terça-feira, 11 de outubro de 2011

Nº 1069 - (263) - 11 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1069

BEATO JOÃO XXIII

Papa (1881-1963)

Juan XXIII, Beato

Nasceu no dia 25 de Novembro de 1881 em Sotto il Monte. diocese e província de Bérgamo (Itália), e nesse mesmo dia foi batizado com o nome de Ângelo Giuseppe. Foi o quarto de treze irmãos, nascidos numa família de camponeses e de tipo patriarcal. Ele próprio atribuirá ao seu tio Xavier a sua primeira e fundamental formação religiosa. O clima religioso da família e a fervorosa vida paroquial foram a primeira escola de vida cristã, que marcou a sua fisionomia espiritual. Ingressou no Seminário de Bérgamo, onde estudou até ao segundo ano de teologia. Ali começou a redigir os seus escritos espirituais, que depois foram recolhidos no «Diário da alma». No dia 1 de Março de 1896, o seu diretor espiritual admitiu-o na ordem franciscana secular, cuja regra professou a 23 de Maio de 1897. De 1901 a 1905 foi aluno do Pontifício Seminário Romano, graças a uma bolsa de estudos da diocese de Bérgamo. Neste tempo prestou, além disso, um ano de serviço militar. Recebeu a ordenação sacerdotal a 10 de Agosto de 1904, em Roma, e no ano seguinte foi nomeado secretário do novo Bispo de Bérgamo, D. Giacomo Tedeschi, acompanhando-o nas várias visitas pastorais e colaborando em múltiplas iniciativas apostólicas: sínodo, redação do boletim diocesano, peregrinações, obras sociais. Foi também professor de escola eclesiástica, patrologia e apologética, assistente da Ação Católica Feminina, colaborador no diário católico de Bérgamo e pregador muito solicitado, pela sua eloquência elegante, profunda e eficaz. Durante este tempo aprofundou o estudo de três grandes pastores: São Carlos Borromeu (de quem publicou as Actas das visitas realizadas na diocese de Bérgamo em 1575), São Francisco de Sales e o então beato Gregório Barbarigo. Após a morte de D. Giacomo Tedeschi, em 1914, o padre Roncalli prosseguiu o seu ministério sacerdotal dedicado ao magistério no Seminário e ao apostolado, sobretudo entre os membros das associações católicas. Em 1915, quando a Itália entrou em guerra, foi chamado como sargento sanitário e nomeado capelão militar dos soldados feridos que regressavam da linha de combate. No fim da guerra abriu a «Casa do estudante» e trabalhou na pastoral dos jovens estudantes. Em 1919 foi nomeado diretor espiritual do Seminário. Em 1921 teve início a segunda parte da sua vida, toda ela dedicada ao serviço da santa Igreja. tendo sido chamado a Roma por Bento XV como presidente nacional do Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé. percorreu muitas dioceses da Itália organizando círculos missionários. Em 1925, Pio XI nomeou-o Visitador Apostólico para a Bulgária e elevou-o à dignidade episcopal da Sede titular de Areopolis. Tendo recebido a Ordenação episcopal a 19 de Março de 1925, em Roma, iniciou o seu ministério na Bulgária, onde permaneceu até 1935. Visitou as comunidades católicas e cultivou relações respeitosas com as demais comunidades cristãs. Atuou com grande solicitude e caridade, aliviando os sofrimentos