quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Nº 3 3 4 3 Série - 2018 - (nº 0 0 4) 4 de JANEIRO de 2018 SANTOS DE CADA DIA 11º A N O



Caros amigos:

NOVO ANO - NOVA VIDA





FELIZ ANO NOVO DE 2018  


Desejo as melhores Boas Festas a todos os meus leitores

Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.





 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O A S   F E S T A S






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Nº  3 3 4 3



Série - 2018 - (nº 0 0 4)


4 de JANEIRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Isabel Ana Bayley Seton, Santa



Em Emmetsburg, cidade de Maryland, nos Estados Unidos da América do Norte, Santa ISABEL ANA BAYLEY SETON que, ao ficar viúva, professou a fé  católica e se entregou com grande diligência à formação das adolescentes e ao cuidado das crianças pobres com a Congregação das Irmãs da Caridade de São José, por ela mesma fundada. (1821)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Nova Iorque, em 1774, e faleceu em Baltimore (Marilândia) a 4 de Dezembro de 1821. Foi a primeira mulher nascida nos Estados Unidos a ser canonizada (em 1975). Filha dum médico e educada na Igreja episcopaliana, ISABEL ANA BAYLEY casou-se aos vinte anos com Guilherme Seton, comerciante. Teve cinco filhos, enviuvou aos vinte e nove anos e converteu-se no ano seguinte (1804). Em 1812 fundou a Congregação das Irmãs da Caridade de São José, que em 1975 contava mais de 8 000 membros, agrupados em seis institutos e trabalhando em  três continentes.
Cumprir em tudo a vontade divina, quer dizer confiadamente, mesmo sem o compreender, o itinerário que nos traça, dia-a-dia, um Deus de amor - eis o caminho em que ISABEL ANA encontrou a paz na alma e esse humor alegre que, apesar de grandes sofrimentos, não a abandonou nunca.
Eis a história da sua conversão: Partira para Itália com os filhos e o marido. Mas este faleceu na viagem, sendo ela e os filhos recebidos carinhosamente por uma família italiana. A senhora protestante, ao experimentar tanta caridade, persuadiu-se que devia ser verdadeira a religião que levava os seus membros a serem tão bons. Ao regressar à América converteu-se, sendo por isso expulsa da família e despojada de todos os seus bens.



Ângela de Foligno, Beata




Em Foligno, na Úmbria, Itália, a Beata ÂNGELA que, depois da morte do esposo e dos filhos, seguindo os passos de São FRANCISCO se consagrou inteiramente a Deus e escreveu num livro as experiências extraordinárias da sua vida mística. (1309)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nascida em Foligno e filha de família abastada, ÂNGELA casou-se muito nova, teve vários filhos e viveu no pecado, chegando mesmo a cometer sacrilégios. Acabando por se converter, fez-se terceira franciscana e passou o resto da vida em reclusão, interrompida apenas por algumas peregrinações a Assis. No seu «Livro da experiência dos verdadeiros fiéis», conta as graças extraordinárias com que Deus a cumulou.
Ouviu Jesus dizer-lhe: "Não foi para rir que te amei; não foi a fingir que Me fiz teu servo; não foi de longe que toquei mm ti". E estabeleceu o contraste de si mesma, já convertida, com Jesus: «Pois bem, eu faço todo o contrário. O meu amor não passou de gracejo, mentira, afectação. Não quis nunca aproximar-me de Vós a sério para tomar parte nos trabalhos que sofrestes por mim e quisestes sofrer; nunca Vos servi de verdade e na perfeição, mas na negligência e ambiguidade».
ÃNGELA é uma das grandes místicas católicas. Há quem a trate por "Santa". Morreu em Foligno em 1309, quase sexagenária.


