Dedicação das Basílicas de S. Pedro e S. Paulo
Festa
Dedicação das basílicas dos santos Pedro e Paulo, apóstolos. A primeira delas foi edificada pelo imperador Constantino sobre o sepulcro de são Pedro na colina do Vaticano, e ao deteriorar-se pela passagem dos anos foi reconstruída com maior amplitude e de novo consagrada neste mesmo dia de seu aniversário. A outra, edificada pelos imperadores Teodósio e Valentiniano na via Ostiense, depois de ficar aniquilada por um lamentável incêndio foi reedificada na sua totalidade e dedicada em dez de Dezembro. Com sua comum comemoração se quer significar, de algum modo, a fraternidade dos apóstolos e a unidade na Igreja (1626; 1854).
A actual Basílica de São Pedro em Roma foi consagrada pelo Papa Urbano Oitavo en 18 de Novembro de 1626, aniversário da consagração da Basílica antiga.
A construção deste grandioso templo durou 170 anos, sob a direcção de 20 Sumos Pontífices. Está construída na colina chamada Vaticano, sobre o túmulo de São Pedro.
Ali no Vaticano foi martirizado São Pedro (crucificando-o de cabeça para baixo) e aí mesmo foi sepultado. Sobre seu sepulcro fez construir o imperador Constantino uma Basílica, no ano 323, e essa magnífica igreja permaneceu sem mudanças durante dois séculos. Junto a ela na colina chamada Vaticano foram construindo-se vários edifícios que pertenciam aos Sumos Pontífices. Durante séculos foram aformoseando cada vez mais a Basílica.
Quando os Sumos Pontífices voltaram do desferro de Avinhão o Papa começou a viver no Vaticano, junto à Basílica de São Pedro (até então os Pontífices haviam vivido no Palácio, junto a Basílica de Latrão) e desde então a Basílica de São Pedro tem sido sempre o templo mais famoso do mundo.
A Basílica de São Pedro mede 212 metros de comprimento, 140 de largura, e 133 metros de altura na sua cúpula. Ocupa 15,000 metros quadrados. Não há outro templo no mundo que se iguale em extensão.
Sua construção foi iniciada pelo Papa Nicolás V em 1454, e a terminou e consagrou o Papa Urbano VIII em 1626 (170 anos construindo-a). Trabalharam nela os mais famosos artistas como Bramante, Rafael, Miguel Angel e Bernini. Sua formosura é impressionante.
Hoje recordamos também a consagração da Basílica de São Paulo, que está no outro lado de Roma, a 11 kilómetros de São Pedro, num sítio chamado "As três fontes", porque a tradição conta que ali foi cortada a cabeça a São Paulo e que ao ser cortada caiu ao solo e deu três golpes e em cada golpe saiu uma fonte de água (e ali estão as tais três fontes).
A antiga Basílica de São Paulo a haviam construído o Papa São Leão Magno e o imperador Teodósio, mas em 1823 foi destruída por um incêndio, e então, com esmolas que os católicos enviaram desde todos os países do mundo se construiu a nova, sobre o modelo da antiga, mas maior e mais formosa, a qual foi consagrada pelo Papa Pio Nono em 1854. Nos trabalhos de reconstrução se encontrou um sepulcro sumamente antigo (de antes do século IV) com esta inscrição: "A São Paulo, Apóstolo e Mártir".
Estas Basílicas nos recordam o generoso que têm sido os católicos de todos os tempos para que nossos templos sejam o mais formosos possíveis, e como nós devemos contribuir generosamente para manter belo e elegante o templo de nosso bairro ou da nossa paróquia.
¿Queres saber mais? Consulta ewtn
A actual Basílica de São Pedro em Roma foi consagrada pelo Papa Urbano Oitavo en 18 de Novembro de 1626, aniversário da consagração da Basílica antiga.
A construção deste grandioso templo durou 170 anos, sob a direcção de 20 Sumos Pontífices. Está construída na colina chamada Vaticano, sobre o túmulo de São Pedro.
Ali no Vaticano foi martirizado São Pedro (crucificando-o de cabeça para baixo) e aí mesmo foi sepultado. Sobre seu sepulcro fez construir o imperador Constantino uma Basílica, no ano 323, e essa magnífica igreja permaneceu sem mudanças durante dois séculos. Junto a ela na colina chamada Vaticano foram construindo-se vários edifícios que pertenciam aos Sumos Pontífices. Durante séculos foram aformoseando cada vez mais a Basílica.
