sexta-feira, 10 de julho de 2009

CRISTÓVÃO, Santo (e outros) 10 de JULHO

Mártir, Julho 10

Padroeiro dos motoristas - Mártir

Cristóbal significa "o que carrega o portador de Cristo". São Cristóbal, popularíssimo gigante que antes podia ver-se com sua barba e seu cajado em todas as portas das cidades: era crença comum que bastava olhar sua imagem para que o viajante se visse livre de todo o perigo durante aquele dia. Hoje que se viaja de carro, os automobilistas piedosos levam uma medalha de S. Cristóbal junto ao volante

¿Quem era? Com a história na mão pouco pode dizer-se dele, como muito que talvez um mártir de Ásia menor a quem já se rendia culto no Século V. Seu nome grego, «o portador de Cristo», é enigmático, e se emparelha com uma das lendas mais belas e significativas de toda a tradição cristã. No-lo pintam como um homem muitogrande, de estatura colossal, com grande força física, e tão orgulhoso que não se conformava em servir a amos que não fossem dignos dele. Cristóbal serviu primeiro a um rei, aparente senhor da terra, a quem Cristóbal viu tremendo um dia quando lhe mencionaram o demónio. Cristóbal então decidiu pôr-se ao serviço do diabo, verdadeiro príncipe deste mundo, e procurou um bruxo que o apresentar. Mas no caminho eo bruxo passou junto a uma Cruz, e tremendo a evitou. Cristóbal lhe perguntou então se ele temía as cruzes, respondendo o bruxo que não, que apenas temía a quem havia morrido na Cruz, Jesus Cristo. Cristóbal lhe perguntou então se o demónio temía também a Cristo, e o bruxo lhe respondeu que o diabo tremia só à menção de uma Cruz onde morreu o tal Jesus Cristo.

Que teria esse raro personagem de tão poderoso ainda depois de morrer?

Se lança aos caminhos em sua busca e termina por chegar junto à margem de um río por onde passam incontáveis viajantes a quem ele leva até à outra margem em troca de umas moedas.

Ninguém lhe dá paradeiro do homem morto na cruz que aterroriza ap Diabo. Até que um día cruza a corrente carregado com um insignificante menino a quem não se molesta em perguntar; ¿que vai a saber aquela frágil criatura? A meio do río seu peso se faz insuportável e só à custa de enormes esforços consegue chegar à margem: Cristóbal levava aos ombros mais que o universo inteiro, ao mesmo Deus que o criou e redimiu. Por fim havia encontrado a Aquele a quem buscava

--¿Quem és, menino, que me pesavas tanto que parecía que transportava o mundo inteiro?

Tens razão, lhe disse o Menino. Peso mais que o mundo inteiro, pois sou o criador do mundo. Eu sou Cristo. Me buscavas e me encontraste. Desde agora te chamarás Cristóforo, Cristóbal, o portador de Cristo. A quem quer que ajudes a passar o río, me ajudas a mim mesmo

Cristóbal foi baptizado em Antioquía. Se dirigiu sem demora a pregar a Lícia e a Samos. Ali foi encarcerado pelo rei Dagón, que estava às ordens do imperador Decio. Resistiu aos apelos de Dagón para que se retractasse. Dagón lhe enviou duas cortesãs, Niceta e Aquilina, para seduzi-lo. Mas foram conquistadas por Cristóbal e morreram mártires. Depois de vários intentos de tortura, mandou degolá-lo. Segundo Gualterio de Espira, a nação Síria e o mesmo Dagón se converteram a Cristo.

SÃO Cristóbal é um Santo muito popular, e poetas modernos, como García Lorca e António Machado, o têm cantado com inspiradas estrofes. Sua efigie, sempre colossal e gigantesca, decora muitíssimas catedrais, como a de Toledo, e nos inspira a todos protecção e confiança. Seus admiradores, para simbolizar sua fortaleza, seu amor a Cristo e a excelência de suas virtudes, o representaram de grande corpulência, com Jesús sobre os ombros e com um ramo de árvore cheio de folhas por báculo. Isto deu lugar às lendas com que se há obscurecido sua vida. Considera-se padroeiro dos transportadores e automobilistas. Em alguns lugares se recorda em 10 de Julho, em outros em 25 do mesmo mês.

