| Amós, Santo | ProfetaAmós é o primeir profeta escritor e seus vaticínios, que constituem para nós o primeiro documento do profetismo, são também uma preciosa fonte de notícias sobre sua vida e sobre as costumes de seu povo, sete séculos e meio antes de Cristo. Pregou entre o 762 e o 750 a.C., depois de uma precisa vocação divina que o tirou de seu povo, Téqoa, perto de Belém, e de seu ofício de criador de rebanhos e cortador de sicómoros. Jeroboam II, aproveitando o desinteresse do Egipto e da Ásia, havia ampliado os límites de Israel; mas as fáceis vitórias havian suscitado uma situação social desordenada: havia poucos ricos, ávidos de riqueza, e muitos pobres, marginados e explorados inumanamente pelos comerciantes, magistrados e funcionários desonestos; além disso, o ócio, a pobreza e o desejo de prazeres havian travado o antigo impulso religioso do povo de Deus. O sentimento religioso da antiga Aliança havia sido substituido pela exaltação presunçosa do homem e pelo seu poder. Contra esta mentalidade laica e o cumprimento puramente formal da Lei, Amós levanta sua voz para anunciar o iminente castigo de Deus, que destruirá a Israel, castigará os ricos e fará desaparecer esse vazio culto idólatra da riqueza: “Porque oprimis o pobre e lhe impondes tributo do grão; casas de pedras lavradas haveis construído, mas não as habitareis; haveis plantado vinhas deliciosas, mas não bebereis seu vinho. Porque sei que são numerosos os vossos crimes e que são grandes os vossos pecados... Busca o bem e não o mal, a fim de que vivais e assim o Senhor Deus estará com vocês como dizeis... Odeia o mal e ama o bem, restabelece o juizo na porta, e talvez Yahvé se apiede do resto de Jessé”. O pior mal está na presunção de haver cumprido os própios deveres religiosos com o oferecimento de sacrifícios pingues e generosos, e decidir, com um culto exterior que oculta uma vida desordenada moral e socialmente. A justiça divina lança pela boca do profeta o último chamamento antes do desastre. Amós propõe eleger entre uma vida com Deus e uma vida sen Deus. Mas esta prova extrema será também um chamamento providencial a viver a alianza feita con o seu povo, “eleito entre todas as famílias da terra”, essa aliança que chegará à su perfeição no eterno reino do Messias. Terminada sua missão profética, Amós regressou ao seu povo, onde, segundo uma tradição que conta Epifânio e que se encontra no Martirológio Romano foi morto com um golpe na cabeça pelo filho do sacerdote Amasías, para fazer calar essa voz incómoda, particularmente severa contra a hipocrísía dos sacerdotes.
Renovato (Renato), San | Bspo emeritense, Marzo 31 |
| | Renovato (Renato), San | BispoO bispo Renovato encerra a época gloriosa de santidade e esplendor emeritense: foi um varão magnânimo, justo e engenhoso. Mestre acabado pela sua doutrina e exemplaridade de vida. Depois de governar a Igreja durante muitos anos morreu na paz de Deus. Seu corpo, junto com os de seus bispos predecessores (Masona e Inocente), descansam sepultados com as maores honras numa mesma cripta, não longe do altar da santa virgem Eulália. Ante seus sepulcros se deram contínuos sinais de protecção; daquí que seu culto se iniciara por assentimento ou aclamação da igreja local na litúrgia, ao uso da época. Sua festa se celebra em 31 de Março. É o último biografado pelo autor das "Vitas" que diz: "O santo Renato, homem adornado de todas as virtudes; godo de origem, nascido de grande prosápia e insigne pelo lustre de sua familia. Era esbelto de corpo, de distinguidos modos, de singular estatura... era maior ainda por dentro sua formosura, inundado na possessão do Espírito Santo". Antes havia sido abade do mosteiro de Cauliana. Distinguiu-se nas artes e nas ciências eclesiásticas, especialmente nas Sagradas Escrituras. Seu agudo engenho o fez mestre de não poucos discípulos. Seu cuerpo foi sepultado em Mérida, na cripta da Igreja martirial de Santa Eulália. | |
Benjamin, Santo | Diácono e Mártir, Marzo 31 |
