Catalina Labouré, Santa
Religiosa, 28 Novembro
Autor: .
Fuente: Arquidiocese de Madrid
Religiosa
Esta foi a santa que teve a honra de que a Santíssima Virgem lhe apareceresse para lhe recomendar que fizesse a Medalha Milagrosa.
Seus pais tiveram dezassete filhos dos quais sobrevieram nove. Catalina era a sétima. Nasceu em Fain-les-Moutiers (França), em 2 de Janeiro de 1806. Órfã de mãe desde os nove anos, passou a meninice entre as aves e os animais da granja porque teve que fazer o cargo das fainas da casa juntamente com sua irmã mais nova, a pequena Tonina. Duas amas de casa, numa familia numerosa, que tinham doze e nove anos, respectivamente.
Ela notou o disparar da vocação à vida religiosa. Mas os santos quase sempre o tiveram difícil ter que vencer muitas e complicadas dificuldades familiares para a poder realizar. Inclusive teve que trabalhar como criada e camareira nos negócios de dois irrmãos mais velhos durante algumas temporadas. O que se passa é que, quando Deus chama e ela persevera, as dificultades são superadas.
Ingressou nas Filhas da Caridade que fundou São Vicente de Paulo. O amor a Deus a leva a cumprir fielmente as ocupações habituais. Se desenvolve na vida simples e escondida de uma religiosa que tem por vocação atender aos que estão limitados: asilos, hospitais, manicómios, hospícios etc., onde há enfermos, sofrimento, camas, cozinha, roupas … rezas e ¡muito amor a Deus!
Houvesse empregado sua vida, como tantas religiosas santas, sem que seu nome tivesse passado às línhas da história, se não lhe tivesse aparecido a Virgem Santíssima no mês de Julho de 1830 e logo várias vezes mais. Ainda se pode ver, na rue du Bac, de París, a cadeira de respaldo e braços muito baixos, tapizado de veludo vermelho onde estava sentada Nossa Senhora na primeira aparição. Aparte de outras coisas pessoais, a Virgem lhe pede que seja gravada uma medalha com sua imagem em que apareçam as luzes de graça que se derramam desde suas mãos para bem dos homens. Logo, essa medalha há-de difundir-se pelo mundo. É o começo da Medalha Milagrosa.
Houvesse empregado sua vida, como tantas religiosas santas, sem que seu nome tivesse passado às línhas da história, se não lhe tivesse aparecido a Virgem Santíssima no mês de Julho de 1830 e logo várias vezes mais. Ainda se pode ver, na rue du Bac, de París, a cadeira de respaldo e braços muito baixos, tapizado de veludo vermelho onde estava sentada Nossa Senhora na primeira aparição. Aparte de outras coisas pessoais, a Virgem lhe pede que seja gravada uma medalha com sua imagem em que apareçam as luzes de graça que se derramam desde suas mãos para bem dos homens. Logo, essa medalha há-de difundir-se pelo mundo. É o começo da Medalha Milagrosa.
Depois passou sua vida desempenhando trabalhos escondidos e sem brilho próprios de qualquier religiosa. Ninguém soube até à morte desta monjita bretã não muito letrada o facto das aparições que ela quis guardar com o pudor próprio de quem conhece !
NOTA:
Hoje tive muita dificuldade em conseguir acessar o site de http://es.catholic.net/santoral. Primeiro pensei que o problema fosse do meu computador, mas depressa percebi que não porque todos os outros sites que procurei, foram encontrados, pelo que julgo que o problema reside na Internet. Enquanto não conseguir resolver este problema, estou impedido de efectuar a recolha habitual das biografias dos Santos de cada dia e em efectuar a respectiva publicação neste blog, pelo que apresento as minhas desculpas aos meus eventuais leitores.
António Fonseca
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