sexta-feira, 24 de julho de 2009

CRISTINA, Santa (e outros) - 24 JULHO

Mártir, 24 de Julho 300

Etimologicamente significa “a primeira consagrada”. Vem da língua inglesa.

Um caso mais de consciência.

¿Que deve fazer seu pai? ¿Matar a sua filha ou obedecer ao imperador?

É a frase do Evangelho:"Dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".

Era filha de Urbano, um governador pagão de tomar armas. Sua filha, pelo contrário, teve a sorte de entrar em contacto desde muito pequena com umas mulheres cristãs. Estas, contentes e felizes, lhe ensinaram a vida e obra de Jesus Cristo. À medida que ia aprendendo, vivia quanto aprendía. E para cúmulo, o pai não sabia nem palavra. Como criança, se entretía em rasgar as estampas dos falsos deuses que o pai tinha em casa. Um jogo mais, pensava o pai.

A realidade era tudo o contrário. Mas quando se inteirou de que era cristã, pronunciou estas palavras: "Não se há-de dizer no mundo que uma criança me deu a lei, nem que estes feiticeiros de cristãos triunfam de nossos deuses no meio de minha própria familia. Eu verei se seus feitiços podem mais que meus tormentos e se a paciência de uma filha há-de fazer pouco da cólera de um pai".

Submeteu-a a toda classe de sofrimentos. De todos eles a livrou o Senhor. Há um momento em que ele próprio pai a levou ao templo de Apolo para que rezasse e fizesse os sacrificios pertinentes. Mas o deus caiu derrubado ao chão perante seu pai. Este, num acto de violência, caiu fulminado de morte. Outros governadores fizeram o mesmo. E, cansados, não tiveram mais remédio que dar-lhe morte para o escarmento dos cristãos que crescíam como a espuma em tempos de dificuldade. Seus restos os levaram de Toscana a Palermo onde se veneram na actualidade.

Não há idade para que o amor de Cristo prenda nos corações.

¡Felicidades às Cristinas/os!

“Não resolvamos em minutos. ¡Poderíamos pagá-lo em anos!"

Médico e Sacerdote Agostinho, Julho 24

Martirológio Romano: Em l´Aquila, na região Vestina, beato Antonio Torriani, presbítero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, médico de corpos e almas (1494). Etimologicamente: Antonio = Aquele que é digno de estima, é de origem latina. Nasceu em Milão (Itália) no ano 1424 da nobre familia dos Torriani ou Della Torre. Depois de haver estudado medicina na universidade de Pavía e durante algúm tempo exercitado sua profissão em Milão, vestiu o hábito agostiniano no convento de S. Marcos desta cidade, e pouco mais tarde recebeu a ordenação sacerdotal. Temendo que a estima e admiração de que o iam rodeando pudessem danificar a seu espírito, com a permissão dos superiores se retirou para o convento de S. Nicolás de Foligno, onde teve uma visão da Virgem María, de que era devotíssimo. Dali a pouco mais tarde visitou a santa casa de Loreto. Da cidade umbra de Spoleto, em 1454, passou a Roma, e depois de visitar as tumbas dos Apóstolos partiu em pía peregrinação a Santiago de Compostela. Estes desprendimentos contribuiram a difundir sua fama de santidade, sobretudo pela caridade que fazia aos enfermos, a cujo serviço punha con generosidade seus conhecimentos médicos. Famoso não só pelos milagres que obrava mas também por sua predigação ardente e eficaz, em 1474 foi enviado a L’Aquila para aplacar as discórdias que laceravam a cidade. Foi precisamente ali onde se manifestaram mais as suas virtudes: heróica penitência, caridade com os empestados, humildade e zelo incansável, oração assídua e observância rigorosa da regra. Durante dezoito anos dirigiu como mestre de espírito o mosteiro das agostinhas de Santa Lucía de L’Aquila, conseguindo fazer florescer uma exemplar observância regular. Fundou também as “manteladas” ou “beatas” de Santo Agostínho, com sede na igreja homónima, sempre em L’Aquila, piedosa e benemérita associação que perduraría até 1809. Disfrutou do dom de profecía e dos éxtases. Ao morrer em 24 de Julho de 1494, foi sepultado na igreja de S. Agostínho, onde em 1808 passou à de Collemaggio, e em 1838 à de S. Bernardo. Muito cdedo gozou de grande veneração, e sua festa, celebrada no aniversário do falecimento, contou com missa, hinos e antífonas próprias. Seu culto foi confirmado em 1 de Julho de 1759 por S.S. Clemente XIII, e em 1770 foi dado como protector à nova província agostiniana aquilana. Desde 1987 o corpo do Beato, venerado junto ao da Beata Cristina, se encontra na igreja do mosteiro das agostinhas de São Amico de L’Aquila.

Abade, 24 de Julho

Martirológio Romano: Em Rieti, cidade da Sabina, S. Balduíno, abade, discípulo de S. Bernardo no mosteiro de Claraval, que foi enviado pelo mesmo sS. Bernardo a esta cidade para fundar e reger o mosteiro de S. Mateus sub Lacu (1140).

