| Eustasio de Luxeüil, Santo | AbadeNasceu Eustásio passada a segunda metade do século VI, em Borgonha. Foi discípulo de S. Columbano, monge irlandês que passou às Gálias buscando esconder-se na solidão e que recorreu ao Vosga, o Franco-Condado e chegou até Itália. Fundou o mosteiro de Luxeüil a cuja sombra nasceram os célebres conventos de Remiremont, Jumieges, Saint-Omer, Foteines, etc. Eustásio tem uns desejos grandes de encontrar o lugar adequado para a oração e penitência. Entra em Luxeüil e é um dos seus primeiros monges. Ali leva uma vida à semelhança dos monges do deserto de oriente. Columbano se vê forçado a condenar os graves erros da Rainha Bruneguilda e de seu neto rei de Borgonha. Com esta atitude, por outro lado inevitável em quem se preocupa pelos interesses da Igreja, desaparece a calma que até ao momento desfrutavam os monges. Eustásio considera oportuno nessa situação auto desterrar-se para Austrásia, reino fundado em 511, no período merovíngio, da morte de Clodoveo e cujo primeiro rei foi Tierry, onde reina Teodoberto, o irmão de Tierry. Ali se lhe reúne o abade Columbano. Pregam pelo Rhin, rio acima, bordejando o lago Constanza, até chegar a terras suiças. Columbano envia a Eustásio ao mosteiro de Luxeüil depois de nomeá-lo abade. É neste momento - com novas responsabilidades - quando a vida de Eustásio cobra dimensões de madureza humana e sobrenatural insuspeitadas. Continua em oração e penitência; trata com caridade inexcedível aos monges, é afável e recto; seu exemplo de homem de Deus cuidando até ao extremo de reunir em torno de si dentro do mosteiro a mais de seiscentos homens cujos nomes constam nos factos da igreja. E o influxo espiritual do mosteiro salta os muros do recinto monacal; agora são as terras de Alemanha as que se beneficiam dele prometendo-se uma época altamente evangelizadora. Mas passaram-se coisas no mosteiro de Luxeüil enquanto durava a pregação por Alemanha. Um monge chamado Agreste ou Agrestino que foi secretário do rei Tierry provocou a relaxação e a ruína da disciplina. Orgulhoso e cheio de inveja, pensa e disse que ele mesmo é capaz de realizar idêntico labor apostólico como o que está realizando seu abade; por isso abandona o retiro de que estava aborrecido há tempos e onde já se encontrava entediado; saíu disposto a evangelizar pagãos, mas não consegue os esperados triunfos de conversão. E que não depende das qualidades pessoais nem do saber humano a conversão das pessoas; há-de ser a graça do Espírito Santo quem move as inteligências e vontades dos homens e isto ordinariamente há querido ligá-lo o Senhor à santidade de quem prega. Neste caso, o fruto de seu missionar tarda em chegar e com despeito se precipita Agreste no cisma. Eustásio quer recuperá-lo, mas se topa com o espírito inquieto e sedicioso de Agreste que piorou pelos fracassos recentes e está disposto a aniquilar o mosteiro. Aqui intervem Eustásio com um feliz desenlace porque chega a convencer os bispos reunidos fazendo-lhes ver que estavam equivocados pela unilateral informação que lhes havia chegado de parte de Agreste. Restabelecida a paz monacal, a unidade de direcção e a disciplina,recupera novamente o mosteiro a sua perdida prestabilidade. Seus grandes méritos se acrescentaram na última enfermidade, com um mês inteiro de incríveis sofrimentos, que consomem seu corpo sexagenário em 29 de Marzo do ano 625.
