Nº 1064
BRUNO, SÃO
Monge (1032-1101)
S. Bruno é exemplo expressivo do que pode a fé quanto aos bens eternos. Num pleno apogeu de riquezas e glória, retira-se ele do mundo para uma solidão isolada, à busca de oração, penitência, jejum e sobretudo da salvação da alma, o negócio dos negócios. No trato com os homens são inúmeras as ocasiões que arrastam, violenta e insensivelmente, para o mal e torna-se muito difícil conservar a pureza de coração e conseguir a santificação da alma. Que fazem então os corações generosos, com vontade decidida e enérgica? Põem o fim acima de tudo. Para isso, cortam as amarras que os prendem à terra, queimam, num ato de heroísmo, as naus que os convidam a uma fuga cobarde e obrigam-se para sempre à vida de pobreza, castidade e obediência. Fogem, como Israel, do corrompido Egipto; voam como a pomba para a arca do velho Noé, para o tabernáculo onde mora Deus entre os homens e para a soledade do Santuário. Com heroísmo espontâneo e energético, põem no seguro a própria alma e enchem-se de mérito e de glória, tornando-se salvadores de muitos escolhidos. Bruno de Hartenfaust nasceu em Colónia, na Alemanha, em 1032. estudou, os primeiros anos, na escola de S. Cuniberto, e aos catorze deixou a pátria, trasladando-se para Reims e cursar humanidades. Em Tours deu-se à filosofia, voltou a Reims para a teologia e regressou a Colónia, acabando a carreira. Aqui recebeu o sacerdócio e foi nomeado cónego da catedral. Em 1057 chamou-o o arcebispo de Reims para lhe confiar a secretaria de todos os centros de ensino do bispado. Bruno começou a notabilizar-se como um dos homens mais dotados do século XI. Os seus contemporâneos chamam-lhe luz da Igreja, ornamento do seu tempo, flor do clero e gloria da Alemanha e da França. Mas ele não era homem superficial, que se contentasse com figurar, com o louvor vão e mentiroso. Conservam-se versos da sua juventude, que nos revelam o fundo sério de um carácter, alma profunda e meditativa, que não pára até chegar à entrada mesma das coisas. «Feliz o homem que tem o espírito fixo no céu e evita o mal com vigilância contínua: feliz aquele que,. depois de pecar, chora o seu crime com arrependimento. Por desgraça, os homens vivem como se a morte não existisse e como se o o inferno fosse pura fábula». Esta é a realidade ineludível da vida. Por trás do pano de fundo dos sentidos, mais ou menos escuros ou então alegres, vê-se o cenário definitivo, o destino eterno do homem, a sua salvação ou condenação. A maioria não vê, porém, tudo isto, devido ao pano de fundo dos sentidos lhe toldar a vista, É preciso olhar com a razão e a fé. A lenda enquadrou a conversão de Bruno num episódio trágico e arrepiante, que a moderna crítica se nega a reconhecer como história. Encontrava-se em Paris por morte dum dos doutores daquele célebre universidade, que morrera com todos os sacramentos e com a fama de varão piedoso e cristão. O seu funeral foi soleníssimo e nele se cantou, como era do ritual, o ofício de defuntos. Ao chegar-se à lição quarta, que principia com as palavras Responde mihi, o cadáver levantou a cabeça e com voz dolorosa exclamou: «Por juízo de Deus, sou acusado». O terror fez que o ofício se deixasse para o dia seguinte. Começou novamente o canto e, ao chegar-se às palavras Responde mihi, o defunto voltou a responder: «Por justo juízo de Deus, sou julgado». Pela segunda vez deixaram o funeral para o outro dia; começou o ofício e, ao chegar-se às palavras fatídicas, ouviu-se o cadáver responder: «Não tenho necessidade de orações pois, por justo juízo de Deus, estou condenado ao fogo eterno». Seja isto lenda ou história, o facto é que S. Bruno, desenganou-se totalmente da vaidade das coisas temporais, renunciou à cátedra, à conezia e a tudo o que o prendia à terra, para voar livre pelas alturas. Em 1084 retirou-se para Grenoble com seis companheiros. Quando chegou à cidade, o bispo Hugo, seu antigo discípulo, acabava de ter um sonho em que julgava ver sete estrelas – o atual escudo da Ordem dos Cartuxos –, a caírem aos seus pés, a levantarem-se a desaparecerem no deserto montanhoso, para se estabelecerem num lugar selvagem chamado Chartreuse. Era a Providência que preparava o ânimo do bispo Hugo, para facilitar, a S. Bruno e companheiros, a fundação da Ordem dos Cartuxos. O Bispo, quando viu a seus pés os sete varões, reconheceu imediatamente neles as sete estrelas do sonho, deu-lhes terras, ajudou-os na ereção das ermidas e abençoou-os nos propósitos de solidão e silêncio. Assim começou a Ordem gloriosa da Cartuxa. A fama da santidade e da prudência de S. Bruno correu por toda a cristandade e chegou a Roma. Em 1090 foi chamado pelo Papa Urbano II, que desejava tê-lo a seu lado para se aconselhar. Era pedir-lhe o maior sacrifício, pois nada ansiava mais ardorosamente o nosso Santo, como seu recolhimento e oração na Cartuxa. Mas obedeceu e apresentou-se em Roma. O Papa facilitou-lhe poder seguir a vida de recolhimento e ajudou-o a erigir, em 1091, um segundo mosteiro de Cartuxos nas termas de