| | Benjamin, Santo | MártirEtimologicamente significa “Filho do Sul”. Vem da língua hebreia. O rei Yezdigerd, filho de Sapor II pôs fin à cruel perseguição dos cristãos que havia sido levado a cabo na Pérsia durante o reinado de seu pai. Sem embargo, o bispo Abdas com um zelo mal entendido incendiou o Pireo o templo do fogo, principal objecto do culto dos persas. O rei ameaçou destruir todas as igrejas dos cristãos, a menos que o bispo reconstruira o templo, mas este se recusou a fazê-lo; o rei mandou-o matar e iniciou uma perseguição geral que durou 40 anos. Um dos primeiros mártires foi Benjamín, diácono. Depois de ter sido golpeado, esteve encarcerado durante um ano. Benjamín era um jovem de um gran zelo apostólico em bem dos demais. Falava com fluida eloquência. Inclusivé havia tido muitas conversões entre os sacerdotes de Zaratustra. Os meses que passou no cárcere lhe serviram para pensar, orar, meditar e escrever. Nestas circunstâncias chegou à cidade um embaixador do imperador bizantino e o pôs em libertad. E lhe disse o rei Yezdigerd: "Te digo que tu não tiveste culpa alguma no incêndio do templo e não tens que lamentar-te de nada". ¿Não me farão nada os magos?, perguntou o rei ao embaixador. Não, tranquilo. Não converterá ninguém ajuntou o embaixador. Sen embargo, desde que o puseram em liberdade, Benjamín começou com maior brío e ímpeto o seu trabalho apostólico e converteu a muitos magos fazendo-lhes ver que algum día brilhará em seus olhos e em sua alma a luz verdadeira. Se assim não for – dizia – eu mesmo sofrerei o castigo que o Senhor reserva aos seguidores que não façamareluzir os talentos que ele lhes deu. Esta vez não quis intervir o embaixador. Mas pouco depois, o rei o encarcerou de novo e mandou que lhe dessem castigos até à morte, sendo logo decapitado .Morreu en 425. ¡Felicidades a quem tenha este nombre!
Guido de Pomposa, Santo | Abad, Marzo 31 |
| | Guido de Pomposa, Santo | Abad San Guido nació cerca de Ravena y sus padres estaban orgullosos de él. Principalmente para agradarlos, fue muy cuidadoso en su aspecto exterior y en su vestimenta. Sin embargo, una vez, fue severamente castigado por esta forma de vanidad. Fue a Ravena, donde se celebraba la fiesta patronal de San Apolinar, y, despojándose de sus finas ropas, las dio a los pobres y se vistió las más andrajosas que pudo encontrar. Para vergüenza de sus padres, partió hacia Roma con esta indumentaria y, durante su permanencia allí, recibió la tonsura. Por inspiración divina se puso bajo la dirección de un ermitaño llamado Martín, que vivía en una islita en el río Po. Durante tres años permanecieron juntos y después, el solitario lo envió a la abadía de Pomposa, cerca de Ferrara, para que aprendiera la vida monástica en una gran comunidad. Ese monasterio y el de San Severo, en Ravena, estaban en realidad bajo la dirección del ermitaño, que decidía el nombramiento de los superiores. Los sobresalientes méritos de Guido fueron tales, que mereció altos cargos, y llegó a ser abad, primero de San Severo y después de Pomposa, por nombramiento de Martín, confirmado por la votación de los monjes. Su reputación arrastró a muchos (incluyendo a su padre y a su hermano) a unirse a la comunidad, de suerte que el número de monjes fue duplicado y se hizo necesario que Guido construyera otro monasterio para acomodarlos a todos. Después de un tiempo, delegó a otros la parte administrativa de su oficio y se concentró en el aspecto puramente espiritual, especialmente en la dirección de las almas. En ciertas épocas del año, acostumbraba retirarse a una celda, distante aproximadamente cinco kilómetros de la abadía, donde llevaba una vida de tan intensa devoción e inquebrantable abstinencia, que parecía sostenerse con el ayuno y la oración. Especialmente durante la Cuaresma, trataba su cuerpo con tal severidad, que sus torturas podrían difícilmente superarse y aún así, era extraordinariamente tierno con los monjes, que le tenían gran devoción. San Pedro Damián, que a petición suya, dio lecciones de Sagrada Escritura en la abadía de