causados pelo terramoto de 1928. Suportou em silêncio as incompreensões e dificuldades de um ministério marcado pela fáctica pastoral de pequenos passos. Consolidou a sua confiança em Jesus crucificado e a sua entrega a Ele. Em 1935 foi nomeado Delegado Apostólico na Turquia e Grécia, território que constituía um vasto campo de trabalho. A Igreja tinha uma presença ativa em muitos âmbitos da jovem república, que se estava a renovar e organizar. D. João Roncalli trabalhou com intensidade ao serviço dos católicos e destacou-se pela sua maneira de dialogar e pelo trato respeitoso com os ortodoxos e os muçulmanos. Quando irrompeu a segunda guerra mundial, ele encontrava-se na Grécia, que ficou devastada pelos combates. Procurou dar notícias sobre os prisioneiros de guerra e salvou muitos judeus com o «visto de trânsito» fornecido pela Delegação Apostólica. Em 1944, Pio XII nomeou-o Núncio Apostólico em Paris. Durante os últimos meses do conflito mundial, e uma vez restabelecida a paz ajudou os prisioneiros de guerra e trabalhou pela normalização da vida eclesial na França. Visitou aos grandes santuários franceses e participou nas festas populares e nas manifestações religiosas mais significativas. Foi um observador atento, prudente, apoiando as novas iniciativas pastorais do episcopado e do clero na França. Distinguiu-se sempre pela busca da simplicidade evangélica, inclusive nos assuntos diplomáticos mais complexos. procurou agir como sacerdote em, todas as situações, animado por uma piedade sincera, que se traduzia, todos os dias, em prolongado tempo a orar e a meditar. Em 1953 foi feito cardeal e enviado para Veneza como Patriarca, realizando ali um trabalho pastoral sábio e empreendedor e dedicando-se totalmente ao cuidado das almas, seguindo o exemplo dos seus santos predecessores São Lourenço Giustiniano, primeiro patriarca daquela cidade, e São Pio X. Depois da morte de Pio XII, foi eleito Sumo Pontífice, a 28 de Outubro de 1958, adoptando o nome de João XXIII. O seu pontificado, que durou menos de cinco anos, foi a demonstração da autêntica imagem do bom Pastor. Manso e atento, empreendedor e corajoso, simples e cordial, praticou cristãmente as obras de misericórdia corporais e espirituais, visitando os presos e os doentes, recebendo homens de todas as nações e crenças e cultivando um extraordinário sentimento de paternidade para com todos. O seu magistério foi muito apreciado, sobretudo pelas Encíclicas Pacem in terris e Mater et Magistra. Convocou o Sínodo Romano, instituiu uma Comissão para a revisão do código de Direito Canónico e convocou o Concílio Ecuménico Vaticano II, iniciando assim uma profunda renovação na Igreja. Visitou muitas paróquias da Diocese de Roma, sobretudo as dos bairros mais novos. O povo viu nele o reflexo da bondade de Deus e por isso o apelidou de «o bom Papa João». Possuía um profundo espírito de oração, e a sua pessoa irradiava a paz própria de que confia sempre no Senhor. Faleceu na tarde do dia 3 de Junho de 1963. Foi beatificado a 3 de Setembro de 2000. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Juan XXIII, Beato
Octubre 11 CCLXI Papa,

