Caros amigos:
NOVO ANO - NOVA VIDA
FELIZ ANO NOVO DE 2018
Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 3 4 1
Série - 2018 - (nº 0 0 2)
2 de JANEIRO de 2018
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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Basílio Magno, Santo
BASÍLIO, bispo de Cesareia da Capadócia, hoje Nenizi, na Turquia, denominado MAGNO pela sua doutrina e sabedoria, ensinou aos monges a meditação da Sagrada Escritura e o trabalho na obediência e na caridade fraterna, ordenando a sua vida monástica segundo uma regra que ele próprio compôs. Instruiu os fiéis com excelentes obras escritas e dedicou-se ao cuidado pastoral dos pobres e dos enfermos. Morreu no primeiro dia de Janeiro (379)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Em Moscovo, na célebre e majestosa "Praça Vermelha", que deve o nome à tonalidade característica das construções que a fecham, levanta-se a Catedral de São BASÍLIO, constituindo um dos tesouros históricos e artísticos da metrópole russa. Antes de ser capital do Império dos Tzares e centro da União Soviética, Moscovo foi a Cidade Santa da Rússia, e tem no Kremlin, isto é, no "castelo", os mais gloriosos monumentos da sua história e as igrejas dos Santos preeminentes.
Recordaremos os "três luminares da Capadócia", região da Turquia, contemporâneos e entre si amigos, São GREGÓRIO NISSENO, seu irmão BASÍLIO, e GREGÓRIO NAZIANZENO. Nesta tríade luminosa, São BASÍLIO constitui o astro mais resplandecente, que bem mereceu o título de "Grande".
Durante a tempestuosa história do Oriente cristão, na segunda metade do século IV, São GREGÓRIO NAZIANZENO é o filosofo elegante, o poeta delicado, o contemplativo irrequieto, sendo GREGÓRIO NISSENO o pensador esclarecido, teólogo profundo. São BASÍLIO, por sua vez, é o homem de acção e não só de pensamento. Não escreve, prega; não especula, socorre; não polemiza, combate. Também, ele nascido em Cesareia duma família de Santos, estudara, profunda e utilmente, primeiro sob a orientação do pai, depois em Constantinopla e por último em Atenas, onde se iniciou a fértil amizade com GREGÓRIO DE NAZIANZO.
Terminados os estudos, começou por ensinar retórica. E como a profissão de mestre de retórica era então a mais brilhante e honrosa, e também a mais remunerada, o jovem, BASÍLIO, como Santo AGOSTINHO, sonhou algum tempo com a glória e a fama do mundo, e também com o desafogo económico. Estava porém destinado a glória mais alta, para que se encaminho retirando-se alguns anos no Ponto (Mar Negro), dedicado à vida de oração e penitência. realizou longa série de viagens ao Egipto, Palestina e Síria, para conhecer e estudar a vida dos monges e dos eremitas. Tendo regressado ao seu refúgio solitário, uniu-se a ele GREGÓRIO NAZIANZENO, e os dois deram, origem a uma comunidade monástica.
Mas nas cidades, à volta das instáveis cátedras episcopais, ardia a luta contra o arianismo e, para tomarem parte na batalha, os dois monges desceram para a Cesareia e não tiveram medo de opor-se nem sequer ao Imperador Oriental, Valente, que apoiava com decisão os hereges arianos. De Cesareia foi depois eleito Bispo, em 370, São BASÍLIO e, uma vez na cátedra episcopal, a acção do defensor da unidade da Igreja, contra todas as insidias e divisões, tornou-se ainda mais viva e eficaz.
Mas, além de corajoso combatente, foi óptimo administrador, sagaz diplomata e esclarecido organizador. Antes de subir ao episcopado, tinha-se empenhado em modos inúmeros para aliviar as misérias provocadas por uma terrível carestia de vida. Chegou mesmo a fundar uma verdadeira cidade da caridade, com hospitais, orfanatos e albergues, a que o povo, em sua honra, chamou "Basilíades". Ao Papa São DÂMASO escreveu corajosamente, expondo as difíceis e agitadas condições da Igreja do Oriente, e solicitando o envio de legados de Roma.
Morreu, como se costuma dizer, no campo de batalha, em 379, ainda jovem. Com o fim de Valente, que apesar de tudo nunca se atrevera a abrir conflito claro com o grande Bispo, e com a proclamação do Imperador Teodósio, viu ele desenhar-se a vitória da ortodoxia e da unidade católica, pela qual sempre lutara. Morreu por isso consolado e esperançado e, durante o funeral, uniram-se aos Cristãos os Judeus e os Pagãos, para honrar o Bispo que fora, para o povo, verdadeiro pai, de leal justiça e caridade suma.
São BASÍLIO MAGNO, além disso, disciplinou e coordenou as regras monásticas do seu tempo, até então inúmeras e variadíssimas, redigindo as suas Grandes Regras e Pequenas Regras. Como fez mais tarde São BENTO para o monaquismo ocidental, não lançou as bases do monaquismo oriental, pois já existia e florescia. Mas revelou a força e a profundeza da espiritualidade oriental, tornando-lhe possível a gloriosa continuidade no tempo. Através dos séculos, os chamados Monges basilianos mantiveram, alto o nome de São BASÍLIO em toda a Igreja Oriental, como está alta sobre as torres do Kremlin a catedral de São BASÍLIO, no coração da Rússia cristã.
Texto do site www.santiebeati.it
Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Gregorio Nazianzeno e San Basilio Magno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un’analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l’aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Basilio. Questi nacque a Cesarea di Cappadocia, attuale Kaysery in Turchia, verso il 330 da un ricco rètore e avvocato. La sua famiglia era intrisa di santità: suo nonno morì martire nella persecuzione di Diocleziano e sua nonna, Santa Macrina, fu discepola di San Gregorio Taumaturgo nel Ponto. Santi furono i suoi genitori Basilio ed Emmelia, che ebbere oltre a Basilio altri cinque figli tra cui San Gregorio, poi vescovo di Nissa, e San Pietro, vescovo di Sebaste, e cinque figlie. La primogenita, Santa Macrina, omonima della nonna, visse nella sua proprietà di Annesi che aveva trasformata in monastero.
Il padre di Basilio, che pare si fosse trasferito a Neocesarea, fu primo maestro del figlio, che continuò poi i suoi studi a Cesarea, a Costantinopoli ed infine ad Atene, capitale culturale del mondo ellenico e pagano, dove legò un’intima amicizia con il suo conterraneo San Gregorio Nazianzeno. Ritornato in patria verso il 356, insegnò retorica e coltivò sogni di gloria, ma infine cedette alle esortazioni della sorella e si diede alla vita ascetica. Secondo gli usi del tempo ricevette finalmente il battesimo ed intraprese la visita dei grandi asceti dell’Egitto, della Palestina e della Mesopotamia, al fine di farsi un’idea circa il loro stile di vita. Quando fece ritorno in patria non esitò a distribuire parte dei suoi beni ai poveri ed a ritirarsi in solitudine sulle rive dell’Iris, di fronte ad Annosi, presso Neocesarea. Ai suoi seguaci, presenti con lui nel cenobio, diede una solida formazione morale e ascetica, prima con le Grandi Regole e poi con le Piccole Regole, concernenti i doveri e le virtù dei monaci, che gli valsero l’appellativo di “legislatore del monachesimo orientale”.