Franciscano, Julho 10

Pacífico, Beato Trovador

Etimologicamente significa “portador de paz”. Vem da língua latina. Este personagem e trovador nasceu em Itália e morreu na Bélgica em 1230.Todo o mundo lhe chamava “O rei do verso” sobretudo desde que o emperador o coroou como o “Príncipe dos poetas” no mesmo Capitólio. Quando era já um homem maduro, aos cinquenta anos, se converteu ao cristianismo. Tudo ocorreu quando ouviu pregar a S. Francisco. Este, sem a menor dúvida, o admitiu entre os seus e, em pouco tempo, o enviou a implantar a Ordem em París. Uma vez que realizou seu trabalho na cidade do Sena, voltou a Itália.

O aguardava um caminho mais espiritual e difícil: o nomearam visitador das Clarissas. Isto lhe permitiu ouvir por primeira vez o “Cântico do sol” que acabava de escrever o Pobre de Assís (1225). Lhe tocaram tempos maus. Em Assís havia quesílias entre os partidários de uma familia e os de outra. Uns apoiavamal o bispo que havia excomungado a um senhor de muito dinheiro por seus desmandos, e o outro bando o defendía. Estava todo o mundo expectante para escutar a voz do trovador. E entoou o Hino do Sol dando graças a Deus por todas as criaturas. Todo o mundo chorava emocionado. E ele continuou com tudo o resto do longo hino à criação. O senhor excomungado se arrojou aos pés do bispo e lhe disse:

"Desde que matei a meu filho, já não haverá no mundo ninguém a que não possa perdoar por amor de Deus e de S. Francisco. Também estou disposto a perdoar-lhe a vós. Perdoe minha falta de humildade e de haver cedido uma vez mais à minha terrível cólera".

¡Felicidades a quem leve este nome !Comentarios al P. Felipe Santos:

Mártires de Roma, Julio 10
Rufina e Segunda, Santas Mártires de Roma, Julho 10 Etimológicamente Rufina significa “de cabelo vermelho”, vem da língua alemã. Segunda significa “segunda” e vem do latím. Um homem chamado Nicodemo foi a visitar a Jesús de noite. Dele aprendeu que, a menos que não se "nasça de novo", ninguém pode ver as realidades de Deus. A reconciliação e o perdão se contam entre essas limpas fontes que abrem a um novo nascimento. Esta duas raparigas nasceram em Roma sob o imperador Valeriano, que levaría a cabo uma terrível perseguição contra os cristãos. Eram jóvens. Estavam prometidas com seus noivos, chamados Armentário e Verino. Eles eram também cristãos, mas apostataram de sua fé no Senhor Jesus por medo à morte. Conseguiram das autoridades o libelo, um documento especial para estes casos. Pensavam que iam a fazer como eles. As duas raparigas tiveram que sair de Roma porque seus prometidos se puseram muito pesados e eram um desacordo contínuo. Foram para Etri, onde havia uma quinta de recreio. Era um chalet fora da grande urbe. Seus noivos as descobriram e as denunciaram ante o governador Aequesilao. Ante sua presença, com todo o amor do mundo e nascendo de novo, ratificaram que eram cristãs.

E sem nenhum juizo, lhes cortaram as cabeças tal día como hoje do ano 257.

