sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Nº 1072 - (266) - 14 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1072

SÃO CALISTO I

Outubro 14 - XVI Papa,

Calixto I, Santo

Calixto I, Santo

Um dos mais importantes e gloriosos na história da Igreja é o pontificado de S. Calisto I, mas a sua figura luminosa está envolvida num halo de obscuridade e névoa, levantado pelas acusações e invejas dos seus adversários: Tertuliano e sobretudo Hipólito Romano, o autor mais provável do livro chamado Filosofúmena. Enquanto este livro denigre e rebaixa quanto pode o nome de S. Calisto, o Liber Pontificalis exalta-o e põe-no ao nível dosa maiores papas. Parece certo ter Calisto nascido escravo. Chamava-se o seu amo Carpóforo e deve ter sido cristão, embora clandestino, homem de muito dinheiro, e grandes negócios. Calisto já desde os primeiros anos era a pessoa de toda a confiança. Carpóforo encarregou-o do banco; muitas viúvas e muitos cristãos confiaram-lhe os seus bens. Não sabemos como – segundo o seus inimigos, por má administraçãoCalisto perdeu o dinheiro. Temendo o castigo, fugiu; mas foi surpreendido por outros escravos do mesmo senhor e condenaram-no ao pistrino, lugar em que os servos faziam andar, como animais, a roda do moinho. Afinal parece ter sido Calisto vítima, nos seus negócios, dum engano urdido por parte dos judeus. O senhor acabou por restitui-lo à liberdade, com a esperança de ele recuperar o perdido. Calisto deve ter tido altercações violentas com os que o enganaram, os quais, sendo mais influentes que ele, conseguiram que fosse deportado para as minas da Sardenha, como cristão. A adversidade forjava assim o carácter do futuro diácono do papa Zeferino, que foi antecessor seu na Cátedra de Pedro. O confessor de Cristo, vítima ao que parece da avareza, voltou a Roma. Por morte do papa Vítorque diríamos ter olhado sempre desfavoravelmente para S. Calisto, influenciado sem dúvida pelas calúnias levantadas pelos seus inimigosS. Zeferino subiu à cátedra de S. Pedro. devia conhecer muito de perto as notáveis qualidades de Calisto e depositou nele toda a confiança. Nomeou-o secretário e confiou-lhe a administração dos bens da Igreja. Como arcediago de Roma, desempenhou atividade benemérita para toda a comunidade e mesmo para os fiéis do mundo todo. Foi ele quem dirigiu a ampliação do cemiteriozinho entre a Via Ápia e a Ardeatina, que hoje é conhecido pelo nome de Catacumbas de S. Calisto; nos séculos III e IV adquiriram, importância excepcional, sendo hoje as mais visitadas de toda a Roma. A influência doutrinal e dogmática do arcediago que teve o papa Zeferino foi também decisiva nos princípios do século III, Começavam em Roma as lutas trinitárias e cristológicas. Havia perigo de exagerar a unidade divina, negando a distinção real das três pessoas, ou também de insistir demasiado na trindade com detrimento da unidade de natureza e essência. Calisto combateu energicamente o monarquismo trinitário contra Práxeas e Sabélio: em Deus há três pessoas realmente distintas e em tudo iguais, ainda que a natureza seja a mesma para as três. Das três Pessoas divinas só o Filho encarnou e morreu por nós. No ano de 218 ou 219, foi eleito papa S. Calisto. Não se podia comparar em ciência