Pomposa durante dos años, dedicó a San Guido su libro “De Perfectio ne Monachorum”. A pesar de haber sido un santo, Guido no escapó a la persecución. Por alguna razón, Heriberto, arzobispo de Ravena, concibió un odio acerbo contra él y se decidió en verdad a destruir su monasterio. Advertido del ataque que se aproximaba, la única medida de defensa del abad fue un ayuno de tres días en compañía de toda su comunidad. Cuando el arzobispo y sus soldados llegaron a las puertas de la abadía, Guido salió a recibirlos, y con el mayor respeto y humildad, los condujo a la iglesia. El corazón de Heriberto se conmovió: pidió perdón al abad, y prometió protegerlo de allí en adelante. Al final de su vida, San Guido se retiró a la soledad, pero fue llamado a Piacenza por el emperador Enrique III, que había llegado a Italia y deseaba consultar al abad, de cuya santidad y sabiduría tenía grandes referencias. El anciano obedeció muy a su pesar y se despidió tiernamente de sus hermanos, diciéndoles que nunca más vería sus rostros. Había llegado a Borgo San Donino, cerca de Parma, cuando fue atacado repentinamente por una enfermedad, de la que murió al tercer día. Se originó una disputa por la custodia de su cuerpo entre Pomposa y Parma. El emperador dirimió la cuestión, haciendo llevar las reliquias a la iglesia de San Juan Evangelista, en Speyer, que más tarde fue rebautizada con el nombre de San Guido-Stift.
Buenaventura (Tornielli) de Forli, Beato | Sacerdote servita, Marzo 31 |
| | Buenaventura (Tornielli) de Forli, Beato | El Beato Buenaventura Tornielli, nació en Forli en el año 1411, y perteneció a una familia acomodada. Parece que no ingresó a la Orden de los Servitas sino hasta 1448, cuando tenía treinta y siete años de edad, pero su fervor y austeridad de vida pronto le permitieron recuperar el tiempo perdido. Después de su ordenación, se preparó para el trabajo apostólico con un año de retiro y pronto empezó a predicar con maravillosa elocuencia y mucho éxito. Fue comisionado especialmente por el Papa Sixto IV, para emprender esta misión apostólica y sus sermones produjeron una notable reforma de vida en todos los Estados papales y en las provincias de Toscana y Venecia. Hacia fines de 1488, fue elegido vicario general de su orden, oficio en el que dio muestras de sus grandes cualidades administrativas y de su caridad. El, sin embargo, continuó aún su trabajo misionero y apenas había terminado su predicación de Cuaresma en Udine, cuando el Jueves Santo de 1491 (31 de Marzo), fue llamado por Dios, agotado por la edad y las penalidades de la vida que había llevado. Sus reliquias fueron finalmente llevadas a Venecia, donde su culto se acrecentó a causa de las muchas curaciones milagrosas. Este culto fue confirmado en 1911 por el Papa Pío X. | |
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Natalia Tulasiewicz, Beata | Mártir, Marzo 31 |
| | Natalia Tulasiewicz, Beata | Natalia Tulasiewicz nació en la región polaca de Rzeszów en Polonia el 9 de abril de 1906. Se cría en un ambiente familiar católico y los valores aprendidos en el hogar no los perderá cuando más adelante se instale en la ciudad de Poznan. Todo lo contrario. Natalia no hace oposiciones entre sus ansias juveniles de entrega y de servicio con la vivencia sincera de su fe. Ella ha entendido que la vida y la fe van de la mano y que la santidad puede ser vivida en lo cotidiano. Por estos tiempos los laicos van tomando mayor conciencia de su misión de santificar el mundo y Natalia se une al gran movimiento de apostolado laical que se da en la Iglesia, convirtiéndose en una entusiasta animadora de este tipo de apostolado. A mediados de septiembre de 1939, la católica Polonia va a sufrir uno de los períodos más dolorosos de su historia. Casi simultáneamente es invadida por el oeste por la Alemania nazi de Hitler y por el este por el Ejército Rojo soviético de Stalin. Estos dos regímenes eran abiertamente contrarios al catolicismo y en el lapso de pocos años exterminaron a más de seis millones de polacos.