Gregório de Langres, Santo



Em Dijon, na Borgonha, França, São GREGÓRIO que depois de ter sido conde na região de Autun durante muitos anos, foi ordenado bispo de Langres. (539)



Ferréolo de Uzés, Santo



Em Uzés, na Gália Narbonense, hoje França, São FERRÉOLO bispo que escreveu uma regra para monges e, tendo sido mandado para o exílio por inveja, três anos depois foi reconhecido como verdadeiro homem de Deus e voltou com grande alegria para junto do seu povo. (581)



   
Rigomero de Meaux, Santo



Em Meaux, na Nêustria, hoje França, São RIGOMERO bispo. (séc. VI)


Rigoberto de Reims, Santo

Em Reims, na Nêustria hoje França, São RIGOBERTO bispo que expulso, contra as normas canónicas da sua sede episcopal por Carlos Martel, rei dos Francos, passou o resto da vida em obscura humildade. (743)


Faraílde de Gand, Santa



Em Bruay-sur-l'Escaut, Vallenciennes, Artois da Nêustria, França, Santa FARAÍLDE viúva que, obrigada a contrair matrimónio com um homem violento, abraçou até à sua velhice uma vida de oração e austeridade. (745)


Cristiana da Santa Crocce (Oringa) Menabuol, Beata




Em Santa Crocce sull'Arno, na Etrúria, hoje na Toscana, Itália, a Beata CRISTIANA DA SANTA CROCCE (Oringa) MENABUOL, virgem que fundou um mosteiro com a regra de Santo AGOSTINHO. (1310)

Tomás Plumtree, Beato

Em Dhuram na Inglaterra, o Beato TOMÁS PLUMTREE presbitero e mártir que, no reinado de Isabel I, foi condenado à morte pela sua fidelidade à Igreja Católica e, depois de ter afirmado corajosamente , diante do patíbulo, que preferia dar a vida a cair na apostasia, foi enforcado. (1570)


Manuel González García, Beato




Em Madrid, Espanha, o Beato MANUEL GONZÁLEZ GARCÍA bispo que foi um exímio pastor segundo o coração do Senhor. Promoveu com a maior diligência a difusão do culto da Santíssima Eucaristia e fundou a Congregação das Irmãs Missionárias de >Nazaré. (1940)





...  e, A i n d a ...



Abruncolo, Santo

artirologio Romano: A Clermont-Ferrand nella regione dell’Aquitania, in Francia, sant’Abruncolo, vescovo, che, inizialmente a capo della Chiesa di Langres, fuggendo di notte a causa della minaccia dei Burgundi, passò in Alvernia e si stabilì nella sede che fu di san Sidonio Apollinare. 

(Nota: Il Martirologio Romano inserisce due volte lo stesso Sant'Abruncolo di Langres, una volta al 4 gennaio e una al 14 maggio).


>> Vai alla scheda di Sant'Abruncolo di Langres



Chiara de Ugarte, Beata




Monaca nel monastero mercedario di Gesù e Maria ad Orozco (Spagna), la Beata Chiara de Ugarte era dotata del dono della contemplazione e dopo una vita trascorsa accumulando tanti meriti andò nella patria del paradiso.
L’Ordine la festeggia il 4 gennaio.
 


Dafrosa di Roma, Santa




Assai difficile è delineare quale personaggio storico Santa Dafrosa, martire romana del IV secolo, che neppure il nuovo Martyrologium Romanum ha forse ritenuto opportuno ancora riportare. Oggi dell’intera famiglia solamente la figlia Bibiana compare ancora sul martirologio della Chiesa Cattolica. Nelle passate edizioni la santa era invece ancora così commemorata al 4 gennaio: “A Roma la beata Dafrosa, moglie di san Flaviano Martire e madre delle sante Bibiana e Demetria, Vergini e Martiri, la quale, dopo l'uccisione di suo marito, fu dapprima mandata in esilio, e poi decapitata sotto Giuliano”.
La tradizione la vuole dunque moglie di San Flaviano (22 dicembre) e madre delle sante Bibiana (2 dicembre) e Demetria (21 giugno). Dafrosa visse a Roma nel IV secolo, al tempo dell’imperatore Giuliano l’Apostata e proprio da questi Dafrosa e la sua famiglia sarebbero stati condannati a morte. Nella “Passio Sanctae Bibianae” risalente al VII secolo si legge che il governatore Aproniano, dopo aver condannato a morte i coniugi Flaviano e Dafrosa, essendo ormai certo di potersi impossessare del loro patrimonio, tentò di costringere all’apostasia anche le due giovani figlie. Demetria fu rinchiusa in carcere e morì prima ancora di subire il martirio, sorte che invece subì la sorella Bibiana.
Il corpo di Santa Bibiana fu allora sepolto accanto alla tomba dei genitori e della sorella, preso la loro abitazione sull’Esquilino, dove in seguito per volere di Papa Simplicio fu innalzata una cappella e più tardi l’attuale basilica. Le reliquie di San Flaviano presero poi strade diverse e sono oggi venerate presso la cittadina laziale di Montefiascone. I corpi di Dafrosa e delle due figlie invece furono rinvenuti nel 1624 e ricollocati due anni dopo dal pontefice Urbano VIII in tre reliquiari. Sono ancora oggi conservate nel sarcofago costantiniano, in alabastro orientale, sotto l’altare maggiore della chiesa di Santa Bibiana. Parte delle reliquie di Santa Dafrosa sono invece custodite nella patriarcale basilica di Santa Maria Maggiore, dove il 4 gennaio veniva abitualmente celebrata la sua festa.
Occorre infine ricordare che i santi Flaviano e Dafrosa non sono che una delle numerose coppie che la Chiesa nel corso dei secoli ha considerato degne dell’aureola della santità, anche se si tratta purtroppo di casi solitamente poco celebri ed offuscati da grandi figure di santi vescovi, sacerdoti e suore, magari fondatori di ordini religiosi. Senza nulla togliere a questi ultimi, occorre però riconoscere come possano invece essere considerati modelli più vicini alle famiglie tutti quei coniugi che hanno fatto del loro matrimonio la strada per raggiungere la santità. A tale scopo il nuovo Rito del Matrimonio ha inserito le Litanie dei Santi Sposi, includendovi anche una coppia di martiri romani, Mario e Marta, che proprio come Dafrosa e Flaviano non esitarono a versare il loro sangue per testimoniare la loro fede cristiana.