Basilio restò per cinque anni nella solitudine, finché il suo vescovo Eusebio, eletto ancora catecumeno, gli conferì l’ordinazione sacerdotale perché potesse coadiuvarlo nel difficile ministero. Preferì tuttavia ritornare ben presto alla vita solitaria, non appena si accorse di avere suscitato con il suo prestigio la gelosia del poco istruito pastore. Quando sotto l’imperatore ariano Valente l’ortodossia si vide minacciata, l’intercessione di San Gregorio Nazianzeno ottenne il ritorno dell’amico a Cesarea, che poté così lavorare proficuamente per il mantenimento della fede, il regolamento della liturgia ed il rimedio ai danni cagionati da una spaventosa carestia. Nel 370 successe ad Eusebio, divenuto ormai celebre per la sua “Storia ecclesiastica” in dieci volumi, nella sede metropolitana di Cesarea, che contava una cinquantina di diocesi suffraganee suddivise in undici province. Malgrado la breve durata del suo episcopato, l’azione pastorale di San Basilio fu così molteplice e feconda da meritargli dai contemporanei il titolo di “Magno”, che come è ben noto è stato riservato nel corso della storia a ben pochi personaggi su scala mondiale, quali il re macedone Alessandro, gli imperatori romani Costantino e Teodosio, il primo sacro romano imperatore Carlo ed i papi Leone I, Gregorio I e Giovanni Paolo II.
A quel tempo infuriava la lotta a favore dell’eresiarca Ario. Valente tornò a Cesarea nel 371 e tentò ripetutamente di indurre Basilio a concessioni, ma non osò ricorrere alla violenza contro di lui. Per diminuirne però l’influenza, divise in due parti la Cappadocia. Per difendere i diritti della sua sede Basilio creò allora alcune diocesi e consacrò l’amico Gregorio a vescovo di Sàsima, borgo importante per le comunicazioni, ma costui assai riluttante anziché prenderne possesso preferì fuggire nella solitudine.
Basilio si rivelò abile amministratore del suo territorio: con mano ferma seppe correggere abusi e bizzarrie, trasformare preti e monaci in modelli di santità, difendere le immunità ecclesiastiche di fronte al potere civile e proteggere i poveri e gli indifesi. Manifestò particolarmente il suo zelo ed il suo genio nell’organizzazione delle attività caritatevoli. In ogni circoscrizione amministrata da un corepiscopo, previde l’istituzione di un ospizio. A Cesarea costruì addirittura una cittadella della carità, quasi un “Cottolengo” d’altri tempi, con funzioni di locanda, ospizio, ospedale e lebbrosario, soprannominata dal popolo “Basiliadc”. Nonostante questa fondazione godesse di diffidenza da parte del potere civile, il santo vescovo acquistò un tale ascendente che, lasciando da parte i loro dissensi religiosi, Valente lo incaricò di ristabilire in Armenia la concordia tra i vescovi e provvedere alle sedi vacanti.
Parecchi vescovi suffraganei, tuttavia, invidiosi della sua elevazione, si sottrassero al suo influsso ed insinuarono persino dubbi sulla sua ortodossia. Basilio scrisse allora il trattato sullo Spirito Santo, per dimostrare contro gli ariani che ad egli è dovuto lo stesso onore che al Padre e al Figlio. A più riprese dal 371 al 376 intrattenne una fitta corrispondenza con il papa San Damaso e con altri vescovi occidentali per implorare il loro intervento, desolato per la diffusione dell’eresia e per la competizione di Melezio e di Paolino riguardo alla sede patriarcale di Antiochia. A Roma però si sosteneva Paolino, mentre i più illustri vescovi orientali erano partigiani dichiarati di Melezio e Basilio se ne lamentò fortemente.
L’ora della distensione, tanto sospirata dal santo, arrivò con la morte di Valente, caduto nel 378 in lotta contro i Goti. Il suo successore, San Teodosio I il Grande, ristabilì la libertà religiosa e pose sulla sede di Costantinopoli San Gregorio Nazianzeno, su proposta della Chiesa latina e con l’appoggio di San Basilio. Fu questo l’ultimo atto ufficiale del grande uomo di azione e di pensiero poiché, sfinito dalle preoccupazioni, dalle austerità e dalle malattie, morì il 1° gennaio 379. I suoi funerali, officiati a Cesarea di Cappadocia, furono un vero trionfo.
San Gregorio Nazianzeno dipinge l’amico dal volto sempre pallido, dall’espressione pensosa, resa ancor più tale dalla barba di monaco e filosofo. Di grandissimo interesse è l’Epistolario di Basilio che consta di ben 365 lettere, preziose per un’approfondita conoscenza della sua dottrina, della sua vita e della storia della Chiesa di quel tempo. Dal punto di vista teologico fu suo grande merito aver definitivamente formulato il dogma trinitario con la celebre espressione: “Una sola essenza in tre ipostasi”. Dal punto di vista letterario Basilio è indubbiamente il più classico tra i Padri greci, benché le sue opere siano state composta anzitutto per soddisfare necessità pratiche immediate. Anche dai suoi discorsi emerge costantemente la figura del pastore attento ai bisogni delle anime e presenta nella forma più adatta al grande pubblico la dottrina e la morale cristiana, avvalendosi della sua vasta cultura e dell’accurata formazione retorica.
San Basilio Magno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 1° gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Gregorio Nazianzeno.
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BASÍLIO, bispo de Cesareia da Capadócia, hoje Nenizi, na Turquia, denominado MAGNO pela sua doutrina e sabedoria, ensinou aos monges a meditação da Sagrada Escritura e o trabalho na obediência e na caridade fraterna, ordenando a sua vida monástica segundo uma regra que ele próprio compôs. Instruiu os fiéis com excelentes obras escritas e dedicou-se ao cuidado pastoral dos pobres e dos enfermos. Morreu no primeiro dia de Janeiro (379)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Em Moscovo, na célebre e majestosa "Praça Vermelha", que deve o nome à tonalidade característica das construções que a fecham, levanta-se a Catedral de São BASÍLIO, constituindo um dos tesouros históricos e artísticos da metrópole russa. Antes de ser capital do Império dos Tzares e centro da União Soviética, Moscovo foi a Cidade Santa da Rússia, e tem no Kremlin, isto é, no "castelo", os mais gloriosos monumentos da sua história e as igrejas dos Santos preeminentes.
Recordaremos os "três luminares da Capadócia", região da Turquia, contemporâneos e entre si amigos, São GREGÓRIO NISSENO, seu irmão BASÍLIO, e GREGÓRIO NAZIANZENO. Nesta tríade luminosa, São BASÍLIO constitui o astro mais resplandecente, que bem mereceu o título de "Grande".
Durante a tempestuosa história do Oriente cristão, na segunda metade do século IV, São GREGÓRIO NAZIANZENO é o filosofo elegante, o poeta delicado, o contemplativo irrequieto, sendo GREGÓRIO NISSENO o pensador esclarecido, teólogo profundo. São BASÍLIO, por sua vez, é o homem de acção e não só de pensamento. Não escreve, prega; não especula, socorre; não polemiza, combate. Também, ele nascido em Cesareia duma família de Santos, estudara, profunda e utilmente, primeiro sob a orientação do pai, depois em Constantinopla e por último em Atenas, onde se iniciou a fértil amizade com GREGÓRIO DE NAZIANZO.