Juan XXIII, Beato

Juan XXIII, Beato

Nació en el seno de una numerosa familia campesina, de profunda raigambre cristiana. Pronto ingresó en el Seminario, donde profesó la Regla de la Orden franciscana seglar. Ordenado sacerdote, trabajó en su diócesis hasta que, en 1921, se puso al servicio de la Santa Sede. En 1958 fue elegido Papa, y sus cualidades humanas y cristianas le valieron el nombre de "papa bueno". Juan Pablo II lo beatificó el año 2000 y estableció que su fiesta se celebre el 11 de octubre. Nació el día 25 de noviembre de 1881 en Sotto il Monte, diócesis y provincia de Bérgamo (Italia). Ese mismo día fue bautizado, con el nombre de Ángelo Giuseppe. Fue el cuarto de trece hermanos. Su familia vivía del trabajo del campo. La vida de la familia Roncalli era de tipo patriarcal. A su tío Zaverio, padrino de bautismo, atribuirá él mismo su primera y fundamental formación religiosa. El clima religioso de la familia y la fervorosa vida parroquial, fueron la primera y fundamental escuela de vida cristiana, que marcó la fisonomía espiritual de Ángelo Roncalli. Recibió la confirmación y la primera comunión en 1889 y, en 1892, ingresó en el seminario de Bérgamo, donde estudió hasta el segundo año de teología. Allí empezó a redactar sus apuntes espirituales, que escribiría hasta el fin de sus días y que han sido recogidos en el «Diario del alma». El 1 de marzo de 1896 el director espiritual del seminario de Bérgamo lo admitió en la Orden franciscana seglar, cuya Regla profesó el 23 de mayo de 1897. De 1901 a 1905 fue alumno del Pontificio seminario romano, gracias a una beca de la diócesis de Bérgamo. En este tiempo hizo, además, un año de servicio militar. Fue ordenado sacerdote el 10 de agosto de 1904, en Roma. En 1905 fue nombrado secretario del nuevo obispo de Bérgamo, Mons. Giácomo María Radini Tedeschi. Desempeñó este cargo hasta 1914, acompañando al obispo en las visitas pastorales y colaborando en múltiples iniciativas apostólicas: sínodo, redacción del boletín diocesano, peregrinaciones, obras sociales. A la vez era profesor de historia, patrología y apologética en el seminario, asistente de la Acción católica femenina, colaborador en el diario católico de Bérgamo y predicador muy solicitado por su elocuencia elegante, profunda y eficaz. En aquellos años, además, ahondó en el estudio de tres grandes pastores: san Carlos Borromeo (de quien publicó las Actas de la visita apostólica realizada a la diócesis de Bérgamo en 1575), san Francisco de Sales y el entonces beato Gregorio Barbarigo. Tras la muerte de Mons. Radini Tedeschi, en 1914, don Ángelo prosiguió su ministerio sacerdotal dedicado a la docencia en el seminario y al apostolado, sobre todo entre los miembros de las asociaciones católicas. En 1915, cuando Italia entró en guerra, fue llamado como sargento sanitario y nombrado capellán militar de los soldados heridos que regresaban del frente. Al final de la guerra abrió la «Casa del estudiante» y trabajó en la pastoral de estudiantes. En 1919 fue nombrado director espiritual del seminario.  