terça-feira, 11 de outubro de 2011

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Foto da semana.

by G. M. Ferretti

Os superiores da Fraternidade São Pio X em Albano, Itália. O encontro se desenvolveu a fim de examinar o Preâmbulo Doutrinal apresentado pela Santa Sé. Dom Richard Williamson, por motivos ainda desconhecidos, não esteve presente.

Os superiores e os bispos da Fraternidade São Pio X em Albano, Itália. O encontro, ocorrido nos dias 7 e 8, teve por objetivo examinar o Preâmbulo Doutrinal apresentado pela Santa Sé. Dom Richard Williamson, por motivos ainda desconhecidos, não esteve presente.

G. M. Ferretti | outubro 9, 2011 at 1:52 pm | Categorias: FSSPX | Categories: Atualidades, FSSPX | URL: http://wp.me/pgELf-49N

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O notório e o oculto na prática da confissão sacramental.

by G. M. Ferretti

Por Ricardo Dip

(Catedral da Cidade do México, 9 de março de 2003).

Vem-me ainda agora aos olhos a figura daquele velho sacerdote, metido numa caixa alta, visibilíssima, in loco patenti. E lá dentro daquela caixa manifesta, a dominar os olhares dos fiéis e dos circunstantes, lá em seu interior, metera-se um velho padre cuja cabeça estava inteiramente coberta por um pedaço da sotana.

Ouvia ele, naquela caixa pública, naquela caixa notória, todas as dores e as misérias que lhes iam segredando um a um os pobres pecadores, naquela hora em que eles, humildes, eram, em todo caso, felizes acusadores.

A visibilidade daquela caixa —solene, destacada no ambiente, lugar da notícia das culpas dos homens— parecia desproporcionada no fluxo aparentemente anônimo da multidão dos que, por aqui e ali, transitavam, uns como fiéis, outros como turistas, uns para a Missa, outros para retratos fugazes.

De cada um dos lados da caixa saía uma fila de gente, velhos e moços, homens e mulheres. É invejável a catolicidade dos mexicanos!

Também na Catedral de Morélia, no Estado de Michoacán, eu contemplara símile episódio cotidiano: onde ali houvesse um cura D’Ars, onde houvesse um Padre Bernabé de Jesús Méndez Montoya, ali se enfileiravam e se alistariam, a todo o tempo, muitos e muitos penitentes.

De fato, a penitência é um grandiosíssimo sacramento —um privilégio dos católicos— e não se pode compadecer com a agenda e a hora marcada que fazem o quarto de hora das sacristias ou com uma recitação monótona de maus penitentes para as orelhas burocráticas de maus confessores. Num Estado confessionalmente católico —a cidade autenticamente cristã—, deveria a penitência tomar-se como um serviço essencial e ininterrupto, 24 horas por dia!

Era um domingo de março e fervilhava de gente a Catedral do México.

O penitenciário, dentro daquela caixa, parecia não se dar conta da fluidez dos que lhe passavam à frente. Era ele todo orelhas e coração, os dedos salteando as contas do Terço a que se entregara para o caso, suspeito eu, de alguma involuntária distração.

Mas o que me chamou de fato a atenção não foi só a caixa pública —o confessionário, de madeira de lei, digno lugar, sítio digníssimo para ouvir os dramas, as culpas, os remorsos e os arrependimentos, as promessas e os perdões—, o que me chamou a atenção não foi só a contínua linha de penitentes de toda idade, a desvelar a história da tragédia humana desde o pecado adâmico. Não, não foi isso, por mais que lá tivesse sua graça e importância; só que não foi isso. O que me chamou a atenção foi a conjugação ambígua, o contraste flagrante da visibilidade manifesta do confessionário —posto in loco patenti— com o fato de aquele sacerdote esconder o rosto sob o traje clerical: la cara encubierta por la sotana

Alguém, de boa fé, me sugeriu que tinha o bom penitenciário o pudor de enrubescer-se do pecado alheio: diante do reato da culpa escondia as faces como Adão se ocultara do Senhor. Grande gesto de solidariedade humana, pudicícia louvável ou, mais que isso tudo, notável temor de Deus e zelo e gosto por seu desagravo.

