SANTOS DO DIA DE HOJE - 22 DE JANEIRO DE 2010
Vicente, Santo
Janeiro 22 - Diácono e Mártir
Vicente, Santo
Diácono e Mártir
Martirológio Romano: São Vicente, diácono de Zaragoza e mártir, que durante a perseguição sob o imperador Diocleciano houve de sofrer cadeia, fome, potro, lâminas quentes, até que, em Valência, na Hispânia Cartaginense (hoje Espanha), voou para o céu a recolher o prémio do martírio (304).
Etimologia: Vicente = Aquele que é um vencedor, é de origem latina.
O Diácono São Vicente é o mártir mais famoso de Espanha. Um século depois de seu martírio, que teve lugar provavelmente no ano 304, Santo Agostinho lhe dedicava todos os anos, neste dia, uma homilia.
Os Factos de seu martírio, apócrifos como muitas Paixões de outros mártires, se inspiram em documentos e tradições baseados em realidades históricas. As noticias históricas, reduzidas ao essencial, dizem que Vicente, natural de Huesca, durante a perseguição de Diocleciano foi elevado encadeado de Zaragoza a Valência para ser processado ante o governador Daciano, junto com seu bispo, e que sofreu o martírio em Valência.
A estas poucas notícias históricas se acrescentam as narrações dos Actos. O bispo de Zaragoza era um pouco tartamudo e, portanto, ia mal na oratória. Mas teve a fortuna de encontrar ao jovem Vicente, bem preparado culturalmente e hábil no manejo da palavra. Foi ordenado Diácono e lhe confiou o cargo de coadjutor do bispo para a pregação do Evangelho.
No império romano campeava uma cruel perseguição, e Daciano, governador de Valência, fez cedo encadear aos homens mais importantes da Igreja espanhola. Ao Diácono Vicente lhe foram postas grilhetas e assim o conduziram a pé de Zaragoza a Valência, junto com seu bispo; mas ainda nessas circunstâncias aproveitou a ocasião para pregar o Evangelho, e em nome do bispo tomou a palavra para refutar as acusações do governador e para lhe expor a mensagem evangélica sem as distorções da propaganda anti-cristã.
Daciano não se convenceu, mas compreendeu que o adversário que havia que destruir era precisamente Vicente. mas primeiro ordenou que o torturassem. Depois o meteram numa cela obscura, onde o pavimento estava totalmente cheio de cascalho cortante para prolongar os suplícios. Mas Vicente, com voz ainda forte, entoou hinos de agradecimento a Deus. Então, o governador, para lhe tirar este motivo de glória, ordenou que o colocassem numa cama muito cómoda, mas nesse momento morreu o Diácono.
Levaram o corpo ao campo para que o devorassem as feras, mas apareceu um corvo que defendeu o cadáver da voracidade dos outros animais. Então Daciano ordenou que lhe pusessem uma grande pedra às costas e o deitassem ao rio; mas o corpo não se afundou e as águas o foram levando até o deixar numa margem. Os cristãos o recolheram e erigiram uma igreja para seu túmulo.
Consulta também São Vicente, Diácono e Mártir de Jesús Martí Ballester.
• Laura Vicuña, Beata
Janeiro 22 - Virgem Adolescente
Laura Vicuña, Beata
Virgem Chilena
Martirológio Romano: Em Junín de los Andes, na Argentina, beata Laura Vicuña, virgem, que nasceu na cidade de Santiago de Chile, foi aluna do Instituto de María Auxiliadora e, para obter a conversão de sua mãe, aos treze anos ofereceu a Deus sua vida (1904).
Etimologia: Laura = Aquela que triunfa, é de origem latina.
Nasceu em 5 de Abril de 1891 em Santiago de Chile. É a primogénita do matrimónio de José Vicuña e Mercedes del Pino. Pouco depois de nascer a segunda filha: Júlia, morre seu pai ficando a família na indigência. Mercedes emigra com outros chilenos para a Argentina buscando um bem-estar Assim chega a Neuquén em 1899, finalmente chega à estância de Quilquihué de Junín de los Andes a trabalhar como dependente e onde começa a conviver com Manuel Mora (o dono da mesma). Laura e Júlia ingressam no colégio María Auxiliadora de Junín de los Andes. Desde sua chegada Laura é muito sensível à fé cristã. Aos 10 anos recebe a primeira Comunhão.
Em suas segundas férias ao volver à estância, já adolescente, Manuel Mora trata de a abordar e é recusado. Durante uma festa a convida a bailar e ao ser novamente recusado a arrasta fora de casa e deve dormir à intempérie. Mora decide não pagar mais a quota da escola, para a acorrentar, mas as irmãs a recebem gratuitamente Laura decide oferecer sua vida pela conversão de sua mãe.
Ao pouco tempo sobrevêm uma inundação no colégio num rude inverno, Laura adoece . A mãe leva-a para sua casa mas não se recupera. Então decide regressar a Junín, Mora furioso por haver perdido a Mercedes e ser recusado por Laura lhe proporciona uma feroz frente à jovem. Vendo próxima sua morte Laura diz a sua mãe de seu oferecimento: "mamã, a morte está perto, eu mesma a pedi a Jesús. Lhe ofereci minha vida por ti, para que regresses a Ele " e lhe pede que abandone a Mora e se converta. Ela lhe promete cumprir seu desejo. Morre em 22 de Janeiro de 1904, sem cumprir os 13 anos. Seus restos desde 1956 estão no Colégio María Auxiliadora de Baía Branca (Argentina). Em 3 de Setembro de 1988 João Paulo II a declara Beata.
O MILAGRE
Estudado e aprovado pela Igreja Para a Beatificação de "LAURA VICUÑA PINO"
Lhes apresentamos um extracto do relato efectuado por Soror OFELIA LOBOS ARELLANO, pessoa que recebeu o dom da vida e a salud, religiosa que pertenece al Instituto Hijas de María Auxiliadora, (Santiago de Chile).
Testimonio extraído de: http://www.lauravicuna.cl
Los primeros síntomas de lo que sería más tarde una enfermedad incurable, los experimenté en el año 1947. Con frecuencia tenía fiebre, me sentía decaída y con dificultades para respirar. Esta sintomatología se presentó en forma oscilante, respondiendo parcialmente con antibióticos.
Progresivamente el cuadro se hizo intenso y duradero con mayor rebeldía a los medicamentos hasta llegar a 1955 año en que, por ser portadora de supuración pulmonar y broncoestasias bilaterales con gran compromiso del estado general, fui sometida a dos intervenciones quirúrgicas.
