SANTOS DO DIA DE HOJE, SEGUNDA-FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2010
A conversão de São Paulo
Festa
Janeiro 25
Paulo, chamado Saulo no uso e rigor judeu, afirmava com veemência que o Evangelho que pregava não o havia aprendido ou recebido dos homens.
Pertenceu à casta dos fariseus. Havia nascido em Tarso, cidade que pertencia ao mundo greco-romano; quem nascia ali tinha a categoria de cidadão romano e o era tanto como o centurião, o procurador, o tribuno ou magistrado. Necessariamente, por ser judeu não lhe coube mais sorte na meninice que andar dissimulando sua condição entre os demais do povo, ocultando sua crença, tida como superstição pelos pagãos romanos. É possível que isto lhe fora incendiando por dentro e o afirmasse ainda mais na sua fé, quando ia crescendo em idade e tinha que defender-se marchando contra corrente.
Era mais bem baixo, de costas largas e coxeava um pouco. Forte e maciço como um tronco. Um rictus tinha que o fazia fanático. Conhecia os manuscritos velhos escritos com sinais que aos gregos e aos romanos lhes pareciam garatujas ininteligíveis, mas que encerravam toda a sabedoria e a razão de ser de um povo. Esperto como um sábio nas escolas gregas de Tarso, familiarizado com os poetas e filósofos que haviam passado o tempo escrevendo em tabuinhas ou pensando. Para os gregos só era um hebreu, membro daquelas famílias que viviam num ilhéu social, isolado entre mistérios inacessíveis aos de outra raça, um dos que tinham proibido o acesso às classes cultas e dirigentes; era desses que se faziam desprezáveis por seu puritanismo, por suas rarezas ante os alimentos, seu modo de divertir-se, de casar-se, de entender a vida, de não assistir aos templos ¡um ambiente nada claro!
Aos dezoito anos foi para Jerusalém para aprender coisas do judeu verdadeiro, as da Lei pátria, a razão dos costumes; ansiava aprofundar na história do povo e em seu culto. Gamaliel o informou bem por uns quartos. Aprendeu as coisas indo à raiz, não como as dizia a gente pouco culta do povo simples e lhano. Soube mais e melhor do poder do Deus único; aprendeu a dar-lhe honra e louvor no maior dos respeitos e mal suportava com seu povo o presente domínio do imponente invasor. Isto o punha furioso. Os profetas davam pistas para um ressurgimento e os salmos cantavam a vitória de Deus sobre outros povos e culturas muito importantes que em outro tempo subjugaram aos judeus e já desapareceram apesar de sua altivez; igual passaria com os dominadores actuais. O Libertador não poderia tardar. Entretanto, era preciso manter a idiossincrasia do povo a qualquer custo e não ser como os herodianos, para que a esperança fizesse possível sua sobrevivência como nação. Não se podia deixar que um ápice o afastasse da fidelidade aos costumes pátrios. Isso o fez zeloso.
E vê por onde, aquela heresia estava estropeando tudo o que necessitava o povo. Loucos estavam adorando a um homem e crucificado. Não se podia permitir que entre os seus se ampliasse o círculo dos dissidentes. Havia que fazer algo. Não passavam, Fazia anos que já estava, colaborando como pôde, na lapidação de um daqueles visionários prontos, serviçais, piedosos e caritativos mas que faziam muito dano ao alto estatuto oficial judeu; foi quando o apedrejaram por blasfemo fora de Jerusalém, e lastimosamente ele só pôde guardar os mantos dos que o lapidaram. Até lhe parecia recordar ainda seu nome: Estêvão.
