sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

29 DE JANEIRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

SANTOS DO DIA DE HOJE,

SEXTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2010

Afraates, (SANTIAGO) Santo
Janeiro 29   -  Escritor Anacoreta

Afraates, Santo

Afraates, (Santiago) Santo

Eremita
  • Martirológio Romano: Perto de Antioquia de Síria (hoje na Turquia), santo Afraates, anacoreta, que, nascido e formado entre os persas, seguindo as pegadas dos magos se converteu ao Senhor em Belém e se retirou a Edessa, vivendo numa pequena casa fora das muralhas. Mais tarde, com sua pregação e seus escritos defendeu a fé católica contra os arianos (c. 378).
    Etimologicamente: Afraates = Aquele que veio de África, é de origem latina.

O mais antigo dos Padres da Igreja de Síria, é Santo Afraates, chamado "o Sábio persa" pelos escritores sírios posteriores. Muito pouco é o que conhecemos sobre sua vida, De seus escritos podemos concluir que nasceu no paganismo e que, ao converter-se, abraçou a vida religiosa ou de asceta. Pouco tempo depois aparece já como figura prócere dentro da Igreja de Síria. Afraates mudou seu nome pelo de Santiago. Ignoramos se isto aconteceu ao baptizar-se, ou se teve lugar apenas ao ser consagrado bispo, conforme um costume oriental, e não precisamente ao iniciar-se nas ordens sagradas. O nome de Santiago explicaria satisfatoriamente o que tanto Genádio como o tradutor das obras de Afraates para arménio o confundissem com Santiago de Nísibe.
Sobre a duração de sua vida e a data de sua morte não temos dado algum preciso. Sem embargo, atendo-nos à ciência de que ele faz alarde, a sua experiência, o conhecimento da Sagrada Escritura, é verosímil admitir que era de idade avançada quando, em 340, iniciava na Pérsia o rei Sapor a perseguição contra os cristãos. Por outro lado, Bar-Hebraeus nos apresenta o escritor sírio como contemporâneo do bispo de Seleucia-Ctesifón, Papas. Agora melhor Papas, promotor de tantos distúrbios na Igreja de mesopotâmia, morria, segundo a cronologia de Bar-Hebraeus, em 335. Estes dados concordam com os que o mesmo Afraates nos tem transmitido em suas obras. Apoiados em tais pormenores nos permitimos propor duas datas que encerram a vida do escritor sírio: 280?-350?
Afraates
é autor unicamente de 23 tratados ou demonstrações, chamados erroneamente por alguns escritores homilias. Cada um destes tratados começa por uma letra do alfabeto siríaco, segundo a ordem própria do alfabeto. As compôs na Pérsia sob o reinado de Sapor. A forma e vivacidade de seu estilo nos urge a pensar, qual lugar de redacção,naquelas províncias iranianas fronteiriças com o Império romano. Esta obra, dada a conhecer por W. Cureton em 1855, tem o grande mérito de ser o escrito mais antigo que possuímos integramente em siríaco (ou sírio).
Abarca diversos temas de carácter teológico, ascético e disciplinar. Vários tratados são de controvérsia. Polemiza com os judeus, que possuíam na Pérsia e Mesopotâmia grandes e célebres escolas desde o tempo do cativeiro. Afraates finge como interlocutor um "doutor judeu" cujos argumentos vai refutando com brilhantismo.
Das 23 demonstrações nove as escreveu contra a estirpe israelita, tocando nelas aqueles temas que mais caracterizam a religiosidade do povo escolhido: circuncisão, Páscoa, o sábado, alimentos legais, vocação dos gentios, Cristo filho de Deus, virgindade, perseguição e restauração da nação judia.
Outras dez são de carácter ascético-moral e expõe temas tão sugestivos como o da fé, caridade, jejum, ascetas, penitentes, humildade, etc. Dois são circunstanciais, exortando numa delas ao clero e povo de Seleucia e Ctesifón, e na outra sermoneia sobre as guerras. Outras duas, por fim, são de sabor dogmático, discutindo com os hereges em torno à ressurreição, a morte e os últimos acontecimentos do fim do mundo. Compôs as dez primeiras demonstrações em 336-337; as doze seguintes em 343-344 e a última em Agosto de 345.