Terminados os estudos, começou por ensinar retórica. E como a profissão de mestre de retórica era então a mais brilhante e honrosa, e também a mais remunerada, o jovem, BASÍLIO, como Santo AGOSTINHO, sonhou algum tempo com a glória e a fama do mundo, e também com o desafogo económico. Estava porém destinado a glória mais alta, para que se encaminho retirando-se alguns anos no Ponto (Mar Negro), dedicado à vida de oração e penitência. realizou longa série de viagens ao Egipto, Palestina e Síria, para conhecer e estudar a vida dos monges e dos eremitas. Tendo regressado ao seu refúgio solitário, uniu-se a ele GREGÓRIO NAZIANZENO, e os dois deram, origem a uma comunidade monástica.
Mas nas cidades, à volta das instáveis cátedras episcopais, ardia a luta contra o arianismo e, para tomarem parte na batalha, os dois monges desceram para a Cesareia e não tiveram medo de opor-se nem sequer ao Imperador Oriental, Valente, que apoiava com decisão os hereges arianos. De Cesareia foi depois eleito Bispo, em 370, São BASÍLIO e, uma vez na cátedra episcopal, a acção do defensor da unidade da Igreja, contra todas as insidias e divisões, tornou-se ainda mais viva e eficaz.
Mas, além de corajoso combatente, foi óptimo administrador, sagaz diplomata e esclarecido organizador. Antes de subir ao episcopado, tinha-se empenhado em modos inúmeros para aliviar as misérias provocadas por uma terrível carestia de vida. Chegou mesmo a fundar uma verdadeira cidade da caridade, com hospitais, orfanatos e albergues, a que o povo, em sua honra, chamou "Basilíades". Ao Papa São DÂMASO escreveu corajosamente, expondo as difíceis e agitadas condições da Igreja do Oriente, e solicitando o envio de legados de Roma.
Morreu, como se costuma dizer, no campo de batalha, em 379, ainda jovem. Com o fim de Valente, que apesar de tudo nunca se atrevera a abrir conflito claro com o grande Bispo, e com a proclamação do Imperador Teodósio, viu ele desenhar-se a vitória da ortodoxia e da unidade católica, pela qual sempre lutara. Morreu por isso consolado e esperançado e, durante o funeral, uniram-se aos Cristãos os Judeus e os Pagãos, para honrar o Bispo que fora, para o povo, verdadeiro pai, de leal justiça e caridade suma.
São BASÍLIO MAGNO, além disso, disciplinou e coordenou as regras monásticas do seu tempo, até então inúmeras e variadíssimas, redigindo as suas Grandes Regras e Pequenas Regras. Como fez mais tarde São BENTO para o monaquismo ocidental, não lançou as bases do monaquismo oriental, pois já existia e florescia. Mas revelou a força e a profundeza da espiritualidade oriental, tornando-lhe possível a gloriosa continuidade no tempo. Através dos séculos, os chamados Monges basilianos mantiveram, alto o nome de São BASÍLIO em toda a Igreja Oriental, como está alta sobre as torres do Kremlin a catedral de São BASÍLIO, no coração da Rússia cristã.
Texto do site www.santiebeati.it
Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Gregorio Nazianzeno e San Basilio Magno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un’analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l’aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Basilio. Questi nacque a Cesarea di Cappadocia, attuale Kaysery in Turchia, verso il 330 da un ricco rètore e avvocato. La sua famiglia era intrisa di santità: suo nonno morì martire nella persecuzione di Diocleziano e sua nonna, Santa Macrina, fu discepola di San Gregorio Taumaturgo nel Ponto. Santi furono i suoi genitori Basilio ed Emmelia, che ebbere oltre a Basilio altri cinque figli tra cui San Gregorio, poi vescovo di Nissa, e San Pietro, vescovo di Sebaste, e cinque figlie. La primogenita, Santa Macrina, omonima della nonna, visse nella sua proprietà di Annesi che aveva trasformata in monastero.
Il padre di Basilio, che pare si fosse trasferito a Neocesarea, fu primo maestro del figlio, che continuò poi i suoi studi a Cesarea, a Costantinopoli ed infine ad Atene, capitale culturale del mondo ellenico e pagano, dove legò un’intima amicizia con il suo conterraneo San Gregorio Nazianzeno. Ritornato in patria verso il 356, insegnò retorica e coltivò sogni di gloria, ma infine cedette alle esortazioni della sorella e si diede alla vita ascetica. Secondo gli usi del tempo ricevette finalmente il battesimo ed intraprese la visita dei grandi asceti dell’Egitto, della Palestina e della Mesopotamia, al fine di farsi un’idea circa il loro stile di vita. Quando fece ritorno in patria non esitò a distribuire parte dei suoi beni ai poveri ed a ritirarsi in solitudine sulle rive dell’Iris, di fronte ad Annosi, presso Neocesarea. Ai suoi seguaci, presenti con lui nel cenobio, diede una solida formazione morale e ascetica, prima con le Grandi Regole e poi con le Piccole Regole, concernenti i doveri e le virtù dei monaci, che gli valsero l’appellativo di “legislatore del monachesimo orientale”.
Basilio restò per cinque anni nella solitudine, finché il suo vescovo Eusebio, eletto ancora catecumeno, gli conferì l’ordinazione sacerdotale perché potesse coadiuvarlo nel difficile ministero. Preferì tuttavia ritornare ben presto alla vita solitaria, non appena si accorse di avere suscitato con il suo prestigio la gelosia del poco istruito pastore. Quando sotto l’imperatore ariano Valente l’ortodossia si vide minacciata, l’intercessione di San Gregorio Nazianzeno ottenne il ritorno dell’amico a Cesarea, che poté così lavorare proficuamente per il mantenimento della fede, il regolamento della liturgia ed il rimedio ai danni cagionati da una spaventosa carestia. Nel 370 successe ad Eusebio, divenuto ormai celebre per la sua “Storia ecclesiastica” in dieci volumi, nella sede metropolitana di Cesarea, che contava una cinquantina di diocesi suffraganee suddivise in undici province. Malgrado la breve durata del suo episcopato, l’azione pastorale di San Basilio fu così molteplice e feconda da meritargli dai contemporanei il titolo di “Magno”, che come è ben noto è stato riservato nel corso della storia a ben pochi personaggi su scala mondiale, quali il re macedone Alessandro, gli imperatori romani Costantino e Teodosio, il primo sacro romano imperatore Carlo ed i papi Leone I, Gregorio I e Giovanni Paolo II.
A quel tempo infuriava la lotta a favore dell’eresiarca Ario. Valente tornò a Cesarea nel 371 e tentò ripetutamente di indurre Basilio a concessioni, ma non osò ricorrere alla violenza contro di lui. Per diminuirne però l’influenza, divise in due parti la Cappadocia. Per difendere i diritti della sua sede Basilio creò allora alcune diocesi e consacrò l’amico Gregorio a vescovo di Sàsima, borgo importante per le comunicazioni, ma costui assai riluttante anziché prenderne possesso preferì fuggire nella solitudine.