Gladys, Santa | Rainha de Gales, Março 29 |
| | Gladys, Santa | Rainha de GalesEtimologicamente significa “lirio, gladiolo”. Vem da língua galesa. Gladys nasceu em Gales no século V. Era a mais velha dos 24 filhos de Brychan de Brecknock. Esposa de S. Gundleus, e mãe dos santos Cadoc e, possivelmente de Keyna. Gladys levou uma vida muto interesante. Se diz que depois de sua conversão pelo exemplo e da exortação de seu filho, ela Gundleus viveram uma vida austera. Adquiriram o costume de tomar banhos de noite em Usk, seguidos de um bom passeio. Seu filho os convenceu para que pusessem fim a essa prática e que se separassem. Gladys foi para Pencanau em Bassaleg. Os detalhes desta história provêem do século XII. Inclui milagres que tiveram lugar em tempos de S. Eduardo o Confessor e Guilherme I. Também se conta que os primeiros anos de seu matrimónio não foram muto exemplares que digamos. Teve que ser seu filho que os convenceu para que se corrigissem de seus defeitos. A rogos de seu filho, passou a levar uma vida de eremita no lugar chamado hoje Stow, onde há uma igreja levantada a S. Wooloo . Quando a mulher se fez eremita, o marido fez outro tanto. A festa de Gladys e de seu marido é hoje - 29 de Março. ¡Felicidades a quem tenha este nome!
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Gundleus (Gundleius ou Gwynnllyw), Santo | Rei de Gales, Março 29 |
| | Gundleus (Gundleius o Gwynnllyw), Santo | Chefe e homem comum.
Propôs matrimónio a santa Gladys, a filha de Brychan de Brecknock.
Quando Brychan se negou, ele a sequestrou, e se conta que os primeiros anos de seu matrimónio não foram muito exemplares que digamos.
Pai de S. Cadoc que foi que os convenceu a Gundleus e a Gladys que deixassem a sua forma de vida, e seguissem um caminho religioso.
Ingressou num mosteiro em Newport, Monmouthshire.
Já muito idoso se tornou um eremita em Gales.
Uma catedral anglicana se dedica a ele em Newport, Gwent, Gales.
A festa de Gundleus e de sua mulher é hoje - 29 de Março. ¡Felicidades a quem leve este nome!
Marcos de Aretusa, Santo | Bispo, Março 29 |
| | Marcos de Aretusa, Santo | A Igreja oriental comemora neste dia a S. Marcos, bispo de Aretusa no Monte Líbano, Baronio. La confesión de fe de San Marco es en sí misma intachable, pero entre los anatemas que le siguen hay un pasaje ambiguo que puede fácilmente entenderse en sentido herético. De todas maneras, los elegios que le tributan San Gregorio Nazianceno, Teodoro y Sozomeno al relatar sus sufrimientos, nos hacen concluir que aun cuando se manchó en algún tiempo con el semi-arrianismo, se adhirió en seguida a la estricta ortodoxia y expió completamente cualquier anterior vacilación. Durante el reinado del emperador Constantino, Marco de Aretusa demolió un templo pagano y construyó una iglesia, convirtiendo a muchos a la fe cristiana. Al hacer esto, se granjeó el resentimiento de la población pagana, que, sin embargo, no pudo vengarse mientras el emperador fuera cristiano. Su oportunidad llegó cuando Juliano el Apóstata ocupó el trono y proclamó que todos aquellos que hubieran destruido templos paganos deberían reconstruirlas o pagar una fuerte multa. Marco, que no podía ni quería obedecer, huyó de la furia de sus enemigos, pero enterándose de que algunos de sus fieles habían sido aprehendidos, regresó y se entregó. El anciano fue arrastrado por las cabellos a lo largo de las calles, desnudado, azotado, arrojado en una sentina de la ciudad y después entregado al arbitrio de jóvenes escolares para que lo punzaran y desollaran con agudos estiletes. Ataron sus piernas con correas tan apretadas, que le cortaron la carne hasta el hueso, y le arrancaron las orejas con pequeños cordeles. Finalmente, lo untaron de miel y encerrándolo en una especie de jaula, lo suspendieron en alto al medio día, bajo los ardientes rayos del sol de verano, para que fuera presa de avispas y moscones. Conservó tanta calma en medio de sus sufrimientos que se mofó de sus verdugos por haberlo elevado más cerda del cielo, mientras ellos se arrastraban sobre la tierra. A la larga, la furia del pueblo se tornó en