En 1921 empezó la segunda parte de la vida de don Ángelo Roncalli, dedicada al servicio de la Santa Sede. Llamado a Roma por Benedicto XV como presidente para Italia del Consejo central de las Obras pontificias para la Propagación de la fe, recorrió muchas diócesis de Italia organizando círculos de misiones. En 1925 Pío XI lo nombró visitador apostólico para Bulgaria y lo elevó al episcopado asignándole la sede titular de Areópoli. Su lema episcopal, programa que lo acompañó durante toda la vida, era: «Obediencia y paz». Tras su consagración episcopal, que tuvo lugar el 19 de marzo de 1925 en Roma, inició su ministerio en Bulgaria, donde permaneció hasta 1935. Visitó las comunidades católicas y cultivó relaciones respetuosas con las demás comunidades cristianas. Actuó con gran solicitud y caridad, aliviando los sufrimientos causados por el terremoto de 1928. Sobrellevó en silencio las incomprensiones y dificultades de un ministerio marcado por la táctica pastoral de pequeños pasos. Afianzó su confianza en Jesús crucificado y su entrega a él. En 1935 fue nombrado delegado apostólico en Turquía y Grecia. Era un vasto campo de trabajo. La Iglesia católica tenía una presencia activa en muchos ámbitos de la joven república, que se estaba renovando y organizando. Mons. Roncalli trabajó con intensidad al servicio de los católicos y destacó por su diálogo y talante respetuoso con los ortodoxos y con los musulmanes. Cuando estalló la segunda guerra mundial se hallaba en Grecia, que quedó devastada por los combates. Procuró dar noticias sobre los prisioneros de guerra y salvó a muchos judíos con el «visado de tránsito» de la delegación apostólica. En diciembre de 1944 Pío XII lo nombró nuncio apostólico en París. Durante los últimos meses del conflicto mundial, y una vez restablecida la paz, ayudó a los prisioneros de guerra y trabajó en la normalización de la vida eclesiástica en Francia. Visitó los grandes santuarios franceses y participó en las fiestas populares y en las manifestaciones religiosas más significativas. Fue un observador atento, prudente y lleno de confianza en las nuevas iniciativas pastorales del episcopado y del clero de Francia. Se distinguió siempre por su búsqueda de la sencillez evangélica, incluso en los asuntos diplomáticos más intrincados. Procuró actuar como sacerdote en todas las situaciones. Animado por una piedad sincera, dedicaba todos los días largo tiempo a la oración y la meditación. En 1953 fue creado cardenal y enviado a Venecia como patriarca. Fue un pastor sabio y resuelto, a ejemplo de los santos a quienes siempre había venerado, como san Lorenzo Giustiniani, primer patriarca de Venecia. Tras la muerte de Pío XII, fue elegido Papa el 28 de octubre de 1958, y tomó el nombre de Juan XXIII. Su pontificado, que duró menos de cinco años, lo presentó al mundo como una auténtica imagen del buen Pastor. Manso y atento, emprendedor y valiente, sencillo y cordial, practicó cristianamente las obras de misericordia corporales y espirituales, visitando a los encarcelados y a los enfermos, recibiendo a hombres de todas las naciones y creencias, y cultivando un exquisito sentimiento de paternidad hacia todos. Su magisterio, sobre todo sus encíclicas «Pacem in terris» y «Mater et magistra», fue muy apreciado. Convocó el Sínodo romano, instituyó una Comisión para la revisión del Código de derecho canónico y convocó el Concilio ecuménico Vaticano II. Visitó muchas parroquias de su diócesis de Roma, sobre todo las de los barrios nuevos. La gente vio en él un reflejo de la bondad de Dios y lo llamó «el Papa de la bondad». Lo sostenía un profundo espíritu de oración. Su persona, iniciadora de una gran renovación en la Iglesia, irradiaba la paz propia de quien confía siempre en el Señor. Falleció la tarde del 3 de junio de 1963. Juan Pablo II lo beatificó el 3 de septiembre del año 2000, y estableció que su fiesta se celebre el 11 de octubre, recordando así que Juan XXIII inauguró solemnemente el Concilio Vaticano II el 11 de octubre de 1962.