Sua conversão foi num dia insuspeito. Nada propiciava aquela mudança. Precisamente levava cartas de recomendação dos judeus de Jerusalém para os de Damasco; queria pôr entre grades aos cristãos que encontrasse. Até ali se estendia a autoridade dos sumos sacerdotes e principais fariseus; como eram costumes de religião, os romanos as reconheciam sem lhes fazer asco. Saulo guiava uma comitiva não guerreira mas sim muito activa, quase furiosa, impaciente por cumprir bem uma missão que supunham agradável a Deus e purga necessária para a estabilidade dos judeus e para proteger a pureza das tradições que receberam os pais. Aquilo parecia a avançada de um exército em ordem de batalha, com o repique das ferraduras nas patas das montadas sobre o duro solo de rocha ante Damasco onde saracoteavam os cavalos. Levavam já vários dias de caminhada; se davam por bem empregados se a gestão terminasse com êxito. Ia Saulo "respirando ameaças de morte contra os discípulos do Senhor". Em seu interior havia boa dose de sanha.
"E sucedeu que, ao chegar perto de Damasco, de súbito o cercou uma luz fulgurante vinda do céu, e caindo por terra ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, ¿porque me persegues? Disse: ¿Quem és, Senhor? E Ele: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, e entra na cidade e se te dirá o que tens de fazer. E os homens que o acompanhavam se haviam detido, mudos de espanto, ouvindo a voz, mas sem ver a ninguém. Se levantou Saulo do chão e , abertos os olhos, nada via. E levando-o à mão o introduziram em Damasco, e esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu" (Act. 9, 3-9).
Três dias para ruminar sua derrota e carregar em seu interior o que havia passado. E logo, o baptismo. Uma mudança de vida, mudança de obras, mudança de pensamento, de ideais e projectos. Seu carácter apaixonado tomará o rumo agora marcado sem entraves humanos possíveis _ sua rendição foi sem condições _ e com o afã de levar a seu povo primeiro e ao mundo inteiro logo a alegria do amor de Deus manifestado em Cristo.
O relato é do historiador Lucas, bom conhecedor de seu ofício. Tinha-o ouvido vezes e vezes ao próprio protagonista. Não há dúvida. Viu ele próprio o ressuscitado; e o dirá mais vezes, e muito a sério aos de Corinto. Por isso foi capaz de sofrer naufrágios no mar e perseguições na terra, e açoites, e fome e cadeia e humilhações e críticas, e juízos e morte de espada; por isso fez viagens por todo o império, percorrendo-o de extremo a extremo. E não creias que se lamentava; o iludia fazê-lo porque sabia que nele era mandato mais que rogo; a dor e sofrimento melhor os teve como credenciais e as feridas de seu corpo as pensava como garantia da vitória final em fidelidade ansiada.
Entre tantas conversões do Santoral, a de Paulo é exemplar, paradigmática. Mais se apalpa nela a acção divina que o esforço humano; além disso, ensina as insuspeitadas consequências que traz consigo uma mudança radical.
Pertenceu à casta dos fariseus. Havia nascido em Tarso, cidade que pertencia ao mundo greco-romano; quem nascia ali tinha a categoria de cidadão romano e o era tanto como o centurião, o procurador, o tribuno ou magistrado. Necessariamente, por ser judeu não lhe coube mais sorte na meninice que andar dissimulando sua condição entre os demais do povo, ocultando sua crença, tida como superstição pelos pagãos romanos. É possível que isto lhe fora incendiando por dentro e o afirmasse ainda mais na sua fé, quando ia crescendo em idade e tinha que defender-se marchando contra corrente.
Era mais bem baixo, de costas largas e coxeava um pouco. Forte e maciço como um tronco. Um rictus tinha que o fazia fanático. Conhecia os manuscritos velhos escritos com sinais que aos gregos e aos romanos lhes pareciam garatujas ininteligíveis, mas que encerravam toda a sabedoria e a razão de ser de um povo. Esperto como um sábio nas escolas gregas de Tarso, familiarizado com os poetas e filósofos que haviam passado o tempo escrevendo em tabuinhas ou pensando. Para os gregos só era um hebreu, membro daquelas famílias que viviam num ilhéu social, isolado entre mistérios inacessíveis aos de outra raça, um dos que tinham proibido o acesso às classes cultas e dirigentes; era desses que se faziam desprezáveis por seu puritanismo, por suas rarezas ante os alimentos, seu modo de divertir-se, de casar-se, de entender a vida, de não assistir aos templos ¡um ambiente nada claro!