En Junio de ese mismo año se realizó el primer tiempo operatorio que consistió en la extirpación de la língula y los segmentos anteriores y lateral del lóbulo medio del pulmón derecho. Recuerdo que tuve muchas complicaciones. Mí situación era peor que antes de la operación. A lo largo de trés años fui empeorando. Los episodios febriles se sucedieron más intensos y prolongados con aumento de la dificultad respiratoria. Todos los tratamientos fueron ineficaces. A fines de 1957 fue indispensable el uso de oxígeno.
El médico que me atendió a principios de 1958 pronosticó mi muerte para el invierno de ese mismo año, la que sería causada por insuficiencia pulmonar y mal estado general. En el mes de Mayo, me encontré en situación límite (Craquexia-amiloidosis por supuración crónica). Yo misma no me explicaba porqué no moría.
Encontrándome en estas condiciones, fui invitada a pedir mi curación por intercesión de Laurita. Lo medité un par de horas tratando de descubrir la voluntad de Dios. De pronto se hizo una luz muy grande de mí y comprendí que por intercesión de ella, Dios haría lo que yo eligiera. Sentí que era muy fácil morir, pero también que no podía ser tan egoísta como para negarme a vivir, dedicándome a servir a la juventud de acuerdo al carisma Salesiano que tanto entusiasmó a Laura y que por las circunstancias de la vida no pudo realizar. Entonces, pedí la vida y la salud necesaria para poder trabajar. En ese mismo momento sentí que mis pulmones se dilataban rápidamente, desapareciendo la fiebre y todo otro malestar. Me retiré el oxígeno. Era cerca de la medianoche por lo que me dispuse a descansar. Al día siguiente desperté temprano y al bajarme de la cama no sentía ni mareo ni debilidad en las piernas, absolutamente nada. Sentí que nunca hubiera estado enferma.
Han pasado 42 años a la fecha, durante este tiempo he gozado de la salud necesaria para desempeñar mi trabajo en medio de niños y jóvenes.
Doy Gracias a Dios, a mi protectora LAURA VICUÑA, a mis Superioras y Hermanas, a mi familia, a los médicos y enfermeras y a todas las personas que me han brindado su apoyo a lo largo de mi vida.
! Sor Ofelia Lobos trabaja actualmente en el Liceo María Auxiliadora de los Andes, existen radiografías anteriores a la intercesión donde se observa medio pulmón y radiografías posteriores con los dos pulmones en pleno funcionamiento¡
• Valero (Valério), Santo
Janeiro 22 - Bispo de Zaragoza
Valero (Valério), Santo
Bispo de Zaragoza
Martirologio Romano: Conmemoración de san Valerio o Valero, obispo de Zaragoza, en la Hispania Tarraconense (hoy España), que tomó parte en el primer Concilio de Illiberis y, conducido a Valencia junto con san Vicente, murió en el destierro (305/315).
Los nombres de Valeriano, Valerio y Valero proceden de la noble estirpe romana de los Valerios, y derivan del verbo valere, de donde procede también el nombre de Valentín. En todos ellos subyace la idea de valiente, fuerte, eficaz, vigoroso.
OBISPO DE ZARAGOZA
San Valero, fue elegido obispo de Zaragoza, en el año 290, y dedicó su vida a predicar la fe cristiana y evangelizar a sus fieles. Había nacido en Zaragoza y murió desterrado en Anet (Eure y Loira), el año 315. Su biógrafo, el poeta cristiano-romano Prudencio, nos cuenta que pertenecía a la familia consular de los Valerios.
LA FORTALEZA CRISTIANA
Alcanzó una larga longevidad. Hubo de resistir durante su episcopado, la persecución de Diocleciano y Maximiano. Pero digno heredero de la tradición de fortaleza de los cristianos, sabiendo, como los mártires que le habían precedido, que estaba arriesgando su vida, no dejó nunca de predicar y de reconfortar a los perseguidos. Es el santo patrón de la ciudad de Zaragoza.
PERSEGUIDO POR DACIANO
Llegó a oídos de Daciano, gobernador de Hispania, que el obispo Valero y su diácono Vicente predicaban abiertamente la fe cristiana. Mandó detenerlos y conducirlos cargados de cadenas a Valencia, donde él residía. No se arredró Valero ante Daciano; pero éste, que entendía que hacer mártires cristianos fortalecía la fe que pretendía desarraigar, en vez de debilitarla; y no deseando ensañarse con un pobre anciano, lo condenó al destierro, reteniendo preso en Valencia a su discípulo y diácono Vicente, a que cruelmente martirizó.
DATOS ESCASOS DE SU VIDA
De su vida se nos han transmitido pocos datos, lo que no es extraño, teniendo en cuenta que estamos en los inicios del siglo IV. Los últimos años de su episcopado no podía cumplir con el cargo de la predicación, por un problema en la lengua, por lo que fue llamado "el tartamudo". Pero encontró un magnífico ayudante en el diácono Vicente, San Vicente Mártir, que fue traído por sus padres desde Huesca, para que lo educara. Como hemos dicho anteriormente en esta época, a principios del siglo IV, todo lo cristiano resultaba una clara amenaza para el imperio romano y Diocleciano y Maximino desencadenaron una cruel persecución contra la Iglesia, principalmente contra obispos, presbíteros y diáconos. Valero y Vicente fueron llevados prisioneros a Valencia para ser juzgados por un tribunal. Vicente halló el martirio y Valero fue desterrado a Enate, pueblo cercano a Barbastro. Como San Valero por su problema de locución, no se pronunció ante el tribunal valenciano, tomó Vicente la palabra y dirigió su atención principal hacia él, y pagó con la vida su discurso, siendo San Valero desterrado. CONCILIO DE ELVIRA
Sabemos que estuvo presente en el primer Concilio español del que existe noticia: el de Elvira, en Granada. Prudencio, en su Peristéphanon nos dice que Vicente, natural de Huesca y martirizado en Valencia era su diácono. Juntos fueron apresados en Zaragoza y le acompañó en su cautiverio hasta la ciudad del Turia durante la persecución de Diocleciano, y en donde salvó la vida, tal vez en vista de su ancianidad. Hubo más de un obispo cesaraugustano con el nombre de Valero, en la Edad Antigua. Y no hay duda -por las Actas del Concilio de Elvira- acerca de que era un Valero quien gobernaba la diócesis Zesarausgustana a comienzos del siglo IV.