Realmente a obra de Afraates é uma síntese de toda a doutrina cristã. Desde o ponto de vista da teologia o labor do escritor sírio é pobre, sobretudo se se a compara com a de seus contemporâneos gregos e latinos. Sem embargo, tem a seu favor a grande valia de ser o testemunho mais antigo da fé de seu país. É indiscutível também que sobre as matérias por ele tratadas sua autoridade é considerável, porque vivia afastado do mundo romano e das controvérsias doutrinais que surgiram a consequência do concílio de Nicea.
Afastado da contenda, Santo Afraates, cumprindo a missão do bom pastor, se esforça por viver sua fé e por fazê-la  viver em todos os que o rodeiam. Seus comentários à Escritura são simples, mas eficazes e penetrantes. A obra de Afraates não está isenta de erros doutrinais, mas não é mancha nenhuma; seus pontos de vista foram logo compartilhados por Santo Efrén e outros escritores da época. Pese a estes insignificantes desacertos dogmáticos Afraates é um grande defensor da ortodoxia e o conhecimento de seus escritos presta o teólogo uma boa ajuda.
Fala com bastante segurança acerca de Deus, Santíssima Trindade, Jesus Cristo, sacramentos e alma. A Santíssima Virgem dedica poucas linhas, como, em geral, todos os escritores sírios, mas nos oferece um precioso testemunho quando confessa sua perpétua virgindade e maternidade divina. Maria, nos diz Santo Afraates, agradou mais a Deus que todos os justos. Outro grande pilar sobre o que se levanta a grandeza de Maria é sua humildade. Os anjos, mensageiros de Deus, lhe servem, lhe apresentam as oracões dos homens, guardam aos indivíduos e aos povos e conduzem a humanidade ao juízo. Afraates é um defensor vigoroso da divindade de Jesús e de sua filiação divina; sustenta também, com não menor pujança, a divindade do Espírito Santo. Ainda que com terminologia imprecisa sua doutrina é abertamente conforme aos cânones de Nicea. Esplêndido é mesmo assim o testemunho sobre o primado de São Pedro. Santiago e São João, nos diz, são as colunas da Igreja, mas São Pedro é o fundamento.
Um segundo aspecto que não pode olvidar-se na obra de Santo Afraates é o interesse que oferece ao filólogo e ao historiador. Nos escritos do primeiro dos Padres sírios o filólogo tem em suas mãos a obra mais antiga da literatura siríaca; lhe há-de interessar necessariamente a gramática e o léxico como ponto de partida da tradição manuscrita deste país; outras obras, a Bíblia por exemplo, não são mais que traduções e não obras originais. 
O historiador profano advertirá na obra de nosso Santo as controvérsias com os gnósticos e judeus, e não poucas alusões aos acontecimentos da época. O historiador eclesiástico encontrará em Santo Afraates as origens do monacato oriental, vestígios da hierarquia e organização da comunidade cristã desta época, clericado, sacramentos, festas e culto.
Outra faceta do Santo, a mais descuidada pelos escritores, é o considerá-lo como um grande mestre de vida espiritual. Suas demonstrações sobre a fé, caridade, penitência, jejum, oração, humildade. etc., resumem simplicidade e unção e despedem fogo. Tem um sentido tão maravilhoso da mesura e da bondade que recorda a doçura de São Francisco de Sales. E a doutrina espiritual de Santo Afraates se faz ainda mais importante porque tem um carácter exclusivamente cristão; nosso Santo não há sido influenciado por nenhuma filosofia, um acontecimento raro entre gregos e sírios.
Santo Afraates é modelo e um exemplar bem alto do sacerdote consagrado a seu ministério. Viveu intensamente a vida de santidade, ensinou a fé, la pregou e polemizou por defendê-la. Se entregou sem reserva a evangelizar a seu País. Feito todo para todos, com justiça a Igreja o inclui entre seus santos e com orgulho sua pátria o venera entre seus heróis.