Guglielmo Vives, Beato



Priore del convento mercedario di Barcellona, il Beato Guglielmo Vives, nonostante fosse un uomo pacifico e molto umile, dovette affrontare con energia l’intromissione abusiva e senza ragione del vescovo di visitare il suo monastero. Nel 1401 dovette inviare il sacerdote Bartolomeo Celforés, come informatore a Roma, e spendere la grossa quantità di 3.000 fiorini d’oro, per dare soluzione alla questione. In seguito a questo il Re Martino V pose sotto la protezione della Corona d’Aragona la comunità con i suoi frati ed i loro beni. Il Beato Guglielmo scrisse la vita di San Pietro Nolasco e quella di Santa Maria de Cervellon, che venne poi inclusa nel processo di canonizzazione della Santa. Dopo una morte preziosa fu sepolto nel suo monastero.
L’Ordine lo festeggia il 3 gennaio.

Ermete e Caio, Santos


Martirologio Romano: Nella Mesia, nelle odierne terre comprese tra Romania e Bulgaria, santi Ermete e Caio, martiri, uno ad Arčer, l’altro a Vidin. 


Libenzio de Brema, Santo

Originario della Svevia, quando papa Benedetto V fu deposto ed esiliato ad Amburgo, Libenzio, suo sostenitore, lo seguì nell’esilio. Alla morte del papa l’arcivescovo Adaldago gli affidò la cura dei poveri e degli ammalati di Brema, lo nominò suo camerlengo e lo raccomandò come suo successore. Divenne, infatti, arcivescovo di Brema nel 988, con la conferma e l’investitura dell’imperatore Ottone III. Per tutta la durata della carica, Libenzio fu sempre ammirato per la sua erudizione, la vita ascetica, l’umiltà e la castità. Morì il 4 gennaio 1013 e fu sepolto nella cattedrale di Brema.
L’Ordine Benedettino lo festeggia il 4 gennaio.

Luigi de Halles, Beato




Per la predicazione del vangelo ed il riscatto dei cristiani in Francia, il Beato Luigi de Halles, patì molti tormenti per mano dei saraceni finendo anche nelle loro prigioni per la libertà degli schiavi. Onorando l’Ordine Mercedario fu accolto nella patria celeste nell’anno 1271.
L’Ordine lo festeggia il 4 gennaio.


