terça-feira, 19 de janeiro de 2010

19 de JANEIRO de 2010 - SANTOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE 
19 DE JANEIRO DE 2010  

Germânico, Santo
Janeiro 19   -  Mártir
Germánico, Santo
Germânico, Santo
Mártir
Martirológio Romano: Em Esmirna, de Ásia (hoje na Turquia), paixão de são Germânico, mártir de Filadélfia em tempo dos imperadores Marco Antonino e Lúcio Aurélio. Foi discípulo de são Policarpo, ao que precedeu no martírio, e condenado pelo juiz no vigor da primeira juventude, por graça de Deus superou o medo da fragilidade corporal, chegando a provocar ele próprio ao animal que lhe destinaram para seu sacrifício (c. 167).
Tudo o que sabemos de São Germânico se reduz  ao que nos diz a carta aos cristãos de Esmirna sobre a perseguição em que foi feito prisioneiro São Policarpo: "Mas demos graças a Deus, porque Germânico triunfou de seus inimigos”. 
Com efeito, o muito nobre jovem alentou o valor dos outros com sua constância, e fez frente às feras, em forma admirável. Como o procônsul tratasse de o salvar, rogando-lhe que se apiedasse de sua própria juventude, Germânico, expressou seu desejo de se ver livre da companhia de homens tão descarrilados, E ele mesmo provocou valentemente às feras para que o atacassem.
Ao ver a multidão o maravilhoso valor dos cristãos, amados do Senhor e temerosos de Deus, começou a gritar: ¡Morram os inimigos dos deuses! ¡Traí a Policarpo!" Este relato é um dos documentos mais autênticos que possuímos sobre a Igreja primitiva. Eusébio cita este passagem em sua "História Eclesiástica", e o texto completo nos chegou por uma fonte independente.
Há que notar que Germânico, ao provocar contra si as feras para se livrar quanto antes da abjecta companhia dos pagãos e judeus, fez realmente o gesto que Santo Ignácio de Antioquia se propunha fazer (ad Rom. 5). O mesmo Martirológio Romano nos faz pensar no exemplo de Santo Ignácio de Antioquia, dizendo que Germânico, "que havia sido moído pelos dentes das feras, mereceu unir-se com o Verdadeiro Pão, Jesus Cristo, morrendo por sua causa".
Mario, Marta, Audifax y Abaco, Santos
Mário, Marta, Audifax e Ábaco, Santos
Mártires
Martirológio Romano: Na via Cornélia, no décimo terceiro miliário antes de Roma, no cemitério de Ninfa, santos Mário, Marta, Audifax e Ábaco, mártires (c. s. IV).
Etimologia Mário: próprio da gente que pensava descendia do deus Marte, é de origem latina.
Marta = senhora, é de origem aramaica.