RETIRADO A LA ORACION Y PENITENCIA
Valero se retiró al pueblo de Anet, donde se entregó unos doce años a la oración y penitencia en el templo que había hecho edificar en honor de su diácono el mártir Vicente, una vez conocido su martirio, hasta su fallecimiento en el año 315. Murió lleno de años y méritos. Su cuerpo fue sepultado cerca de Anet, en el castillo de Strada, de donde fue trasladado a Rota en 1065 y de allí a Zaragoza en 1170 por orden del rey Alfonso II de Aragón.
SUS RELIQUIAS
Después de la invasión musulmana, cuando acababa de nacer el Reino de Aragón, llegaron noticias de que se habían descubierto sus restos en el Pirineo. Se supuso que el obispo había sido exilado a aquellas tierras poco hospitalarias. En 1050, lo que se creyó que era su cuerpo venerable fue llevado a la sede episcopal de Roda de Isábena, entonces cabeza eclesial de Aragón. Sus reliquias, entonces muy veneradas y solicitadas, sufrieron varios traslados, sobre todo durante la ocupación de España por los árabes. Estuvieron primero en el castillo de Estrada y posteriormente fueron trasladados a Roda de Isábena, entonces cabeza eclesial de Aragón.
LA ENTRADA DE ALFONSO I
Cuando las tropas de Alfonso I y de Gastón de Bearn entraron en Zaragoza en 1118, la restauración de la diócesis cristiana exigía la presencia física de las reliquias de San Valero. El capítulo de Roda fue generoso y envió, en sucesivos momentos, primero un brazo y, más tarde, en 1170, ya bajo el cetro de Alfonso II, el cráneo del obispo confesor. Cuando Don Pedro de Luna fue elegido papa, regaló a la Seo, en 1397, el relicario para guardar el cráneo del obispo patrono y protector de Zaragoza. Hecho por orfebres y esmaltadores del taller de Aviñón, en plata sobredorada y con pedrerías, es una de las mejores piezas góticas que guarda Aragón
SU RETRATO EN EL MUSEO
Un retrato de San Valero, que reproduce los rasgos de Benedicto XIII, se guarda en el Museo Capitular de Zaragoza. Su festividad se celebra el día 29 de enero en la ciudad de Zaragoza, siendo este día el postre popular de todos los zaragozanos el típico "Roscón de San Valero". Ya es tradición que en la plaza del Pilar se reparta cada año un gran roscón bendecido y repartido entre 10.000 personas y que se coloca a las 10 de la mañana en la Plaza del Pilar.
Comentarios al autor: jmarti@ciberia.es
• Ladislau Batthyány-Strattmann, Beato
Janeiro 22 - Médico Laico
Ladislao Batthyány-Strattmann, Beato
Médico Laico
Martirologio Romano: En Viena, capital de Austria, beato Ladislao Batthyány-Strattmann, que, siendo padre de familia, dio testimonio del Evangelio con la santidad de su vida y de sus obras, tanto en el ambiente familiar como en la sociedad civil. Honró como cristiano el nombre y la dignidad de médico, entregado con toda caridad a cuidar a los enfermos, para los cuales fundó un hospital en el que solamente acogía a los pobres y miserables, dejando de lado todo género de vanidad (1931).
Nació el 28 de octubre de 1870 en Dunakiliti (Hungría), sexto hijo de una familia de la antigua nobleza húngara. En 1876 la familia se trasladó a Kittsee Köpcseny, actualmente en Austria, a causa del permanente peligro de desbordamientos del Danubio.
Cuando tenía doce años perdió a su madre, que murió a la edad de treinta y nueve años. Ese hecho dejó una profunda huella en su espíritu. A menudo decía: "Seré médico y curaré gratuitamente a los enfermos pobres".
Después de los estudios de secundaria, tardó varios años antes de elegir profesión. Su padre quería que se dedicara a administrar el patrimonio familiar; por eso, se inscribió en la facultad de Agraria, en la universidad de Viena. Estudió también química, física, filosofía, literatura y música.
En 1896 comenzó los estudios de medicina en la universidad de Viena y en 1900 obtuvo el doctorado.
Se casó el 10 de noviembre de 1898 con la condesa María Teresa Coreth, una mujer de profunda religiosidad. El matrimonio fue muy feliz. Dios los bendijo con trece hijos.
En 1902 Ladislao fundó un hospital privado en Kittsee, con veinticinco camas, donde trabajó como médico. Al inicio era médico general; luego se especializó como cirujano y, más tarde, sobre todo como oculista. Durante la primera guerra mundial, el hospital fue ampliado a 120 camas para la curación de los soldados heridos.
Después de la muerte de su tío Odón Batthyány-Strattmann, en 1915, Ladislao heredó el castillo de Körmend (Hungría), y también el título de "príncipe", así como el apellido Strattman. En 1920 la familia se trasladó de Kittsee a Körmend y en una parte del castillo montó un hospital, sobre todo para su actividad de oculista. En este campo, Ladislao llegó a ser un gran especialista, famoso tanto en su patria como en el extranjero.
Muchos pobres de Körmend, pero también de otras regiones, le pedían su ayuda y su consejo. Él los curaba gratuitamente. Como "precio" por la terapia y los cuidados, les pedía que rezaran un padrenuestro por él. También su farmacia les proporcionaba gratuitamente las medicinas. A menudo, incluso, les daba dinero para sus necesidades.
Ladislao no sólo se preocupaba de la salud física, sino sobre todo del bien espiritual de sus pacientes. Antes de las operaciones invocaba, juntamente con los enfermos, la bendición de Dios. Estaba convencido de que como médico sólo dirigía la operación, pues la curación era un don del Señor. Se sentía instrumento en las manos de Dios. Cuando los enfermos salían del hospital, les daba imagencitas y un librito titulado "Abre los ojos y ve", para ayudarles en su vida religiosa.
Muchos de sus pacientes, y de sus familiares, lo consideraban ya un santo.
Ladislao y su mujer se esforzaron siempre por educar cristianamente a sus hijos. Todos los días la familia participaba en la santa misa, después de la cual Ladislao les impartía una breve instrucción cristiana, y les daba una tarea concreta que debían realizar como una obra buena. Por la tarde, se rezaba el rosario en familia y luego conversaban sobre las actividades del día y la tarea asignada.