Quando os Sumos Pontífices voltaram do desferro de Avinhão o Papa começou a viver no Vaticano, junto à Basílica de São Pedro (até então os Pontífices haviam vivido no Palácio, junto a Basílica de Latrão) e desde então a Basílica de São Pedro tem sido sempre o templo mais famoso do mundo.
A Basílica de São Pedro mede 212 metros de comprimento, 140 de largura, e 133 metros de altura na sua cúpula. Ocupa 15,000 metros quadrados. Não há outro templo no mundo que se iguale em extensão.
Sua construção foi iniciada pelo Papa Nicolás V em 1454, e a terminou e consagrou o Papa Urbano VIII em 1626 (170 anos construindo-a). Trabalharam nela os mais famosos artistas como Bramante, Rafael, Miguel Angel e Bernini. Sua formosura é impressionante.
Hoje recordamos também a consagração da Basílica de São Paulo, que está no outro lado de Roma, a 11 kilómetros de São Pedro, num sítio chamado "As três fontes", porque a tradição conta que ali foi cortada a cabeça a São Paulo e que ao ser cortada caiu ao solo e deu três golpes e em cada golpe saiu uma fonte de água (e ali estão as tais três fontes).
A antiga Basílica de São Paulo a haviam construído o Papa São Leão Magno e o imperador Teodósio, mas em 1823 foi destruída por um incêndio, e então, com esmolas que os católicos enviaram desde todos os países do mundo se construiu a nova, sobre o modelo da antiga, mas maior e mais formosa, a qual foi consagrada pelo Papa Pio Nono em 1854. Nos trabalhos de reconstrução se encontrou um sepulcro sumamente antigo (de antes do século IV) com esta inscrição: "A São Paulo, Apóstolo e Mártir".
Estas Basílicas nos recordam o generoso que têm sido os católicos de todos os tempos para que nossos templos sejam o mais formosos possíveis, e como nós devemos contribuir generosamente para manter belo e elegante o templo de nosso bairro ou da nossa paróquia.
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Odón, Santo
Abade
Martirológio Romano: Em Tours, de Neustria, trânsito de santo Odón, abade de Cluny, que instaurou a observância monástica segundo a Regra de são Bento e a disciplina de são Bento de Aniano (942).
Etimologia: Odón = aquele que é dono de muitos bens, é de origem germânica.
Santo Odón se fez muito conhecido e querido por todos por ser o superior do mais célebre mosteiro de seu tempo, o de Cluny, e porque teve sob sua direcção mais de mil monges em diversos conventos.
Devido a fortes dores de cabeça que o santo padeceu quando era jovem, tanto ele como seu pai prometeram a Deus Celestial melhoria para a dor, a que o Pai acedeu de imediato a sará-lo de todo mal que o afligia. Um dia leu as Regras que São Bento fez para seus mosteiros e se deu conta de que ele estava muito longe da santidade, e então pediu ser admitido como monge num convento beneditino. No ano 910 foi fundado o famoso Mosteiro beneditino de Cluny (em França) e o fundador o levou como ajudante. Depois da morte do fundador ficou Odón como Superior do imenso mosteiro.
Ao princípio Santo Odón se dedicava mais ao estudo que à oração, mas numa visão, contemplou que sua alma era como um vaso muito formoso mas cheio de serpentes. Com isto compreendeu que se não se dedicasse totalmente à oração e à meditação não seria agradável a Deus, e desde então sua vida foi um orar contínuo e fervoroso e um meditar constante em temas religiosos. Odón insistia muitíssimo em que se rezasse com grande fervor os salmos e em que se observasse um grande silêncio no mosteiro. E foi formando monges tão fervorosos que com eles conseguiu fundar outros 15 mosteiros mais.
Morreu em 19 de Novembro do ano 942. Contribuiu imensamente ao ressurgimento do espírito religioso.
Rosa Filipina Rosa Duchesne, Santa Etimologia: Odón = aquele que é dono de muitos bens, é de origem germânica.
Santo Odón se fez muito conhecido e querido por todos por ser o superior do mais célebre mosteiro de seu tempo, o de Cluny, e porque teve sob sua direcção mais de mil monges em diversos conventos.
Devido a fortes dores de cabeça que o santo padeceu quando era jovem, tanto ele como seu pai prometeram a Deus Celestial melhoria para a dor, a que o Pai acedeu de imediato a sará-lo de todo mal que o afligia. Um dia leu as Regras que São Bento fez para seus mosteiros e se deu conta de que ele estava muito longe da santidade, e então pediu ser admitido como monge num convento beneditino. No ano 910 foi fundado o famoso Mosteiro beneditino de Cluny (em França) e o fundador o levou como ajudante. Depois da morte do fundador ficou Odón como Superior do imenso mosteiro.