Basilio si rivelò abile amministratore del suo territorio: con mano ferma seppe correggere abusi e bizzarrie, trasformare preti e monaci in modelli di santità, difendere le immunità ecclesiastiche di fronte al potere civile e proteggere i poveri e gli indifesi. Manifestò particolarmente il suo zelo ed il suo genio nell’organizzazione delle attività caritatevoli. In ogni circoscrizione amministrata da un corepiscopo, previde l’istituzione di un ospizio. A Cesarea costruì addirittura una cittadella della carità, quasi un “Cottolengo” d’altri tempi, con funzioni di locanda, ospizio, ospedale e lebbrosario, soprannominata dal popolo “Basiliadc”. Nonostante questa fondazione godesse di diffidenza da parte del potere civile, il santo vescovo acquistò un tale ascendente che, lasciando da parte i loro dissensi religiosi, Valente lo incaricò di ristabilire in Armenia la concordia tra i vescovi e provvedere alle sedi vacanti.
Parecchi vescovi suffraganei, tuttavia, invidiosi della sua elevazione, si sottrassero al suo influsso ed insinuarono persino dubbi sulla sua ortodossia. Basilio scrisse allora il trattato sullo Spirito Santo, per dimostrare contro gli ariani che ad egli è dovuto lo stesso onore che al Padre e al Figlio. A più riprese dal 371 al 376 intrattenne una fitta corrispondenza con il papa San Damaso e con altri vescovi occidentali per implorare il loro intervento, desolato per la diffusione dell’eresia e per la competizione di Melezio e di Paolino riguardo alla sede patriarcale di Antiochia. A Roma però si sosteneva Paolino, mentre i più illustri vescovi orientali erano partigiani dichiarati di Melezio e Basilio se ne lamentò fortemente.
L’ora della distensione, tanto sospirata dal santo, arrivò con la morte di Valente, caduto nel 378 in lotta contro i Goti. Il suo successore, San Teodosio I il Grande, ristabilì la libertà religiosa e pose sulla sede di Costantinopoli San Gregorio Nazianzeno, su proposta della Chiesa latina e con l’appoggio di San Basilio. Fu questo l’ultimo atto ufficiale del grande uomo di azione e di pensiero poiché, sfinito dalle preoccupazioni, dalle austerità e dalle malattie, morì il 1° gennaio 379. I suoi funerali, officiati a Cesarea di Cappadocia, furono un vero trionfo.
San Gregorio Nazianzeno dipinge l’amico dal volto sempre pallido, dall’espressione pensosa, resa ancor più tale dalla barba di monaco e filosofo. Di grandissimo interesse è l’Epistolario di Basilio che consta di ben 365 lettere, preziose per un’approfondita conoscenza della sua dottrina, della sua vita e della storia della Chiesa di quel tempo. Dal punto di vista teologico fu suo grande merito aver definitivamente formulato il dogma trinitario con la celebre espressione: “Una sola essenza in tre ipostasi”. Dal punto di vista letterario Basilio è indubbiamente il più classico tra i Padri greci, benché le sue opere siano state composta anzitutto per soddisfare necessità pratiche immediate. Anche dai suoi discorsi emerge costantemente la figura del pastore attento ai bisogni delle anime e presenta nella forma più adatta al grande pubblico la dottrina e la morale cristiana, avvalendosi della sua vasta cultura e dell’accurata formazione retorica.
San Basilio Magno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 1° gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Gregorio Nazianzeno.
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Gregório de Nazianzo "o Teólogo", Santo
GREGÓRIO, amigo de São BASÍLIO MAGNO, Bispo de Sásima e depois bispo de Constantinopla e finalmente bispo de NAZIANZO, hoje na Turquia, defendeu com grande ardor a divindade do Verbo, pelo qual foi também chamado o TEÓLOGO. A Igreja alegra-se com a memória conjunta destes dois grandes santos doutores. (389)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Como se pode ver na biografia anterior (São BASÍLIO MAGNO) já nos referimos ao Bispo São GREGÓRIO NAZIANZENO ou de NAZIANZO, como aos dois irmãos São BASÍLIO e São GREGÓRIO NISSENO. Estas três figuras dominam a história da Igreja do Oriente na segunda metade do século IV, ainda agitada e cheia de contrastes, devido às últimas lutas contra o arianismo e à longa série de divisões religiosas e políticas que a heresia arrastou atrás de si.
Entre os "luminares da Capadócia", GREGÓRIO DE NAZIANZO foi ao mesmo tempo homem de acção e de contemplação; filósofo e poeta, dividido, melhor inverto, entre a vida activa e a vida ascética, entre a pregação e a meditação.
Nasceu duma família de Santos. Santo o pai, GREGÓRIO o VELHO, que foi depois Bispo de Nazianzo e conselheiro do filho; Santa a mãe, NONA, que trouxera o marido à conversão; Santa a irmã, GORGÓNIA; homem de muita consciência e alguns minutos Santo o irmão, CESÁRIO, médico, baptizado na hora da morte.
Desde a meninice, consagrou-se GREGÓRIO à castidade, que lhe aparecera em sonhos como menina vestida de branco. Já maior, estudou nas mais importantes cidades do Oriente; em Cesareia, na Palestina; em Alexandria, no Egipto, onde era bispo Santo ATANÁSIO, o grande adversário do arianismo; em Atenas, na Grécia, sede duma bem conhecida escola de retórica. Precisamente em Atenas conheceu aquele Julião que mais tarde havia de ser imperador e, cognominado Apóstata, causaria tantos males à Igreja. O jovem GREGÓRIO pressentiu , no ambicioso estudante, o futuro inimigo dos Cristãos. Contra ele viria a escrever, dez anos mais tarde, um violentíssimo discurso, apostrofando-o com estes termos: "Ó homem estultíssimo, impiíssimo e imperitíssimo nas grandes coisas!"
Ainda em Atenas, cimentou-se a amizade de GREGÓRIO com BASÍLIO; voltando os dois à Capadócia, decidiram retirar-se, para a solidão e meditação, formando um cenobiozinho. A vocação para a vida solitária, viria a ser fiel companheira dos altos e baixos de São GREGÓRIO, estando ela sempre presente e encontrando-se sempre insatisfeita, por causa dos seus compromissos e também do seu temperamento inconstante.
Teve de regressar a Nazianzo, para ir acompanhando os velhos que o tinham gerado. Aqui GREGÓRIO pai, Bispo da cidade, ordenou sacerdote GREGÓRIO filho. Este fugiu porém, e refugiou-se junto do amigo BASÍLIO. Em seguida, por obediência, aceitou as obrigações da ordenação e, voltando a Nazianzo, colaborou com o pai Bispo.
A sua actividade mais célebre anda porém, ligada a Constantinopla, a nova capital do Império, que se tornara, mesmo sob o ponto de vista religioso, a cidade mais importante do mundo antigo. O imperador Teodósio I empenhava-se em reconquistar a Igreja inteira à doutrina ortodoxa; mas em Constantinopla, os arianos e outros hereges eram ainda poderosos. Para a cidade sediciosa e dividida o Imperador enviou São GREGÓRIO, que foi recebido às portas dela à pedrada. Aí parou, junto duma igrejinha a que deu o nome de "Anastásis", isto é, Ressurreição, como bom sinal do ressurgir espiritual da gente. E começou a pregar.
São GREGÓRIO narra que, em Constantinopla, bastava entrar numa padaria para ouvir falar do problema da Santíssima Trindade. Isto, se era claro indício do profundo interesse despertado pelas polémicas religiosas, abaixava as questões da fé até ao nível do sacrilégio e da blasfémia. Quem trata do dogma, deve estar à altura do dogma, declarou São GREGÓRIO. E ele esteve verdadeiramente à altura da sua missão e tornou-se, além de sábio, convincente, porque não só conhecia a doutrina cristã, mas vivia-a de maneira exemplar. Assim, essa sua pregação em breve tempo reconduziu a cidade à fé verdadeira, e o Santo pôde entrar triunfalmente na Catedral de Santa Sofia.