Su fe se mostró firme cuando se vio afectado por una enfermedad grave. A su hija Lilli le escribió desde el hospital Löw, en Viena: "No sé por cuánto tiempo Dios me dará este sufrimiento. Antes me daba una gran alegría en la vida; por eso, ahora, a los sesenta años, debo aceptar también los tiempos difíciles con gratitud". A su hermana le decía: "Soy feliz. Sufro muchísimo, pero amo mis dolores y me consuela el hecho de que los soporto por Cristo".
Murió el 22 de enero de 1931, en Viena, después de catorce meses de graves sufrimientos, con fama de santidad.
Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 23 de marzo de 2003.
Reproducido con autorización de Vatican.va
• Guillermo José Chaminade, Beato
Janeiro 22 - Presbítero e Fundador
Guillermo José Chaminade, Beato
Presbítero e Fundador
do Instituto das Filhas de Maria Imaculada e da Sociedade de María
Martirologio Romano: En la ciudad de Burdeos, en Francia, beato Guillermo José Chaminade, presbítero, que trabajó audazmente con gran celo pastoral durante los tiempos de persecución y deseoso de atraer a los laicos a la devoción a la Santísima Virgen María, y para favorecer las Misiones, fundó el Instituto de las Hijas de María Inmaculada y la Sociedad de María (1850).
Etimología: Guillermo = Aquel que es un protector decidido, es de origen germánico.
Nació en Périgueux (Francia) en 1761: era el décimo cuarto hijo de una familia profundamente cristiana, que tuvo la alegría de ver cuatro hijos sacerdotes. En 1771 ingreso al Seminario Menor de Moussidan, donde, cuatro años más tarde, hace votos privados de pobreza, castidad y obediencia. Recibió la Ordenación sacerdotal en 1785.
En 1790, después del inicio de la Revolución Francesa, se transfirió para Bordéus y allí pasó la mayor parte de su vida. En 1791 se negó a jurar la Constitución Civil del Clero y ejerció el ministerio sacerdotal clandestinamente, poniendo su vida en continuo peligro. En este período conoce a la Venerable María Teresa Charlotte de Lamourous (1754-1836), que se tornó una de sus más estrechas colaboradoras y que él ayudó a fundar la Obra de Misericordia de Bordéus para la protección de las jóvenes. En 1795 se dedico a acoger en la diócesis a sacerdotes que, habiendo hecho el juramento constitucional, deseaban reconciliarse con la Iglesia. Atendió en este ministerio cerca de cincuenta sacerdotes.
En 1797 se vio obligado a huir para Zaragoza (España), donde permaneció durante tres años. Allí, junto a la Virgen del Pilar, forjó sus convicciones mariano-apostólicas y recibió la inspiración de fundar una familia de laicos y religiosos a la Virgen María.
En Noviembre de 1800 regreso a Bordéus e intento reorganizar sobre bases nuevas la Congregación Mariana, para ser una institución laical que después, en 1810, se tornó el Primer Instituto Secular del Mundo. Se esforzó por dar a sus miembros una sólida formación religiosa y orientarlos para objetivos apostólicos bien precisos, exhortándolos a ofrecer a la sociedad indiferente y descristianizada el ejemplo de un pueblo de santos, como hicieran los cristianos de la Iglesia primitiva. Esta Congregación fue la base de su incansable actividad evangelizadora, orientada para la cristianización de Francia. Chaminade fue considerado un precursor de la participación activa de los laicos en la vida de la Iglesia. En estos años cuidó también de la reorganización de la diócesis de Bazas, de la cual fue nombrado Administrador Apostólico.
En 1801 la Santa Sede lo nombró misionero apostólico, lo que le constituyo la confirmación oficial de sus instituciones sobre la Iglesia de ese nuevo tiempo. El Padre Chaminade concibió su ministerio y la Congregación Mariana, como una misión permanente y estable, orientada para la formación en la fe, con nuevos métodos y trabajando en íntima alianza con María.
En 1816, juntamente con la venerable Adèle de Batz de Trenquelléon (1789-1828), fundo en Agen el Instituto de las Hijas de María Inmaculada y, en el año siguiente, en Bordéus, la Compañía de María. Sus primeros miembros, que con el tiempo se llamarían marianistas, eran congregados marianos, mujeres y hombres, que querían responder al Señor con una entrega más radical, como prolongando su compromiso bautismal y su consagración a la Virgen María.
Los dos Institutos se desenvolvieron rápidamente en Francia y, en 1839, recibieron el "decretum laudis" del Papa Gregorio XVI. Dado que la educación era una necesidad prioritaria en esta época, las dos ramas de Marianistas se dedicaron a las escuelas primarias, secundarias y de artes y oficios, uniendo la educación moral a la formación en la fe. Nacerán así mismo algunas escuelas, más la Revolución de 1830 hizo que no prosperasen.
Entre tanto, el Padre Chaminade se dedico especialmente a redirigir las Constituciones y escribir importantes circulares sobre la Congregación – Alianza con María y la vida religiosa marianista. Las comunidades y las obras continuaban creciendo en Francia, después en Suiza (1839) y en los Estados Unidos de América (1849). A partir de 1836 las hijas de María inmaculada, pusieron en práctica el deseo de su fundadora, fallecida en 1828, crearon escuelas rurales en el Sur este de Francia, aseguraron así mismo la instrucción y educación cristiana de las jóvenes y la promoción de la mujer.
Los últimos diez años de su vida constituyeron para él un período de dura prueba: dificultades en la salud, problemas financieros, defección de algunos discípulos, incomprensión y desconfianzas, obstáculos en el ejercicio de su misión de fundador. Más todo fue enfrentado con gran confianza en María, fiel a su conciencia y a la Iglesia, repleto de fe y de caridad. Murió en paz, rodeado de muchos de sus hijos, junto a la capilla de la Magdalena en Bordéus, el día 22 de Enero de 1850.
Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 3 de septiembre de 2000 en Burdeos, Francia.
• Vicente Pallotti, Santo
Janeiro 22 - Presbítero e Fundador
Vicente Pallotti, Santo
Presbítero e Fundador
Martirológio Romano: Em Roma, são Vicente Pallotti, presbítero, fundador da Sociedade do Apostolado Católico, que com seus escritos e actividades fomentou a vocação de todos os baptizados em Cristo para trabalhar a favor da Igreja (1850).