¡Felicidades a quem leve estes nomes! Comentários al P. Felipe Santos: Pedro Vincioli, Santo

Abad, 10 de julio (*)

(*) Esta biografia já foi publicada em 9 de Julho

Mártires en Damasco, Julio 10 (**)
(**) Biografias já publicadas em 9 de Julho
Virgens e Mártires, Julho 10
Victória e Anatólia, Santas Virgens e Mártires

Martirológio Romano: Em Sabina, santas Anatólia e Victória, mártires (s. inc.).Etimología: Victória = Aquela que resulta vencedora, é de origem latina. Anatólia = amanhecer, é de origem grega. Estas duas raparigas eram muito amigas. Victória tinha noivo e se ia casar com Eugénio. Quería que Anatólia, também muito guapa, fizesse o mesmo. Incluso Eugénio, noivo de Victória, quis procurar-lhe um noivo. Mas ela insistía uma e outra vez:" É inútil que me digáis. Não me casarei nunca". Sua amiga lhe respondia que S. Pedro esteve casado e que os sacerdotes ensinam que o matrimónio é agradável ao Senhor. E ela repetía:"Lhe é mais agradável a virgindade".¿Como o sabes?, volvía a perguntar-lhe. E respondía: "Me disse o meu anjo da guarda". Apareceu-lhe o anjo e lhe disse: "O matrimónio é bom, mas a virgindade é melhor; o matrimónio é de prata e a virgindade é de ouro". Estas palavras comoveram tanto a Victória que, desde esse instante, deixou aparte seu noivado para seguir virgem. Então, os dois jóvens encerraram as duas irmãs em suas casas de campo respectivas e trataram de vencê-las pela fome. Mas ao não obter os resultados desejados as denunciaram ao imperador por serem cristãs. Todas as razões resultaram inúteis. Desesperado o noivo, se lançou sobre Anatólia e a estrangulou. O noivo de Victória quería ganhá-la com prendas. Mas como seguia empenhada em sua virgindade, disse ao governador que enviasse ao verdugo para que lhe desse a morte. São duas mártires dos primeiros séculos. Seu martirio teve lugar entre Roma e Rieti.

¡Felicidades a quem leve estes nomes!“Deus cura e o médico passa a factura” (Franklin). Comentarios al P. Felipe Santos: mailto:fsantossdb@hotmail.com?subject=Comentario

Amalberga, Santa
Viúva, Julho 10

Também é conhecida como Amalburga, Amélia ou Amália. Personagem do século VII, parente do Beato Pipino de Landen. Sendo muito jóvem se casou com o Conde Witger, com quem teve três filhos que são santos da Igreja Católica: Gudula, Emeberto e Reinaldo, a quem educou ela pessoalmente ensiñando-lhes tudo incluso seu amor a Deus. Sendo já idosos, ela e seu esposo ingressaram a mosteiros Beneditinos, o Conde ao mosteiro de Lobbes e Amalberga ao de Maubeuge onde ela levou uma vida ascética e de oração. Ao enviuvar recebeu o véu de mãos de S. Wilibrordo. Morreu no ano 690 e foi enterrada junto a seu marido, no mosteiro de Lobbes. Desde 1073 seus restos estão na igrejaa da abadía de S. Pedro Gante, Bélgica.