admiración y lo dejaron en libertad, en tanto que el gobernador acudía a Juliano para recabar el perdón. Eventualmente, el emperador lo concedió, diciendo que no era una deseo dar mártires a los cristianos. Aún lo retórico pagano, Libanio, parece haberse dado cuenta del que la crueldad que provocó tal heroísmo solamente fortaleció la causa cristiana, e imploró a los perseguidores que desistieran en su persecución. Nos cuenta el historiador Sócrates que la población de Aretusa quedó tan impresionada con la fortaleza del obispo, que muchos pidieron ser instruidos en una religión capas de inspirar tal firmeza, y que muchos de ellos abrazaron el cristianismo. Así Marco fue dejado en paz hasta el fin de su vida y murió durante el reinado de Joviano y el de Valente. | |
Betoldo del Monte Carmelo, Beato | Fundador, Março 29 |
| | Betoldo del Monte Carmelo, Beato | San Bertoldo nasceu em França e estudou teología em París, onde foi elevado ao sacerdócio. Con su pariente Aimerico, que después llegó a ser patriarca latino de Antioquía, acompañó a los cruzados hacia el oriente y, se encontraba en Antioquía en el tiempo en que ésta fue sitiada por los sarracenos. Se dice que tuvo una revelación divina, por la que se le dio a conocer que el sitio de la población era un castigo por los pecados y especialmente por la vida licenciosa de los soldados cristianos. Bertoldo se ofreció en sacrificio e hizo voto de que si los cristianos eran salvados de ese gran peligro, dedicaría el resto de su vida al servicio de la Santísima Virgen. En una visión se le apareció Nuestro Señor acompañado de Nuestra Señora y San Pedro, llevando en sus manos una gran cruz luminosa; el Salvador se dirigió a Bertoldo y le habló de la ingratitud de los cristianos, en pago por todas las bendiciones que habían llovido sobre ellos. Debido a las insistencias y advertencias del santo, los ciudadanos y los soldados fueron movidos a penitencia. Aunque estaban débiles por los ayunos y privaciones, salieron completamente victoriosos cuando tuvo lugar el siguiente asalto y la ciudad y el ejército fueron liberados. Todo esto sin embargo, al parecer, es una leyenda. Lo cierto es que por los esfuerzos de un Bertoldo, pariente del patriarca Aimerico, se formó una congregación de sacerdotes en el Monte Carmelo. Se dice que Bertoldo llevó a su comunidad muchos de los dispersos ermitaños latinos que habían habitado anteriormente en la comarca. Más aún, gracias a su desprendimiento y santidad, fue un ejemplo para la Orden de los Carmelitas, de la que es llamado a menudo fundador. Parece haber sido probable mente su primer superior, y haber sido alentado por Aimerico. La vida de Bertoldo transcurrió, en gran parte, en la oscuridad y no hay mucho que relatar acerca de él, excepto el haber emprendido la construcción y reconstrucción de edificios monásticos y el haberlos dedicado en honor del profeta Elías. Así lo informó después Pedro Emiliano al rey Eduardo I de Inglaterra, en una carta fechada en 1282. San Bertoldo gobernó la comunidad por cuarenta y cinco años y parece haber permanecido allí hasta el tiempo de su muerte, que ocurrió alrededor del año 1195. El padre Papebroch el bolandista, escribiendo en el Acta Sanctorum, marzo, vol. III, sostenía que San Bertoldo fue el primer superior de la orden carmelitana y que los ermitaños que él reunió a su alrededor no tenían más comunicación con Ellas, que el hecho de haber vivido cerca del Monte Carmelo y haber venerado su memoria. Esta afirmación llevó a una deplorable y acre controversia que duró más de dos siglos, pero todos los estudiosos están de acuerdo en que la opinión del bolandista estaba plenamente justificada. Falta evidencia histórica que pueda establecer cualquier clase de continuidad entre el grupo de ermitaños carmelitas de San Bertoldo y los "Hijos de los Profetas".
http://es-catholic.net/santoral http://peque-semillitas.blogspot.com
Ver Nota incluída nos Santos do Dia 28 de Março, em que se explica a não tradução da biografia de alguns Santos.
Compilação de
António Fonseca
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