Ruggero d'Elán, Santo


San Ruggero (o Roger), secondo una vita del XIII secolo, nacque in Inghilterra. Trasferitosi in Francia, entrò nell’abbazia cistercense di Loroy nella diocesi di Burges, fondata nel 1129 da Vulgrino, arcivescovo di Burges.
Nel 1148, su richiesta di Wither conte di Rethel, l’abate di Loroy mandò un gruppo di monaci sotto la direzione di Ruggero, a fondare un nuovo monastero in Élan, nella diocesi di Reims. Di quest’abbazia, chiusa nel 1791, viene tramandata quale data di fondazione l’1 agosto 1148.
Oggi il sito dell'abbazia di Élan comprende: il palazzo abbaziale del XVI secolo, la casa abbaziale del XVII secolo, al cui interno oggi si trovano l'ufficio del turismo e una mostra sulla abbazie cistercensi in Francia, nonché alcuni plastici dell'abbazia di Élan; la chiesa di Notre-Dame d'Élan, antica chiesa abbaziale rimaneggiata fra il XVIII e il XIX secolo; e, infine, la cappella di Saint-Roger. Immersa nel cuore della foresta di Élan, è sorta nel punto in cui si trovava una fonte dove scorre l’acqua dalle virtù miracolose grazie al santo fondatore dell'abbazia.
L’autore della Vita di Ruggero ci racconta che è stato un esempio di umiltà e bontà per tutti i suoi monaci e che ha compiuto, mentre era in vita, molti miracoli. 
La tradizione ci riporta una vicenda leggendaria che riguarda il Beato Ruggero, che conferma il clima di rivalità esistente nel Duecento tra benedettini e cistercensi.
Si racconta che durante un viaggio Ruggero chiese ospitalità ad un priorato benedettino e i monaci gli offrirono una capanna sporca di fango e senza fuoco nella quale il Beato alloggiò per una notte.
Durante tutta la notte al freddo il Beato Ruggero trascorse tutta la notte cantando salmi.
Il giorno successivo, quando il Beato Ruggero stava per lasciare quella capanna poco accogliente, un incendio divampò nel monastero e il frate converso che l’accompagnava gli fece notare come il “fuoco non mancava in quella casa che a loro era sembrata glaciale”. 
Si ritiene che il San Ruggero sia morto il 4 gennaio 1160, anche se alcuni indicano il 1159 quale anno della sua morte. Fu sepolto nell’abbazia d’Élan.
Il beato fu oggetto di culto e la sua tomba divenne una mèta assai frequentata dai pellegrini. 
E’ tradizione che l’8 di settembre abbia luogo un pellegrinaggio presso i luoghi di San Ruggero.
La sua festa è fissata il 4 gennaio.