Radegunda de Treviño, Santa
Janeiro 29 Virgem

Radegunda de Treviño, Santa

Radegunda de Treviño, Santa

Se desconhece tudo o que se refere a seu nascimento. O martirológio romano a chama Radegundis e é uma das gloriosas virgens que há dado Espanha.
Aparece como a última religiosa do mosteiro de são Paulo, em Burgos, que pertenceu à Ordem Premostratense. A extrema pobreza levou à extinção deste mosteiro que ficou anexado ao de são Miguel de Treviño.
Levada por seus desejos Tem contra si a pouca saúde que desfruta e os poucos meios de que dispõe para tão longo, perigoso e custosa viagem; mas  o fervor pode mais que os medos.
Saciada e cheia de agradecimento ao Senhor, animada pelos beijos postos nas ruas que pisaram os mártires, venerados os monumentos, regressa com numerosas relíquias. Agora só quer solidão e retiro.
Junto ao mosteiro de São Miguel habita numa pobre e mísera habitação que tem uma pequeníssima janela por onde pode presenciar os santos ofícios da igreja. Não mudaria aquele sitio pelo melhor palácio. Só pensa em ser agradável a seu Divino Esposo. Vive como os antigos anacoretas do deserto e a gente do povo comenta com assombro suas penitências, jejum e oração.
Morre em 29 de Janeiro do ano 1152, quando reina em Castela Alfonso VI e é papa Eugénio III. 
É sepultada na igreja de São Miguel de Treviño onde suas relíquias são veneradas através dos séculos.

Pedro Nolasco, Santo
Janeiro 29   -  Presbítero e Fundador

Pedro Nolasco, Santo

Pedro Nolasco, Santo

Presbítero e Fundador da Ordem da Bem-aventurada Maria de la Merced

Martirológio Romano: Em Barcelona, em Espanha, são Pedro Nolasco, presbítero, que com são Ramón de Penhafort e o rei Jaime I de Aragão fundou, segundo se crê, a ordem da Bem-aventurada Maria de la Merced, para a redenção dos cativos. Se entregou ardentemente com trabalho e esforço a procurar a paz e a libertar do jugo da escravidão os cristãos, no tempo dos infiéis (1258).
Nasce em Barcelona, Espanha, 1189.
Aos 15 anos sofre a morte de seu pai e se dispõe a repartir santamente seus muitos bens ao que sua mãe assenta.
Anos mais tarde, estando em idade de se casar, peregrina a Monserrate. Ali, aos pés da Virgem, pôde compreender melhor o vazio das vaidades mundanas e o tesouro que é a vida eterna. Prometeu então à Virgem manter-se puro e dedicar-se a seu serviço.
Eram tempos em que os muçulmanos saqueavam as costas e levavam os cristãos como escravos para África. A horrenda condição destas vítimas era indescritível. Muitos por isso perdiam a fé pensando que Deus os havia abandonado. Pedro Nolasco era comerciante. Decidiu dedicar sua fortuna à libertação do maior número possível de escravos. Recordava a frase do evangelho: "Não armazena sua fortuna nesta terra onde os ladrões a roubam e a poeira a devora e o mofo a corrói. Armazena sua fortuna no céu, onde não há ladrões que roubem, nem poeira que devore nem óxido que as danifique" Mt 6,20.
Em 1203 o laico São Pedro Nolasco iniciava em Valência a credenciou de cativos, redimindo com seu próprio património a 300 cativos. Forma um grupo disposto a pôr em comum seus bens e organiza expedições para negociar redenções. Sua condição de comerciantes lhes facilita a obra. Comerciavam para resgatar escravos. Quando se lhes acabou o dinheiro formam grupos –confrarias - para recolher a "esmola para os cativos". Mas chega um momento em que a ajuda se esgota. Pedro Nolasco planeia entrar em alguma ordem religiosa ou retirar-se ao deserto. Entra numa etapa de reflexão e oração profunda.