SANTA SOLEDADE (ou MANUELA) TORRES

Fundadora (1826-1887)

Soledad Torres Acosta, Santa

A 5 de Fevereiro de 1950 foi beatificada a venerável Maria Soledade Torres Acosta, fundadora das Religiosas guardas de doentes. Servas de Maria. Refere-se o nome Soledade a Maria Santíssima na paixão do seu Divino Filho. Nasceu em Madrid, a 2 de Dezembro de 1926, e morreu também em Madrid , a 11 de Outubro de 1887. Viveu numa Espanha perturbada pelos conflitos entre absolutistas e liberais, que produziram às vezes para a Igreja anos custosos. Os pais, Francisco Torres e Antónia Acosta, eram pequenos comerciantes. A criança foi batizada como Bibiana-Antónia-Manuela.. Quando, chegando aos 25 anos, pensava na vida dominicana, Dom Miguel Martinez, sacerdote do bairro populoso de Chamberi, conquistou-a apara a sociedade de religiosas, guardas de doentes, que projetava organizar. A 15 de Agosto de 1851, a jovem,  que teria como religiosa o nome de Maria da Soledade, entrou no grupo das sete primeiras Servas de Maria. Embora chegando tarde, depressa foi promovida a superiora. Mas Dom Miguel partiu para as Missões no estrangeiro. O novo diretor espiritual julgou acertado mudar a superiora: Soledade foi despachada para Getafe, no Sudoeste de Madrid, para um hospitalzinho. Ir-se-ia dissolver a Congregação em estado deplorável? O Padre Gabino Sanchez Cortez repôs Soledade à frente das Irmãs, e deu ao Instituto uma regra bem adaptada. Fundaram.-se 46 casas durante a vida da santa. A Rainha Isabel II exigiu servas para o hospital de S. João de Deus, em Madrid. Esta caridade, que vence o mal com o bem, levou Soledade, em 1867, a Valência, onde a guerra civil multiplicava os feridos. Em 1885, uma epidemia de cólera invadiu metade do país: bela ocasião de socorrer o próximo com perigo de vida, para ela e suas colaboradora! Atualmente a Congregação conta com mais de 2000 religiosas, também nas duas Américas, na Inglaterra , em Itália, na França e em Portugal. A Beata Soledade Torres foi canonizada por Paulo VI em 1970. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Soledad Torres Acosta, Santa
Octubre 11 Fundadora de las Siervas de María,

Soledad Torres Acosta, Santa

Soledad Torres Acosta, Santa

Manuela Torres Acosta nació en Madrid (España), el 2 de diciembre de 1826. Sus padres, Manuel Torres y Antonia Acosta, era una modesta pareja de labriegos que poseían una lechería en Chamberí, barrio pobre del Madrid del ochocientos. De niña fue a la escuela que las Hijas de la Caridad abrieron en el Hospital de Incurables. Ayudaba en la lechería de sus padres y al mismo tiempo cuidaba los niños de las vecinas organizándoles juegos para entretenerlos. A los veinticinco años pidió la admisión como hermana lega en el convento de dominicas, pero tenía que esperar hasta que hubiera lugar... En esa espera conoció los planes de fundación del cura de Chamberí, padre Miguel Martínez, de una asociación de mujeres para asistir a enfermos en casa. En 1851 reunió a siete mujeres en comunidad que el día 15 de agosto recibieron el hábito y el nombre de Siervas de María. Manuela tenía veintisiete años y escogió el nombre de María Soledad en honor a la Virgen. A finales de 1853 la pequeña comunidad de Siervas llegó a veinticuatro. En 1855, de las siete fundadoras sólo quedaba una, la hermana Soledad, que había llegado la última, y que el padre había recibido a regañadientes: cuatro de las fundadoras habían abandonado el grupo y dos habían muerto.  Finalmente en 1856 también el padre Miguel abandonó la asociación por él fundada dejando sola a sor María Soledad que se convirtió en fundadora y superiora de doce religiosas distribuidas en tres casas: Madrid, Getafe y Ciudad Rodrigo.  El 13 de noviembre de 1856 el nuevo director, padre Francisco Morales, decidió cambiar a la superiora y el cardenal de Toledo pensó en suprimirlas. Cambiaron entonces al padre Francisco por el padre Gabino Sánchez, fraile capuchino, quien en 1857 repuso a la madre Soledad en el puesto de superiora; ambos redactaron unos estatutos para la asociación y, con el apoyo de la reina de España, Isabel II, evitaron la supresión. Dos años después de la aprobación, en octubre de 1878, madre Soledad visitó Roma. Ante el papa León XIII quien le puso las manos sobre la cabeza y le dijo palabras cariñosas, no pudo sino llorar. En 1875, con ayuda del obispo Orberá, fundaron una casa en Cuba. A partir de entonces se aceleró el crecimiento de la congregación en España: Santander, Almería, Zaragoza... De 1877 a 1887 se pusieron en pie un total de veintinueve fundaciones. También se les confió el Hospital de San Carlos del Escorial. En la epidemia del cólera del año 1885 las Siervas, con madre Soledad al frente, ayudaron a cuidar a los enfermos. El 21 de noviembre el cardenal Rampolla, nuncio del Papa en España, inauguró la casa madre y el noviciado. Estuvieron presentes veintiocho superioras que representaban a casi trescientas religiosas. Se aprovechó esa circunstancia para celebrar un capítulo general extraordinario, quedando madre Soledad como superiora general. A finales de septiembre de 1887 madre Soledad cayó enferma. Al acercarse la muerte, le pidieron su bendición. Una hermana le sostuvo la mano mientras decía: Hijas, que tengáis paz y unión. Murió el 11 de octubre. El papa Pío XII la beatificó el 5 de febrero de 1950 y fue canonizada por el papa Pablo VI el 25 de enero de 1970.