Aos dezoito anos foi para Jerusalém para aprender coisas do judeu verdadeiro, as da Lei pátria, a razão dos costumes; ansiava aprofundar na história do povo e em seu culto. Gamaliel o informou bem por uns quartos. Aprendeu as coisas indo à raiz, não como as dizia a gente pouco culta do povo simples e lhano. Soube mais e melhor do poder do Deus único; aprendeu a dar-lhe honra e louvor no maior dos respeitos e mal suportava com seu povo o presente domínio do imponente invasor. Isto o punha furioso. Os profetas davam pistas para um ressurgimento e os salmos cantavam a vitória de Deus sobre outros povos e culturas muito importantes que em outro tempo subjugaram aos judeus e já desapareceram apesar de sua altivez; igual passaria com os dominadores actuais. O Libertador não poderia tardar. Entretanto, era preciso manter a idiossincrasia do povo a qualquer custo e não ser como os herodianos, para que a esperança fizesse possível sua sobrevivência como nação. Não se podia deixar que um ápice o afastasse da fidelidade aos costumes pátrios. Isso o fez zeloso.
E vê por onde, aquela heresia estava estropeando tudo o que necessitava o povo. Loucos estavam adorando a um homem e crucificado. Não se podia permitir que entre os seus se ampliasse o círculo dos dissidentes. Havia que fazer algo. Não passavam, Fazia anos que já estava, colaborando como pôde, na lapidação de um daqueles visionários prontos, serviçais, piedosos e caritativos mas que faziam muito dano ao alto estatuto oficial judeu; foi quando o apedrejaram por blasfemo fora de Jerusalém, e lastimosamente ele só pôde guardar os mantos dos que o lapidaram. Até lhe parecia recordar ainda seu nome: Estêvão.
Sua conversão foi num dia insuspeito. Nada propiciava aquela mudança. Precisamente levava cartas de recomendação dos judeus de Jerusalém para os de Damasco; queria pôr entre grades aos cristãos que encontrasse. Até ali se estendia a autoridade dos sumos sacerdotes e principais fariseus; como eram costumes de religião, os romanos as reconheciam sem lhes fazer asco. Saulo guiava uma comitiva não guerreira mas sim muito activa, quase furiosa, impaciente por cumprir bem uma missão que supunham agradável a Deus e purga necessária para a estabilidade dos judeus e para proteger a pureza das tradições que receberam os pais. Aquilo parecia a avançada de um exército em ordem de batalha, com o repique das ferraduras nas patas das montadas sobre o duro solo de rocha ante Damasco onde saracoteavam os cavalos. Levavam já vários dias de caminhada; se davam por bem empregados se a gestão terminasse com êxito. Ia Saulo "respirando ameaças de morte contra os discípulos do Senhor". Em seu interior havia boa dose de sanha.
"E sucedeu que, ao chegar perto de Damasco, de súbito o cercou uma luz fulgurante vinda do céu, e caindo por terra ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, ¿porque me persegues? Disse: ¿Quem és, Senhor? E Ele: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, e entra na cidade e se te dirá o que tens de fazer. E os homens que o acompanhavam se haviam detido, mudos de espanto, ouvindo a voz, mas sem ver a ninguém. Se levantou Saulo do chão e , abertos os olhos, nada via. E levando-o à mão o introduziram em Damasco, e esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu" (Act. 9, 3-9).
Três dias para ruminar sua derrota e carregar em seu interior o que havia passado. E logo, o baptismo. Uma mudança de vida, mudança de obras, mudança de pensamento, de ideais e projectos. Seu carácter apaixonado tomará o rumo agora marcado sem entraves humanos possíveis _ sua rendição foi sem condições _ e com o afã de levar a seu povo primeiro e ao mundo inteiro logo a alegria do amor de Deus manifestado em Cristo.