Outro, com não menor retidão de intento, opinou que assim agindo melhor evadia o penitenciário o temível risco de ser tentado de solicitação.

Poderia ser assim, poderiam ser uma coisa e outra, mas não, não julgo que fosse isso. O contraste do confessionário manifestíssimo com a ocultação do penitenciário denunciava que o bom padre, de modo público, estava a ocultar-se, de si próprio, a identidade mesma dos penitentes, deles escondendo as vistas para permitir-lhes melhor garantir-se do segredo da confissão privada, do direito de ser anônimos.

A confissão secreta já o Magistério da Igreja a preceituara sob o pontificado de S.Leão I (Denz., 145) e, reafirmada incidentalmente pela Bula Licet ea, do Papa Sixto IV —condenando os erros de Pedro de Osma (Denz., 727)—, foi ela muito expressamente ensinada no Concílio de Trento (Denz., 901).

O vigente Código de Direito Canônico, depois de prescrever por lugar próprio às confissões a igreja ou oratório, estabeleceu que “haja sempre em lugar visível confessionários com grades fixas entre o penitente e o confessor” (§ 2o do cânon 964). Lugar visível —o confessionário manifesto, solene, fonte atrativa da penitência, prevenção contra as difamações (maxime das mulheres: cf. cânon 910, § 1o, do Código de Direito Canônico anterior) — mas com grades fixas entre o penitente e o confessor, essas grades que constituem um “diafragma protetor”, na dicção do Papa Paulo VI:

“Ouvireis também que se precisam e retificam algumas notícias inexatas que se divulgaram acerca do novo Rito do Sacramento da Penitência, como a da abolição dos confessionários: o confessionário, enquanto diafragma protetor entre o ministro e o penitente, para garantir o caráter absolutamente confidencial da conversa que se lhes impõe e se lhes reserva, está claro que deve permanecer”(Discurso da Audiência Geral de 3 de abril 1974, in L'Osservatore Romano, 4-4-1974, p.1).

A supressão das grades fixas nos confessionários e, por maioria de argumentos, a abolição dos próprios confessionários e sua sucessão por “lugares informais” maltratam não só o direito do confitente ao anonimato, porque, além de facilitar o veneno da calúnia contra os confessores, mas violam o direito de intimidade do penitente.

As concepções funcionárias de “capelas de reconciliação” —ou “salas de reconciliação”, amplíssimas, como as de Lourdes (de resto, ali em lugar, de fato, paraeclesial) ou individuais—, trazendo em seu bojo a ideia da absolvição cara a cara e de diálogo igualitário, humanizaram demasiadamente o procedimento sacramental, ofuscando a verdade de que o confessor atua in persona Christi —fazendo as vezes de nosso Juiz e Salvador.

Não é, pois, sem prudentíssimas razões, que um autor de nossos tempos indagou em que medida essas inovações contribuíram “para a patente diminuição da frequência ao sacramento por parte dos fiéis” (STETSON).

G. M. Ferretti | outubro 10, 2011 at 8:51 am | Categorias: Igreja | Categories: Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-498

 

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A saga continua: “A função específica do sacerdote é oferecer o sacrifício e proclamar a verdade”.

by G. M. Ferretti

Com informações de Aaron Bracamontes, de El Paso Times, e Rosario Salgado Halpern, de Presidio International e The Big Bend Sentinel.

Pe. Michael Rodriguez.

Pe. Michael Rodriguez.

Para os leitores que têm acompanhado os sofrimentos e lutas do valoroso padre Michael Rodríguez, exilado por seu bispo por defender a santidade do matrimônio e combater o pecado da sodomia, informa-nos o sítio Big Bend Now o seguinte:

“Rodriguez chegou à cidade de Presidio no sábado passado e falou esta semana sobre as mudanças que pretende fazer na paróquia de Sta. Teresa. As leituras e os sermões serão em espanhol e inglês, de acordo com a Missa que estiver sendo celebrada. Ele introduzirá gradualmente a Missa em Latim".