com o presbítero Hipólito, que tinha alimentado esperanças de suceder a S. Zeferino. Ferido na ambição, Hipólito declarou guerra ao novo Papa, Bem depressa se apresentou a ocasião propicia para o combater. A antiga disciplina eclesiástica de reservar para o juízo de Deus os pecados mais graves contra a Fé e a moral, tais como a apostasia, o adultério e o homicídio, no século III era contraproducente, pois aumentara o número de cristãos e tinha diminuído o fervor. O Papa tornou público um decreto, prometendo a absolvição canónica a toda a espécie de pecadores, contanto que se sujeitassem à correspondente penitência. Muitos se alegraram com esta compreensão e mansidão do sucessor de Pedro, que recebera os poderes de Cristo para salvar e não para condenar, para abrir as portas do céu aos homens de boa vontade e não as fechar. Mas num sector de rigoristas, personificados na África por Tertuliano, já cismático, e em Roma por Hipólito, levantou-se grande poeirada de calúnias, tergiversações e atitudes ridículas. Tertuliano, adiantando-se em vários séculos aos cismáticos do Oriente, insulta o Papa, como autoritário insolente, que se arroga o título de Sumo Pontifice, Bispo dos Bispos. Hipólito dirigiu também violentas diatribes, exagerando os riscos que se seguiriam da prudência e do espírito acomodatício do novo papa contra a moralidade pública. As vozes deles, todavia, perderam-se no vácuo. O sentido equilibrado do papa impôs-se, as pessoas desapaixonadas colocaram-se do seu lado e, se bem tenha tido de sofrer muito, triunfou, porque tinha a verdade consigo e a assistência do Espírito Santo. S. Calisto, na sua benignidade e indulgência moderada, não fazia senão inspirar-se no espírito do Evangelho, nas palavras d’Aquele que disse a Pedro que devia perdoar ao irmão setenta vezes sete, isto é, sempre que ele confessasse a sua culpa. E quando falava em público aos fiéis, referia-lhes e explicava a parábola do Bom Pastor, que não repara na contumácia e rebeldia da ovelha perdida, seja ela quem for, mas a procura, pega nela e põe-na aos ombros. Tertuliano ria-se desta linguagem e escrevia-lhe sarcasticamente «Bom pastor, bondoso pai, referes a parábola da ovelha perdida, vais à busca da cabra extraviada e prometes que no futuro ela será fiel e não tornará a abandonar o rebanho». Sempre a verdade e a virtude foram a medida e a discrição, perante o extremismo inconsiderado e intemperante do erro e da heresia. Nada mais conforme ao Coração bondoso e manso de Jesus, que a bondade e perdão diante do pecador arrependido, que aceita a penitência para satisfazer a culpa. neste caso, todo o rigor é inimigo da salvação. S. Calisto coroou a vida com o martírio, como Bom Pastor que dá a v ida pelas suas ovelhas. Segundo a tradição mais segura, morreu numa revolta popular contra os cristãos e foi lançado a um poço. Mais tarde, deram-lhe sepultura honorífica no Cemitério de Calepódio, na Via Aurélia, junto do lugar do seu martírio. Assim se explica não ter sido enterrado na grande necrópole que ele próprio ampliara e onde foram enterrados S. Zeferino e os Papas seguintes, na parte chamada precisamente Cripta dos Papas. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it ¿Queres saber mais? Consulta ewtn