Ao princípio Santo Odón se dedicava mais ao estudo que à oração, mas numa visão, contemplou que sua alma era como um vaso muito formoso mas cheio de serpentes. Com isto compreendeu que se não se dedicasse totalmente à oração e à meditação não seria agradável a Deus, e desde então sua vida foi um orar contínuo e fervoroso e um meditar constante em temas religiosos. Odón insistia muitíssimo em que se rezasse com grande fervor os salmos e em que se observasse um grande silêncio no mosteiro. E foi formando monges tão fervorosos que com eles conseguiu fundar outros 15 mosteiros mais.
Morreu em 19 de Novembro do ano 942. Contribuiu imensamente ao ressurgimento do espírito religioso.
Monja, Novembro 18
Rosa Filipina Rosa Duchesne, Santa
Religiosa
Martirológio Romano: Na cidade de São Carlos, no estado de Missouri, dos Estados Unidos da América do Norte, santa Filipina Duchesne, virgem, das Irmãs do Sagrado Coração, que, nascida em França, durante a Revolução Francesa reuniu a comunidade religiosa e, mudando-se para a América, abriu ali muitas escolas (1852).Etimologia: Rosa = aquela que é bela como uma rosa, é de origem latina.
Filipina Rosa Duchesne é o primeiro nome que aparece na lista dos pioneiros do Memorial Jefferson de San Luis, Missouri. Chegou aos Estados Unidos com a idade de quarenta e nove anos e durante outros trinta e cuatro se dedicou à educação dos colonos e dos índios, morrendo com a idade de oitenta e três.
Nasceu em Grenoble (França), em 29 de agosto de 1769. De menina sua mamã a levava a visitar aos pobres e enfermos e regalava às crianças com alguns dos seus brinquedos. También ayudaba a los pobres con el dinero que sus papás le daban para gastar. Estudió con las Visitadinas en el colegio de Santa María d´en Haut. Como a los doce años manifestó a sus padres la idea de hacerse religiosa, la retiraron del colegio y le pusieron un tutor que le enseñara matemáticas, latín, lengua, música y danza. Hacia los dieciocho años pidió permiso a su papá para ingresar al convento, pero él se opuso rotundamente. Sin embargo, visitando un día el convento en compañía de una tía, se quedó con las religiosas, y con el tiempo obtuvo el consentimiento de su padre, quien quedó convencido al constatar su determinación por seguir el camino de la vida consagrada.
Al estallar la revolución francesa el convento de Santa María fue confiscado y las religiosas expulsadas. Filipina Rosa tuvo que regresar a casa de sus padres donde vivió como religiosa. Durante los siguiente once años desarrolló una intensa labor apostólica desde su casa, asistiendo a prisioneros, pobres y enfermos. Terminada la revolución en 1801 se unió a las religiosas del Sagrado Corazón, congregación que había sido fundada recientemente por la madre Magdalena Sofía Barat.
En 1817, el obispo de Luisiana, Estados Unidos, en visita por Francia, pidió religiosas para educar a las niñas y a los indios de su diócesis y la Madre Rosa Felica fue elegida, con cuatro compañeras para realizar esta misión.
Luisiana era un amplio territorio explorado por los franceses durante un siglo y que por ochenta millones de francos había vendido el gobierno de Napoleón Bonaparte a los Estados Unidos. Ya al año siguiente había fundado numerosas escuelas en todo el Valle del río Mississippi, y en 1820 abrió un noviciado con el ingreso de la primera religiosa norteamericana de la congregación.
En medio de numerosas penalidades físicas, y la crítica e incomprensión de muchas personas, realizó durante casi treinta años un apostolado infatigable en favor de la educación de la juventud y de servicio a los indígenas. Una vez relevada del cargo de superiora, cuando tenía setenta y dos años, llevó a cabo el deseo que había añorado durante muchos años: llegar a un campamento de indios Potawatomi en Sugar Creek (Kansas) y entregarse de lleno a su evangelización. Como se le dificultó mucho aprender el difícil idioma de los indios, dedicó gran parte de su tiempo a la oración, por lo que los pieles rojas la apodaron “la mujer que ora siempre”. Después de un año fue llamada a la ciudad de San Carlos donde permaneció hasta su muerte ocurrida el 18 de noviembre de 1852. Fue beatificada por el papa Pío XII en 1940 y canonizada por el papa Juan Pablo II en 1988.
Barulas, Santo
Menino mártir
Etimologia: Barulas = aquele que vive o amor. Vem da língua grega.
São Román havia sofrido terrivelmente com o tirano Asclepiades.
