sábado, 25 de julho de 2009

SANTIAGO, Santo (e outros) 25 de JULHO

 

Santiago, Apóstolo
Biografia, 25 de Julho.

Apóstolo

 

Etimologicamente significa “usurpador”. Vem da língua hebreia.
Foi o filho de Zebedeu e discípulo de Jesus. Como seu irmão João, Santiago era também pescador.
Jesus lhes deu por sobrenome aos dois irmãos “filhos do trono”. Quando Jesus o chamou para ser um de seus seguidores especiais. Santiago foi em seguida com o Mestre.
Santiago esteve presente quando Jesus devolveu a vida à filha de Jairo e na transfiguração no monte Tabor.
Morreu, por defender sua fé sob Herodes Agripa I. Sua vida a podes encontrar nos Evangelhos e nos Actos dos Apóstolos.
Quando sentiu a chamada para seguir a Jesus, algo estranho e divino se lhe meteu no coração. Tanto amor tomou ao Senhor que quando chegou o momento de demonstrar sua fé, não teve a menor dúvida em entregar sua vida pelo Evangelho pelo ano 44, pouco antes da Páscoa.
A história conta que, desde o século IX, seu corpo se venera em Santiago de Compostela. Durante um tempo aparecia uma “estrela” que iluminava a noite e o lugar concreto em que estavam seus restos.
O que realmente chama a atenção, é que desde a Idade Média chegavam os peregrinos em tropel para expiar seus pecados, fazer oração ou ficar no caminho em qualquer ermida fazendo vida de anacoreta.
E não somente na Idade Média, mas  hoje mesmo – neste instante- haverá milhares de peregrinos de toda Europa e de outros continentes que vão em peregrinação a Santiago.
A tradição nos conta que, ainda que tenha morrido em Jerusalém – como temos visto -, seu corpo foi trasladado a este lugar galego para receber cristã sepultura.
Se pode afirmar que em todo o mundo cristão existem milhares de igrejas dedicadas em sua honra.
Quando um dia se sentiu cansado pela falta de conversões à vida de Jesus, e, estando em Zaragoza, a Virgem Maria, que todavia vivia, o animou desde um "pilar" a que seguisse adiante com a obra que seu Filho lhe havia encomendado. É outra das tradições de nossa história espanhola.


¡Felicidades a quem tenha este nome!
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Santiago, o maior, Caminho de Santiago

Hoje celebramos o Apóstolo Santiago, o Maior, que foi o primeiro mártir dos apóstolos.
Santiago foi um dos doze Apóstolos de Jesus. Viveu com Ele, o conheceu e se encarregou de estender seu Reino e a Palavra de Deus.
Dois dos Apóstolos de Jesus se chamavam Santiago. Para distingui-los, de acordo com sua idade, chamou-os Santiago, o Maior e Santiago, o Menor.
Hoje é a festa de Santiago, o Maior.

Um pouco de história


Santiago, o Maior, era filho de Zebedeu e Salomé, e irmão maior do também apóstolo e evangelista, São João. Ambos haviam nascido na Galileia e se dedicavam à pesca. Sua posição social era acomodada: seu pai tinha uma indústria pesqueira com muitos empregados. Ele e João eram, além disso, conhecidos na capital.
Quando Jesus caminhava pela margem do lago de Genesaret, também chamado mar de Galileia, viu dois irmãos, Pedro e André, que estavam pescando, os chamou para segui-lo e convertê-los em pescadores de homens. Também, chamou os irmãos Santiago e João, que numa barca, com seu pai Zebedeu, estavam remendando redes.
Os dois abandonaram o que estavam fazendo deixando a seu pai, que não se opôs a sua vocação, e seguiram o Mestre. Eles eram discípulos de João Baptista.
Jesus lhe pôs a ambos, o sobrenome de “Boanerges”, que significa “filhos do trono”, porque eram muito impulsivos, francos e fogosos. Numa ocasião, Jesus não foi bem recebido pelos samaritanos e os irmãos lhe perguntaram a Jesus se queria que fizessem baixar fogo do céu para consumi-los nele.
Durante a vida pública de Jesus Cristo, Santiago foi um dos predilectos: Esteve presente, junto com seu irmão João e com Pedro,na cura milagrosa da sogra de Pedro e na ressurreição da filha de Jairo. Com eles, foi testemunha ocular da Transfiguração de Jesus. O acompanhou de perto durante sua agonia no horto de Getsemaní. Além disso, foi um dos quatro Apóstolos privilegiados que ouviram de lábios de Cristo a história profética do Reino de Deus.
Foi o primeiro mártir entre os Apóstolos. Morreu em Jerusalém no ano 44, por ordem de Herodes Agripa I, que perseguiu aos cristãos para ficar bem com os judeus. Se conta que um escriba amigo seu, o atraiçoou, mas logo este se arrependeu e lhe pediu perdão antes da execução. Santiago disse: “A paz seja contigo”, o abraçou e o baptizou. Ambos foram decapitados juntos.
Alguns investigadores afirmam que os restos de Santiago, o Maior, foram trasladados a Espanha e se encontram em Campus Stella (Campo de Estrelas), actualmente, Santiago de Compostela. É o Santo patrono de Espanha, pela dupla crença de que Espanha foi evangelizada por Santiago e possui suas relíquias. Sem embargo, não se sabe a ciência certa se pregou aí porque os primeiros escritores da Igreja não o dizem.
Existe una lenda espanhola do século IX que conta que Santiago apareceu perto do lugar onde se veneravam suas relíquias, montado sobre um cavalo branco, com várias estrelas, levando um livro na mão, como símbolo de sua missão evangelizadora. Segundo as narrações da época, Santiago Apóstolo aparecia nas batalhas contra os infiéis mouros, sobre um cavalo branco, em imponente aspecto e levando um grande estandarte branco e também espada, conduzindo os cristãos espanhóis à vitória, que diziam como grito de batalha:
“Santiago e cerra Espanha”.