Stefano di Bourg-en-Bresse, Santo





In questo articolo odierno, voglio ricordare la figura di Stefano nativo di Bourg en Bresse, (precisamente di Bourg- Saint-Andéol), egli era canonico regolare a san Rufo a Valence nel Delfinato. Stefano visse questa esperienza con molto ardore, ma ben presto si rese conto che era maggiormente votato per incontrare Dio, nella solitudine assoluta. Avendo appreso che Maestro Bruno, nel 1082 si era recato in un luogo indicatogli da San Roberto nei pressi dell’abbazia di Molesmes, alla ricerca di un romitaggio, decise di raggiungerlo. Stefano in compagnia di un altro canonico di San Rufo, Stefano di Diè,(da non confondere con Stefano vescovo di Diè) avendo avuto il permesso dal loro abate decisero di recarsi a Sèche-Fontaine nella diocesi di Langres, laddove Bruno già si era insediato con alcuni amici per cominciare un esperienza eremitica. Aggregatisi al gruppo di anacoreti, i due canonici apporteranno al gruppo di asceti la loro esperienza e la loro profonda conoscenza liturgica. Dopo qualche tempo, però, siccome  le condizioni del luogo non risultarono idonee all’ideale di vita  eremitica voluta da Maestro Bruno, occorreva  ricercare un luogo più consono alle esigenze eremitiche prefissatesi. A questo punto, il ruolo svolto dai due canonici di San Rufo, diventò assolutamente determinante, poiché entrambi proposero a Bruno una soluzione: “Maestro, siccome voi siete alla ricerca di una solitudine meno gradevole e più ritirata di quella che attualmente viviamo, noi ci permettiamo di consigliarvi che nei pressi della diocesi di Grenoble può esservi un luogo ideale. Lì troverete montagne scoscese e boscose, un deserto orribile impenetrabile, senza nessuna abitazione dove nessun umano ha mai vissuto. Se la descrizione che vi abbiamo fatto, ritenete possa essere di vostro gradimento non ci resta che recarci per richiedere il nostro insediamento dal vescovo Ugo. Questi è un uomo di grandi meriti e di una enorme pietà e molto saggio, è molto dolce, umano, caritatevole, è un santo, un vero angelo! Egli ama molto gli eremiti, lo è stato anche lui e vorrebbe ritornare ad esserlo, se solo il pontefice non gli avesse affidato l’episcopato che degnamente dirige. Noi possiamo subito, se volete, andarlo a trovare egli sicuramente ci riceverà con affetto, e sarà contento di potersi mettere a nostra disposizione per accontentare ogni nostra richiesta”. Bruno allettato da questa proposta la sottopose agli altri amici, i quali all’unanimità la accettarono, ma vollero sottoporla anche al giudizio di San Roberto che approvò l’idea e benedicendoli, li esortò ad intraprendere il cammino alla ricerca della meta agognata. Ecco quindi formatesi le “sette stelle”, che si recheranno dal vescovo Ugo di  Châteauneuf: Bruno, Landuino, Stefano di Bourg e Stefano di Diè (canonici), Ugo( sacerdote), ed Andrea e Guarino i due laici. Come già sappiamo, furono costoro quindi i semi che fecero germogliare nel deserto di Chartreuse, l’Ordine certosino. Stefano di Bourg, visse per ben trentatre anni nella solitudine della prima certosa, conducendo una esistenza all’insegna della penitenza, dell’obbedienza e della carità, alla ricerca dell’unione con Dio. Nel 1116, nella diocesi di Lione, Ponce de Balmay, ed i suoi due fratelli Garnier e Guillaume donarono dei territori di loro proprietà e la foresta circostante ai certosini, per edificare una nuova certosa. Guigo priore della Grande Chartreuse, scelse Stefano di Bourg, per  il suo zelo e le sue indiscusse virtù, lo nominò priore della nuova certosa di Meyrat. incaricandolo di organizzare la comunità e di costruirne gli edifici. Accompagnato da due fratelli conversi Bonfils e Geoffrey, Stefano si dedicò con gran cura alla nascita del nuovo complesso monastico aiutato da prelati che contribuirono alle spese per la realizzazione della costruzione. Lo sostennero Dom Guigo, l’arcivescovo di Lione il Vescovo di Ginevra di Belley e di Grenoble, e l’abate di Cluny, Pietro il Venerabile, con la quale egli mantenne stretti rapporti di amicizia. In soli due anni, sotto la preziosa guida di una santa persona, la certosa di Meyrat fu completata ed il suo primo priore soddisfatto per l’impresa realizzata potè ascendere alla casa del Padre il 4 gennaio 1187. Muore così Stefano di Bourg, una delle “sette stelle” dopo aver vissuto una esistenza che lo ha visto protagonista dello sviluppo della storia dell’Ordine certosino. Molti furono i miracoli, che si susseguirono alla sua morte, ed alla sua protezione fu affidata la sorte del complesso monastico da lui diretto.