São Vicente Pallotti nasceu em Roma, em 21 de Abril de 1795, na “Via del Pellegrino, 130”, seus pais se chamavam Pedro Pablo Pallotti e María Magdalena, seu pai nascido em “San Giorgio di Coscio” e sua mãe de “Roma”, ele não pertencia a uma família nobre mas sim de classe acomodada, para o que é hoje classe média alta, seus pais tiveram 10 filhos, de que Vicente era o terceiro, entre todos foi ele que mais se distinguiu, dos quais vários morreram e dos outros pouco ou nada se sabe, seus pais foram uns grandes educadores na te cristã, dom Pedro Pablo costumava ir diariamente a missa e levar a seus filhos, María Magdalena gostava muito de fomentar a oração, a pureza e simplicidade. Pedro Pablo era um simples e humilde comerciante e María Magdalena era ama de casa, o qual teve mais tempo na formação de seus filhos. Esta fe, infundida por sus padres le ayudó mucho a Vicente, el cual había nacido en el tiempo de la revolución Francesa, por tanto él pretendía acabar con la iglesia y colocar a todos contra ella, el cual tomo una confianza en sus padres y en Dios, lo cual ayudaría más adelante en la misión que Dios tenia para él.
San Vicente cuando era niño, era considerado ejemplar, callado, calmado, no tenia dudas hábiles físicamente hablando, enfermizo, propenso en las reflexiones, el cual lo que inclinaba a la vida espiritual para que pudiera llegar al sacerdocio, en las actividades de diversión, encontramos las estampas de santos, un pequeno altar y acompanar a sus padres a la iglesia o en las oraciones. Luego en su infancia comenzó a estudiar el cual se destacaba mucho por su comportamiento y por tanto recibía varias veces, repetidos premios, cuando comenzaron sus estudios superiores, mantenían en problemas con latin, por consiguiente mejoró, gracias a una novena que hizo el Espíritu Santo, el cual le ayudó por toda la vida, como se iba desenvolviendo a los largo de su trabajo.
Hizo su primera comunión y confirmación a sus 7 anos y consiguió un permiso para comulgar varias veces por semana, ayudaba como acólito en la iglesia de San Felipe Neri, en el altar del mismo santo. Tuvo un desprendimiento material increíble , el valor que tenía el dinero para Vicente era dar gloria a Dios y colaborarle a los pobres, al igual que otras cosas materiales, Ejemplo: Donaciones de sus cosas. Por lo tanto ganó una neumonía el cual llevó a la muerte, por consiguiente sabemos que dentro de la historia de San Vicente, en su niñez ya se desarrollaba su vocación del sacerdocio, el cual no se puede negar y olvidar porque es una gracia exclusiva por Dios, Vicente no se negó a su llamado, el cual tuvo un gran apoyo familiar, tenía una tía que era monja Clarisa el cual le tocó vivir un tiempo con ellos, porque los franceses le destruyeron el convento donde se estaban hospedando, ella motivaba mucho a su sobrino con San Francisco de Asis, para mostrárselo como modelo y querer entrar en uno de los ramos de la orden franciscana, la de los capuchinos, sin embargo, no tuvo mucha suerte porque el director espiritual: El P. Bernardino Fazzini (que hasta su muerte - en 1837 - guiaba a San Vicente Pollotti), los miembros de la orden franciscana capuchina, el médico de la familia, por tanto no era recomendado para San Vicente, por su constitución tan débil de su cuerpo, para llevar a cabo su vocación.
A sus 17 años, Pallotti, lo admitieron al Clero Diocesano, el cual fue más estricto en su horarios, actividades, por tanto fue ayudado para solo sus estudios, y en parte espiritual San Vicente Pallotti, siempre permanecía consciente en lo que estaba siempre haciendo, pero casi no le gustaba perder el tiempo. Para Pallotti, el tiempo del seminario no fue fácil, por cuestión de la Revolución Francesa, el cual tuvo y realizó muchos daños a la Madre Iglesia, y a lo que la relacionaba. En el caso de los seminarios fueron cerrados, y los estudios se hacían en las casas, por eso es que San Vicente Pallotti vivía con sus padres en el tiempo de estudios, por tanto las contrariedades, las autoridades no dejaban de promover la preparación para los jóvenes, por tanto estaban bajo el cuidado del Párroco, habían también otros grupos para suplir la vida comunitaria.
Pallotti en el transcurrir de su vida (principalmente antes de ser ordenado), escribía su diario espiritual, lleno de luz y de una estrecha relación con Dios, por tanto el acto de la misericordia más grande es el amor a Dios, y deja ver los trazos con el amor al Padre y con las demás personas, tenía a Dios como todo en su vida y vale la pena escribir uno de sus pensamientos:
“ !Dios mío!”
No el entendimiento, sino Dios
No la voluntad, sino Dios.
No el alma, sino Dios
No la vista, sino Dios.
No el odio, sino Dios
No el olfato, sino Dios.
No el gusto y el habla, sino Dios
No el tacto, sino Dios.
No el corazón, sino Dios.
No el cuerpo, sino Dios.
No el aire, sino Dios.
No el alimento y la bebida, sino Dios.
No el vestido, sino Dios.
No los bienes materiales, sino Dios
No las riquezas, sino Dios,
No los honores, sino Dios
No las distinciones humanas, sino Dios
No las dignidades, sino Dios.
No las promociones, sino Dios
!Dios en todo y siempre!
Vicente Pallotti, sacerdote
Vicente Pallotti fue ordenado en Roma en la basílica de san Juan de Letran, el 16 de mayo de 1818, y fue minucioso en la parte espiritual, lo primero la obediencia, la confianza y la importancia de su director espiritual y antes de recibir los ministerios y profeso 4 votos: pobreza, castidad, obediencia, y defender públicamente la doctrina de la inmaculada concepción, por el cual la iglesia no había sido proclamada Dogma de fe en la iglesia. Dos meses después de su ordenación presbiteral, al presentar sus exámenes finales en la universidad, recibe los títulos en Doctor de Filosofía y teología, el cual san Vicente Pallotti fue llamado para dictar clases como repetidor en el área dogmático, el cual duró 10 años, se dio cuenta que no era lo que Dios le tenía preparado, pero pudo aprender mucho y encaminar por su carisma a sus alumnos, llegó a dar dirección espiritual a varios grupos y a mucha gente, que era simplemente laicos hasta papas (GREGORIO XVI Y PIO ), en 1825 fue nombrado Director espiritual en el Seminario Romano, en 1833 aumenta su dirección espiritual con los alumnos del Colegio de propaganda, colegio destinado a los futuros misioneros y sacerdotes de varios países de misión.