A Natalia, como a toda su generación, le tocó presenciar con impotencia como su nación era aniquilada. Ella confiaba en Dios y sabía que el mal nunca tiene la última palabra, por más que por momentos parezca invencible. Cargada de valor se entrega a infundir esperanza entre sus compatriotas, animándoles a esperar en el Señor y a confiarse a su protección. Pero su apostolado no solo se quedó en los consejos, al enterarse de que muchas mujeres polacas estaban siendo enviadas a Alemania a realizar trabajos forzados, ella parte libremente con ellas para poder ayudarlas espiritualmente. En abril de 1944 la GESTAPO, que era la policía secreta política del régimen nazi, descubre su acción y la arrestó. Fue atrozmente torturada y humillada públicamente para ser luego es enviada al campo de concentración de Rawensbruck. Era Viernes Santo de 1945, sus fuerzas son pocas luego de los maltratos sufridos; sin embargo, esta admirable mujer sale de su barraca y proclama un emotivo discurso sobre la Pasión y Resurrección del Señor que llena de esperanza a los creyentes. El Señor tiene un hermoso gesto de ternura hacia su hija Natalia, pues dos días después, el 31 de marzo, Domingo de Resurrección, es trasladada a la cámara de gas donde entrega su alma al Señor de la Vida. El 13 de junio de 1999, el Papa Juan Pablo II, beatificó a 108 víctimas de la persecución nazi, entre los cuales se encontraba la laica Natalia Tulasiewicz.
Juana de Toulouse, Beata | Virgen, Marzo 31 |
| | Juana de Toulouse, Beata | A principios del año 1240, los Hermanos Carmelitas de Palestina se establecieron en Toulouse. Veinticinco años después, cuando San Simón Stock cruzó Toulouse camino de Burdeos, se le aproximó una mujer llamada Juana, la cual le suplicó que la admitiera en su orden. El prior Juan la admitió, la cubrió con el hábito carmelita y le permitió hacer el voto de perpetua castidad. En lo que fue posible, Juana observó estrictamente la regla de San Alberto de Jerusalén y fue venerada, no sólo como la primera terciaria carmelita, sino como la fundadora de las terciarias. Diariamente frecuentaba la iglesia de los padres y combinaba la penitencia con el amor, privándose casi de las cosas necesarias de la vida para ayudar a los pobres y enfermos. Acostumbraba también dirigir a los jóvenes en las prácticas de la santidad para prepararlos a entrar en la orden carmelita. Solía llevar consigo una imagen del Redentor crucificado, que ella estudiaba como si hubiese sido un libro. La Beata Juana fue sepultada en la iglesia de los carmelitas de Toulouse y a su tumba acudían en gran número todos aquellos que buscaban su intercesión. Fue venerada durante 600 años y su cuerpo fue varias veces custodiado como reliquia, especialmente en 1805, cuando un pequeño libro de oraciones manuscrito fue encontrado a su lado. Lo anterior es un resumen de la historia de la Beata Juana, cuyo culto fue confirmado en 1895.
http://es-catholic.net/santoral http://peque-semillitas.blogspot.com
Compilado por António Fonseca
Como já disse anteriormente, algumas das biografias não estão traduzidas, por estrita falta de tempo, no entanto creio que tal não será problema inultrapassável para os meus amigos leitores, dado que a língua espanhola é muito parecida com a portuguesa - digo eu, claro.
Muito obrigado pela atenção. AF
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