SANTO ALEXANDRE SÁULI

Bispo (1530-1592)

Alejandro Sauli, Santo

Alexandre Sáuli nasceu em Milão no mesmo ano em que foi fundada a Congregação dos clérigos regulares Barnabitas (cfr. 5 de Julho). Desde a infância, foi cumulado com as mais abundantes bênçãos do céu. Logo desde muito cedo se sentiu penetrado de grande horror pelos divertimentos humanos,. Um dia em que o povo estava reunido em volta duma companhia de comediantes, apareceu ele de crucifixo na mão e fez tão patético discurso, que os atores tiveram de retirar-se, e o povo, cheio de compunção, dispersou com as lágrimas nos olhos. Algum tempo depois, consagrou-se sem reserva ao serviço de Deus na congregação dos Barnabitas. Entregou-se então com todo o zelo ao ministério da palavra e da reconciliação, mortificando o corpo com a fadiga dos trabalhos e vigílias; e nem, o cargo de professor de filosofia e teologia, na Universidade de Pavia, lhe fez abandonar o ministério da palavra e do confessionário. Comunidades inteiras se colocaram sob a sua direção espiritual, para aprender de tão abalizado mestre os meios de chegar à perfeição. Ainda não tinha trinta e dois anos quando foi eleito superior geral da Ordem. A capacidade com que desempenhou este cargo deu novo esplendor ao Instituto. Deus, porém, não o havia destinado para viver oculto no retiro; a ilha de Córsega devia ser o teatro das suas virtudes. Havia sido ela, em tempos remotos,  convertida à fé por missionários romanos. A Igreja de Aléria, segundo os dados históricos, era uma das mais antigas aí fundadas, mas havia muito tempo já que se encontrava no mais deplorável estado. Nem piedade nem disciplina existia, quando Alexandre Sáuli foi nomeado bispo desta decadente Igreja , em 1570, pelo papa S. Pio V. O novo bispo, apenas sagrado por S. Carlos Borromeu, partiu sem demora com três padres da sua Ordem para o rebanho que o  Senhor lhe confiava. Embarcou cheio de confiança em Deus e a navegação foi feliz. A realidade, porém, não correspondeu às suas esperanças, e o seu coração sentiu viva dor ao reconhecer que Deus por toda a corte era desconhecido e desprezado.  Aléria, com efeito , não tinha mais que o título da Igreja. Em toda a diocese havia apenas um lugar onde decentemente se pudessem celebrar os ofícios divinos. O povo, disperso pelos bosques e montanhas, vivia mergulhado na mais grosseira ignorância, e o clero não tinha menos necessidade de ser instryuido. O santo bispo, sem igreja e sem casa de habitação, fixou residência, a princípio em Tallone, espécie de burgo a quatro léguas das ruínas de Aléria. Aí reuniu um  sínodo em que estabeleceu sábias medidas para extirpação dos abusos, empreendendo logo a visita da diocese. A visita dum pastor tão caridoso enternecia os mais selvagens; vinham todos lançar-se a seus pés, protestando obediência, mesmo antes de o ouvir pregar.  As suas palavras levavam a luz da fé aos espíritos e o fogo da caridade aos corações. Por toda a parte teve de cortar abusos, abolir costumes escandalosos, fundar igrejas e levantar as que estavam em ruínas, e prover à decência do culto. Necessitou de estabelecer colégios e fundar seminários onde se pudesse formar a juventude. Morreram-lhe de fadiga os cooperadores que tinha levado consigo, mas não desanimou: redobrou de atividade e os seus constantes trabalhos não lhe impediam os jejuns contínuos e a rigorosa abstinência. Eram parcos os seus rendimentos mas nem por isso deixava de dar esmolas abundantes. As investidas dos piratas obrigaram-no muitas vezes a mudar de residência , que por fim fixou em Cervionne, no centro da ilha, onde construiu a catedral e fundou o capítulo. O clero mereceu-lhe particular atenção. Propôs-se instruir os seus padres tanto no comportamento que deviam ter, como sobre a maneira  de dirigir as almas que estavam confiadas aos seus cuidados, e com esse fim dirigiu-lhes sábias Advertências e compôs ainda notáveis Práticas onde expunha com clareza a doutrina da Igreja; S. Francisco de Sales muito as apreciava. De tempos a tempos, ia a Roma, centro do apostolado, e fazia-ao com tal devoção que, à maneira de S. João Crisóstomo, sentia que do túmulo dos Apóstolos, das suas cinzas, ainda que inanimadas, continuavam as centelhas de fogo sagrado com que eles abrasaram a aterra. Todas as suas viagens foram outras tantas missões, pelos grandes frutos que por toda a parte produziram as prédicas. Os próprios inimigos da religião não podiam resistir à força e unção de suas palavras. tendo uma conferência com um calvinista, que tinha vindo à Córsega dogmatizar, fez-lher abrir os olhos à luz da verdade e conduziu-o arrependido ao seio da igreja. Em Roma, com um  dos seus sermões conquistou na sinagoga dos judeus quatro dos que aí eram os mais formes mestres. A veneração em que era tido o santo apóstolo da Córsega, levou as cidades de Tortona e de Génova a pedi-lo para seu pastor mas ele de modo nenhum queria deixar a sua primeira esposa, á qual se tinha eternamente afeiçoado. Em 1591, porém, teve de obedecer às ordens do papa Gregório XIV que o nomeou bispo de Pavia; e, uma vez, ali, empreendeu logo a visita da sua nova diocese, mas Deus queria recompensar o seu fiel servo. Encontrando-se em Calozzo, no condado de Ásti, adoeceu gravemente, vindo a falecer a 11 de Outubro de 1592. Atestaram a sua santidade, diferentes milagres. Foi beatificado em 1741 por Bento XIV e canonizado em 1904 por S. Pio X. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Alejandro Sauli, Santo
Octubre 11 Obispo de Pavia,