O juiz se havia ficado admirado depois do juízo. Lhe haviam cortado a língua e seguia falando com maior perfeição.
O juiz lhe pediu mais provas a são Román. Este lhe disse que, ao primeiro menino de sete anos que viesse na rua, o avisasse para lhe fazer algumas perguntas.
Este menino era Barulas. Dispõe-se a crer o que disser ante esta pergunta: ¿ É melhor adorar a muitos deuses ou a um só?
O menino respondeu: “Os homens devem adorar a um só Deus que tem um Filho Jesus, que forma con ele um só Deus”.
Não aceitou a resposta do menino.
E perguntaram de novo ao menino: "¿Quem te ensinou essa verdade?", lhe perguntou o tirano.
O menino respondeu:" Minha mãe".
Chamou à sua presença e, o flagelou. Asclepiades, levado pelo diabo, o mandou assassinar juntamente com sua mãe.
O menino pediu água. A mãe o animou a que seguisse adiante, já que em seguida ia estar no paraíso.
Tudo isto teve lugar no ano 303.
A palavra de Deus foi a que impulsionou a mãe e filho a dar testemunho de sua fé no Senhor.
¡Felicidades a quem leve este nome!
São Román havia sofrido terrivelmente com o tirano Asclepiades.
O juiz se havia ficado admirado depois do juízo. Lhe haviam cortado a língua e seguia falando com maior perfeição.
O juiz lhe pediu mais provas a são Román. Este lhe disse que, ao primeiro menino de sete anos que viesse na rua, o avisasse para lhe fazer algumas perguntas.
Este menino era Barulas. Dispõe-se a crer o que disser ante esta pergunta: ¿ É melhor adorar a muitos deuses ou a um só?
O menino respondeu: “Os homens devem adorar a um só Deus que tem um Filho Jesus, que forma con ele um só Deus”.
Não aceitou a resposta do menino.
E perguntaram de novo ao menino: "¿Quem te ensinou essa verdade?", lhe perguntou o tirano.
O menino respondeu:" Minha mãe".
Chamou à sua presença e, o flagelou. Asclepiades, levado pelo diabo, o mandou assassinar juntamente com sua mãe.
O menino pediu água. A mãe o animou a que seguisse adiante, já que em seguida ia estar no paraíso.
Tudo isto teve lugar no ano 303.
A palavra de Deus foi a que impulsionou a mãe e filho a dar testemunho de sua fé no Senhor.
¡Felicidades a quem leve este nome!
María Gabriela Hinojosa e companheiras, Beatas
Martirológio Romano: Em Madrid, em Espanha, beatas María del Refugio (María Gabriela) Hinojosa e Naveros e cinco companheiras, virgens da Ordem a Visitação de Santa María e mártires, que na encarniçada perseguição permaneceram encerradas no mosteiro, mas, presas traiçoeiramente pelos milicianos, foram fuziladas, saindo assim ao encontro do Senhor (1936). Seus nomes são: beata Teresa María (Laura) Cavestany e Anduaga, Josefa María (María del Carmen) Barrera e Izaguirre, María Inés (Agnes) Zudaaire e Galdeano, María Angela (Martina) Olaizola e Garagarza, e María Gracia (Josefa Joaquina) Lecuona e Aramburu.
Em Madrid, em Espanha, beatas María del Refugio (María Gabriela) Hinojosa e Naveros e cinco companheiras, virgens da Ordem da Visitação de Santa María e mártires, que na encarniçada perseguição (guerra de Espanha) foram fuziladas, saindo assim ao encontro do Senhor (1936).
Seus nomes são:
beata Teresa María (Laura) Cavestany e Anduaga,
Josefa María (María del Carmen) Barrera e Izaguirre,
María Inés (Agnes) Zudaaire e Galdeano,
María Angela (Martina) Olaizola e Garagarza,
María Gracia (Josefa Joaquina) Lecuona e Aramburu, e
María Cecilia Cendoya e Araquistán.
beata Teresa María (Laura) Cavestany e Anduaga,
Josefa María (María del Carmen) Barrera e Izaguirre,
María Inés (Agnes) Zudaaire e Galdeano,
María Angela (Martina) Olaizola e Garagarza,
María Gracia (Josefa Joaquina) Lecuona e Aramburu, e
María Cecilia Cendoya e Araquistán.