O relato é do historiador Lucas, bom conhecedor de seu ofício. Tinha-o ouvido vezes e vezes ao próprio protagonista. Não há dúvida. Viu ele próprio o ressuscitado; e o dirá mais vezes, e muito a sério aos de Corinto. Por isso foi capaz de sofrer naufrágios no mar e perseguições na terra, e açoites, e fome e cadeia e humilhações e críticas, e juízos e morte de espada; por isso fez viagens por todo o império, percorrendo-o de extremo a extremo. E não creias que se lamentava; o iludia fazê-lo porque sabia que nele era mandato mais que rogo; a dor e sofrimento melhor os teve como credenciais e as feridas de seu corpo as pensava como garantia da vitória final em fidelidade ansiada.
Entre tantas conversões do Santoral, a de Paulo é exemplar, paradigmática. Mais se apalpa nela a acção divina que o esforço humano; além disso, ensina as insuspeitadas consequências que traz consigo uma mudança radical.
Enrique Suso, Beato
Martirológio Romano: Em Ulm, cidade de Suabia (hoje Alemanha), beato Enrique Suso, presbítero da Ordem de Pregadores, que suportou pacientemente muitos contratempos e enfermidades, compôs um tratado sobre a sabedoria eterna e pregou amiudadamente sobre o Nome de Jesus (1366).
Etimologicamente: Enrique = Aquele que é o caudilho de sua morada, é de origem germânica.
Místico alemão, nasceu em Constanza em 21 de Março provavelmente de 1295; morreu em Ulm, em 25 de Janeiro de 1366; foi declarado Beato em 1831 por Gregório XVI.
Etimologicamente: Enrique = Aquele que é o caudilho de sua morada, é de origem germânica.
Místico alemão, nasceu em Constanza em 21 de Março provavelmente de 1295; morreu em Ulm, em 25 de Janeiro de 1366; foi declarado Beato em 1831 por Gregório XVI.
SUA VIDA
Seu pai pertenceu a uma nobre família de Berg; sua mãe, uma santa mulher da qual ele tomou seu nome, a uma família de Sus (o Süs, daí o nome Suso ou Susso). Aos treze anos de idade ingressou no convento dos Dominicanos em Constanza, onde realizou estudos de preparatória, filosofia e teologia. De 1324 a 1327 tomou um curso suplementário de teologia no Estudo Geral dos Dominicanos em Colónia, onde se sentou aos pés de Johann Eckhart "o Mestre", e provavelmente foi condiscípulo de Tauler, ambos célebres místicos. De regresso a Constanza foi nomeado para o oficio de leitor, do qual parece ter sido removido várias vezes entre 1329 e 1334. No último ano começou sua carreira apostólica. Para 1343 foi eleito superior de um convento, provavelmente em Diessenhofen. Cinco anos mais tarde foi enviado de Constanza a Ulm onde permaneceu até sua morte.
A vida de Susso como místico começou aos dezoito anos, quando, rompendo com seus maus costumes dos cinco anos anteriores, se fez a si próprio "o Servente da Eterna Sabedoria", a qual ele identificava com a essência Divina e, numa forma concreta, com a pessoa da Eterna Sabedoria feita homem. Daí em diante, um ardente amor pela Eterna Sabedoria dominaria seus pensamentos e controlaria suas acções. Teve frequentes visões e êxtases, praticou uma severa austeridade (a que prudentemente moderou em seus anos maduros), e suportou com paciência inusual as aflições corporais, amargas perseguições e dolorosas calúnias.
Se converteu no mais destacado entre os Amigos de Deus no trabalho pelo restabelecimento da observância religiosa nos claustros. Sua influência foi especialmente forte em muitos conventos de mulheres, particularmente no convento das Dominicanas de Katherinenthal, uma famosa escola de misticismo nos séculos XIII e XIV, e no de Toss, onde vivia a mística Elsbeth Stagel, que traduziu alguns de seus trabalhos em Latim para Alemão, reuniu e preservou a maior parte de suas cartas existentes, e conseguiu dele a história de sua vida, a qual depois ele próprio desenvolveu e publicou.