Por uma série de oposições maldosas, GREGÓRIO não pôde, todavia, chegar a ser Bispo de Constantinopla, como o povo desejava. O Santo despediu-se humildemente, voltando à sua terra natal.
Em silêncio continuou o seu falar com os homens e com Deus. Escreveu, e conservam-se, 240 cartas, importantíssimas pelo conteúdo teológico ou moral, e belíssima pela forma literária. Antes de morrer, o que se deu em 390, compôs centenas de poesias, em elegantes versos gregos, que, além da gloriosa fama de Santo, lhe mereceram lugar saliente, também na história da poesia.
Texto do site www.santiebeati.it
Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Basilio Magno e San Gregorio Nazianzeno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un'analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l'aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Gregorio. Questi fa parte del celebre manipolo dei “luminari di Cappadocia” insieme con Sant'Anfìlochio d'Iconio, suo cugino, San Basilio Magno e San Gregorio di Nissa, fratello di quest'ultimo. Gregorio “Nazianzeno” nacque verso il 330 ad Arianzo, borgata nei pressi di Nazianzo, dal cui nome deriva il celebre appellativo del santo. Fu consacrato a Dio sin dalla più tenera infanzia dalla sua piissima madre, Santa Nonna, ed entrambi i genitori gli impartirono un'ottima educazione. Fu inviato a scuola presso Cesarea di Palestina, poi ad Alessandria d'Egitto ed infine ad Atene, dove legò un'intima amicizia con il suo conterraneo San Basilio Magno.
Gregorio rimase per dieci anni nella capitale ellenica, allora centro della cultura pagana, dove pare diede anche lezioni di eloquenza. Fece ritorno verso il 359 in Cappadocia e ricevette il battesimo, come consuetudine a quel tempo, all'età di trent'anni. Da quel giorno divise i suoi giorni tra l'ascesi e lo studio in compagnia dell'amico Basilio nella solitudine della valle dell'Iris, presso Neocesarea. Ben presto però, in seguito alle numerose richieste dei fedeli, fu suo malgrado richiamato per ricevere l'ordinazione presbiterale direttamente dalle mani di suo padre, San Gregorio di Nazianzo il Vecchio, che nel frattempo si era convertito dalla setta giudeo-pagana degli adoratori di Zeus Hypsistos al cristianesimo ed era stato insediato sulla sede episcopale di Nazianzo. Turbato per la pressione subita ed innamorato sempre più della vita solitaria, il giovane sacerdote tornò con San Basilio nella regione del Ponto. Dovette tuttavia accorrere nuovamente a Nazianzo per aiutare suo padre nel governo della diocesi e domarvi uno scisma imperversante. Il vecchio pastore aveva sottoscritto, per debolezza o per inavvertenza, la formula semiariana coniata dal concilio di Rimini, e parte dei fedeli si era ribellata. San Gregorio seppe sapientemente persuadere allora suo padre a fare una solenne professione di fede cattolica, facendo così rifiorire la calma e la concordia.
Nel 371, in seguito alla divisione della Cappadocia in due province ecclesiastiche, San Basilio, volendo creare un nuovo vescovado a Sàsima per opporsi alle intrusioni di Antimo, arcivescovo di Tiana, capitale della Seconda Cappadocia, fece appello al suo amico nominandolo a tale sede. Questo triste borgo, polveroso e chiassoso, edificato attorno ad una stazione postale sulla via di Cilicia, non poteva certo essere l'ambiente adatto per una vita da filosofo e da teologo. San Gregorio, dopo essersi lasciato imporre le mani di malavoglia, anziché prendere possesso della sua diocesi, fuggì segretamente nella solitudine. Fece poi ritorno a Nazianzo soltanto in seguito alle suppliche del vecchio padre, che in età avanzata non riusciva più a portare tutto il peso della sua carica. Quando nel 374 morì, col cuore affranto e la salute malferma il figlio si rifugiò non appena possibile nel monastero di Santa Teda, a Seleucia, nell'Isauria.
Era però volontà divina che non potesse nuovamente godere del sospirato riposo. All'inizio del 379, infatti, i cattolici di Costantinopoli, ai quali l'imperatore Valente aveva sottratto tutte le chiese, approfittarono dell'avvento al trono di San Teodosio I il Grande per convincerlo a ristabilire la fede nicena nella capitale dell'oriente, nominando Gregorio quale nuovo patriarca, con il naturale appoggio dell'amico San Basilio. A Gregorio non restò che accettare di trasferirsi nella metropoli constantinopolitana, ove aprì nella casa di un suo parente una cappella che denominò “Anàstasis” (cioè Risurrezione) e con la sua eloquenza riuscì a raccogliere attorno a sé i pochi ortodossi superstiti e senza pastore. Ebbe così occasione di pronunciare le sue più celebri omelie, i cinque Discorsi sulla Trinità che gli valsero la fama di teologo. Accorse dalla Siria ad ascoltare le sue parole perfino San Girolamo, che divenne suo discepolo.
Il compito del nuovo pastore si rivelò presto assai difficoltoso, non solo a causa degli ariani, ma ancor di più quando un certo Massimo, figura equivoca di filosofo cinico e di asceta, forte dell'appoggio di Pietro, vescovo di Alessandria, tentò di farsi proclamare vescovo di Costantinopoli. Tra cotante insidie e violenze, tra cui il rischio di lapidazione, San Gregorio avrebbe preferito ancora una volta tornare a vita solitaria, se non fosse stato tormentato dal bizzarro pensiero che “insieme con lui sarebbe partita da Costantinopoli anche la Trinità”. Nel mese di novembre del 380, con l'ingresso dell'imperatore Teodosio nella capitale, le chiese furono finalmente sottratte agli ariani e riconsegnate ai legittimi detentori.
San Gregorio, dietro all'imperatore e scortato dall'esercito, fu condotto in processione nella celeberrima cattedrale di Santa Sofia ed acclamato dal clero e dal popolo vescovo della città. Il saggio pastore non si accontentò però di quella intronizzazione e preferì farsi anche riconoscere nel maggio 381 dal V concilio ecumenico aperto a Costantinopoli sotto la presidenza di Melezio, vescovo di Antiochia. Questi però morì e Gregorio fu chiamato a presiedere l'assemblea al suo posto. Propose allora di nominare a successore del defunto nella sede antiochiena Paolino, che era stato vescovo di quella città durante lo scisma, ma i meleziani, che formavano la maggioranza, gli contrapposero Flaviano. Quando poi al concilio giunsero i vescovi egiziani e macedoni, presero a contestare l'elezione di Gregorio, perché in qualità di vescovo di Sàsima, in forza del canone di Antiochia, non avrebbe potuto essere trasferito ad altra sede. Il santo patriarca, che in realtà non aveva mai preso possesso della diocesi suddetta, amareggiato da tante ambizioni e intrighi, con pronta decisione rinunciò alla chiesa di Costantinopoli che governava da appena un biennio, stanco dei “più giovani che cinguettavano come uno stormo di gazze e si accanivano come uno sciame di vespe”, mentre “i vecchi si guardavano bene dal moderare gli altri”. Si ritirò allora nuovamente nella nativa Nazianzo, che nel frattempo era rimasta priva di pastore, ed amministro tale Chiesa locale per altri due anni, quando riuscì a far eleggere in sua sostituzione a vescovo della diocesi suo cugino Eulalio. Fatto ciò, si ritirò nella sua proprietà di Arianzo, dove morì il 25 gennaio del 389 o del 390, dopo sei anni dedicati alla contemplazione ed a studi ininterrotti.