Grimoaldo da Purificação (Fernando Santamaría), Beato
Religioso Pasionista, Novembro 18
Grimoaldo de la Purificación (Fernando Santamaría), Beato
O CONFECCIONADOR DE SOGAS FALIDO
Martirológio Romano: En Ceccano, junto a Frosinone, na Itália, beato Grimoaldo de la Purificación (Fernando) Santamaría, religioso da Congregação de Pasionistas, que quando se preparava com fervor e alegria ao sacerdócio, consumido pela enfermidade morreu santamente (1902).Não é possível não querer a Grimoaldo. É impossível não ser capturados de sua poderosa fascinação, de sua transparência angelical e de sua juvenil franqueza. Ao encontrá-lo rapidamente se lhe tem devoção.
A vida flui como a água. ¿E depois…?
Entre os pasionistas escolhe o nome de Grimoaldo (e com este parará a história); mas no baptismo, recebido no dia a seguir ao do nascimento, o chamaram Fernando. O papá Pedro Pablo Santamaría e a mamã Cecilia Ruscio, os dois cristãos fervorosos, trabalham fazendo sogas (uma espécie de cordas de espargo) em Pontecorvo (Frosinone).
A eles chega cânhamo tosco que com mãos experientes transformam em sogas de várias dimensões para revendê-las depois em mercados dos povos vizinhos. Em Pontecorvo Fernando, primogénito de 5 filhos, nasce em 4 de Maio de 1883.
Em 1890 inicia a escola primária, recebe a primeira comunhão aos 8 anos. É tão bom, pensa o pároco, ¿porque fazê-lo esperar como a seus companheiros que só seja admitido aos 10/12 anos? A Igreja é seu lugar preferido, frequentando com assiduidade. Serve ao altar como menino de coro com diligência e concentração. Se não pode ir, porque deve trabalhar, não consegue conter o pranto.
Pero cuando está en la Iglesia no es posible que se distraiga. De rodillas delante de la estatua de la Inmaculada parece también él una pequeña estatua: inmóvil con las manos juntas pase lo que pase. El viejo sacristán tiene lágrimas en los ojos y le encanta mirarlo.
Al párroco se le ensancha el corazón cuando piensa en el futuro de aquel joven. Es verdad que el papá Pedro Pablo lo quiere como hacedor de sogas, pero el párroco don Vicente Romano intuye que no podrá ser así: Fernando que está siempre en la Iglesia como si fuese atraído por un imán, que tiene una gran pasión por ayudar en la misa, que está siempre presente en el coro parroquial para cantar con su bella voz, no será nunca un hacedor de sogas; aquel niño tiene otra vocación.
Y don Vicente ve bien las cosas. Desde hace tiempo se ha dado cuenta que el muchacho se queda mucho tiempo en una silenciosa y absorta contemplación.
Por eso no se maravilla tanto cuando un día corren jadeantes a decirle que han visto a Fernando, hijo del hacedor de sogas arrebatado en éxtasis delante de la Virgen.
Es un muchacho reservado sí, pero no aislado. Dócil pero no sin iniciativa.
Bueno, pero quiere que también lo sean los demás. A la mamá le confía que reza por los muchachos malos “para que se hagan buenos”. Con frecuencia enseña catecismo a los compañeros.
Con la familia Santamaría vive también la anciana tía Checca, ciertamente devota de la Iglesia pero poco. El sobrino de vez en cuando le recuerda que “está bien trabajar y orar en casa, pero se necesita ir a la Iglesia y escuchar misa”. Y después la penitencia. Fernando tiene un deseo sorprendente: ora con semillas de maíz o con pequeñas piedras bajo las rodillas, escoge la comida menos sabrosa, con frecuencia ayuna del todo, busca mortificaciones dignas de un ermitaño.
Repite continuamente que él ha nacido para hacer penitencia. En la familia saben que a veces pasa parte de la noche en vela haciendo oración. Dirá un testigo: “Deseaba seguir a Jesús en sus sufrimientos”. La vida austera de los Pasionistas del cercano santuario de la Virgen de las Gracias, que frecuenta siempre, parece hecha propiamente para él. Y lo dice abiertamente. Pero el papá lo empuja hacia el oficio de las sogas.
Fernando es el primogénito y debe continuar el trabajo que hoy es de su padre y que ayer ha sido de su abuelo. Trata de quitarlo, con severos castigos, de aquello que, según él, es un capricho de adolescente.
¿Los castigos rigurosos no sirven? Probemos con otros sistemas, se dice su papá Pedro Pablo: le compraré un caballo y una carreta, lo mandaré por ferias y mercados a vender sogas, hará dinero y la idea del convento se le quitará de la cabeza. La propuesta es atrayente, pero cuando Fernando la oye, mira el río que está a dos pasos y lo señala al papá diciendo: “la vida fluye como el agua… y nuestros días se van veloces… ¿y después?.