29550 > San Callisto I Papa 14 ottobre - Memoria Facoltativa MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e  RadioMaria:

Beata Ana María Aranda Riera, virgen y mártir

En la localidad de Picadero de Paterna, en la región española de Valencia, beata Ana María Aranda Riera, virgen y mártir, que durante la persecución contra la fe derramó su sangre por Cristo (1936).

BEATA ANA MARÍA ARANDA RIERA93317 > Beata Anna Maria Aranda Riera Vergine e martire 14 ottobre MR

Santa Angadrisma, abadesa


En Beauvais, ciudad de Neustria, santa Angadrisma, abadesa del monasterio fundado por san Ebrulfo, llamado Oratorio (hoy Oroër) por poseer varios lugares de oración, de modo que se servía a Dios sin intermisión (c. 695).

SANTA 
ANGADRISMA

92971 > Santa Angadrisma Badessa 14 ottobre MR

 


90230 >
San Celeste (Celestio) di Metz Vescovo 14 ottobre


  

• Domingo Loricato, Santo
Outubro 14 - Eremita,

Domingo Loricato, Santo

Domingo Loricato, Santo

Martirologio Romano: Em San Severino Marche, do Piceno, em Itália, santo Domingo, chamado Loricato, pela couraça de ferro que levava junto ao corpo, presbítero da Ordem Camaldulense, que havendo sido ordenado simoniacamente, se fez monge eremita e, discípulo de são Pedro Damiani, levou uma vida austera e disciplinada (1060). Etimologia: Domingo = Aquele que é consagrado o Senhor, vem do latim La severidad con que el joven Domingo se condenó a hacer penitencia por un crimen que él no había cometido, es un reproche para todos aquellos que, tras de ofender a Dios a sabiendas, esperan el perdón, sin poner las condiciones de la verdadera penitencia. Los padres de Domingo, que ambicionaban para su hijo una brillante carrera eclesiástica, regalaron al obispo una piel de cabra para que le ordenase sacerdote. Cuando Domingo se enteró de ello, .concibió graves escrúpulos sobre su ordenación y jamás volvió a celebrar la misa ni a ejercer los ministerios sacerdotales. Por entonces había en Umbría, en las fragosidades de los Apeninos, un santo varón llamado Juan de Montefeltro que se consagraba a la vida eremítica con sus dieciocho discípulos. Domingo acudió a él y le rogó que le admitiese en la comunidad. Juan de Montefeltro aceptó gustoso. El fervor con el que Domingo se entregó a la penitencia, era la mejor prueba de la pena que consumía su corazón, Algunos años después, hacia 1042, Domingo se retiró a la ermita de Fonte Avellana, gobernada entonces por San Pedro Damián.  El abad quedó sorprendido por el espíritu de penitencia de Domingo, por más que estaba acostumbrado a los ejemplos de penitencia heroica. Domingo vestía una especie de cota de malla de puntas aceradas, por lo cual se le apodó el "loriactus" o enmallado. Como si eso fuera poco, solía atarse cadenas en los miembros, y sus frecuentes disciplinas sobrepasaban toda medida. Se alimentaba exclusivamente de pan, yerbas y agua, en cantidades muy reducidas, y dormía de rodillas. Vestido con su coraza de cilicio y ceñido de cadenas acostumbraba hacer numerosas postraciones o permanecer con los brazos en cruz hasta que se agotaba su resistencia. El santo practicó ese género de penitencias hasta el fin de su vida. Dios le llamó a Sí pocos años después de que Domingo había sido nombrado superior de la ermita que San Pedro Damián fundó en San Severino. Santo Domingo rezó maitines y laudes con sus monjes la última noche de su vida, y murió cuando éstos empezaban a cantar prima, el 14 de octubre de 1060.

90940 > San Domenico Loricato Monaco 14 ottobre MR

San Donaciano, bispo


En la ciudad de Brujas, en la Galia Bélgica, san Donaciano, obispo de Reims, cuyas reliquias se conservan en esa población (389).

SAN DONACIANO91643 > San Donaziano di Reims Vescovo 14 ottobre MR

Beatos Estanislao Mysakowski y Francisco Roslaniec, presbíteros y mártires


En el campo de concentración de Dachau, cerca de Munich, en Baviera, de Alemania, beatos Estanislao Mysakowski y Francisco Roslaniec, presbíteros y mártires, que durante la guerra, al ser ocupada Polonia por gente contraria a Dios y a los hombres, consumaron su martirio en la cámara de gas (1942).

BEATOS ESTANISLAO MYSAKOWSKI y FRANCISCO ROSLANIEC93090 > Beati Stanislao Mysakowski e Francesco Roslaniec Sacerdoti e martiri 14 ottobre MR


San Fortunato, bispo

En Todi, ciudad de la Umbría, san Fortunato, obispo, que, como relata el papa san Gregorio I Magno, demostró una abundante caridad en el cuidado de los enfermos (s. V).