San Gregorio, di costituzione debole e di delicata sensibilità, nella sua vita non fu mai un uomo d'azione, quanto piuttosto di meditazione, e neppure un teologo speculativo, semmai un mistico. E' unanimemente considerato un buon testimone della tradizione della Chiesa nelle questioni trinitarie e cristologiche. Durante la sua vita si sentì talvolta condannato piuttosto che chiamato all'attività apostolica. Tuttavia, quando non poté fuggire dall'azione, si dedicò sempre al bene delle anime affidate alla sua cura con grandissimo senso di responsabilità. Oratore perfetto, fu a buon ragione soprannominato il “Demostene cristiano”. Ci sono pervenuti ben 45 suoi discorsi, 244 lettere e molte poesie teologiche e storiche, scritte in una lingua ricca, armoniosa e pura.
San Gregorio Nazianzeno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 25 gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Basilio Magno.
Telésforo, Santo
Em Roma, São TELÉSFORO papa, que segundo o testemunho de Santo IRENEU foi o sétimo Bispo sucessor dos Apóstolos e sofreu glorioso martírio. (136)
Argeu, Narciso e Marcelino, Santos
No território de Córi, a trinta milhas da cidade de Roma, os santos ARGEU, NARCISO e MARCELINO, mártires. (séc. I
Teodoro de Marselha, Santo
Em Marselha, Provença, França, São TEODORO bispo que por se ter empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano, que o mandaram três vezes para o exílio. (594)
GREGÓRIO, amigo de São BASÍLIO MAGNO, Bispo de Sásima e depois bispo de Constantinopla e finalmente bispo de NAZIANZO, hoje na Turquia, defendeu com grande ardor a divindade do Verbo, pelo qual foi também chamado o TEÓLOGO. A Igreja alegra-se com a memória conjunta destes dois grandes santos doutores. (389)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Como se pode ver na biografia anterior (São BASÍLIO MAGNO) já nos referimos ao Bispo São GREGÓRIO NAZIANZENO ou de NAZIANZO, como aos dois irmãos São BASÍLIO e São GREGÓRIO NISSENO. Estas três figuras dominam a história da Igreja do Oriente na segunda metade do século IV, ainda agitada e cheia de contrastes, devido às últimas lutas contra o arianismo e à longa série de divisões religiosas e políticas que a heresia arrastou atrás de si.
Entre os "luminares da Capadócia", GREGÓRIO DE NAZIANZO foi ao mesmo tempo homem de acção e de contemplação; filósofo e poeta, dividido, melhor inverto, entre a vida activa e a vida ascética, entre a pregação e a meditação.
Nasceu duma família de Santos. Santo o pai, GREGÓRIO o VELHO, que foi depois Bispo de Nazianzo e conselheiro do filho; Santa a mãe, NONA, que trouxera o marido à conversão; Santa a irmã, GORGÓNIA; homem de muita consciência e alguns minutos Santo o irmão, CESÁRIO, médico, baptizado na hora da morte.
Desde a meninice, consagrou-se GREGÓRIO à castidade, que lhe aparecera em sonhos como menina vestida de branco. Já maior, estudou nas mais importantes cidades do Oriente; em Cesareia, na Palestina; em Alexandria, no Egipto, onde era bispo Santo ATANÁSIO, o grande adversário do arianismo; em Atenas, na Grécia, sede duma bem conhecida escola de retórica. Precisamente em Atenas conheceu aquele Julião que mais tarde havia de ser imperador e, cognominado Apóstata, causaria tantos males à Igreja. O jovem GREGÓRIO pressentiu , no ambicioso estudante, o futuro inimigo dos Cristãos. Contra ele viria a escrever, dez anos mais tarde, um violentíssimo discurso, apostrofando-o com estes termos: "Ó homem estultíssimo, impiíssimo e imperitíssimo nas grandes coisas!"
Ainda em Atenas, cimentou-se a amizade de GREGÓRIO com BASÍLIO; voltando os dois à Capadócia, decidiram retirar-se, para a solidão e meditação, formando um cenobiozinho. A vocação para a vida solitária, viria a ser fiel companheira dos altos e baixos de São GREGÓRIO, estando ela sempre presente e encontrando-se sempre insatisfeita, por causa dos seus compromissos e também do seu temperamento inconstante.
Teve de regressar a Nazianzo, para ir acompanhando os velhos que o tinham gerado. Aqui GREGÓRIO pai, Bispo da cidade, ordenou sacerdote GREGÓRIO filho. Este fugiu porém, e refugiou-se junto do amigo BASÍLIO. Em seguida, por obediência, aceitou as obrigações da ordenação e, voltando a Nazianzo, colaborou com o pai Bispo.
A sua actividade mais célebre anda porém, ligada a Constantinopla, a nova capital do Império, que se tornara, mesmo sob o ponto de vista religioso, a cidade mais importante do mundo antigo. O imperador Teodósio I empenhava-se em reconquistar a Igreja inteira à doutrina ortodoxa; mas em Constantinopla, os arianos e outros hereges eram ainda poderosos. Para a cidade sediciosa e dividida o Imperador enviou São GREGÓRIO, que foi recebido às portas dela à pedrada. Aí parou, junto duma igrejinha a que deu o nome de "Anastásis", isto é, Ressurreição, como bom sinal do ressurgir espiritual da gente. E começou a pregar.
São GREGÓRIO narra que, em Constantinopla, bastava entrar numa padaria para ouvir falar do problema da Santíssima Trindade. Isto, se era claro indício do profundo interesse despertado pelas polémicas religiosas, abaixava as questões da fé até ao nível do sacrilégio e da blasfémia. Quem trata do dogma, deve estar à altura do dogma, declarou São GREGÓRIO. E ele esteve verdadeiramente à altura da sua missão e tornou-se, além de sábio, convincente, porque não só conhecia a doutrina cristã, mas vivia-a de maneira exemplar. Assim, essa sua pregação em breve tempo reconduziu a cidade à fé verdadeira, e o Santo pôde entrar triunfalmente na Catedral de Santa Sofia.
Por uma série de oposições maldosas, GREGÓRIO não pôde, todavia, chegar a ser Bispo de Constantinopla, como o povo desejava. O Santo despediu-se humildemente, voltando à sua terra natal.
Em silêncio continuou o seu falar com os homens e com Deus. Escreveu, e conservam-se, 240 cartas, importantíssimas pelo conteúdo teológico ou moral, e belíssima pela forma literária. Antes de morrer, o que se deu em 390, compôs centenas de poesias, em elegantes versos gregos, que, além da gloriosa fama de Santo, lhe mereceram lugar saliente, também na história da poesia.
Texto do site www.santiebeati.it
Il calendario liturgico latino fa oggi memoria di due Padri e Dottori della Chiesa, San Basilio Magno e San Gregorio Nazianzeno, intimi amici, che parteciparono alla medesima ansia di santità, ebbero un'analoga formazione culturale e nutrirono entrambi l'aspirazione alla vita monastica.