Mártir Franciscano, Julio 10
Nicanor Ascanio, Beato Mártir Franciscano, Julho 10 Sacerdote e mártir da Primeira Ordem Franciscana (1814‑1860) Beatificado por Pío XI em 10 de Outubro de 1926. Nicanor Ascanio nasceu em Villarejo de Salvanes, provincia de Madrid, en 1814. A los 16 años tomó el hábito de los Hermanos Menores, continuó sus estudios y se ordenó sacerdote. Fue director de las Hermanas Concepcionistas y párroco en su tierra natal. Oración, penitencia, celo de la gloria del Señor, deseo de consagrarse por entero a las misiones hicieron de él un sacerdote modelo.En los años juveniles había soñado en la vida apostólica, el sacrificio y el martirio, pero durante 26 años esos deseos se habían quedado en meros sueños. La venerable Sor María de los Dolores, muerta con fama de santidad el 27 de enero de 1891, le había asegurado que Dios lo quería misionero en Tierra Santa y mártir en la patria de Jesús. El Beato Nicanor, obediente a la voz del cielo, muchas veces oída en sus largas horas de oración, parte lleno de gozo para Tierra Santa, tierra que sería para él teatro de dinámico apostolado, de luchas, de sacrificios y de martirio.Llegado a Jerusalén, oró intensamente junto al Santo Sepulcro, el Calvario y Getsemaní, en la gruta de Belén y en todos los demás santuarios. Fue enviado a Damasco para aprender la lengua árabe bajo la dirección del Beato Carmelo Volta, cuando se avecinaba la persecución religiosa.El 10 de julio de 1860 los musulmanes lo conminaron a renunciar a la fe cristiana y abrazar la religión de Mahoma si quería salvar su vida. Nicanor, todavía poco conocedor de la lengua árabe, no comprendió de inmediato lo que se le pedía, pero en cuanto lo pudo entender, respondió enérgicamente: “Soy cristiano, mátenme. Yo creo en Cristo y no en el profeta Mahoma!”. Al instante fue asesinado cortándole la cabeza. Así se cumplieron las voces misteriosas que había escuchado muchas veces en su corazón y la profecía de la hermana concepcionista María de los Dolores.Fue un episodio tristísimo, debido más que todo al fanatismo y a la crueldad de los drusos, los cuales la noche entre el 9 y el 10 de julio en Damasco hicieron una irrupción en el convento de los franciscanos, en el barrio cristiano, centro reconocido y floreciente. También se habían refugiado dentro tres cristianos maronitas, martirizados junto con los ocho franciscanos. Nicanor en el momento del martirio tenía 46 años.
Mártir Franciscano, Julio 10

Engelberto Kolland, Beato Sacerdote e mártir da Primeira Ordem (1827‑1860)

Beatificado por Pío XI el 10 de octubre de 1926. Engelberto Kolland, joven religioso, cayó mártir de Cristo a la edad de 33 años años. Había nacido el 21 de septiembre de 1827 en Ramsau, en Austria, hijo de Cayetano y de María Sporer, de condición modesta pero ricos en virtudes cristianas. El padre, en el verano, dejaba a sus hijos en casa de María Brugger para ir a Estiria con su esposa a trabajar como leñador y ganar un pedazo de pan. Los hijos estaban en manos seguras, en la escuela de la Señora Brugger, crecieron buenos, instruidos y fervorosos cristianos.Engelberto tenía un carácter vivaz e inquieto pero en el momento de la oración se calmaba y se ponía en actitud tan devota que parecía un santo. El arzobispo de Salzburgo, en una visita a las parroquias de Zell, conoció al pequeño Engelberto, vislumbró en él síntomas de vocación y que podría llegar a ser un óptimo sacerdote, lo admitió gratuitamente en el seminario diocesano. Después de cuatro años fue retirado porque era demasiado inquieto. Al volver a la familia, trabajó con su padre por un año, luego retomó los estudios porque sentía en su corazón una voz misteriosa que lo llamaba al servicio de Dios. Un día se encontró por la calle un grupo de jóvenes novicios franciscanos. Los observó atentamente, y quedó impresionado por su modestia y su recogimiento. Volviéndose a sus compañeros exclamó : “Yo seré pronto como uno de ellos !”. Mantuvo su palabra. Después de algunos meses tomó el hábito religioso en la Orden de los Hermanos Menores.El 13 de julio de 1851, en Bolzano, subía por primera vez al altar de Dios para inmolar la víctima divina. Agradecido al Señor por esta gracia, prometió partir para la Custodia de Tierra Santa, pero este deseo sólo se realizó algunos años más tarde. En este período trabajó como coadjutor en la parroquia franciscana de Bolzano e intensificó el estudio de diversas lenguas: alemán, latín, inglés, italiano, francés y árabe, bajo la dirección de un antiguo misionero de Tierra Santa, el padre Vergeiner.En 1855 llegó al país de Jesús y fue destinado como coadjutor del Beato Carmelo en la parroquia latina de Damasco, donde se empeñó con celo apostólico hasta el momento del sacrificio supremo. Su seráfica serenidad lo hizo querer de todos y todos lo llamaban “Abuna Melac”, es decir, Padre Angel.Al momento de la irrupción de los Drusos Engelberto se encontraba en casa de una señora greco‑católica, pronto fue localizado y reconocido por los musulmanes, quienes le intimaron renunciar a la fe y hacerse seguidor de Mahoma. La respuesta fue un No rotundo. Antes de ser asesinado se dirigió al verdugo: “Amigo, ¿qué mal he hecho para que me mates?”. La respuesta fue esta: “El único motivo es porque eres cristiano”. Fue asesinado con repetidos golpes de hacha en la cabeza.