Exemplo de famílias cristãs, São Mário, sua mulher Marta e seus dois filhos, Ábaco e Audifax, da nobreza persa, deixaram sua terra e se dirigiram a Roma, para visitar os sepulcros dos mártires e consolar aos cristãos que sofriam na prisão.
Com a ajuda de um sacerdote, puderam dar cristã sepultura a 260 mártires, cujos corpos estavam decapitados e permaneciam  no campo expostos às inclemências do tempo. Mas enquanto realizavam sua boa obra, foram surpreendidos pelas autoridades romanas e levados ante tribunal. O prefeito Flaviano e o governador Marciano, haveriam realizado o interrogatório.
Durante o império de Décio, este havia ordenado que aqueles que fossem suspeitos de ser cristãos, para não ser condenados a morte deviam fazer um acto de adesão ao culto pagão como adorar a estátua do imperador, ou queimar um grama de incenso ante a estátua de algum deus. Por suposto, Mário e sua família não aceitaram tal coisa e foram decapitados.
Se lhes deu sepultura num campo onde logo se edificou uma igreja, meta de inumeráveis peregrinações durante a Idade Média.
Peçamos por sua intercessão que nos dê o Senhor gozar da paz nesta terra e encontrar logo a alegria na vida eterna.
Macário o Grande, Santo
Janeiro 19   - Abade
Macario el Grande, Santo
Macário o Grande, Santo
Abade
Martirológio Romano: Comemoração de são Macário o Grande, presbítero e abade do mosteiro de Scete, no Egipto, que, considerando-se morto para o mundo, vivia só para Deus, ensinando-o assim a seus monges (c. 390).
Etimologia: Macário = Aquele que encontrou a felicidade, é de origem grega.
Macário nasceu no alto Egipto, pelo ano 300, e passou sua juventude como pastor. Movido por uma intensa graça, se retirou do mundo muito cedo, confinando-se numa estreita cela, onde repartia seu tempo entre a oração, as práticas de penitência e a fabricação de esteiras. Uma mulher o acusou falsamente de que havia tentado fazer-lhe violência. Em resultado disso, Macário foi arrastado pelas ruas, espancado e tratado de hipócrita disfarçado de monge. Tudo sofreu com paciência, e ainda enviou à mulher o produto de seu trabalho, dizendo a si próprio: "Macário, agora tens que trabalhar mais, pois tens que sustentar a outro". Mas Deus deu a conhecer sua inocência: a mulher que o havia caluniado não pôde dar a luz, até que revelou o nome do verdadeiro pai da criança. Com isso, o furor do pov se tornou em admiração pela humildade e paciência do santo. Para fugir da estima dos homens, Macário refugiou-se no vasto e melancólico deserto de Scete, quando tinha ao redor de trinta anos. Aí viveu sessenta anos e foi o pai espiritual de inumeráveis servidores de Deus que se confiaram à sua direcção e governaram suas vidas com as regras que ele lhes traçou. Todos viviam em ermidas separadas. Só um discípulo de Macário vivia com ele e se encarregava de receber aos visitantes. Um bispo egipcio mandou a Macário que recebesse a ordenação sacerdotal a fim de que pudesse celebrar os divinos mistérios para seus ermitãos. Mais tarde, quando os ermitãos se multiplicaram, foram construídas quatro igrejas, atendidas por outros tantos sacerdotes.
As austeridades de Macário eram incríveis. Só comia uma vez por semana. Numa ocasião, seu discípulo Evágrio, ao vê-lo torturado pela sede, lhe rogou que tomasse um pouco de água; mas Macário se limitou a descansar brevemente na sombra, dizendo-lhe: "Nestes vinte anos, jamais comi, bebi, ou dormi o suficiente para satisfazer a minha natureza". Seu corpo estava debilitado e tremente; seu rosto, pálido. Para contradizer suas inclinações, não recusava beber um pouco de vinho, quando outros lhe pediam, mas depois se abstinha de toda bebida durante dois ou três dias. Em vista do que, seus discípulos decidiram impedir que os visitantes lhe oferecessem vinho. Macário empregava poucas palavras em seus conselhos, e recomendava o silêncio, o retiro e a contínua oração - sobretudo esta última - a toda classe de pessoas. Costumava dizer: "Na oração não faz falta dizer muitas coisas nem empregar palavras escolhidas. Basta repetir sinceramente: Senhor, dá-me as graças que Tu sabes que necessito. Ou melhor: Deus meu, ajuda-me". Sua mansidão e paciência eram extraordinárias, e conseguiram a conversão de um sacerdote pagão e de muitos outros.