Em muitas partes era muito estimado como pregador, e foi escutado em cidades e povos de Suavia, Suíça, Alsácia e os Países Baixos. Sem embargo, seu apostolado não era com as massas, mas com indivíduos de todas as classes, que o buscavam por sua personalidade singularmente atractiva, e para os quais ele se converteu no director pessoal de sua vida espiritual.
A miúdo se há dito incorrectamente que ele estabeleceu entre os Amigos de Deus uma sociedade chamada a Irmandade da Eterna Sabedoria. A assim chamada Regra da Irmandade da Eterna Sabedoria não é senão uma tradução livre de um capítulo de seu Horologium Sapientiae, e não fez sua aparição até ao século XV.
Elvira, Santa
Abadessa
Etimologicamente significa “prudente conselheira”, Vem da língua alemã.
Alguém, muito amante da vida e profundamente crente, dizia a miúdo:"Me alegro de cada instante que vivo".
Se a via sempre com o rosto alegre repetindo em sua oração pessoal estas palavras: Jesus, minha alegria, minha esperança e minha vida.
Um crente que vive nesta dimensão, tudo relativiza e sabe dar importância cada dia ao que é fundamental.
Elvira celebra seu santo no mesmo dia que a Virgem do Carmo, devoção tão arreigada em Espanha e no mundo inteiro.
Elvira consagrou sua vida ao Senhor mediante os três laços imperecíveis da virgindade, a pobreza e a obediência no mosteiro.
Sua virtude resplandecia entre todas suas irmãs.
Por isso, apenas tiveram ocasião, a elegeram abadessa ou superiora do mosteiro.
Foi uma alegria para todas. Soube dirigir o mosteiro com tanta prudência, amabilidade e bom conselho, que as monjas e quantas pessoas a tratavam ficavam encantadas ante o atractivo de sua santidade e a delícia de seu coração virgem.
O mosteiro em que surgiu seu apostolado, brilhou por seus dotes de atenção aos pobres e suas qualidades para o governar segundo as regras.
Se chama D´Ohren, já que está situado junto da Renânia alemã.
Tudo isto sucedeu no século XII.
Alguém, muito amante da vida e profundamente crente, dizia a miúdo:"Me alegro de cada instante que vivo".
Se a via sempre com o rosto alegre repetindo em sua oração pessoal estas palavras: Jesus, minha alegria, minha esperança e minha vida.
Um crente que vive nesta dimensão, tudo relativiza e sabe dar importância cada dia ao que é fundamental.
Elvira celebra seu santo no mesmo dia que a Virgem do Carmo, devoção tão arreigada em Espanha e no mundo inteiro.
Elvira consagrou sua vida ao Senhor mediante os três laços imperecíveis da virgindade, a pobreza e a obediência no mosteiro.
Sua virtude resplandecia entre todas suas irmãs.
Por isso, apenas tiveram ocasião, a elegeram abadessa ou superiora do mosteiro.
Foi uma alegria para todas. Soube dirigir o mosteiro com tanta prudência, amabilidade e bom conselho, que as monjas e quantas pessoas a tratavam ficavam encantadas ante o atractivo de sua santidade e a delícia de seu coração virgem.
O mosteiro em que surgiu seu apostolado, brilhou por seus dotes de atenção aos pobres e suas qualidades para o governar segundo as regras.
Se chama D´Ohren, já que está situado junto da Renânia alemã.
Tudo isto sucedeu no século XII.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários ao P. Felipe Santos: mailto:fsantossdb@hotmail.com?subject=Comentarios desde Catholic.net al Santoral
Comentários ao P. Felipe Santos: mailto:fsantossdb@hotmail.com?subject=Comentarios desde Catholic.net al Santoral
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português, por António Fonseca
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