segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

NÃO É CASUAL…

http://ES.CATHOLIC.NET lhes deseja um 2010 cheio de bênçãos

Não é casualidade. Está passando.

Há uma só possível resposta: a acção ao serviço da Fé, a Verdade,

e a defesa de nossa Tradição Cristã

Autor: Agencia de Notícias Nacionais Hispanoamérica | Fonte: Boletins Hispanoamerica

O DESAFIO DA CRISTANDADE. ENTRE A CONJURA MAÇÓNICA E A JIHAD DO ISLÃO

Terminou o ano 2009 com negros presságios sobre a cabeça dos povos cristãos. Já não pode atribuir-se a uma coincidência, ou a uma moda de políticas provisórias, o assalto a nossas crenças. A premeditação prepotente e descarnada com que os líderes mundiais impulsionam a transformação dos costumes e tradições cristãs do Ocidente obedece a um mandato surgido em lojas e os tabernáculos que operam longe da vista dos povos. Transformações impulsionadas através de leis que – oh! casualidade - são promovidas simultaneamente em todo o lado: leis de aborto, leis de “género”, leis de “memória histórica”. Tudo devidamente endereçado com uma alusão mediática que tudo o justifica e o valoriza.
Assim vemos que nossa cara crença no valor da vida humana como portadora do destino transcendente que lhe foi dado pelo Criador é aniquilada pelas leis de aborto e eutanásia. Os valores tradicionais da família cristã rebaixados ao equipará-los com o matrimónio homossexual. São calcados os direitos infantis pela lei que permite sejam adoptados por casais do mesmo sexo. Perseguidas as autoridades eclesiásticas que levantam sua voz contra tudo isto. Quando buscamos as origens deste cataclismo que nos cai sobre as cabeças, devemos remontar-nos à penumbra dos séculos, quando se conjurou o inimigo da cristandade. Quando as lojas se propuseram tudo, letra por letra e palavra por palavra o que hoje está sucedendo. NÃO É CASUALIDADE.
Os mesmos que promoveram o racionalismo”, os mesmos que ocultam suas crenças pagãs após os nomes secretos de Deus, os difusores da obscuridade sob a proclamação irónica de ser cavaleiros de LUZ. São os fazedores das revoluções, os destruidores dos reinos cristãos. Os liquidadores do Império Espanhol. Os pais do marxismo e do bolchevismo. São os criadores do socialismo, das Frentes Populares, da Social-democracia e do pernicioso Liberalismo. São os autoproclamados agnósticos, infiltrados entre os incautos que enquanto se lhes escapa um pouco o gnosticismo pagão das primeiras horas da luta contra o Cristianismo, surgido das sombras, sempre nas sombras.
Tesos, sem piedade, armados de um ódio teológico à Cruz, perseveraram. Sofreram descalabros, avançaram e retrocederam. Se cobraram de cada derrota, esborrataram cada página da história que os revela. E castigam o corpo das Instituições das nações, que vertebram a tradição e sustentam os povos. É assim que os exércitos, pilar fundamental, ao lado de nossa fé, são o branco da vergonha e o objectivo de seu ataque. Somam suas forças nesta tarefa todas as vertentes dos tabernáculos. Os liberais servem em bandeja a nossos soldados para o desquite perverso dos marxistas. O fim é o mesmo, NÃO HÁ CASUALIDADES. Desmontar os exércitos de sua finalidade patriótica, convertidos em modelos mundialistas dos interesses espúrios das fachadas internacionais, ou simples e lhanamente fazê-los desaparecer, como estão fazendo com os de Argentina e Uruguai. Vão insuflado a mentira no coração das novas gerações e vão incriminando aos guerreiros da Pátria, ocultado suas façanhas, fazendo esquecer a memória de seus heróis. Hão posto uma imensa cortina que oculta a verdade. Não se pude atestar as glórias imperecíveis de nossas armas. Uma notícia da imprensa argentina diz tudo: O GENERAL VIDELA SERIA JULGADO EM NUREMBERG. Está tudo dito.

O ISLÃO, ENTRETANTO, NÃO CONCILIA E PREPARA-SE

Se fala de que nem todo no O Islão é fundamentalismo, que as políticas progressistas de “encontros de civilizações” empreendidas pelos líderes europeus aproximaram ao Ocidente com os povos maometanos. Pergunta-se se é imbecilidade o derrotismo premeditado.
O Islão não pode alterar sua essência sem se diluir no intento. O fundamento do Islão é a Guerra Santa, a Jihad. O Islão vive e existe para a conversão obrigada de todos os homens. O Islão não pode negociar ou temperar-se sem contradizer ao fazer o seu fim ulterior. Isto não o pode mudar ninguém, porque é a palavra de seu profeta e o vértice de sua fé.
O Islão tem sua lei e sua tradição e não as põe em tela de juízo. Os cristãos somos o inimigo e eles “os únicos crentes”. Esta é uma realidade que se proclama aos quatro ventos, porque assim pregam as religiões: aos quatro ventos, repito, sim, esse é o fim, ¿porque os governos de Europa hão aberto as portas a uma emigração que sem levantar uma cimitarra e só pela progressão do crescimento demográfico será a maioria religiosa do berço de nossa civilização? Em umas décadas o Islão prevalecerá na Europa. E olhando o tratamento que se inflige às minorias nos países maometanos se pode imaginar o destino de nossos filhos e nossos netos.
O Islão foi, é e será inimigo do Cristianismo. São crenças diferentes. Nossos antepassados não se enganaram, e encheram nossa história de mil episódios de luta para sobreviver uns sobre os outros. Nada mudou, o discurso pseudo culto de encontros e multiculturalista são pamplinas, e os maometanos o têm bem claro.
No Egipto os infiéis”, em seu próprio país, pagam impostos discriminatórios pelo facto só de o ser. No Iraque e no Afeganistão os cristãos são assassinados, o mesmo que nas Filipinas. Os maometanos arrasam no Sudão aliados com os pagãos. Os Reinos Árabes financiam as “madrasas” (1) e “mesquitas” que florescem por toda a Europa. E enquanto pretendem dar uma imagem de equilíbrio, é bem sabido que dessas famílias e de suas arcas se financiam os grupos de choque do Islão, como Al Qaeda e outros.
O que pretenda encontrar em O Islão um aliado religioso não faz mais que enganar-se. O Islão se apercebe de nossa decadência e se apresta para herdar e reconquistar.

A RESPOSTA DA CRISTANDADE


Há uma só possível resposta. A fé, a oração e a acção. Há que livrar “o bom combate JÁ”. É o dever de cada homem e mulher que reconheça nestas palavras a verdade, que admita em seu interior que isto SE ESTÁ PASSANDO e que está passando de maneira implacável. Todo o cristão que reconheça nestas previsões seus próprios temores e suas próprias certezas, se obriga irrecusavelmente à acção. Uma acção ao serviço da Fé, da Verdade, e na defesa de nossa Tradição Cristã. Um compromisso com nossa Igreja e com as instituições pátrias. Uma vontade de já não calar para não desgostar. Uma decisão de revelar esta verdade sem temor e com valentia.
Perguntas ou comentários
(1)Madrasa: escola religiosa islâmica

 

http://es.catholic.net

Recolhi, transcrevi e traduzi a presente Mensagem através de e:mail que me foi enviado por http:Catholic.net.

António Fonseca

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