Teoctisto di Caccamo, Santo





La Città di Termini Imerese (PA) venera tra i suoi Patroni  San Calogero, che abitò sul monte Euraco, alle cui radici sorge l’abitato; sulla sommità del monte si vede ancora l’impronta del suo piede ed una sorgente sgorgata per le sue preghiere. Le tradizioni sono però oscure e contraddittorie; si crede fosse lo stesso Calogero di Fragalà che predicò il Vangelo a Termini Imerese contro l’arianesimo dei Vandali; nello stemma comunale si vede San Calogero vestito da monaco basiliano.     
Alcuni Autori, lo ritennero un cittadino di Caccamo ( PA),l’antica Azone o Cabala cartaginese, ma secondo chi scrive il Καλογερоσ  ( Bel Vecchio ) di Termini Imerese fu uno dei tanti monaci basiliani vissuti in Sicilia dal IV secolo in poi e forse da identificare con lo stesso Teoctisto.
Questi visse nel monastero basiliano di S. Nicola de Nemore (del Bosco), ai piedi del Monte San Calogero, a circa tre chilometri da Caccamo, del quale fu Abate, abitato ancora da poveri contadini che lo hanno trasformato in stalle e ricoveri per gli animali; gli affreschi di stile bizantino, che decoravano l’annessa Chiesa, sono ridotti a figure informi. Il feudo appartenuto al Convento, fu proprietà del Seminario Arcivescovile di Palermo, che dovette cederlo allo Stato nel 1866 e quindi concesso in enfiteusi.
La sepoltura del Santo si sconosce, ma la tradizione lo vuole sepolto in S. Nicolò del Bosco.
La morte del Santo è data dal Caietano in “Vitae Sanctorum Siculorum”, dal Mongitore nel suo “ Martirologium Panormitanum”, dallo Judica nel “Martirologio della Chiesa Palermitana“ nell’830.
La Vita del Santo è riportata da Ottavio Caietano S.J. in  “ Vitae Sanctorum Siculorum “ del 1657; da Agostino Inveges nella “ Storia di Caccamo “; Francesco Carrera in “ Pantheon Siculo “; Giuseppe Perdicaro in “Vite dei Santi Siciliani “; Vito Maria Amico nel “ de Abbatiis Sic. “.   
Nei Menei ( Libri liturgici con le celebrazioni mensili ) e Sinassari ( Libri liturgici per la Celebrazione Eucaristica ) bizantini è ricordato al 4 Gennaio.
In un Martirologio della Chiesa Bizantina compare al 3 Settembre:   “San Teoctisto Abate, morto nel 466-467“.
Nel Calendario della Chiesa Bizantina è segnato in due date:  al 3 Settembre“ San Teoctisto monaco “ (+ 467) e al 4 Gennaio: “Sinassi dei 70 Apostoli e San Teoctisto di Caccamo, monaco italo-greco, circa l’anno 800“.
Nel “Martirologio Siculo“ del P. Ottavio Caietano S.J. del 1617 al 4 Gennaio è recensito: “in Sicilia, nel Monastero di Cucumo S. Teotisto Abate“.    
Nel “Martirologium Panormitanum Sanctorum Civium et Patronorum Urbis Panormi “ di Antonino Mongitore del 1742 al 4 Gennaio è annotato: “Nel Monastero Cucumiense, presso Caccamo, S. Teoctisto Abate,  che rifulse pieno di virtù e di meriti intorno all’anno 830“.
Il Martirologio della Chiesa Palermitana di Onofrio Judica del 1771 riporta lo stesso elogio.
Il P. Agostino Inveges nella sua “ Cartagine Siciliana “ riporta da un antico Evangeliario greco: 4 gennaio, Festa dei 70 Apostoli e Teoctisto Abate di Caccamo“.      
Fu iscritto nel Calendario Palermitano nel 1737, in virtù della Bolla di Gregorio XIII del 30/12/1573 concessa alle Chiese di Spagna e alle terre soggette al Re Cattolico “di poter celebrare con Ufficio Proprio i Santi non descritti nel Calendario , ma che fossero naturali della Diocesi o Patroni della Chiesa o della Diocesi e i loro Corpi o notabili Reliquie si avessero in quella Chiesa o Diocesi“.
Il 19 Novembre 1736 D. Giuseppe Stella, Arcidiacono e Vicario Generale in Sede vacante, poi Vescovo di Mazara del Vallo, ordinò che fosse iscritto nel Calendario.
Nel Calendario della Chiesa Palermitana del 1771 è riportato al 15 Febbraio: “15 Febbraio, Teoctisto Abate semidoppio (fu il 4 Gennaio), poiché il 4 gennaio cadeva l’Ottava dei SS. Innocenti”.
La Celebrazione non compare mai nel testo delle Messe Proprie per la Città e Diocesi di Palermo, a partire dall’edizione del 1774 fino a quella del 1967, perché il testo era quello della Messa dal Comune degli Abati: Os Justi. 
Compare però al 4 Gennaio, poiché Abate dell’Ordine di S. Basilio, nel Testo delle Messe Proprie dell’Archimandritato di Messina del 1929 e nel Calendario delle Chiese di Sicilia fino al 1975 . 
Con l’edizione del Calendario delle Chiese di Sicilia del 1976 la celebrazione è stata espunta. 
Poiché, però, a norma dell'Istruzione "Calendaria particularia" i Santi si possono celebrare nei vari luoghi con un grado più proprio, S. Teoctisto, Abate basiliano, nella Città di Caccamo ha il grado liturgico di Memoria obbligatoria.


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros









FIM DE ANO 2017



Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

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