Alejandro Sauli, Santo

Alejandro Sauli, Santo

Se cuenta que Alejandro Sauli era muy joven todavía cuando se presentó un día con un crucifijo en la mano ante una multitud que asistía a un espectáculo de acróbatas y saltimbanquis, y predicó severamente contra ese tipo de diversiones frívolas, con gran asombro de todos los presentes. Aunque el santo exageró tal vez un tanto al proceder así; ese gesto puede considerarse como un símbolo de su vida, ya que se consagró por entero a la restauración del orden cristiano en la atmósfera de negligencia y fríaldad religiosas de mediados del siglo XVI. Alejandro nació en Milán en 1535, pero su familia era originaria de Génova. A los diecisiete años, ingresó en la congregación de los clérigos regulares barnabitas. Sus superiores le enviaron a proseguir sus estudios en el colegio que la congregación tenía en Pavía, y el santo pagó de su bolsillo la obra de ensanchamiento de la biblioteca del establecimiento. En 1556, después de su ordenación sacerdotal, empezó a enseñar filosofía y teología en la Universidad. El obispo de la ciudad le tomó pronto por teólogo suyo, y la reputación de Alejandro como predicador empezó a crecer rápidamente. El éxíto que tuvo en Pavía fue tan grande, que San Carlos Borromeo le invitó a predicar en la catedral; a sus sermones asistieron el propio San Carlos y el cardenal Sfondrati quien fue más tarde Papa con el nombre de Gregorio XIV. Las ardientes palabras del joven barnabita arrancaron lágrimas a ambos personajes, quienes le tomaron por confesor; San Carlos Borromeo siguió dirigiéndose con él muchos años. En 1567, el P. Sauli fue elegido preboste general de su congregación. Aunque no tenía más que treinta y ocho años, parecía bastante seguro de sí mismo como para oponerse al parecer de San Pío V y de san Borromeo. En efecto, el cardenal Borromeo, quien era protector de los "Humiliati" que quedaban, había recibido la misión de reformarlos, ya que dichos frailes eran tan ricos como de costumbres poco edificantes. Para ello decidió fundir a los "Humiliati" con la fervorosa congregación de los barnabitas, recientemente fundada. Pero San Alejandro, aunque estaba dispuesto hacer cuanto pudiera por ayudar a los "Humiliati", no se sentía oblígado a aceptar una medida que podía hacer daño a sus hijos, y San Carlos Borromeo tuvo que renunciar a su propósito. La firmeza de San Alejandro y su celo apostólico no pasaron ínadvertidos a los ojos del gran reformador San Pío V, quien le nombró en 1570 obispo de Aleria, en Córcega, a pesar de sus protestas. San Carlos Borromeo le confirió la consagración, y el nuevo obispo se trasladó a su diócesis. La tarea que tenía ante sí era imponente. El clero era tan ignorante como corrompido; el pueblo, que conservaba aún muchas costumbres bárbaras, poseía apenas algunos rudimentos de religión; la isla estaba infestada de bandidos, y las salvajes venganzas entre las familias eran cosa de todos los días. San Alejandro llevó consigo a tres barnabitas para que le ayudasen en la tarea. Inmediatamente después de establecerse en Tallona, porque la ciudad episcopal estaba en ruinas, congregó un sínodo y anunció las reformas que se proponía llevar a cabo. En seguida procedió a visitar su diócesis, y en el curso de la visita comenzó a aplicar las nuevas leyes con todo el rigor que se imponía. El gobierno del santo duró veinte años, y el cambio que se efectuó en la isla fue tan notable, que las gentes le llamaban el apóstol de Córcega. En el tercer sínodo diocesano, el santo promulgó los decretos del Concilio de Trento y la energía con que supo exigir su cumplimiento fue sin duda lo que más contribuyó a la reforma de las costumbres. San Alejandro tuvo que hacer frente no sólo a la oposición de sus subalternos, sino también a la violencia de los extraños, ya que los piratas berberiscos solían atacar con frecuencia la isla. Debido a ello, el santo obispo se vio obligado a cambiar tres veces de residencia y, finalmente, estableció en Cervione su catedral, su capítulo y su seminario. Durante su gobierno, tuvo que hacer frecuentes viajes a Roma, donde se hizo muy amigo de San Felipe Neri, quien le consideraba como modelo de prelados. Era un canonista consumado que escribió varias cartas pastorales y obras catequéticas. Habiendo tenido un éxito tan grande en Córcega, es muy natural que se le hayan ofrecido las diócesis de Tortona y Génova; pero el santo se negó a cambiar de sede hasta que Gregorio XIV le impuso, por obediencia, que aceptase el gobierno de la diócesis de Pavía en 1591. Dios le llamó a Sí al año siguiente, cuando se hallaba en Calozza visitando la diócesis. Durante su vida, San Alejandro poseyó el don de profecía y el de calmar las tempestades. Los milagros continuaron después de su muerte y su canonización tuvo lugar en 1904.

34950 > Sant' Alessandro Sauli Vescovo 11 ottobre MR

Áudio da RadioVaticana:  RadioMaria:

74010 > Sant' Anastasio Apocrisario 11 ottobre MR

92922 > Beato Angelo (Angel) Ramos Velazquez Coadiutore salesiano, martire 11 ottobre MR