Cierto. ¿y después? Reflexiona Pedro Pablo. Mirándose dentro, se da cuenta que alguna convicción acerca del futuro del hijo se le está tambaleando. Pero no es capaz de rendirse definitivamente. ¿Qué no ha hecho y que debe hacer todavía para llevar adelante su proyecto? Aquel bendito hijo apura y termina bien el trabajo de ayudante de hacedor de sogas para dedicar más tiempo a la oración. Las mañana para no despertar a los familiares desciende descalzo hasta la salida de la casa y después corre velozmente para escuchar misa. Ni siquiera en las frías y perezosas mañanas de invierno cuando el frío encadena a todos en la casa, Fernando falta a la cita con el Señor.
Una noche el muchacho regresando a casa de la Iglesia, encuentra la puerta de casa ya cerrada, y es obligado a dormir en una casa vecina. Reflexionando en tanta severidad Pedro Pablo siente un nudo en la garganta y tiene ganas de llorar. También él comienza a entender aquello que la mamá Cecilia ha intuido desde hace tiempo. Ella se sorprende siempre más seguido considerando a su Fernando ya sacerdote y misionero. Le parece soñar y por la emoción tiembla de estupor.
El muchacho tiene 16 años: sabe lo que quiere. Ha incluso anticipado el estudio del latín, gramática y retórica porque está decidido más que nunca a seguir su camino. Ha sido su maestro don Antonio Roscia que de joven había intentado la vida conventual; por enfermedad fue obligado a regresar a su familia, pero conservó la admiración y la simpatía por los Pasionistas. Fernando también ha estudiado de noche a la luz de las velas; y con un curso rápido de pocos meses ha recuperado casi tres años de estudio. Supera las infaltables ironías de sus compañeros que no pueden entender su extraña decisión.
El papá termina por ceder pues en el fondo es bueno como un pedazo de pan aunque haya sido más severo de lo permitido. El mismo lo acompañará hasta la estación de Aquino para darle su ultima bendición y su ultimo beso.
Fernando se vuelve más alegre y expresivo, la alegría ya incontenible se le ve en el rostro. Dirá uno de sus mejores amigos: “Encontrándolo y viéndolo todo transformado, le pregunté que tenía y me dijo que quería hacerse pasionista”. Parte “con rostro alegre”, advierten los escépticos en turno: “me voy y no regresaré más”. Deja detrás de si el ejemplo de un muchacho silencioso, modesto e irreprensible.
Como San Gabriel
El 15 de febrero de 1899 Gernando llega a Paliano (Frosinone) para iniciar el año de noviciado, el 5 de marzo de 1899 viste el hábito y toma un nuevo nombre: Grimoaldo por la devoción hacia el santo protector de Pontecorvo. La vida de novicio que es toda soledad, oración y mortificación le parece cortada a su medida: una alegría tan cierta e intensa no la había experimentado nunca antes. Los co hermanos más ancianos como los compañeros notan en él un empeño constante por la perfección. Un compañero suyo dice que “nunca noté en él defecto alguno” y que “hacía todo en grado heroico porque deseaba ser santo”.
Emitida la profesión religiosa es trasferido a Ceccano, siempre en la provincia de Frosinone. Aquí retoma los estudios de las materias clásicas; seguirá después el estudio de la filosofía y de la teología para prepararse al sacerdocio. Con tenacidad se inclina sobre los libros deseoso de aprender siempre más para ser un digno sacerdote. En el estudio sus compañeros están más adelantados y tienen una preparación de base más completa y esmerada. Mientras la suya en Pontecorvo ha sido, desafortunadamente rápida y llena de lagunas. Pero Grimoaldo no pierde el ánimo. Acepta con gratitud la ayuda que le ofrece algún compañero en el campo escolástico. Es loable su empeño tanto que “los profesores lo ponen como ejemplo”. Él vive “siempre jovial aún en las humillaciones, en la contrariedad y en las dificultades del estudio”. Los estudiantes tienen poquísimo contacto con el mundo exterior y viven en prácticas desconocidas a la gente. Sin embargo la fama de Grimoaldo sobrepasa el recinto de la casa religiosa: las personas que viven en torno al convento han notado su bondad y se encomiendan confiados a su oración. Y, dicen, lo hace con resultados positivos. Las oraciones de Grimoaldo obtienen las gracias solicitadas.