La presente scheda agiografica vuole soffermarsi in particolar modo sul secondo, San Gregorio. Questi fa parte del celebre manipolo dei “luminari di Cappadocia” insieme con Sant'Anfìlochio d'Iconio, suo cugino, San Basilio Magno e San Gregorio di Nissa, fratello di quest'ultimo. Gregorio “Nazianzeno” nacque verso il 330 ad Arianzo, borgata nei pressi di Nazianzo, dal cui nome deriva il celebre appellativo del santo. Fu consacrato a Dio sin dalla più tenera infanzia dalla sua piissima madre, Santa Nonna, ed entrambi i genitori gli impartirono un'ottima educazione. Fu inviato a scuola presso Cesarea di Palestina, poi ad Alessandria d'Egitto ed infine ad Atene, dove legò un'intima amicizia con il suo conterraneo San Basilio Magno.
Gregorio rimase per dieci anni nella capitale ellenica, allora centro della cultura pagana, dove pare diede anche lezioni di eloquenza. Fece ritorno verso il 359 in Cappadocia e ricevette il battesimo, come consuetudine a quel tempo, all'età di trent'anni. Da quel giorno divise i suoi giorni tra l'ascesi e lo studio in compagnia dell'amico Basilio nella solitudine della valle dell'Iris, presso Neocesarea. Ben presto però, in seguito alle numerose richieste dei fedeli, fu suo malgrado richiamato per ricevere l'ordinazione presbiterale direttamente dalle mani di suo padre, San Gregorio di Nazianzo il Vecchio, che nel frattempo si era convertito dalla setta giudeo-pagana degli adoratori di Zeus Hypsistos al cristianesimo ed era stato insediato sulla sede episcopale di Nazianzo. Turbato per la pressione subita ed innamorato sempre più della vita solitaria, il giovane sacerdote tornò con San Basilio nella regione del Ponto. Dovette tuttavia accorrere nuovamente a Nazianzo per aiutare suo padre nel governo della diocesi e domarvi uno scisma imperversante. Il vecchio pastore aveva sottoscritto, per debolezza o per inavvertenza, la formula semiariana coniata dal concilio di Rimini, e parte dei fedeli si era ribellata. San Gregorio seppe sapientemente persuadere allora suo padre a fare una solenne professione di fede cattolica, facendo così rifiorire la calma e la concordia.
Nel 371, in seguito alla divisione della Cappadocia in due province ecclesiastiche, San Basilio, volendo creare un nuovo vescovado a Sàsima per opporsi alle intrusioni di Antimo, arcivescovo di Tiana, capitale della Seconda Cappadocia, fece appello al suo amico nominandolo a tale sede. Questo triste borgo, polveroso e chiassoso, edificato attorno ad una stazione postale sulla via di Cilicia, non poteva certo essere l'ambiente adatto per una vita da filosofo e da teologo. San Gregorio, dopo essersi lasciato imporre le mani di malavoglia, anziché prendere possesso della sua diocesi, fuggì segretamente nella solitudine. Fece poi ritorno a Nazianzo soltanto in seguito alle suppliche del vecchio padre, che in età avanzata non riusciva più a portare tutto il peso della sua carica. Quando nel 374 morì, col cuore affranto e la salute malferma il figlio si rifugiò non appena possibile nel monastero di Santa Teda, a Seleucia, nell'Isauria.
Era però volontà divina che non potesse nuovamente godere del sospirato riposo. All'inizio del 379, infatti, i cattolici di Costantinopoli, ai quali l'imperatore Valente aveva sottratto tutte le chiese, approfittarono dell'avvento al trono di San Teodosio I il Grande per convincerlo a ristabilire la fede nicena nella capitale dell'oriente, nominando Gregorio quale nuovo patriarca, con il naturale appoggio dell'amico San Basilio. A Gregorio non restò che accettare di trasferirsi nella metropoli constantinopolitana, ove aprì nella casa di un suo parente una cappella che denominò “Anàstasis” (cioè Risurrezione) e con la sua eloquenza riuscì a raccogliere attorno a sé i pochi ortodossi superstiti e senza pastore. Ebbe così occasione di pronunciare le sue più celebri omelie, i cinque Discorsi sulla Trinità che gli valsero la fama di teologo. Accorse dalla Siria ad ascoltare le sue parole perfino San Girolamo, che divenne suo discepolo.
Il compito del nuovo pastore si rivelò presto assai difficoltoso, non solo a causa degli ariani, ma ancor di più quando un certo Massimo, figura equivoca di filosofo cinico e di asceta, forte dell'appoggio di Pietro, vescovo di Alessandria, tentò di farsi proclamare vescovo di Costantinopoli. Tra cotante insidie e violenze, tra cui il rischio di lapidazione, San Gregorio avrebbe preferito ancora una volta tornare a vita solitaria, se non fosse stato tormentato dal bizzarro pensiero che “insieme con lui sarebbe partita da Costantinopoli anche la Trinità”. Nel mese di novembre del 380, con l'ingresso dell'imperatore Teodosio nella capitale, le chiese furono finalmente sottratte agli ariani e riconsegnate ai legittimi detentori.
San Gregorio, dietro all'imperatore e scortato dall'esercito, fu condotto in processione nella celeberrima cattedrale di Santa Sofia ed acclamato dal clero e dal popolo vescovo della città. Il saggio pastore non si accontentò però di quella intronizzazione e preferì farsi anche riconoscere nel maggio 381 dal V concilio ecumenico aperto a Costantinopoli sotto la presidenza di Melezio, vescovo di Antiochia. Questi però morì e Gregorio fu chiamato a presiedere l'assemblea al suo posto. Propose allora di nominare a successore del defunto nella sede antiochiena Paolino, che era stato vescovo di quella città durante lo scisma, ma i meleziani, che formavano la maggioranza, gli contrapposero Flaviano. Quando poi al concilio giunsero i vescovi egiziani e macedoni, presero a contestare l'elezione di Gregorio, perché in qualità di vescovo di Sàsima, in forza del canone di Antiochia, non avrebbe potuto essere trasferito ad altra sede. Il santo patriarca, che in realtà non aveva mai preso possesso della diocesi suddetta, amareggiato da tante ambizioni e intrighi, con pronta decisione rinunciò alla chiesa di Costantinopoli che governava da appena un biennio, stanco dei “più giovani che cinguettavano come uno stormo di gazze e si accanivano come uno sciame di vespe”, mentre “i vecchi si guardavano bene dal moderare gli altri”. Si ritirò allora nuovamente nella nativa Nazianzo, che nel frattempo era rimasta priva di pastore, ed amministro tale Chiesa locale per altri due anni, quando riuscì a far eleggere in sua sostituzione a vescovo della diocesi suo cugino Eulalio. Fatto ciò, si ritirò nella sua proprietà di Arianzo, dove morì il 25 gennaio del 389 o del 390, dopo sei anni dedicati alla contemplazione ed a studi ininterrotti.
San Gregorio, di costituzione debole e di delicata sensibilità, nella sua vita non fu mai un uomo d'azione, quanto piuttosto di meditazione, e neppure un teologo speculativo, semmai un mistico. E' unanimemente considerato un buon testimone della tradizione della Chiesa nelle questioni trinitarie e cristologiche. Durante la sua vita si sentì talvolta condannato piuttosto che chiamato all'attività apostolica. Tuttavia, quando non poté fuggire dall'azione, si dedicò sempre al bene delle anime affidate alla sua cura con grandissimo senso di responsabilità. Oratore perfetto, fu a buon ragione soprannominato il “Demostene cristiano”. Ci sono pervenuti ben 45 suoi discorsi, 244 lettere e molte poesie teologiche e storiche, scritte in una lingua ricca, armoniosa e pura.