Macário ordenou a um jovem que lhe pedia conselhos que fosse a um cemitério a insultar os mortos e a louvá-los. Quando voltou o jovem, Macário lhe perguntou que lhe haviam respondido os defuntos. "Os mortos não contestaram a meus insultos, nem a meus louvores", lhe disse o jovem. "Pois bem, - lhe aconselhou Macário -, faz tu o mesmo e não te deixes impressionar nem pelos insultos, nem pelos louvores. Só morrendo para o mundo e para ti mesmo, poderás começar a servir a Cristo". A outro lhe aconselhou: "Está pronto a receber da mão de Deus a pobreza, tão alegremente como a abundância; assim dominarás tuas paixões e vencerás ao demónio". Como certo monge se queixara de que na solidão sofria grandes tentações para quebrar o jejum, enquanto que no mosteiro o suportaba gozosamente, Macário lhe disse: "O jejum resulta agradável quando outros o vêem, mas é muito duro quando está oculto aos olhares dos homens". Um ermitão que sofria de fortes tentações de impureza, foi a consultar a Macário. O santo, depois de examinar o caso, chegou o convencimento de que as tentações se deviam à indolência do ermitão; assim pois, o aconselhou que não comesse nunca antes da queda do sol, que se entregasse à contemplação durante o trabalho, e que trabalhasse sem cessar. O outro seguiu estes conselhos e se viu livre de suas tentações. Deus revelou a Macário que não era tão perfeito como duas mulheres casadas que viviam na cidade. O santo foi a visitá-las para averiguar os meios que empregavam para santificar-se, e descobriu que nunca diziam palavras ociosas nem ásperas; que viviam em humildade, paciência e caridade, acomodando-se ao humor de seus maridos, e que santificavam todas suas acções com a oração, consagrando à glória de Deus todas suas forças corporais e espirituais.
Um herege da seita dos hieracitas, que negavam a resurreição dos mortos, havia inquietado em sua fé a vários cristãos. Sozomeno, Paladio e Rufino relatam que São Macário ressuscitou a um morto para confirmar a esses cristãos em sua fé. Segundo Casiano, o santo limitou-se a fazer falar ao morto e lhe ordenou que esperasse a ressurreição no sepulcro. Lúcio, bispo ariano que havia usurpado a sede de Alexandria, enviou tropas ao deserto para que dispersassem aos piedosos monges, alguns dos quais selaram com seu sangue o testimunho da sua fé. Os principais ascetas. Isidoro, Pambo, os dois Macários e alguns outros, foram desterrados para uma pequena ilha do delta do Nilo, rodeada de pântanos. O exemplo e a pregação dos homens de Deus converteu a todos os habitantes da ilha, que eram pagãos. Lúcio autorizou mais tarde os monges a retornar a suas celas. Sentindo que se acercava o seu fim, Macário fez uma visita aos monges de Nitria e os exortou, com palavras tão sentidas, que estes se ajoelharam a seus pés chorando. "Sim, irmãos, -- lhes disse Macário --, deixemos que nossos olhos derramem rios de lágrimas nesta vida, para que não vamos ao sítio em que as lágrimas alimentam o fogo da tortura". Macário foi chamado por Deus aos noventa anos, depois de haver passado sessenta no deserto de Scete. Segundo o testemunho de Casiano, Macário foi o primeiro anacoreta deste vasto deserto. Alguns autores sustentam que foi discípulo de Santo António, que vivia a uos quinze dias de viagem do sítio onde estava Macário.
Nos ritos copto e arménio, o Canon da missa comemora a São Macário.
Macário o Alexandrino, Santo
Janeiro 19   -  Presbítero e Abade
Macario el Alejandrino, Santo
Macário o Alexandrino, Santo
Presbítero e Abade
Martirológio Romano: Comemoração de são Macário, chamado Alexandrino, presbítero e abade nas montanhas de Scete, no Egipto (s. V).
Este varão santíssimo, ainda que tenha nascido no Egipto, foi presbítero de Alexandria. Fez-se discípulo do grande Padre santo António abade, e saiu tão perfeito, que santo António lhe disse que o Espírito Santo havia repousado sobre ele, e que ele seria herdeiro de suas virtudes. Sabendo que os monges Tabemesioras não comiam em toda a Quaresma coisa que houvesse chegado ao fogo, ele fez o mesmo por espaço de sete anos.
Enviaram uma vez a são Macário umas uvas muito frescas e saborosas: teve vontade de comer delas, mas para vencer aquele gosto e apetite não as quis tocar; antes as enviou a outro monge que estava enfermo; recebeu-as este com agradecimento, e por se mortificar tampouco as comeu, mas enviou-as a outro monge; e em suma as uvas andaram de mão em mão por todos os monges e voltaram a são Macário, o qual deu graças ao Senhor pela virtude de todos aqueles santos.
Para vencer o sono que lhe estorbava a oração, esteve vinte noites sem se encostar debaixo de telhado; e vendo-se uma vez tentado do espírito da fornicação, passou seis meses nu em carne num lugar onde havia inumeráveis e grandes mosquitos, os quais deixaram seu corpo tão lastimável, que parecía um leproso. Caminhou vinte dias por um deserto sem comer bocado, e estando fatigado e desmaiado o proveu o Senhor milagrosamente de sustento. Uma vez cavando num poço lhe mordeu uma serpente: tomou-a o santo nas mãos e fê-la em pedaços sem recebir lesão alguma.
Acreditou nosso Senhor em sua santidade com o dom de milagres, e entre muitos enfermos que curou, veio a ele um clérigo de missa, que estava com um cáncer na cabeça, tão disforme, que se comia toda; mas o santo monge pôs as mãos sobre ele, e o enviou são a sua casa.