El joven es un “coloso de salud”, robusto, bien proporcionado, alto 1.75 m. Ninguno puede sospechar lo que está por suceder. El 31 de octubre de 1902 durante un paseo de la tarde en los contornos del convento, Grimoaldo advierte improvisos y lacerantes dolores en la cabeza con vértigos y molestias visuales. Regresa al convento y se mete en la cama. El día siguiente, fiesta de todos los santos, participa en la celebración de la misa y recibe devotamente la eucaristía. Pero continuando el mal regresa a la cama y es llamado el médico. El diagnóstico es cruel y sin esperanza: meningitis aguda a la que se sumarán otras complicaciones. En los días de la enfermedad deja ver más todavía su deseo de santidad y su amor a Dios. Y la habitación del enfermo se vuelve una escuela de virtudes.
Grimoaldo en efecto “brilla en aquella paciencia de la cual ha dado siempre pruebas admirables y continuamente repite que acepta la enfermedad como voluntad de Dios, recomienda a los compañeros que lo ayuden con la oración para no perder la paciencia y el ánimo para abrazar la cruz. Con una alegría que le brilla en el rostro” se declara “contentísimo de hacer la voluntad de Dios”. “En los últimos instantes de su vida su rostro se vuelve espléndido como el sol y sus ojos están fijos en un punto de la habitación. Se apaga al caer el sol “calmado, sereno y tranquilo, como niño que dulcemente reposa entre los brazos de su madre”
Es el 19 de noviembre de 1902. Grimoaldo tiene solo 18 años, 6 meses y 14 días. Los religiosos se animan “en la persuasión de que se pierde un co-hermano y se adquiere un santo”.
Los padres no están presentes en su muerte: Grimoaldo se les aparecerá confortándoles. Vivirán serenos; contentos de haber tenido un hijo así. A él se dirigirán con la oración en sus necesidades.
El joven estudiante “aquel que era tan bueno”, es sepultado en el cementerio local. Pero no se quedará allí siempre. En octubre de 1962 es exhumado y los restos mortales son colocados en la Iglesia del convento de Ceccano. Después de 60 años en la bolsa de su hábito, reducido a jirones, encuentran un pedacito de tela junto con una nota escrita: “hábito del venerable Gabriel de la Dolorosa”; una reliquia que el joven había portado devotamente consigo. Grimoaldo durante su vida miró con particular afecto a Gabriel, se nutrió con su ejemplo.
Para quien pretende medir todo con el metro del perfeccionismo, de la apariencia o de lo ruidoso, Grimoaldo no ha hecho nada particularmente digno de admiración. Pero para quien mira las cosas con la óptica de la fe Grimoaldo ha cultivado lo esencial: vehemente anhelo de santidad, sed ardiente de Dios. Empeñado con todo su ser en las cosas de cada día celebra el don de la vida y la gracia de la vocación sobre el altar de la laboriosidad. Suave y sereno, admira por el amor al recogimiento, el gusto por la oración y también por la contemplación además de la penitencia, el amor a Jesús crucificado, la filial devoción a María inmaculada. Maravilla todo esto por la simplicidad de los pequeños y la constancia de los fuertes. Parece poco. Por el contrario es todo. Muchas y crecientes las gracias atribuidas a su intercesión. Los enfermos de tumores parecen ser sus predilectos. En Estados Unidos, donde viven algunos de sus parientes, Grimoaldo es amado y venerado y hace sentir siempre su celeste protección. Fue declarado venerable el 14 de mayo de 1991 y beato el 29 de enero de 1995.
Grimoaldo: el nombre no es de los más comunes. Y quizá ni siquiera de los más bellos. Pero ahora es familiar y querido. Es el nombre de un joven fuerte y generoso propuesto como modelo. Es el hacedor de sogas fallido que quería ser santo y que ya ha ligado a sí innumerables corazones.
Carolina Kózka, Beata
Martirológio Romano: Na aldeia Wal-Ruda, na Polónia, beata Carolina Kózka, virgem e mártir, que no fragor da guerra, sendo ainda adolescente, por amor a Cristo morreu atravessada por uma espada ao querer defender sua castidade, agredida por um soldado (1914).
Etimologia: Carolina = aquela que é inteligente, vem do germânico.
Nasceu perto de Tárnow, Polónia, em 2 de Agosto de 1898.
Cursou só estudos elementares, já que a situação económica de seus pais era muito difícil; tinha dez irmãos.
A piedade e devoção a recebeu em casa, onde se rezava o rosário diariamente, e a assistência a missa dominical era a forma em que a família agradecia os dons com que os favorecia o Senhor.
Assim chegou o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e Polónia foi invadida pelo exército soviético.
A situação em Tárnow era cada dia mais difícil devido aos abusos e à brutalidade dos soldados.
Neste marco chega a noite de 18 de Novembro de 1914, quando um soldado ébrio irrompe na casa da família Kózka exigindo alimento. Ao não ficar convencido, obriga ao pai e a Carolina a acompanhá-lo para reportar sua conduta às autoridades.