Intervenção da Virgem para a fundação 
A noite de 1 para 2 de Agosto do ano 1218, a Virgem apareceu a Pedro Nolasco. Segundo uma tradição duvidosa, também apareceu a Virgem a São Raimundo de Peñafort, e ao rei Jaime I de Aragão, e lhes comunicou aos três em separado seu desejo de fundar uma ordem para redimir cativos. 
O facto é que a Virgem Maria moveu profundamente o coração de Pedro Nolasco para fundar a ordem da Merced e formalizar o trabalho que ele e seus companheiros faziam já por 15 anos. Em 10 de Agosto de 1218 no altar maior da Catedral de Barcelona, em presença do rei Jaime I de Aragão e do bispo Berenguer de Palou, se cria a nova instituição. Pedro e seus companheiros vestiram o hábito e receberam o escudo com as quatro barras vermelhas sobre um fundo amarelo da coroa de Aragão e la cruz branca sobre fundo vermelho, titular da catedral de Barcelona. Pedro Nolasco reconheceu sempre a Maria Santíssima como a autêntica fundadora da ordem mercedária. Sua padroeira é a Virgem da Merced. "Merced" significa "misericórdia".(Mais sobre a Virgem de la Merced e São Nolasco)
A nova ordem foi laica nos primeiros tempos. Sua primeira localização foi o hospital de Santa Eulália, junto ao palácio real. Ali recolhiam a indigentes e a cativos que regressavam de terras de mouros e não tinham para onde ir. Seguiam o trabalho que já antes faziam de criar consciência sobre os cativos e recolher dinheiro para os libertar. Eram acompanhados com frequência de ex-cativos, já que, quando um era resgatado, tinha obrigação de participar durante algum tempo neste serviço. Normalmente iam cada ano em expedições redentoras. São Pedro continuou suas viagens pessoalmente em busca de escravos cristãos. Na Argélia, África, o fizeram prisioneiro mas conseguiu sua liberdade. Aproveitando seus dons de comerciante, organizou com êxito por muitas cidades colectas para os escravos.
Os frades faziam, além dos três votos da vida religiosa, pobreza, castidade e obediência, um quarto: dedicar sua vida a libertar escravos. Ao entrar na ordem os membros se comprometiam a ficar em lugar de algum cativo que estivesse em perigo de perder a fé, em caso que o dinheiro não alcançasse a pagar sua redenção. Entre os que ficaram como escravos está São Pedro Ermengol, um nobre que entrou na ordem após uma juventude dissoluta. Este quarto voto distinguiu a nova comunidade de mercedários. 
O Papa Gregório Nono aprovou a comunidade e São Pedro Nolasco foi nomeado Superior Geral. 
O rei Jaime dizia que se havia logrado conquistar a cidade de Valência, isso se devia às oracões de Pedro Nolasco. Cada vez que obtinha algum triunfo o atribuía às orações deste santo.
Antes de morrer, aos 77 anos (em 25 de Dezembro de 1258), pronunciou o Salmo 76: "Tu, oh Deus, fazendo maravilhas, mostraste teu poder aos povos e com teu braço hás resgatado aos que estavam cativos e escravizados".
Sua intercessão logrou muitos milagres e o Papa Urbano VIII o declarou santo em 1628.
A missão redentora a continua hoje a família mercedária através de seus institutos religiosos e associações de laicos. É também a missão de todo bom cristão.