74145 > San Fortunato di Todi Vescovo 14 ottobre MR

 

94644 > Beato Francesco da Silos Mercedario 14 ottobre



Santo Jacobo Laigneau de Langellerie, presbítero y mártir

En Angers, en Francia, beato Jacobo Laigneau de Langellerie, presbítero y mártir, que durante la Revolución Francesa fue degollado por ser sacerdote (1794).

74170 > Beato Giacomo Laigneau de Langellerie Martire 14 ottobre MR


San Gaudencio, bispo


En Rimini, en la provincia de Emilia, san Gaudencio, obispo, que es venerado como primer pastor durante el tiempo de persecución (s. IV).

SAN GAUDENCIO
90632 > San Gaudenzio (Gaudenzo) di Rimini Vescovo e martire 14 ottobre MR

 


SÃO JOÃO OGILVIE

Sacerdote (1579-1615)

Nasceu em Drum (Escócia), em 1579, morreu enforcado em Glasgow, a 10 de Março de 1615. Foi beatificado por Pio XI em 1929, e canonizado por Paulo VI, a 17 de Outubro de 1976. João Ogilvie, de sangue nobre, foi criado no calvinismo. Aos 16 anos partiu para Lovaina, onde o célebre jesuíta Cornélio à Lápide o converteu ao catolicismo. Entrou depois na Companhia de Jesus, em Brunn, na Morávia, Checoslováquia, e foi ordenado sacerdote em Paris. À força de pedir que o deixassem voltar à Pátria, a fim de socorrer os católicos perseguidos, obteve licença e foi. Converteu muitos hereges, mas entregue 18 meses depois por um traidor ao arcebispo protestante em Glasgow, sofreu na prisão os maiores suplícios. Durante oito dias e nove noites, os carcereiros não o deixaram dormir. Trespassavam-lhe continuamente o corpo com agulhas e estiletes. Isto, porém, não o impediu de desconcertar os juízes pela firmeza, a-propósito e graça das suas respostas. Momentos antes de execução, conseguiu engenhosamente que um ministro protestante confessasse, quase sem dar por isso, que ele morria só pela fé católica. «Daria mais cem vidas, de boa vontade, se as tivesse», declarou ele à multidão que rodeava o cadafalso. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Juan Ogilvie, Santo

Religioso Mártir
Juan Ogilvie, Santo

El padre Juan Ogilvie procedía de una familia noble. Nació en Drum-na-Kelth (Escocia), en el año 1579 y fue educado en el calvinismo. A los trece años su padre lo envió a Francia, Italia y Alemania para darle una educación más completa. Allí tuvo los primeros contactos con el catolicismo dado que las controversias religiosas eran muy populares en esos lugares. Se convirtió al catolicismo y fue recibido en la iglesia del colegio escocés de Lovaina en 1596, a los diecisiete años. Abrazar la fe católica significaba para Juan la ruptura con la familia y la pérdida del apoyo que de ella recibía, la renuncia a una carrera brillante y la persecución reservada a los traidores. El 15 de noviembre de 1599 ingresó al noviciado de los jesuitas en Brno, estudió filosofía en Gratz, fue profesor del colegio de los jesuitas en Viena y finalmente estudió la teología en Olmutz, siendo ordenado sacerdote en París el año 1610. Después de tres años de vida pastoral en la ciudad de Ruán consiguió permiso para ir a Inglaterra. Llegó a Escocia, bajo la guía de un exoficial, dedicado al comercio de caballos, con el seudónimo de Juan Watson y fingiéndose tratante de caballos, pues las leyes contra los sacerdotes que ingresaban en la Gran Bretaña eran muy severas. Desembarcó en noviembre de 1613 en el puerto de Leith. Concentró su actividad en Renfrewshire, Edimburgo y Glasgow, afrontando mil peligros.