No caminho obriga o pai (sob ameaças de o matar a ele e a sua família) a regressar a sua casa. Do que contaremos em continuação oram testemunhas dois rapazes, que ocultos presenciarem o martírio de Carolina: a piqueta foi arrastada entre o mato, e por defender sua virgindade, Carolina morreu.
Na manhã seguinte encontraram seu corpo mutilado entre o mato; além disso, apresentava feridas de baioneta na cabeça, pernas, costas e pescoço. Seus mãos ensanguentadas davam fé da resistência que opôs. A seu enterro acudiu todo o povo.
Se a conhece como a Estrella de Tárnow.
Foi beatificada em 10 de Junho de 1987 em seu povo natal por João Paulo II, que expressou: "A morte de Carolina nos diz que o corpo humano tem um valor e dignidade imensa que não se pode embaratecer. Carolina Kózka era consciente desta dignidade. Consciente desta vocação, entregou sua vida jovem, quando foi necessário entregá-la, para defender sua dignidade de mulher".
Etimologia: Carolina = aquela que é inteligente, vem do germânico.
Nasceu perto de Tárnow, Polónia, em 2 de Agosto de 1898.
Cursou só estudos elementares, já que a situação económica de seus pais era muito difícil; tinha dez irmãos.
A piedade e devoção a recebeu em casa, onde se rezava o rosário diariamente, e a assistência a missa dominical era a forma em que a família agradecia os dons com que os favorecia o Senhor.
Assim chegou o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e Polónia foi invadida pelo exército soviético.
A situação em Tárnow era cada dia mais difícil devido aos abusos e à brutalidade dos soldados.
Neste marco chega a noite de 18 de Novembro de 1914, quando um soldado ébrio irrompe na casa da família Kózka exigindo alimento. Ao não ficar convencido, obriga ao pai e a Carolina a acompanhá-lo para reportar sua conduta às autoridades.
No caminho obriga o pai (sob ameaças de o matar a ele e a sua família) a regressar a sua casa. Do que contaremos em continuação oram testemunhas dois rapazes, que ocultos presenciarem o martírio de Carolina: a piqueta foi arrastada entre o mato, e por defender sua virgindade, Carolina morreu.
Na manhã seguinte encontraram seu corpo mutilado entre o mato; além disso, apresentava feridas de baioneta na cabeça, pernas, costas e pescoço. Seus mãos ensanguentadas davam fé da resistência que opôs. A seu enterro acudiu todo o povo.
Se a conhece como a Estrella de Tárnow.
Foi beatificada em 10 de Junho de 1987 em seu povo natal por João Paulo II, que expressou: "A morte de Carolina nos diz que o corpo humano tem um valor e dignidade imensa que não se pode embaratecer. Carolina Kózka era consciente desta dignidade. Consciente desta vocação, entregou sua vida jovem, quando foi necessário entregá-la, para defender sua dignidade de mulher".
Outros Santos e Beatos
São Romão, diácono e mártir
Em Antioquia, de Síria, são Romão, mártir, diácono na Igreja de Cesareia, que quando viu, na perseguição sob o imperador Diocleciano, que os cristãos obedeciam seus decretos e se acercavam das estátuas dos ídolos, os exortou em público à resistência, pelo qual, após cruéis tormentos e depois de lhe cortarem a língua, foi estrangulado no cárcere, consumando assim seu glorioso martírio (304).
São Patroclo, eremita
Em Colombiers, na região de Bourges, na Aquitânia, são Patroclo, presbítero, que foi ermitão e missionário (c. 576).
São Maudeto, abade
Na Bretanha Menor, são Maudeto, abade, que fez vida monástica numa ilha deserta e, como mestre de vida espiritual, reuniu a muitos santos entre o número de seus discípulos (s. VI).
São Romacario, bispo
Em Constanza, de Neustria, são Romacario, bispo (s. VI).
São Teofredo, abade e mártir
Na região de Calmeliac, em Aquitânia, são Teofredo, abade e mártir (c. 752).
Beatos Leonardo Kimura, religioso presbítero,
Andrés Murayama Tokuan,
Cosme Takekeya,
Juan Yoshida Shoun e
Domingo Jorge, mártires
Em Nagasaki, de Japão, beatos mártires Leonardo Kimura, religioso da Companhia de Jesus, e Andrés Murayama Tokuan, Cosme Taquekeya, Juan Yoshida Shoun e Domingo Jorge, todos os quais, pelo nome de Cristo, foram queimados vivos (1619).
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Recolha, transcrição e tradução incompleta por António Fonseca
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