Sendo já velho, se foi dissimulado para o mosteiro de São Pacómio, no qual viviam cerca de mil e quatrocentos monges. Sete dias tardaram em recibê-lo, alegando que por sua velhice não poderia levar os trabalhos que levavam os jovens. Mas foi tal a austeridade de sua vida, que espantou a todos os religiosos, parecendo-lhes que era mais que homem.
Finalmente, cheio de virtudes e merecimentos, morreu de idade muito avançada pelos anos 394 da era de Cristo, deixando os monges preciosíssimos documentos de altíssima perfeição. A vida deste santo a escreveu Paládio, que morou três anos com ele na solidão.
Basiano, Santo
Janeiro 19   -  Bispo
Basiano, Santo
Basiano, Santo
Bispo
Martirológio Romano: Na cidade de Lodi, na Liguria (hoje Itália), comemoração de são Basiano, bispo, que lutou enérgicamente, junto com santo Ambrósio de Milão, para proteger a sua grei da heresia dos arianos, que ainda persistia na sua diocese (409).
Basiano nasceu na Sicília, em tempo do imperador Constantino. Seu pai, que era idólatra, o enviou a Roma porque queria prepará-lo para que chegasse a ser seu sucessor no governo de Siracusa. Mas o jovem ouviu falar dos cristãos e se interessou por sua religião. A estudou com empenho, se converteu e foi baptizado por um santo sacerdote chamado Gordiano.
Quando o pai se inteirou desta conversão, se pôs furioso. Enviou emissários a Roma para fazer apostatar a seu filho e obrigá-lo a regressar a Siracusa. Basiano estava fazendo oração na igreja de São João Baptista, quando um venerável ancião o avisou do perigo. Fugiu para Ravena, onde o bispo o consagrou sacerdote e o agregou ao serviço de sua Igreja. 
No ano 376, morto o bispo de Lodi, Basiano, de cinquenta e cinco anos de idade, foi eleito para o suceder. Recebeu a consagração episcopal no primeiro de Janeiro de 377.
Dois factos prodigiosos assinalam sua primeira entrada em Lodi: a cura de vários leprosos e a promessa feita por uma voz celestial de que, daí em diante, nenhum dos povoadores dessa cidade padeceria de lepra. Na Idade Média se mantinha a crença de que os bispos de Lodi teriam uma perna com chagas de lepra, para preservar assim a seu rebanho. Este detalhe o desconheceram Tillemont e os bolandistas.
Basiano foi amigo pessoal de Santo Ambrósio de Milão. Com ele combateu aos arianos e assistiram juntos à maior parte dos concílios da Gália Cisalpina. Basiano foi quem acompanhou a Ambrósio em seu leito de morte e que cumpriu com ele os últimos deveres. Morreu Basiano em 19 de Janeiro de 412. Em 4 de Novembro de 1163 houve uma translação de suas relíquias.
Marcelo Spínola e Mestre, Beato
Janeiro 19   -  Bispo e Fundador
Marcelo Spínola y Maestre, Beato
Marcelo Spínola e Mestre, Beato
Bispo e
Fundador da Congregação das Escravas do Divino Coração
Martirológio Romano: Na cidade de Sevilha, em Espanha, beato Marcelo Spínola e Maestre, bispo, que fundou círculos de operários para melhorar a sociedade humana, trabalhou pela verdade e pela equidade, e abriu sua casa aos menosprezados (1906).
Nasceu em 14 de Janeiro de 1835 na ilha São Fernando, diocese de Cádiz (Espanha), seus pais foram o Marquez Dom Juan Spínola e Dona Antónia Maestre e Osorno,
Em 29 de Junho de 1856, obtém a Licenciatura em Direito pela Universidade de Sevilha. Estabelece bufete em Huelva, ao serviço gratuito dos pobres, e exerce ali como advogado até que passa a Sanlúcar de Barrameda, por destino de seu pai comandante de Marinha. 
É ordenado sacerdote em 21 de Maio de 1864, em Sevilha.
Celebra sua primeira missa na igreja de são Felipe Neri da mesma cidade, em 3 de Junho, festividade do Coração de Jesus. Durante seus primeiros anos de sacerdócio é capelão da Igreja da Merced em Sanlúcar de Barrameda. 
É nomeado pelo cardeal Lastra pároco de São Lorenzo de Sevilha, e exerce como tal desde 17 de Março de 1871 até 28 de Maio de 1879, em que o arcebispo Joaquín Lluch o nomeia canónico da Santa Igreja Catedral de Sevilha.
Nomeado por Leão XIII para a diocese de Coria (Cáceres), no Consistório de 10 de Novembro de 1884, ocupa a diocese de 7 de Março de 1885 a 5 de Agosto de 1886, sendo imediatamente destinado à diocese de Málaga de 16 de Setembro de 1886 a 8 de Fevereiro de 1896, e posteriormente preconizado para arcebispo de Sevilha, cargo que ocupa desde 11 de Fevereiro de 1896 a 19 de Janeiro de 1906, para ser nomeado cardeal por Pio X, no consistório de 11 de Dezembro de 1905.
Em 31 de Dezembro de 1905, sua Majestade o rei de Espanha, Alfonso XIII, lhe impõe o barrete cardinalício.
Fundou em Coria (Cáceres) em 1885 a Congregação das Escravas do Divino Coração junto com a Serva de Deus, Madre Celia Méndez e Delgado.
Em 19 de Janeiro de 1906, na cidade de Sevilha, partiu para casa de Nosso Pai.
Sua santidada João Paulo II, em sua visita a Sevilha em 5 de Novembro de 1982, orou ante seu sepulcro, que visitou expressamente.
Foi beatificado por João Paulo II em Roma em 29 de Março de 1987.