Etimología: Balduino = companheiro valente. Vem da lingua alemã. Balduino era filho de Berardo, conde dos Marsi, e irmão de Reinaldo, abade do mosteiro de Monte Cassino. Mais tarde o Papa Inocêncio II o nomeou cardeal em 1138. Balduino preferiu ser um monge cisterciense. E teve a sorte de estar sob a égide e direcção do própeio S. Bernardo de Claraval. Apenas se ordenou de sacerdote, o enviaram a um mosteiro em que encontrou muitas dificuldades. Mas detrás tinha a Bernardo para orientá-lo e ajudá-lo em tudo o que necessitava.

Morreu jovem no ano 1140, e está enterrado na catedral de Rieti, Itália. Em seguida começou o culto a S. Balduino. A gente admirava nele sua santidade, a riqueza de graças com que Deus o havia adornado, os milagres que fazia em seu nome para a maior glória de Deus. De facto, suas reliquias se conservam no altar da Capela "das Graças". Todo o rico mundo interior de Balduino tinha a fonte milagrosa da união com Deus, de sua oração contínua. O trabalho era para ele oração, e esta é o melhor meio para avançar pela senda a que Deus chama a todo o ser humano que quer ser mais ele mesmo. A abadía que regeu durante anos, é todo um testemunho de como vivendo a oração, levando uma vida austera e entregando-se com amor aos irmãos, tudo resulta fácil. Por isso, Balduino, seguindo este tipo de vida, subiu à santidade.

¡Felicidades a quem leve este nome!

Bispo Julho 24

Etimológicamente significa “vencedor”. Vem da língua grega. O entusiasmo e o compromisso generoso é o que marca a pauta de todos os santos e dos homens e mulheres de boa vontade que há no mundo, por muito consumista que seja.

Este jovem sueco viveu o compromisso cristão a fundo. Nasceu e Skeninge em 1326 e morreu em 1391. Desde sua infância foi educado na piedade sincera e coerente com a vida. Seus pais, Herman e Margarita souberam dar-lhe uma formação adequada a seu tempo. O enviaram a fazer estudos superiores a París e a Orléans, França. Fez direito civil e canónico. Sua vocação, sem embargo, mudou de orientação. Deixou as leis para se ordenar sacerdote. De volta a Suécia trabalhou como canónico e se converteu no tutor dos filhos de santa Brígida de Suécia. Ela o apreciava muito. Em 1361, o nomeram arquidiácono de Linköping. Em todo momento, este sacerdote se distinguiu porque levava uma vida de piedade, oração e abstinência que cativavam a quantos o viam. Dotado de boas qualidades humanas e religiosas era natural que o fizessem bispo desta cidade. Deus sempre estava de seu lado – como o está de todo aquele que faz sua vontade – e quando lhe vieram maus momentos, soube superá-los por sua confiança no Senhor. Como bispo, encontrou a oposição das autoridades civis e incluso religiosas. E a razão deste enfrentamento radicava em que Nicolás quería fazer reformas em ambas as autoridades, sobretudo no que se referia a moral. É muito venerado na Suécia como liturgista e poeta. ¡Felicidades a quem leve este nome!

Napoleón, Santo Mártir do século II - Julho 24

Etimologicamente significa “ lança do vale”. Vem da língua alemã. O que Cristo Jesús foi para os seus na terra, hoje continua sendo-o igualmente para nós. Cristo lega a ser nossa vida. E podemos abrir-lhe nosso coração tal e como é. Napoleão foi un mártir do século II. Se diz que Napoleão Bonaparte queria ter um santo com o seu mesmo nome. E isso que desprezava bastante o tema religioso. Se vê que seus cortesãos e gente que o atendía, nunca quiseram dizer-lhe que havia um santo com seu mesmo nome. O facto está em que a festa de S. Napoleão a introduziu o governo francés para 15 de agosto, día no qual havia nascido o imperador em Ajaccio de Córsega. Se acha no martirológio um nome chamado Neópolis, mártir de Alexandría e cuja festa era em 2 de Maio. Para render honras, não a sua santidade mas a sua imensa soberba e estúpido orgulho, o nome de Neópolis se alterou para dar lugar ao de Napoleão. E sua festa que se vinha celebrando em 2 de Maio, se mudou para 15 de Agosto. Ao morrer o impecinhado imperador, esta festa desapareceu. E como era de esperar, o nome de Neópolis passou de novo para 2 de Maio. A estupidez de um homem que quería dominar todos os terrenos, também quis dominar o religioso. Não era Cristo o centro de sua vida, mas seus próprios poderes incomensuráveis.

¡Feliz día quem leve este nome!

http://es.catholic.net/santoral Continuo a ter problemas na formatação das mensagens pelo que peço desculpa. (tradução, Recolha e transcrição de António Fonseca

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