Juan Ogilvie, Santo

Juan Ogilvie, Santo

La comunidad católica del padre Ogilvie comenzó a crecer en la clandestinidad y se hizo famoso por la insistencia con que predicaba el fervor en la vida católica; con grandes peligros, visitaba a los católicos: sir James MacDonald recordaba con satisfacción las visitas en la prisión del padre Ogilvie, quien fue traicionado y arrestado en Glasgow el 14 de octubre de 1614. Fue sometido a torturas e interrogatorios prolongados para que denunciara a los católicos, llegando a privarle del sueño por ocho días consecutivos. Siendo interrogado sobre si la jurisdicción del Papa se extendía a la autoridad del rey en materia espiritual, lo afirmó constantemente declarando que estaba dispuesto a morir para defenderlo. En todos los juicios que se prolongaron durante meses, ya en Glasgow, ya en Edimburgo, el padre no retrocedió porque no podía, ni quería traicionar a Dios. La noticia de su heroísmo corrió por toda Escocia, de tal manera que los perseguidores y especialmente el arzobispo anglicano hubieran dado cualquier cosa para que renegara de su fe y aceptara la supremacía del rey. Aunque los guardias comenzaron a tratarlo con mayor rigor, el padre Ogilvie pudo escribir en latín un relato sobre su prisión; cuando lo terminó, consiguió deslizarlo por debajo de la puerta a algunos católicos que habían entrado en la cárcel. Al fin declaró: Salvaré mi vida solamente si puedo salvarla sin ser forzado a perder a Dios. No pudiendo conservar ambas cosas, pierdo voluntariamente el bien menor, por conservar el mayor. Fue sentenciado a morir como traidor. Los verdugos le ofrecieron la libertad si renegaba de la fe. Murió ahorcado el 10 de marzo de 1615, en Glasgow.  Fue beatificado en 1929 por el papa Pío XI y canonizado en 1976 por el papa Pablo VI.

San Lúpulo, mártir


En la ciudad de Capua, en la Campania, san Lúpulo, mártir (s. inc.).

74140 > Santi Lupulo e Modesto Martiri a Capua 14 ottobre MR

BEATA MADALENA PANATTIERI

(1444-1503)

Magdalena Panattieri, Beata

EstrelaVer este mesmo blogue em 13 de Outubro de 2011

Entre o Piemonte e a Lombardia estava, no fim do século XV, o marquesado de Monferrato. Lá, na cidade de Trino, nasceu Madalena Panattieiri, em 1443. Vinha ao mundo pelo mesmo tempo que Bramante, Cristóvão Colombo, Perugino, Commynes e Botticelli. A França e a Inglaterra estavam em conflito, e a ameaça otomana crescia a Oriente. Madalena fez os seus votos de religião antes dos 20 a nos, alistando-se definitivamente na Ordem Terceira Dominicana. Um convento, fundado em Trino em 1403, servia de centro a uma fraternidade de piedosas donzelas e viúvas. Madalena, alma de grande coração, mostrava muito cuidado, pelo bem-estar dos seus compatriotas. Era vista cada dia, na cidadezinha, fazer uma ronda de caridade, um pouco como enfermeira, outro pouco como distribuidora de alimentos, sempre pronta a prestar serviço, nunca como mexeriqueira. Por vezes tratava dos mendigos e banqueteava-se com os restos por eles deixados. Gostava de crianças e socorria mulheres estéreis, mães e criancinhas em perigo. O melhor que lhe era possível, combatia os vícios, em particular a usura, verdadeiro flagelo social na Itália dessa época. Catequizava numa capela; modestas conferências, começadas pouco a pouco para algumas mulheres, que viram o auditório ampliar-se. Vieram-na escutar homens, padres e religiosos. teve a ouvi-la noviços dominicanos, trazidos pelo mestre. Graças sem dúvida à oração dela. Trino veio a constituir centro de fervor apostólico, animado em 1490 por Maggi, prior dos pregadores de Milão, comissário geral da congregação lombarda. Um dia, um arrebatado inimigo dos dominicanos, bate-lhe por ela censurar de rasgar uma bula colada à porta da igreja. Mas ela pôs-se de joelhos, dizendo: «Meu irmão, eis aqui também a outra face (cfr. Mt 5, 39). Bata! Estou pronta por amor de Deus e da Igreja». O bruto, que tinha o nome predestinado de Perduto (=perdido), morreu de morte desastrada nesse ano – se havemos de acreditar no hagiógrafo. Madalena, iluminada por Deus, previa as infelicidades que o século XVI reservava para Itália; seria espezinhada pelo estrangeiro, Roma seria saqueada em Maio de 1527. Nos seus êxtases, gritava como profetisa: «Desgraçada Itália!» Mas o que é certo é que Trino foi poupada. Morreu a 13 de Outubro de 1503. Quando lhe trouxeram o Viático, ela pôs-se a rezar muito alto, acusando-se com profunda humildade e intercedendo pelo povo de Trino. depressa se manifestou o culto popular, confirmado por Leão XII, em honra da terceira dominicana. A sua mão direita é conservada num relicário precioso. Houve festas em 1903 a assinalarem, o quarto centenário da sua morte. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Magdalena Panattieri, Beata
Octubre 13 Virgen,