91267 > San Bruno I di Colonia Vescovo 11 ottobre MR

92832 > San Cainnech Abate 11 ottobre MR

94641 > Beato Dionisio de Santarem Mercedario 11 ottobre

95314 > Divina Maternità di Maria Santissima 11 ottobre

69905 > Sant' Eufredo Venerato ad Alba 11 ottobre

91612 > San Filippo Diacono 11 ottobre MR

74000 > San Firmino di Uzes Vescovo 11 ottobre MR

74030 > San Gaudenzio (Razdim) Arcivescovo di Gnesna 11 ottobre MR

Jaboco de Ulm, Beato
Octubre 11 Religioso,

Jaboco de Ulm, Beato

Jaboco de Ulm, Beato

El Beato Jacobo nació en 1407, en Ulm de Alemania, en el seno de la respetable familia de los Griesinger. A los veinticinco años partió de su patria a Italia, donde se enroló como soldado en Nápoles; pero, disgustado por las costumbres licenciosas de sus compañeros de filas y al comprobar que su buen ejemplo no les hacía mella, abandonó el ejército y entró a servir como secretario a un abogado de Capua. Desempeñó su oficio con tanto acierto que, cinco años después cuando decidió partir, el abogado no se lo permitió. Pero Jacobo logró escabullirse y se dirigió a Alemania, aunque no llegó a su país natal, pues en Bolonia volvió a enrolarse en el ejército. Durante su estancia en esa ciudad, acostumbraba a ir con frecuencia al santuario de Santo Domingo y acabó por ingresar en la orden como hermano lego. Su prior, queriendo demostrar la obediencia de Jacobo a un prelado que se hallaba de paso en el convento, le entregó una carta y le dijo que la llevase inmediatamente a París. No obstante que el viaje era largo, difícil y peligroso, el hermano Jacobo tomó la carta como la cosa más natural del mundo y pidió simplemente permiso de pasar por su celda para tomar su sombrero y su bastón.  Los hijos de Santo Domingo ocupan un sitio distinguido en la historia del arte. El Beato Jacobo, como su hermano en religión Guillermo de Marcillat, era un maestro consumado en el arte de pintar sobre vidrio. Sus superiores le dedicaron a ese trabajo y el beato solía prepararse a él con la oración asidua. En cierta ocasión, fue arrebatado en éxtasis y se le atribuyeron numerosos milagros, antes y después de su muerte. Dios le llamó a Sí el 11 de octubre 1491, cuando tenía ochenta y cuatro años. Fue beatificado en 1825. Su contemporáneo, Fray Ambrosino de Saracino, nos legó una semblanza del Jacobo en italiano; puede verse traducida al latín en Acta Sanctorum, oct., vol. v. CL Wilms, lakob Griesinger (1922); y Procter, Dominican Saints, pp. 287-291.

74025 > Beato Giacomo Griesinger da Ulma Religioso 11 ottobre MR

74020 > San Gummaro (Gummario) 11 ottobre MR

90005 > Santa Maria Desolata (Soledad) Torres Acosta Fondatrice 11 ottobre MR

Meinardo de Letónia, Santo
Octubre 11 Primeiro Obispo de Letónia,

Meinardo de Letonia, Santo

Meinardo de Letónia, Santo

San Meinardo (1134/36-1196).

El primer apóstol de Letonia fue el canónigo lateranense alemán San Meinardo. Construyó en madera la primera iglesia en Ikškile. Sucedía en 1184. El Papa Clemente III lo nombró primer obispo. Nueve siglos después, durante su visita apostólica el 8 de setiembre de 1993 Juan Pablo II restauró el culto de San Meinardo (+ 1196), patrono de Letonia.

91620 > San Meinardo (Meinhard) Primo vescovo della Lettonia 11 ottobre MR

73970 > Santi Nicasio, Quirino, Scubicolo e Pienza Martiri 11 ottobre MR


74040 >
San Pietro Le Tuy Martire 11 ottobre MR


94666 >
Festa dei Santi di Optina il monaco martire Isacco II; i monaci Leone, Macario, Mosè, Antonio, Harione, Ambrogio, Anatolio il Vecchio, Isacco I, Giuseppe, Barsonufio, Anatolio il Giovane, Nettario, Nicone11 ottobre (Chiese Orientali)


73980 >
San Santino di Verdun Vescovo 11 ottobre MR


73990 >
San Sarmatas Martire in Egitto 11 ottobre MR


92519 >
Santi Taraco, Probo e Andronico Martiri 11 ottobre MR

 

Zenaida, Santa
Octubre 11 Biografía,

Octubre 11

Etimológicamente significa “la que recibe la vida de Zeus”. Viene de la lengua griega. Hay en la naturaleza humana un deseo de poseer todo. Pero quien quiere todo a la vez raya en el vértigo delo imposible; y nada que sea amplio, nada que sea duradero, puede realizarse. Zenaida fue del siglo I de nuestra era y se convirtió al cristianismo por san Pablo, que era su primo. Nació en Tarso, Turquía, y salió de esta ciudad para marcharse a las montañas que bordean el Cydnus para instalarse en una gruta. Se sabe que antes de su conversión, había ejercido la medicina. Una vez conversa, continuó haciéndolo con cualquier persona que se encontrase o que fuera a su consulta. Una de sus preferencias fue tratar siempre a los niños enfermos y a los poseídos por el diablo. Un día se presentaron ante su gruta tres hombres atraídos por su santidad. Le rogaban que tuviera la bondad de tenderles y celebrar con ella una entrevista. Zenaida consintió. Al poco tiempo, los tres caballeros, Papas, Pateras y Filosiro, se entregaron a la vida contemplativa en aquellos lugares. A los tres años fueron a decirle:”Por qué, en lugar de estar aquí escondidos, no nos vamos a la ciudad??” Zenaida se dejó convencer y se marchó con ellos. El primer día de viaje, ella se clavó una espina en el pie y murió. Zenaida es muy venerada entre los griegos, y sobre su figura se han escrito muchos libros. Felicidades a quien lleve este nombre!




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WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...