¿Que nos ensina Santiago, o Maior?


A viver nossa fé com autenticidade; a ser testemunhas do Evangelho com nossa vida. A cumprir com nossa missão dentro da Igreja: estender a Palavra de Deus a todos os que nos rodeiam.
A cumprir com nossa missão custe o que custe, já que a ele lhe custou o martírio.
A ser fieis a Jesus e sua Igreja. Nós somos fieis à Igreja obedecendo ao Papa e ajudando-o na tarefa da Nova Evangelização.
A confiar em Deus e a sabermos abandonar-nos em suas mãos.
A perdoar a nossos inimigos, a amar a aquele que me ofendeu, a aquele que me fez sofrer.

Oração

Virgem Maria e Santiago Apóstolo, lhes peço neste dia me ajudem a dar um bom exemplo de minha fé católica. Que aprenda a perdoar de coração aos que me ofendem e saiba pregar o Evangelho entre meus irmãos.
Ámen

 

Pedro de Mogianao, Santo
Pregador, 25 de Julho

 

Nos anos 70 se produziu uma quebra dos valores espirituais no Ocidente, criando-se um grande vazio. Um vazio pode encher-se de muitas coisas, incluso com as ideias mais estranhas. Sob esta pressão, alguns deixaram de crer no valor do que haviam vivido até então.
Outra santa, Baptista Varano, há escrito a biografia mais completa e preciosa deste santo.
Foi um dos primeiros directores espirituais da chica mística.
O rasgo fundamental deste homem foi a serenidade quando falava do tema tão temido da morte.
Ele suportou a doença com paciência e alegria. Tanto é assim que um irmão seu lhe dizia: "Padre vigário, vós ides morrer sorrindo".
Não tinha vazio na alma, mas tinha-a cheia de valor da “passagem” da vida actual à futura e definitiva.
Foi franciscano, e undécimo filho de uma família fértil em filhos e em santidade.
Havia nascido em Mogliano no ano 1442. Deste povoado passou o jovem Pedro a outra cidade mais importante, Perugia, para estudar na universidade.
Aos 25 anos o cativou a pregação de um franciscano, Domingo Leonesa.
Como ocorre hoje a certos universitários e universitárias, ele pensou numa vida de extrema pobreza e numa pregação ao povo.
Em Santiago de la Marca foi um magnífico pregador e um perito director de almas.
Sua fama de pregador se estendeu a outros lugares. E ele, que não punha obstáculos para tão bela missão, esteve em Creta e em Roma.
Morreu no ano 1490 sem haver cumprido os 50.
¡Felicidades a quem tenha este nome!

Valentina, Santa
Mártir, 25 de Julho

 