Outros Santos e Beatos
Janeiro 19   -  Completando o santoral deste dia
Otros Santos y Beatos
Outros Santos e Beatos
São João, bispo

Na cidade de Ravena, na Flaminia (hoje Itália), são João, bispo, o qual, durante a guerra contra os lombardos que agitava toda Itália, proveu optimamente às necessidades de sua Igreja, como narra são Gregório I Magno, papa, que lhe enviou seu livro da Regra Pastoral (595).

São Remigio, bispo

Em Rouen, cidade de Neustria (hoje França), são Remígio, bispo, irmão do rei Pipino, que se preocupou por introduzir o modo romano no canto da salmodia (c. 762).

Santo Arsénio, bispo

Na ilha de Corfú, na Grécia, santo Arsénio, bispo, que foi um pastor completamente dedicado a sua grei e assíduo na oração nocturna (s. X).
SAN 
PONCIANO


São Ponciano, mártir

Perto de Spoleto, cidade da Umbría (hoje Itália), são Ponciano, mártir, que foi duramente açoitado com varas e, finalmente, degolado por sua fé em Cristo, em tempo do imperador Antonino (s. II).

SANTAS LIBERADA y FAUSTINA


Santas Liberada e Faustina, monjas

Em Como, cidade de Lombardía (hoje Itália), santas Liberada e Faustina, irmãs e vírgens, que fundaram o mosteiro de Santa Margarita (580).

SAN LAUNOMARO

San Launomaro, abade

Perto de Carnuto (Chartres), de Neustria (hoje França), são Launomaro, abade do mosteiro de Corbión, que havia fundado ele próprio na solidão de Perche (c. 593).






http://es.catholic.net/santoral
Recolha,  transcrição e tradução de espanhol para português, por António Fonseca

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