Magdalena Panattieri, Beata

Magdalena Panattieri, Beata

Martirologio Romano: En la localidad de Trino, en el Monferrato, beata Magdalena Panatieri, virgen, hermana de Penitencia de Santo Domingo (1503). Muchos autores consideran el hábito de los hijos de Santo Domingo símbolo por excelencia de la caridad y entrega al servicio del prójimo. Esa idea estuvo muy generalizada en una época, y numerosas personas tomaban el hábito de la tercera orden de Santo Domingo y vivían en sus casas el espíritu de caridad característico del fundador. Santa Catalina de Siena es un ejemplo clásico; la Beata Magdalena Panattieri constituye otro. Magdalena nació y vivió toda su vida en el pueblecito de Trino-Vercellese del marquesado de Monte Ferrato, entre el Piamonte y la Lombardía. Antes de cumplir los veinte años, Magdalena hizo voto de castidad perpetua e ingresó como terciaria de Santo Domingo, en una cofradía de jóvenes que se consagraban a las obras de piedad y beneficencia. La vida de la Beata Magdalena no tiene nada de pintoresco. Cosa extraña: Magdalena no parece haber sido víctima de ninguna persecución y pronto llegó a ser un personaje de importancia en su pueblo. La caridad con que se consagraba al cuidado de los niños pobres, en cuyo favor realizó varios milagros, le facilitaba la tarea de convertir a los pecadores. Por estos últimos oraba y se imponía continuamente nuevas penitencias; pero no vacilaba en reprenderlos severamente, sobre todo a los usureros. La beata tenía gran facilidad de palabra y empezó a dar una serie de conferencias a las mujeres y a los niños en un salón llamado "la capilla del marqués", contiguo a la iglesia de los dominicos; pronto empezaron a acudir, a las conferencias también los hombres y aun los sacerdotes y religiosos, y el superior de los dominicos solía enviar a los novicios a escuchar las fervorosas exhortaciones de Magdalena. Gracias a los esfuerzos de la beata, los dominicos empezaron, a practicar más estrictamente la observancia. El año de 1490, el Beato Sebastián Maggi fue de Milán a Vercellese para ratificar ese movimiento de reforma. Por entonces, los dominicos estaban envueltos en un pleito con uno de los miembros del consejo de Milán. El consejero abusó tanto de su poder, que fue excomulgado por Roma. En la terrible confusión que produjo esa sentencia, un joven abofeteó públicamente a Magdalena, la cual le presentó la otra mejilla, cosa que no hizo sino enfurecer más al agresor. Los habitantes de Vercellese vieron una especie de señal del cielo en el hecho de que el violento joven, que se llamaba Bartolomé Perduto, murió trágicamente un año más tarde, y el consejero de Milán falleció también a consecuencia de una terrible enfermedad. La beata lloró esas muertes sinceramente. Según parece, Magdalena profeetizó las calamidades e invasiones que iban a abatirse sobre el norte de Italia en el siglo XVI. Los habitantes de Vercellese, que inexplicablemente no sufrieron daño alguno, atribuyeron a la intercesión de la beata ese favor. Sin embargo, en 1639, la población fue cañoneada por los españoles y los napolitanos, y las reliquias de Magdalena fueron destruidas. Cuando Magdalena comprendió que se aproximaba el momento de su muerte, mandó llamar a todas las terciarias, a las que se unieron muchas otras personas, y les prometió orar por ellas en el cielo, diciendo: "No podría ser feliz en el cielo, si vosotras no estuviérais ahí." La beata entregó apaciblemente el alma a Dios, en tanto que los presentes entonaban el salmo 30. Los habitantes de Trino-Vercellese veneraban a Magdalena como santa desde antes de su muerte, ocurrida el 13 de octubre de 1503. El Papa León XII confirmó el culto de la beata.