Etimologicamente significa “que se sente bem”. Vem da língua latina.
Há gente que o que pretende é acomodar a Deus à sua vontade e capricho. E isto não é forma de caminhar pelo caminho da santidade a que estamos chamados por ser filhos de Deus.
Valentina – possivelmente conheças mais a Valentim pela festa comercial do dia dos namorados -tem também muito que ver com o amor.
Ela, juntamente com alguns companheiros e companheiras, morreram mártires em Cesareia de Palestina lá pelo ano 309.
¿Qual foi a razão pela que sofreram o martírio?
Ao ler o documento de seu martírio, diz-se:"Uma cristã ameaçada para que se prostituísse, não suportou tal convite e disse ao verdugo que, ainda que a torturasse a limites incríveis, nunca faria tão abominável acção".
Enquanto lhe infligiam fortes tormentos segundo havia mandado o juiz, outra mulher não pôde aguentar tanta crueldade e inumanidade, tomou perante o juiz e os verdugos esta resolução.
Se levantou, se dirigiu à chusma que presenciava alegre a diversão das torturas, e lhe disse: ¿Me quereis torturar a mim igual que esta jovem virgem?
Todo o mundo se encheu de espanto pelo arrojo e valentia desta mulher.
O juiz, nervoso ante a gente, não lhe ficou outra solução que a prender. Ante o mesmo tribunal, lhes começou a falar de Jesus de Nazaré.
Eles lhe deram ordens de que fizesse sacrifícios aos deuses. Se negou rotundamente.
Então a condenou a morrer queimada. Uma era de Gaza e a outra de Cesareia, Valentina.

¡Felicidades a quem leve este nome!

 

Cristóvão de Licia, Santo
Mártir, Julho 25

Patrono dos motoristas Mártir - Julho 19

Cristóbal (Cristóvão) significa "o que carrega o portador de Cristo".
São Cristóbal, popularíssimo gigante que antanho podia ver-se com sua barba e seu cajado em todas as portas das cidades: era crença comum que bastava fitar sua imagem para que o viajante se visse livre de todo o perigo durante aquele dia. Hoje que se viaja de carro, os automobilistas piedosos levam uma medalha de são Cristóbal junto ao volante.
¿Quem era? Com a história na mão pouco pode dizer-se dele, como muito que talvez um mártir de Ásia menor a quem já se rendia culto no Século V. Seu nome grego, «o portador de Cristo», é enigmático, e se emparelha com uma das lendas mais belas e significativas de toda a tradição cristã. No-lo pintam como um homem muito alto de estatura colossal, com grande força física, e tão orgulhoso que não se conformava com servir a amos que não fossem dignos dele.
Cristóbal serviu primeiro a um rei, aparente senhor da terra, a quem Cristóbal viu tremendo um dia quando lhe mencionaram o demónio.
Cristóbal então decidiu pôr-se ao serviço do diabo, verdadeiro príncipe deste mundo, e procurou a um bruxo que o apresentará. Mas no caminho o bruxo passou junto a uma Cruz, e tremendo a evitou. Cristóbal lhe perguntou então se ele temia às cruzes, contestandole el brujo que no, que le temía a quién había muerto en la Cruz, Jesucristo. Cristóbal le pregunto entonces si el demonio temía también a Cristo, y el brujo le contestó que el diablo tiembla a la sola mención de una Cruz donde murió él tal Jesucristo.
¿Quién podrá ser ese raro personaje tan poderoso aun después de morir? Se lanza a los caminos en su busca y termina por apostarse junto al vado de un río por donde pasan incontables viajeros a los que él lleva hasta la otra orilla a cambio de unas monedas. Nadie le da razón del hombre muerto en la cruz que aterroriza al Diablo.
Hasta que un día cruza la corriente cargado con un insignificante niño a quien no se molesta en preguntar; ¿qué va a saber aquella frágil criatura? A mitad del río su peso se hace insoportable y sólo a costa de enormes esfuerzos consigue llegar a la orilla: Cristóbal llevaba a hombros más que el universo entero, al mismo Dios que lo creó y redimió. Por fin había encontrado a Aquél a quien buscaba.
--¿Quién eres, niño, que me pesabas tanto que parecía que transportaba el mundo entero?--Tienes razón, le dijo el Niño. Peso más que el mundo entero, pues soy el creador del mundo. Yo soy Cristo. Me buscabas y me has encontrado. Desde ahora te llamarás Cristóforo, Cristóbal, el portador de Cristo. A cualquiera que ayudes a pasar el río, me ayudas a mí.
Cristóbal fue bautizado en Antioquía. Se dirigió sin demora a predicar a Licia y a Samos. Allí fue encarcelado por el rey Dagón, que estaba a las órdenes del emperador Decio. Resistió a los halagos de Dagón para que se retractara. Dagón le envió dos cortesanas, Niceta y Aquilina, para seducirlo. Pero fueron ganadas por Cristóbal y murieron mártires. Después de varios intentos de tortura, ordenó degollarlo. Según Gualterio de Espira, la nación Siria y el mismo Dagón se convirtieron a Cristo.
San Cristóbal es un Santo muy popular, y poetas modernos, como García Lorca y Antonio Machado, lo han cantado con inspiradas estrofas. Su efigie, siempre colosal y gigantesca, decora muchísimas catedrales, como la de Toledo, y nos inspira a todos protección y confianza.
Sus admiradores, para simbolizar su fortaleza, su amor a Cristo y la excelencia de sus virtudes, le representaron de gran corpulencia, con Jesús sobre los hombros y con un árbol lleno de hojas por báculo.
Esto ha dado lugar a las leyendas con que se ha oscurecido su vida. Se le considera patrono de los transportadores y automovilistas.
En algunos lares se lo recuerda el 10 de julio, en otros el 25 del mismo mes