Mártires Maronitas, Julho 10

Francisco, Abdel Moti e Rafael Masabki, Beatos Mártires Maronitas em Damasco - Irmãos Consanguíneos

Según consta en el Directorio Santoral Franciscano, el 10 de Julio, se recuerda a 8 frailes franciscanos y 3 católicos maronitas seglares, de la familia Masabki,- que fueron martirizados en Damasco en 1860.El año 1860 es un período impreso en la mente de todos los cristianos y no cristianos de Siria y del Líbano, pues en ella se perpetraron crímenes que, si bien no son los únicos, fueron los más sangrientos de los cometidos bajo el Imperio Otomano. Los cristianos en este tiempo, una vez más, fueron el blanco del extremismo y de la impiedad. Muchos de estos hombres fueron masacrados en Damasco y en el Líbano por los agentes de la autoridad turca con el propósito de amedrentar a los creyentes y subrogarlos al régimen imperante. Grupos de extremistas y fundamentalistas religiosos recorrían las calles invadiendo las casas de los cristianos para obligarles a renunciar a sus creencias y usurparles sus bienes.En la noche del 9 al 10 de Julio de 1860, llegó a su apogeo la matanza de cristianos que los drusos y los turcos realizaron en toda Siria. Damasco, sobre todo, fue testigo del asesinato de cientos de personas víctimas del furor anticristiano.Los tres hermanos Masabki, Francisco, Abdel Moti y Rafael, pertenecían a una familia maronita muy conocida en Siria. Uno de ellos era profesor en la Escuela de los Padres Franciscanos, los otros dos eran comerciantes; habían acudido al convento en busca de asilo y protección.Cuando oyeron arreciar los golpes en las puertas del Convento, se reunieron en la iglesia haciendo oración para que Jesús no los abandonara. El padre Manuel Ruiz, superior de la comunidad, para evitar toda profanación protegió el Santísimo Sacramento, porque los turcos invadían el sagrado recinto. “¡Hazte musulmán o mueres!” le dijo un soldado; y él respondió con fortaleza: “Mil veces antes la muerte”. Colocó su cabeza sobre el altar y se consumó el primer sacrificio. Mientras los tres hermanos se encontraban rezando ante la imagen de la Madre Dolorosa, uno de los jefes anarquistas preguntó por los Masabki. Francisco se dio a conocer, inquiriendo qué querían de ellos. El jefe insitó a que toda la familia Masabki abjurara de su fe y se convertirse al islam. Frente a este planteo Francisco le contestó: “Señor hemos nacido cristianos y queremos morir cristianos”, mirando a sus hermanos, les alentó a no temer y a confesar su fe. Todos respondieron ratificando su fe cristiana, afirmando que también deseaban morir en esa condición. Inmediatamente se recrudeció la violencia y los tres hermanos fueron brutalmente asesinados junto a los frailes franciscanos el 10 de Julio de 1864. A todos ellos, once en total, los beatificó Pío XI el 10 de octubre de 1926.

Recolha, transcrição e tradução parcial

de António Fonseca

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