90480 > Beata Maddalena Panattieri Domenicana 13 ottobre MR

Santa Manequilde, virgen


En el territorio de Châlons, en la Champagne, de la Galia, santa Manequilde, virgen (s. V).

74155 > Santa Manechilde Vergine 14 ottobre MR

• Román Lysko, Beato
Octubre 14 Sacerdote y Mártir,

Román Lysko, Beato

Román Lysko, Beato

Martirologio Romano: En Lviv, de Ucrania, beato Román Lysko, presbítero y mártir, que durante la persecución contra la fe, siguiendo de cerca las huellas de Cristo, por su gracia llegó al reino celestial (1949). Etimología: Román = Aquel que pertenece a Roma, viene del latín
Nació el 14 de agosto de 1914 en Horodok (Lvov). En 1938 se casó con Neonila Huniovska. El 28 de agosto de 1941 fue ordenado sacerdote(*); desarrolló su apostolado en la archieparquía de Lvov. Durante 1944 fue párroco de Belzets.  En 1946, el Gobierno soviético, que había anexado esa parte de Polonia al estallar la segunda guerra mundial, suprimió la Iglesia greco-católica y obligó a sus obispos, sacerdotes y fieles a pasar a la ortodoxia. Los Lysko se refugiaron en su pueblo natal, en Horodok. Roman seguía ejerciendo su ministerio pastoral sin crearse problemas. Bautizaba en el patio de casa y celebraba bodas en el bosque, decía misa en los pueblos, en las casas de los fieles, con las ventanas cerradas, junto a una mesa con vodka para hacer creer que era una fiesta entre amigos, en caso de que irrumpieran los agentes de la NKVD (la policía secreta de Stalin). Su rechazo a pasarse a la Iglesia ortodoxa le costó la cárcel en Lvov, en la que murió, a la edad de 35 años (1949), por un "paro cardíaco", la causa exacta de su muerte se desconoce, algunos prisioneros testimoniaron que fue golpeado brutalmente por sus carceleros y colocado en una rejilla incandescente. Según otra versión, fue encerrado vivo entre cuatro paredes cerradas con cemento. Fue beatificado dentro de un grupo integrado por:
Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre - Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio - Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre - Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre - Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio - Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo - Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio  (las fechas indicadas correspondem a las de su martirio) (*)Los varones casados pueden ordenarse en las Iglesias católicas de rito oriental.

92941 > Beato Romano (Roman) Lysko Sacerdote e martire 14 ottobre MR

San Venancio, bispo

En la ciudad de Luni, en la Liguria, conmemoración de san Venancio, obispo, que se ocupó del clero y de los monjes, y fue amigo del papa san Gregorio I Magno (s. VII).

SAN VENANCIO74165 > San Venanzio di Luni Vescovo 14 ottobre MR

 

===================================

0000000000000000000000000000000000000000000000

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...