San Gregorio Nazianzeno è commemorato dal Martyrologium Romanum al 25 gennaio, anniversario della sua nascita al cielo, mentre il giorno seguente si celebre la sua memoria liturgica comunemente con il suo amico San Basilio Magno.
Telésforo, Santo
Em Roma, São TELÉSFORO papa, que segundo o testemunho de Santo IRENEU foi o sétimo Bispo sucessor dos Apóstolos e sofreu glorioso martírio. (136)
Argeu, Narciso e Marcelino, Santos
No território de Córi, a trinta milhas da cidade de Roma, os santos ARGEU, NARCISO e MARCELINO, mártires. (séc. I
Teodoro de Marselha, Santo
Em Marselha, Provença, França, São TEODORO bispo que por se ter empenhado em estabelecer a disciplina eclesiástica, foi perseguido pelos reis Childeberto e Gontrano, que o mandaram três vezes para o exílio. (594)
Bladolfo de Bóbbio, Santo
No mosteiro de Bóbbio, na Emília, actual Emília-Romanha, Itália. São BLADOLFO presbítero e monge discipulo de São COLUMBANO. (630)
João Bom de Milão, Santo
Em Milão, na Lombardia, Itália, São JOÃO BOM bispo que restaurou a sede episcopal desta cidade, precedentemente transferida para Génova por causa dos Lombardos. Pela sua fé e boas obras agradou a Deus e aos homens.- (660)
Vicenciano, Santo
No território de Tulle, na Aquitânia, França, São VICENCIANO eremita. (672)
Mainquino, Santo
João Bom de Milão, Santo
Em Milão, na Lombardia, Itália, São JOÃO BOM bispo que restaurou a sede episcopal desta cidade, precedentemente transferida para Génova por causa dos Lombardos. Pela sua fé e boas obras agradou a Deus e aos homens.- (660)
Vicenciano, Santo
No território de Tulle, na Aquitânia, França, São VICENCIANO eremita. (672)
Mainquino, Santo
Em Limmerick, na Irlanda, São MAINQUINO que é venerado como bispo.(séc. VII)
Adalardo de Corbie, Santo
No mosteiro de Corbie, na Gália Ambianense, hoje território de Amiens, França, Santo ADALARDO abade, que tudo fez para que cada um tivesse o suficiente , isto é, nem gozassem do supérfluo nem vivessem na penúria, mas todos se dedicassem diligentemente ao louvor de Deus. (826)
Airaldo de Maurienne, Santo
Em Maurienne na Sabóia, França, Santo AIRALDO bispo que tanto na solidão de Portes como na sede episcopal de Maurienne, associou à prudência e governo pastoral a austeridade e os costumes cartusianos. (1146)
Silvestre de Troina Santo
Em Troina, na Sicília, Itália São SILVESTRE abade que seguiu a disciplina dos Padres Orientais. ((séc. XII)
Marcolino Ammáni, Beato
Em Forli, na Emília,. hoje Emília-Romanha, na Itália o Beato MARCOLINO AMMÁNI presbitero da Ordem, dos Pregadores que, tanto no silêncio e na solidão como no serviço dos pobres e no cuidado das crianças, passou toda a sua vida na mais humilde simplicidade. (1397)
Estefânia Quinzani, Beata
Em Soncino, Lombardia, Itália, a Beata ESTEFÂNIA QUINZANI virgem, irmã da Ordem Terceira de São Domingos que se dedicou intensamente à contemplação da paixão do Senhor e à formação cristã das jovens. (1530)
Guilherme Repin e Lourenço Batard, Beatos
Em Angers, na França, os beatos GUILHERME REPIN e LOURENÇO BATARD presbiteros e mártires que durante a revolução Francesa, foram decapitados por causa da sua fidelidade à Igreja. (1794)
Maria Ana (Maria Ester), Soureau-Blondin, Beata
Em Lachine, Quebeque, Canadá, a Beata MARIA ANA (Maria Ester) SOUREAU-BLONDIN virgem que,. embora sem instrução na suas juventude, fundou a Congregação das Irmãs de Santa Ana para formação dos filhos dos agricultores, dando sempre nesse ministério um exemplo insigne de educadora da juventude. (1890)
... e, A i n d a ...
Defendente de Tebe, Santo
S. Defendente è uno dei martiri cristiani della Legione Tebea, guidata da s. Maurizio, che furono martirizzati, perché non vollero lasciare la fede cristiana, sotto l’imperatore romano Massimiano (250-310) di origine pannonica.
L’eccidio avvenne mediante decapitazione, ad Agauno, presso il Rodano nel territorio di Marsiglia, dove erano accampati, per essere poi mandati a combattere contro i Galli irrequieti; prima della partenza si fece un solenne sacrificio agli dei, a cui non vollero prendere parte i soldati cristiani presenti fra le truppe.Massimiano per domare questa opposizione, fece flagellare e decapitare un soldato ogni dieci, ma non recedendo nessuno dalla propria fede, ordinò di decapitare tutti gli altri; il numero esatto dei martiri non è conosciuto, centinaia sicuramente, ma non l’intera Legione Tebea, proveniente dall’Egitto, che era composta di circa mille uomini.
Il martirio dovette avvenire intorno al 286; durante l’episcopato di Teodoro, vescovo di Martigny, verso il 380, si trovò un cimitero gallo-romano e si pensò che si trattasse del luogo di sepoltura di questi soldati, per cui il vescovo fece erigere una chiesa in loro onore trasferendovi le reliquie; il culto prese a diffondersi e varie chiese, basiliche e abbazie furono dedicate ai santi martiri di Agauno, in particolare per s. Maurizio il comandante.
Per san Defendente è importante sapere che almeno dal secolo XIV (1328) esso godeva di largo culto nell’Italia Settentrionale, nelle città di Chivasso, Casale Monferrato, Mescia, Novara, Lodi, ecc. se ne celebrava la festa il 2 gennaio; a lui erano intitolati oratori, altari e confraternite.
Veniva rappresentato vestito da militare e si invocava contro il pericolo dei lupi e degli incendi. Invece nel territorio di Marsiglia è festeggiato il 25 settembre, ma solo in tempi recenti gli è stata dedicata una chiesa.
Alcuni studiosi pensano, forse a ragione, che il s. Defendente venerato in Italia, sia altra persona diversa dal martire tebeo.
Guglielmo de Loarte, Beato
Il mercedario Beato Guglielmo de Loarte del monastero di Valladolid (Spagna), trascorse la sua ita cercando la sapienza dei padri studiando e occupandosi delle profezie con tutto l’impegno che verso il Padre Celeste poteva dare, per il bene dei fratelli. Morì santamente nello stesso monastero.
L’Ordine lo festeggia il 2 gennaio.
Il mercedario Beato Guglielmo de Loarte del monastero di Valladolid (Spagna), trascorse la sua ita cercando la sapienza dei padri studiando e occupandosi delle profezie con tutto l’impegno che verso il Padre Celeste poteva dare, per il bene dei fratelli. Morì santamente nello stesso monastero.
L’Ordine lo festeggia il 2 gennaio.
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e
sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros
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