Pallotti acostumbraba a orar y escribir, algunas veces se le notaba que se encontraba agotado y todo esto lo hacía por el bien de las almas y dar más gloria a Dios, es un simple sacerdote. Fue uno de los sacerdotes más buscados en Roma, para las confecciones, siempre veían filas para ser atendidos por él, le permitieron desarrollar dones extraordinarios como: Conocer pensamientos, algo común de las personas en común y en confesión. Para esto debemos tener conocimientos de otras situaciones que sucedan como lo fue la elección del Papa GREGORIO XVI.
San Vicente Pallotti, era un gran colaborador en las misiones y los otros sacerdotes pedía ayuda, pedían láminas, oraciones, ornamentos, dinero para la construcción y arreglo de los templos, de éstos pedidos fue definiéndose la obra de su vida: La Unión del Apostolado Católico (comunidad de sacerdotes y hermanos), obra que tuvo que luchar mucho. Pallotti sabía cuando podía manifestar su opinión y defender la voluntad de Dios, como él ciertamente tenía la capacidad de saber, en 1835 recibió la parroquia del Espíritu Santo de los Napolitanos, el cual ayudó para las reuniones del grupo Obra en formación.
El cólera
En 1837, Roma fue azotado por el cólera, Pallotti reaccionó intensificado la asistencia espiritual y la predicación, fue ayudado por otros sacerdotes en esta misión.
Ayudó brindando alimentos a víctimas del cólera, repartiendo unas boletas para reclamar alimentos, en 1838 inauguró la Pia Casa sw caridad, que consiste en un albergue para ninas huérfanas o que están bajo peligro de ser explotadas por el mundo, esta obra surgió un poco después en la rama femenina de la comunidad, que sería conocidas como Palotinas.
Sus actividades ya han sido mencionadas y tuvo la colaboración de otras personas como: Jacó Salvati, un pequeno comerciante y el cual pallotti curó a su hijas y así se volvió un grande colaborador y companero, el Padre Rafael Melia, conocido con el colegio de las misiones el cual quedó maravillado con Pallotti, porque decidió seguirlo como su maestro y permaneció fiel con él, y su obra hasta su muerte, en 1876, estos 2 son grandes colaboradores de su fundación, salvati de lo que hoy llamamos “Sociedad del Apostolado Católico”, otra relación fue con ELISABETTA SANNA, era una mujer deficiente en Roma que llegó de paso y que tuvo que vivir allí hasta el día de su muerte, se encontró a Pallotti por la divina misericordia de la divina providencia y terminó siendo su director espiritual, una mujer poca instruida y hablaba en unos de los reinos que se dividía Italia y sin embargo no les permitía impedir lo que decía el uno del otro.
Tenía una vida espiritual inmensa, porque fue muy bien dirigida por Pallotti, fue parte de la obra y estuvo muy cerca de ella, murió VII anos después de Pallotti y es considerada venerable en la iglesia, gracias a virtudes y esperar que sea canonizada y tener a alguien intercediendo por nosotros y por su obra Palotina.
Este joven sacerdote fue conocido por muchas personas, para colaborar en seminarios, colegios, conventos, cuartel del ejército pontificio, para retiros, misiones, trabajos sociales como escuelas nocturnas, para instruir a jóvenes en la religión sino también en los oficios profesionales, la obra en el cuartel fue seguida por varios anos, en el hospital militar “Centro Preti”, hasta después de su muerte cuando la santa sede lo reclamó.
La iglesia vivió un tiempo en revolución y un último ano de vida estalló un fuertemente, hasta el punto de perseguir el Clero y matar a miembros de éste, Pallotti fue librado de haber sido asesinado, a pesar que le dispararon y tuvo que ser escondido en unos de los colegios en Roma (Colegio Irlandes), donde incluso entró el ejército para coger personas que se estuvieran escondiendo, por eso para Pallotti es un milagro que no lo cogieron y lo mataron.
Últimos trabajos
Uno de los últimos trabajos de Pallotti con la comunidad fue la dirección de la octava de la EPIFANIA, los Palotinos celebraron solemnemente esta fiesta en el ano 1839, hasta el concilio Vaticano II, era algo que se ponía arto empeño, para presentar no solamente al pueblo Romano, sino también al extranjero, sino que se celebraba de acuerdo al rito latino y a ritos orientales, Pallotti quería que todos escucharan el llamado de Dios y se convirtieran y ganaran su salvación.
Al ingresar a su casa Pallotti regaló su abrigo a un mendigo y ganó una neumonía (estaba muy frío y peor todavía porque era un frío húmedo que lo llevo a enfermarse) y se complicó hasta su desenlace final hasta sus últimos días de vida, sin expresar queja alguna a pesar de tratamientos. Pedían en la comunidad para que Pallotti fuera curado, pero el lo dejaba en las manos de Dios, Vaccari, uno de los miembros que pretendía retirarse, fue motivado por Pallotti para seguir la obra ya que sería vencida y desarrollada, Vaccari fue el primer sucesor de San Vicente Pallotti como Rector de la comunidad y fue fielmente hasta su muerte, Pallotti oraba continuamente y el 22 de enero de 1850 al anochecer fue la muerte suya, fue difundida rápidamente, como todo gran santo fue honrado en su pueblo en la velación.
A San Vicente se le atribuyeron grandes intervenciones y situaciones milagrosas, después fueron registrados cuatro milagros para ser canonizado, el de un niño que cayó de un tercer piso, y se fracturó el cráneo y que por su cirugía quedó curado, la cura de una mujer que estaba paralítica y la sanción de un campesino, que su enfermedad lo llevaba a la muerte y la intervención del padre ADALBERTO TUROWSKI, Rector General de la Sociedad (1947-1953) en 1950 fue dirigido a una operación quirúrgica el cual no tuvo una insuficiencia cardiaca, el cual los doctores no daban un buen diagnóstico, el cual se hizo una novena pidiendo la intercesión de Pallotti, unos días después estaba ya en casa- sano.
Canonización
Este proceso fue iniciado en 1852, en la diócesis de Roma, en 1887 fue llevado al tribunal de causa de santos, en 1906 fue abierta la tumba donde estaba este cuerpo incorrupto, en 1932, PIO XI certificó que Pallotti ejercitaba las virtudes cristianas en un grado heroico. En 1950, comprobado 2 milagros, fue declarado Beato por PIO XII, el 20 de enero de 1963 en la Basílica de San Pedro fue proclamado Santo de la iglesia, esta fecha tiene un significado enorme para los Palotinos, porque celebrada por el Beato Papa Juan XXIII (Papa del Concilio), se dio durante el concilio Vaticano II, el cual sus temas expresan y dan a entender lo mismo que San Vicente Pallotti promovía en su vida, reunir los cristianos y renovar, dinamizar el apostolado católico entre los laicos.