“O que estou planejando é oferecer uma Missa Tradicional em Latim”, disse ele. “A Missa em si será diferente, à parte do idioma latino. Ela será conforme o rito antigo, aquele do missal de 1962.”

Muitas missas são celebradas de acordo com o missal de 1970. Ao ser indagado do motivo por ter optado pelos ritos antigos, ele disse: “Estou tentando recuperar a fé católica.”

O catolicismo mudou com o tempo, ele enfatizou.

“Perdemos muito da fé católica,” disse Rodriguez. “O matrimônio é visto de maneira diferente. Muitas pessoas e crianças não sabem como rezar. Muitos não sabem sobre o Dia do Juízo. Muitos elementos se perderam, e é nisso que vou me concentrar.”

O sacerdote tem a intenção de fortalecer o culto seguindo ritos antigos.

“Recuperarei o culto e o rito antigo,” disse. “Vista-se com modéstia – Todos esses aspectos constituem exemplos de que temos que recobrar a nossa fé católica a fim de prosseguirmos.”

Esses pontos de vista se estendem aos papéis da mulher como leitores e acólitos.

“Vamos tentar proporcionar gradualmente um melhor entendimento para todos de seu papel na Missa. E o mais importante não é o que você está fazendo por fora, mas sim uma compreensão verdadeira de que estamos na presença de Deus no sacrifício da Cruz no Calvário. Os elementos diferentes dos ritos antigos vão nos auxiliar nisso. Com o tempo, as pessoas irão perceber que o lugar próprio dos leigos durante a Missa não é no presbitério, mas sim nos bancos da igreja.”

Há uma razão para isso, disse Rodriguez.

“A função específica do padre é oferecer o sacrifício e proclamar a verdade,” observou o sacerdote. “O papel dos fiéis é levar a verdade para o mundo.”

Rodriguez não achava que essa convicção faria com que as mulheres deixassem [a paróquia de] Sta. Teresa.

“Trabalharei com o padre Hinojosa (o pároco), e ele será o encarregado. As coisas não mudarão do dia para a noite. Tentarei conquistar as mentes e os corações de alguns fiéis, tentando recuperar a fé católica.”

O padre Michael Rodriguez não sabe quanto tempo permanecerá em Presidio.

“Há alguns motivos legítimos para a minha transferência de San Juan Bautista em El Paso para Santa Teresa em Presidio. Mais do que eu não posso comentar.”

 

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Summorum Pontificum no Brasil: Missa Tradicional em São Gonçalo, RJ, em honra a Nossa Senhora Aparecida.

by G. M. Ferretti

Data: 12 de outubro às 16h

Local: Paróquia Nossa Senhora Aparecida

Endereço: Rua Francisco Portela, 762 – Patronato – São Gonçalo

Celebrante: Pe. Anderson Batista da Silva

A Santa Missa contará com a participação de um belo coral gregoriano.

G. M. Ferretti | outubro 11, 2011 at 8:19 am | Categorias: Summorum Pontificum, Summorum Pontificum no Brasil | Categories: Atualidades, Summorum Pontificum | URL: http://wp.me/pgELf-4a0

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LEITURA ORANTE


Lc 11,29-32 - Sinais para crer?

Posted: 09 Oct 2011 08:01 PM PDT

Preparo-me, em comunhão com todos os internautas, para a Leitura Orante,

orando com Santo Agostinho:

Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova.

Tarde vos amei!

Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora procurando-vos!

Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.

Estáveis comigo, e eu não estava convosco!

1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente o texto de hoje, na Bíblia: Lc 11,29-32.