Ángel Dario Acosta Zurita, Beato
Sacerdote e Mártir, 25 de Julho

Ángel Dario Acosta Zurita, Beato

Ángel Dario Acosta Zurita, Beato

Nació el 13 de diciembre de 1908, en Naolinco, Veracruz. Fue bautizado en la iglesia parroquial de San Mateo Apóstol, el 23 de diciembre, con el nombre de Ángel Darío.
El ambiente familiar era cristiano y sencillo y su infancia transcurrió tranquila. Recibió la primera Comunión a la edad de seis años y posteriormente el sacramento de la Confirmación.
Desde niño conoció las limitaciones y los sacrificios, ya que en las revueltas armadas por la revolución su padre perdió el ganado que poseía y los medios económicos necesarios para el sostenimiento de su familia, enfermó de gravedad y al poco tiempo falleció. La joven viuda tuvo que hacer frente a la situación de extrema pobreza en que quedó. Darío la ayudó en el sostén de sus cuatro hermanos.
Con el apoyo de su madre y la ayuda del señor cura Miguel Mesa, pudo ingresar en el seminario del obispo Guízar y Valencia; primero como alumno externo, y al poco tiempo, por su excelente aprovechamiento y óptima conducta, con la ayuda de una beca, como seminarista.
Eran tiempos difíciles para la Iglesia por la revolución y las continuas luchas por el poder que asolaban el país, y mons. Guízar decidió trasladar su seminario a la ciudad de México.
Recibió la ordenación sacerdotal el 25 de abril de 1931, de manos de mons. Guízar y Valencia y cantó su primera misa el día 24 de mayo, en la ciudad de Veracruz. Mons. Guízar lo nombró vicario cooperador de la parroquia de la Asunción, en la ciudad de Veracruz, donde se desempeñaba como párroco el señor canónigo Justino de la Mora. También estaban ahí de vicarios el p. Rafael Rosas y el p. Alberto Landa.
Desde su llegada a Veracruz, fue notable para la gente su fervor y bondad, su preocupación por la catequesis infantil y dedicación al sacramento de la reconciliación.
El vendaval de la persecución rugía con gran violencia, y el párroco llamó en varias ocasiones a sus vicarios para manifestarles la gravísima situación en que se encontraba la Iglesia y el peligro constante que corrían sus vidas, por el simple hecho de ser sacerdotes, dejándoles en absoluta libertad de ocultarse, si así lo consideraban; o de irse a sus casas, si así lo deseaban. La respuesta que obtuvo de los tres fue siempre: "Estamos dispuestos a arrostrar cualquier grave consecuencia por seguir en nuestros deberes sacerdotales". La disposición al martirio era manifiesta y constantemente renovada en aquellos días en que el perseguidor mostró todo su odio a Dios y a la Iglesia católica, al promulgar el decreto 197, Ley Tejeda, referente a la reducción de los sacerdotes en todo el Estado de Veracruz, para terminar con el "fanatismo del pueblo". De parte del gobernador, fue enviada a cada sacerdote una carta exigiéndoles el cumplimiento de esa ley. Al p. Darío le correspondió el número 759 y la recibió el 21 de julio.
El día 25 de julio era la fecha establecida por el gobernador para que entrara en vigor la inicua ley. Era un día lluvioso, y en la parroquia de la Asunción todo transcurría normal. Las naves del templo estaban repletas de niños que habían llegado de todos los centros de catecismo, acompañados por sus catequistas. Había también un gran número de adultos, esperando recibir el sacramento de la reconciliación. Eran las 6.10 de la tarde, cuando varios hombres vestidos con gabardinas militares entraron simultáneamente por las tres puertas del templo, y sin previo aviso comenzaron a disparar contra los sacerdotes. El p. Landa fue gravemente herido, el p. Rosas se libró milagrosamente, al protegerse en el púlpito y el p. Darío, que acababa de salir del bautisterio, en donde había bautizado a un niño, cayó acribillado por las balas asesinas, alcanzando a exclamar: "¡Jesús!".
Al escuchar los disparos, salió de la sacristía el señor cura De la Mora pidiendo que a él también lo mataran, pero los asesinos ya habían huido. El señor cura se acercó al p. Darío para darle los últimos auxilios.
Fue beatificado el 20 de noviembre de 2005, en Guadalajara, México.

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução de

António Fonseca

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