• Anastásio (Magundat), Santo
Janeiro 22 - Mártir
Anastasio (Magundat), Santo
Mártir
Martirológio Romano: Em Sergiopolis, cidade de Pérsia (hoje Irão), paixão de santo Anastásio, monge e mártir, que, depois de muitos tormentos que sofreu na cidade de Cesareia de Palestina, foi estrangulado e degolado junto a um rio por ordem do rei dos persas, Cosroes, depois de haver presenciado a morte de setenta companheiros (628).
Etimologia: Anastásio = Aquele que tem força para ressuscitar, é de origem grega.
A Cruz de Jesus Cristo, levada para a Pérsia por Cósraes, no ano 614, depois do sitio e saque de Jerusalém, seguiu obtendo vitórias. O troféu visível de uma delas foi Santo Anastásio, um jovem soldado do exército persa. Ao saber que o rei havia trazido a Cruz desde Jerusalém, Anastásio (que antes de ser baptizado se chamava Magundat),começou a informar-se sobre a religião cristã. As verdades da fé o impressionaram de tal modo que, ao volver a Pérsia depois de uma expedição, abandonou o exército e se retirou a Hierápolis. Aí se alojou em casa de um ferreiro, cristão persa muito devoto, com o que fazia frequentemente oração. As imagens sagradas que o ferreiro lhe mostrava, o impressionavam profundamente, e lhe davam ocasião de instruir-se mais e de admirar o valor dos mártires, cujos sofrimentos estavam representados nas igrejas. Anastásio passou depois a Jerusalém, onde foi baptizado pelo bispo Modesto. Aí recebeu na realidade o nome de Anastásio, para recordar-lhe, segundo o significado da palavra grega, que havia ressuscitado de entre os mortos a uma vida espiritual, pois seu nome persa era Magundat. Para cumprir plenamente seus votos e obrigações baptismais, Anastásio solicitou ser recebido num convento de Jerusalém. O abade lhe ordenou que estudasse o grego e aprendesse de memória o saltério; depois, lhe cortou os cabelos e lhe concedeu o hábito monacal, em 621.
Os primeiros passos do futuro mártir na vida monástica, não foram fáceis. O demónio o assaltou com toda a espécie de tentações, recordando-lhe as práticas supersticiosas que seu pai lhe havia ensinado. Anastásio se defendeu, manifestando a seu confessor todas suas dificuldades e insistindo na oração e o cumprimento de suas obrigações. Movido de um grande desejo de dar sua vida por Cristo, Anastásio passou a Cesareia, que se achava então sob o domínio persa. Havendo atacado audazmente os ritos e superstições da religião de seus paisanos, foi apreendido e levado ante o governador Marzabanes, a quem declarou que era persa de nascimento e que se havia convertido ao cristianismo. Marzabanes o condenou a ser encadeado por um pé com outro criminoso, a levar uma cadeia desde o pescoço até ao outro pé, e a transportar pedras. Mais tarde, o governador o mandou chamar novamente, mas não pôde conseguir que Anastásio abjurasse da fé. O juiz o ameaçou com escrever ao rei si não cedia, ao que respondeu o santo: "Escreve a quem queiras; eu sou cristão, e não me cansarei de o repetir; sou cristão". O juiz o sentenciou a ser espancado. Os verdugos se preparavam para o atar ao sol, mas o santo declarou que se sentia com valor suficiente para resistir ao suplício sem que o atassem. Simplesmente, pediu permissão de tirar seu hábito de monge, para que não fosse tratado com o desprezo que só seu corpo merecia. Tirando, pois, o hábito, se estendeu no solo e permaneceu imóvel durante a tortura. O governador o ameaçou novamente com informar o rei sobre sua obstinação. Anastásio respondeu: "¿A quem devo temer: a um homem mortal, ou ao Deus que fez todas as coisas do nada?" O juiz lhe repetiu que sacrificasse ao fogo, ao sol e à lua. O santo replicou que nunca reconheceria como deuses às criaturas que Deus havia feito para o serviço do homem. O governador o mandou novamente para a prisão.
O abade de Anastásio, ao receber a notícia de seu martírio, lhe enviou dois monges e ordenou que se fizessem oracões por ele. O santo, que passava o dia acarretando pedras, tinha todavia forças para empregar grande parte da noite em oração. Um de seus companheiros o surpreendeu orando e se maravilhou ao vê-lo reluzente, como um espírito glorioso e rodeado de anjos, e chamou a outros presos para o mostrar. Anastásio estava encadeado a um malfeitor condenado por um crime público. Para não o molestar, o santo orava com a cabeça inclinada e com o pé junto ao de seu companheiro. Marzabanes fez saber ao mártir que o rei estava disposto a contentar-se com uma simples abjuração oral, e que o santo ficaria depois em liberdade de eleger entre a corte ou o convento. O governador lhe fazia notar que podia guardar em seu coração sua fé em Jesus Cristo, já que bastava que renunciasse a Ele de palavra em sua presença, em forma totalmente privada, "de sorte que não seria uma grande injúria a Jesus Cristo". Anastásio contestou que jamais representaria a comédia de renegar de Deus em aparência. Então, o governador lhe disse que tinha ordem de o enviar encadeado a Pérsia para comparecer ante o rei. "Não é necessário que me encadeies – replicou o santo-, que eu irei voluntária e gozosamente a sofrer por Cristo". No dia assinalado, o mártir partiu de Cesareia com outros dois prisioneiros cristãos, seguido por um dos monges que seu abade havia enviado. Dito monge foi quem escreveu mais tarde as actas de seu martírio.