Quando a multidão se ajuntou em volta de Jesus, ele começou a falar e disse o seguinte:

- Como as pessoas de hoje são más! Pedem um milagre como sinal de aprovação de Deus, mas nenhum sinal lhes será dado, a não ser o milagre de Jonas. Assim como o profeta Jonas foi um sinal para os moradores da cidade de Nínive, assim também o Filho do Homem será um sinal para a gente de hoje. No Dia do Juízo a rainha de Sabá vai se levantar e acusar vocês, pois ela veio de muito longe para ouvir os sábios ensinamentos de Salomão. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Salomão. No Dia do Juízo o povo de Nínive vai se levantar e acusar vocês porque, quando ouviram a mensagem de Jonas, eles se arrependeram dos seus pecados. E eu afirmo que o que está aqui é mais importante do que Jonas.

Jesus denomina de "más" as pessoas que pedem um milagre como sinal da aprovação de Deus. Afirma que o Filho do Homem é o sinal para as pessoas de hoje. Não é um sinal espetacular que deve levar as pessoas à conversão, mas à adesão ao projeto da nova história, manifestado na palavra de Jesus.
2. Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Como é a minha fé? Fico à procura de milagres, sinais especiais em meu favor?
Ou acredito em Deus, independentemente dos sinais?
Os bispos, em Aparecida, apontam para um sinal muito importante na vida de todo cristão – o anúncio do amor de Deus:

Anunciamos a nossos povos que Deus nos ama, que sua existência não é uma ameaça para o homem, que Ele está perto com o poder salvador e libertador de seu Reino, que Ele nos acompanha na tribulação, que alenta incessantemente nossa esperança em meio a todas as provas.” (DAp 29).

3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja a

Oração Missionária 2011
Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém.

4. Contemplação (Vida/ Missão)

- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou hoje, descobrir a presença e os sinais de Deus em tudo que me acontecer.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém. -
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
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Mês das Missões - 2011.
Tema: "Missões na Ecologia"
Veja mais sobre o tema e sugestões de reflexão em DVDs,
no blog: http://comunicacatequese.blogspot.com/

LEITURA ORANTE


Lc 11,37-41 - Partilhar para purificar

Posted: 10 Oct 2011 08:01 PM PDT

Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)
1. Leitura (Verdade)O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 11,37-41, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.

Jesus, os fariseus e os mestres da Lei

Quando Jesus acabou de falar, um fariseu o convidou para jantar na casa dele. Jesus foi e sentou-se à mesa. O fariseu ficou admirado quando viu que Jesus não tinha se lavado antes de comer. Então o Senhor disse a ele:

- Vocês, fariseus, lavam o copo e o prato por fora, mas por dentro vocês estão cheios de violência e de maldade. Seus tolos! Quem fez o lado de fora não é o mesmo que fez o lado de dentro? Portanto, dêem aos pobres o que está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês.

O fariseu movido pelo seu legalismo condena com sua admiração o fato de Jesus não ter se lavado antes de sentar-se à mesa para a refeição. E Jesus, o ajuda a refletir. Não basta estar limpo por fora. É preciso estar limpo por dentro. E fala como se deve fazer que para estar limpo por dentro: “dêem aos pobres o que está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês”. É preciso partilhar o que se tem com quem tem menos.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo. O que o texto me diz no momento?

Os bispos na Conferência de Aparecida afirmaram que há quatro eixos fundamentais na Igreja: a experiência religiosa, a vivência comunitária, a formação bíblico-doutrinal e o compromisso missionário de toda a comunidade. "O compromisso missionário de toda a comunidade. Ela sai ao encontro dos afastados, interessa-se por sua situação, a fim de reencantá-los com a Igreja e convidá-los a retornarem para ela." (DAp 226).

3.Oração (Vida)O que o texto me leva a dizer a Deus?

Faço minha oração pessoal e depois, rezo com toda Igreja a

Oração Missionária 2011
Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém.

4. Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.
Vou eliminar do meu modo de pensar todo mal juízo e vou agir conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
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Mês das Missões - 2011.
Tema: "Missões na Ecologia"
Veja mais sobre o tema e sugestões de reflexão em DVDs,
no blog: http://comunicacatequese.blogspot.com/

Transcrições para este blogue SÃO PAULO (e Vidas de Santos) por

António Fonseca

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