Sulpicio Severo, Santo
Janeiro 29   -  Bispo de Bourges

Sulpicio  Severo, Santo

Sulpicio Severo, Santo

Bispo

Martirológio Romano: Na cidade de Bourges, em Aquitânia (hoje França), são Sulpicio Severo, bispo, de família de senadores das Gálias, de quem são Gregório de Tours exalta sua sabedoria, seu ministério pastoral e seu empenho em restaurar a disciplina (591).
Etimologia: Sulvicio = caritativo. Vem da língua latina.
Sulpicio sofreu uma grande transformação para melhor ao longo de sua vida. Chegada a idade normal, contraiu matrimónio com uma jovem de sua cidade, Agen (Lot- et –Garona), França no ano 553.
As coisas não lhe iam mal mas não se sentia completamente na felicidade que tanto sonhava e para a qual o chamava Deus.
Era um bom advogado. Ganhava seu bom dinheiro já naquele longínquo tempo. Mas não deixava de pensar no caminho para escalar a perfeição que sentia muito por dentro.
Por isso, quando menos se esperava, falou com sua mulher acerca de seus planos.
Todo o mundo, ao inteirar-se, o tomaram por louco. Sem embargo, sua sogra – menos mal – foi a única que o entendeu muito bem.
Não somente aprovou sua decisão, mas que inclusive lhe fez ofertas de terras ao lado da belíssima cidade medieval de Carcasona.
Lhe convinha muito para sua nova vida e vocação.
Sulpicio se passou nesse lugar todo o resto de sua longa vida, rezando, fazendo penitência e escrevendo muitos livros, baseados nos estudos que ia fazendo de são Paulino de Nola, são Jerónimo e outros personagens célebres de tempos anteriores.
De suas muitas obras tão só se conserva a biografia que escreveu de seu mestre e bom amigo são Martín.
É o único documento que existe acerca do que levou a França à conversão.
Desde então, todos os que se dedicavam a escrever hagiografias o imitaram de tal forma que pareciam suas.
São Gregório de Tours, que nos dá o dado de sua nomeação para a sede de Tours (584) em vez de outros candidatos simoníacos, fala de São Sulpicio com grande respeito e nos diz que convocou um concílio provincial em Auvernia. O santo tomou também parte no Concílio de Maçon, em 585.
Não se sabe exactamente a idade que tinha quando morreu. O mais provável, segundo seus hagiógrafos, é que deveria rondar os 50 ou os 80.
Comentários ao P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

 

Outros Santos e Beatos
Janeiro 29   -  Completando o santoral deste dia

Santos Sarbélio, presbítero, e

Bebaia, mártires


Na cidade de Edessa, em Osroene (hoje Turquia), santos mártires Sarbélio, presbítero, e Bebaia, sua irmã, que, baptizados pelo santo bispo Barsimeo, por Cristo padeceram o martírio (c. 250).

Santos Papías e Mauro, mártires


Em Roma, no cemitério Maior da via Nomentana, santos mártires Papías e Mauro, soldados (c. s. III).

São Constâncio, bispo

 
Na cidade de Perusa, na Umbría (hoje Itália), são Constâncio, bispo (c. s. III).


Santos Juventino e Maximino, mártires


Em Antioquia de Síria (hoje na Turquia), santos Juventino e Maximino, mártires, que foram coroados com o martírio em tempo do imperador Juliano o Apóstata (363).


São Valério, bispo


Em Tréveris, cidade da Galia Bélgica (hoje Luxemburgo), são Valério, segundo bispo que governou esta sede (s. III ex.).


São Gildas, o “Sábio”, abade

Na Bretanha Menor (hoje França), são Gildas, apelidado “Sábio”, abade, que escreveu sobre a ruína de Bretanha, chorando as calamidades de seu povo, increpando a maldade de príncipes e clérigos. Fundou o mosteiro de Rhuyis, junto ao mar, e morreu na ilha de Houat (570).

Beata Villana de Bottis, penitente


Em Florença, cidade da Toscana (hoje Itália), beata Villana de Bottis, mãe de família, a qual, abandonando a vida mundana que levava, vestiu o hábito das Irmãs da Penitência de Santo Domingo e se distinguiu por sua assídua meditação de Cristo crucificado, pela austeridade de vida e por pedir esmola pelas rua em favor dos pobres (1361).

Beata Boleslava María Lament, virgem fundadora


Na cidade de Bialystok, em Polónia, beata Boleslava María Lament, virgem, que, num período de mudanças políticas, fundou a Congregação das Irmãs Missionárias da Sagrada Família, para fomentar a união dos cristãos, ajudar aos marginais e educar cristãmente as jovens (1946).

São Serrano ou Serano, bispo


Comemoração de são Serrano ou Serano, bispo, que desde o século XI está sepultado na catedral de Oviedo (s. inc.).

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RECOLHA, TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO DE ESPANHOL PARA PORTUGUÊS POR ANTÓNIO FONSECA

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