda meta del 435. 
L'anno del decesso di Giustiniano non può essere posticipato perché altrimenti egli non sarebbe sfuggito al massacro delle orde unniche di Attila, che nella primavera del 452 invasero Milano, Pavia e altre città vicine compresa Vercelli, e dovunque saccheggiarono, depredarono e trucidarono gli infelici abitanti. L'epitafio non accenna a morte violenta, ma afferma che il santo vescovo "ovans penetravit limina coeli", cioè varcò festoso la soglia del cielo. 
A confermare la tradizione vercellese possono contribuire in certo modo due versi dello stesso epitafio, dei quali uno dice: "Hunc veneranda suscepit ecclesia patrem", cioè la veneranda Chiesa vercellese ricevette, accolse, accettò per sé questo padre; la quale espressione sembra indicare una elezione non regolare, altrimenti l'autore degli esametri si sarebbe dovuto esprimere non con il verbo suscepit, ma con elegit, indicante la consúeta procedura di elezione del vescovo. L'altro verso dice: "Apostolicae numeratus in ordine turbae", che sembra si debba rettamente interpretare nel senso che Giustiniano fece vita monastica, allora detta vita apostolica. Egli inoltre, quasi a conferma di questa interpretazione, è celebrato nell'epitafio come mistico antistite, dedito dunque alla vita contemplativa, quale si professa appunto in monastero. 
Qualcuno non riconosce il valore di questa interpretazione e ritiene che il verso indichi in Giustiniano semplicemente il vescovo, " membro della turba apostolica " in quanto i vescovi sono i successori degli apostoli. In questo caso bisogna dire che l'epitafio ripete troppe volte lo stesso concetto, già espresso con i termini di mistico antistite e di padre della Chiesa vercellese. La nostra interpretazione rende inoltre comprensibile la preferenza dimostrata dalla comunità verso il vescovo pellegrino, perché essa vide in Giustiniano il pastore che occorreva, dovendo il presule vercellese, secondo quanto scrisse s. Ambrogio, reggere il monastero e governare la diocesi; oltre all'ufficio pastorale comune a tutti i vescovi, egli doveva dirigere il.cenobio ecclesiastico fondato da s. Eusebio. In esso i chierici si esercitavano nella disciplina ascetica, attendevano agli studi, si preparavano al ministero, vivevano in comunità e osservavano una disciplina simile a quella dei monasteri. Per queste ragioni e concomitanze non sembra doversi facilmente respingere la tradizione che identifica il nostro Giustiniano con l'alunno di s. Martino di Tours, ed anzi si comprende come egli stesso preferisse trattenersi nella sede di Vercelli, che cosí bene rispondeva alle inclinazioni del suo spirito, piuttosto che insistere a Roma per la convalida di una elezione avvenuta in un ambiente inquieto e a danno del legittimo pastore calunniato.



LÚCIA DE VERONA, Beata




Nell’antichissima Fraternità del Terz’Ordine dei Servi di Maria in Verona si iscrive molto giovane una ragazza nata nella stessa città circa l’anno 1514, il suo nome è Lucia. Dimostra seppure giovanissima una grande carità e una coerente fede; rivestita dell’abito di Terziaria vive nella sua casa come se vivesse in monastero, consacrando a Dio nel mondo la sua verginità. Profondamente devota della Passione di Gesù e della Vergine Compassionevole, ha avuto sempre grande attenzione verso quelli che soffrono.
Si fa forte nel suo cuore la parola di Gesù: "… ero infermo e mi avete visitato". Nessun ammalato resta estraneo alla sua carità, sempre disponibile a visitare, consolare, curare, ogni giorno si reca all’ospedale della Misericordia, dove passava molte ore tra quegli ammalati, preferendo i più gravi e riluttanti. 
Nel pulire le piaghe, nel lenire il dolore, nell’abbracciare i morenti ella si sente fortemente unita allo Sposo Crocifisso, così da farsi come Maria Desolata continuamente presente accanto alle croci del suo tempo. 
Compagna fedele della sua opera è anche sua sorella Barbara, anch’ella Terziaria Servita, ed insieme diventano per tutta Verona un punto di riferimento per gli ammalati, specialmente lei che dimostra un eroismo instancabile. 
Maggiormente questo si dimostra nel grave contagio della peste che si abbatte su Verona . Ella non è mai stanca di portarsi dappertutto per aiutare ed incoraggiare, e tutta Verona vede questa umile donna rivestita dell’abito di Serva di Maria farsi largo tra i tanti appestati e, a costo della sua vita, portare dappertutto la carità e la carezza consolatrice di Dio. 
Dice il Vangelo: "…chi perde la sua vita a causa mia la ritroverà", con questa parola nel cuore ella si fa madre di tutti quegli appestati emarginati e abbandonati dal mondo. Fedele discepola di Cristo con amore abbraccia la sua croce e come l’agnello innocente anche lei si fa compagna della stessa malattia dei suoi fratelli. Colpita dalla peste l’accoglie come una corona regale e quando sente ormai vicina la morte recita devotamente le Litanie della Vergine Santa e così va incontro al Divino Sposo, accompagnata dalla Vergine Maria, sua Signora e Regina. Muore nell’anno 1574 e da subito i suoi devoti hanno fatto esperienza della sua potente intercessione nelle malattie contagiose.






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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Com a graça de Deus completei
80 anos de idade em 20/02
pelo que estou muito Grato

Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las



FELIZ ANO NOVO DE 2020





ANTÓNIO FONSECA

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Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

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