Uma vez chegados a Betsaloe de Assíria, perto do Eufrates, onde se achava o rei, os prisioneiros foram encerrados num calabouço, enquanto chegava a ordem de comparecer ante o soberano. Um legado do rei foi a interrogar ao santo, que respondeu assim a suas magníficas promessas: "Meu pobre hábito religioso é uma prova de que desprezo de todo o coração as vãs pompas do mundo. As honras e riquezas que me oferece um rei que morrerá em breve, não me tentam". Ao dia seguinte, retornou o legado e intentou dobrar ao santo com ameaças, mas este lhe disse tranquilamente: "Senhor, não gasteis inutilmente vosso tempo comigo. Pela graça de Cristo espero permanecer inconcutível. Fazei, pois, vossa vontade sem tardança". O legado lhe sentenciou a ser espancado à maneira persa. O castigo se repetiu durante três dias; ao terceiro dia o juiz ordenou que estendessem de costas ao mártir e que descarregassem sobre ele uma pesada prancha sobre que se achavam dois soldados. O corpo do mártir foi macerado até aos ossos. O legado de Cósroes, admirado ante a paciência e tranquilidade do santo, foi a informar novamente ao soberano. Durante a ausência do legado, o carcereiro, que era cristão,mas carecia de valor suficiente para renunciar a seu cargo, deixou entrar na prisão a quantos o desejavam. Os cristãos acudiram ao ponto; todos queriam beijar os pés e as cadeias do mártir e conservar como relíquias todos os objectos que haviam tocado seu corpo. O santo, confuso e indignado, tratou de impedir isto, mas não o conseguiu. Depois de infligir-lhe novos suplícios, Cósroes ordenou finalmente que Anastásio e todos os prisioneiros cristãos fossem executados. Os dois companheiros de Anastásio e outros sessenta e seis cristãos foram estrangulados em sua presença, um atrás de outro. Anastásio, com os olhos fixos no céu, deu graças a Deus pela morte tão feliz que o esperava, e declarou que teria desejado um suplício mais longo; mas, vendo que Deus havia reservado para ele esse ignominioso castigo de escravos, o aceitou gozosamente. Os verdugos o estrangularam e depois o decapitaram.
O martírio teve lugar em 22 de Janeiro do ano 628. O cadáver de Anastásio e os de seus companheiros foram atirados aos cães, mas estes deixaram intacto o corpo do mártir. Os cristãos o recolheram mais tarde e lhe deram sepultura no mosteiro de São Sérgio, a um kilómetro e meio do lugar de seu martírio. O sitio se chamava Sergiópolis (actualmente Rasapha, no Iraque). O monge que o havia assistido durante seu martírio se levou consigo o "colobium" do santo, quer dizer, sua túnica de linho sem mangas. Mais tarde, as relíquias de Santo Anastásio foram trasladadas a Palestina, depois a Constantinopla, e finalmente a Roma, onde ficaram depositadas na igreja de São Vicente. Esta é a razão porque os dois mártires são celebrados no mesmo dia.
O sétimo Concílio Ecuménico, reunido contra os iconoclastas, aprovou o uso das imagens deste mártir que se conservavam e veneravam em Roma junto com sua cabeça.
• Domingo de Sora, Santo
Janeiro 22 - Abade
Domingo de Sora, Santo
Abade
Martirológio Romano: Em Sora, cidade do Lacio (hoje Itália), santo Domingo, abade, que fundou alguns mosteiros em diversas partes de Itália e, com seu anseio de reforma, conduziu a outros a uma vida regular (1031).
Nos arquivos de Foligno de Etruria, cidade natal de Santo Domingo, se afirma que existe o costume de invocar sua protecção contra os raios, mas não se indica qual é a origem desta prática.
Talvez se trata de algum incidente ocorrido nos primeiros anos da vida de Santo Domingo, já que os documentos só falam dele, a partir do momento em que tomou o hábito.
Domingo consagrou toda sua actividade a fundação de igrejas e mosteiros beneditinos em várias partes de Itália; em Scandrilia, Soya, Sangro e outras cidades.
Segundo parece, em cada novo mosteiro nomeava a um abade, de sorte que ficava livre para recomeçar sua tarefa em outro sitio. Nos intervalos entre as diferentes fundações, Santo Domingo se consagrava à oração, até que Deus lhe dava a conhecer o sitio onde queria que fundasse o próximo mosteiro.
No meio desta vida tão ocupada, o santo encontrava todavia tempo para trabalhar com as almas, e mais de uma vez o céu ratificou com surpreendentes milagres seus esforços pela conversão dos pecadores. Um monge chamado João, discípulo e constante companheiro seu, nos deixou uma narração de ditos milagres, de alguns dos quais foi provavelmente testemunha ocular.
Santo Domingo morreu em 1031, aos oitenta anos de idade, em Sora.
• Outros Santos e Beatos
Janeiro 22 - Completando santoral deste dia
Outros Santos e Beatos
São Gaudêncio, bispo
Na cidade de Novara, na Ligúria (hoje Itália), são Gaudêncio, a quem se considera o primeiro bispo desta sede (c. 418).
São Barnardo, monge e bispo
No mosteiro de Romans, junto ao rio Isère, na região dos Alpes franceses, sepultura de são Barnardo, bispo de Vienne, que, deixando o serviço do imperador Carlomagno, abraçou a milícia de Cristo, repartiu entre os pobres os bens recebidos de seu pai, construiu dois cenóbios, o de Ambronay e o de Romans, onde terminou seus dias (842).
Beata María Mancini, religiosa
Na cidade de Pisa, na Toscana (hoje Itália), beata María Mancini, a qual, depois de enviuvar duas vezes e não ter descendência, seguindo as indicações de santa Catalina de Siena, estabeleceu a vida comum no mosteiro de Santo Domingo, que presidiu durante dez años (1431).
Beato António della Chiesa, religioso presbítero
Em Como, cidade de Lombardia (hoje Itália), beato António della Chiesa, presbítero da Ordem de Pregadores, que restabeleceu a vida cenobita em alguns conventos da Ordem, acompanhando com indulgência a debilidade humana e corrigindo-a com firmeza (1459).
Beato Guillermo Patenson, presbítero e mártir
Na cidade de Londres, em Inglaterra, beato Guillermo Patenson, presbítero e mártir, que durante o reinado de Isabel I foi condenado à morte por ser sacerdote. Estando na prisão, reconciliou com a Igreja a outros seis companheiros de cadeia, completando seu martírio en Tyburn, onde foi esquartejado (1592).
Santos Francisco Gil de Federich e Mateo Alonso de Leziniana
religiosos presbíteros e mártires
Em Tonquín (hoje Vietname do Norte), santos Francisco Gil de Federich e Mateo Alonso de Leziniana, presbíteros da Ordem de Pregadores e mártires, que depois de uma infatigável pregação do Evangelho foram encarcerados durante o reinado de Trinh Doanh e, feridos com espada, obtivessem uma morte gloriosa por Cristo (1745).
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