Diocleciano, que se encontravam então em estado de desolação e deserto. A Cartuxa de Santa Maria dos Anjos, nas Termas, durou até ao século XIX. Pouco depois, saía Urbano II de Roma e com ele S. Bruno. Designaram este para ocupar a Sé de Reggio Calábria e ele, assustado com a honra e a responsabilidade, lançou-se aos pés do Sumo Pontífice e pediu-lhe, como a maior graça, licença para retirar-se à solidão. Conseguiu a desejada licença e abalou para um vale da Calábria. Lá passou os últimos anos orando, fazendo penitência e redigindo os seus comentários aos salmos e às epístolas de S. Paulo. Uma carta a Raul, presbítero de Reims, e outra aos irmãos da grande Cartuxa de Grenoble, são as únicas obras autênticas que possuímos de S. Bruno. Nas duas cartas respira o mesmo amor pela soledade, a mesma profunda satisfação e bem-estar. «Só os que experimentaram, podem compreender as íntimas alegrias que há na solidão do deserto. Aqui é que se pode penetrar no interior da alma, onde é possível viver com liberdade, cada um diante de si mesmo, desenvolver no coração os germes mais pequenos da virtude, recolher os frutos que asseguram os gozos do Paraíso». S. Bruno morreu no mosteiro da Torre, na Calábria, a 6 de Outubro de 1191. O corpo foi enterrado no cemitério de Nossa Senhora da Torre e foi encontrado incorrupto em 1515. Leão X concedeu a reza dum ofício em sua honra, o que foi considerado como beatificação, e Gregório XV estendeu-lhe o culto a toda a Igreja. O pensamento da morte e do inferno levou-o a fugir da glória e dos homens, mas a glória e os homens seguiram-no mesmo depois da morte. Os seus discípulos espalharam-se pelo mundo inteiro, apregoando a santidade do Mestre e a glória do escudo das sete estrelas. Ásperos cilícios, prolongadas vigilas, silêncio perpétuo com os homens e a conversação incessante com Deus. À porta da cela dos Cartuxos morrem os rumores do mundo e começa o limiar do céu. Só na Igreja se reúnem para cantar o Ofício e participar na Missa. Vivem na terra sublimados por cima das coisas visíveis, em quase absoluto silêncio uns para com os outros. Tendo os corações elevados ao céu. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.
• Bruno, Santo
Octubre 6 Fundador de los Cartujos,
Bruno, Santo
Martirologio Romano: San Bruno, presbítero, que, oriundo de Colonia, en Lotaringia, enseñó ciencias eclesiásticas en la Galia, pero deseando llevar vida solitaria, con algunos discípulos se instaló en el apartado valle de Cartuja, en los Alpes, dando origen a una Orden que conjuga la soledad de los eremitas con la vida común de los cenobitas. Llamado por el papa Urbano II a Roma, para que le ayudase en las necesidades de la Iglesia, pasó los últimos años de su vida como eremita en el cenobio de La Torre, en Calabria (1101). Fecha de canonización: Su culto fue aprobado por el Papa León X y luego confirmado por el Papa Gregorio XV en el año 1623. Bruno significa: "fuerte como una coraza o armadura metálica" (Brunne, en alemán es coraza). Este santo se hizo famoso por haber fundado la comunidad religiosa más austera y penitente, los monjes cartujos, que viven en perpetuo silencio y jamás comen carne ni toman bebidas alcohólicas. Nació en Colonia, Alemania, en el año 1030. Desde joven demostró poseer grandes cualidades intelectuales, y especialísimas aptitudes para dirigir espiritualmente a los demás. Ya a los 27 años era director espiritual de muchísimas personas importantes. Uno de sus dirigidos fue el futuro Papa Urbano II. Ordenado sacerdote fue profesor de teología durante 18 años en Reims, y Canciller del Sr. Arzobispo, pero al morir éste, un hombre indigno, llamado Manasés, se hizo elegir arzobispo de esa ciudad, y ante sus comportamientos tan inmorales, Bruno lo acusó ante una reunión de obispos, y el Sumo Pontífice destituyó a Manasés. Le ofrecieron el cargo de Arzobispo a nuestro santo, pero él no lo quiso aceptar, porque se creía indigno de tan alto cargo. El destituido en venganza, le hizo quitar a Bruno todos sus bienes y quemar varias de sus posesiones.
Dicen que por aquel tiempo oyó Bruno una narración que le impresionó muchísimo. Le contaron que un hombre que tenía fama de ser buena persona (pero que en la vida privada no era nada santo) cuando le estaban celebrando su funeral, habló tres veces. La primera dijo: "He sido juzgado". La segunda: "He sido hallado culpable". La tercera: "He sido condenado". Y decían que las gentes se habían asustado muchísimo y habían huido de él y que el cadáver había sido arrojado al fondo de un río caudaloso. Estas narraciones y otros pensamientos muy profundos que bullían en su mente, llevaron a Bruno a alejarse de la vida mundana y dedicarse totalmente a la vida de oración y penitencia, en un sitio bien alejado de todos. Teniendo todavía abundantes riquezas y gozando de la amistad de altos personajes y de una gran estimación entre la gente, y pudiendo, si aceptaba, ser nombrado Arzobispo de Reims, Bruno renunció a todo esto y se fue de monje al monasterio de San Roberto en Molesmes. Pero luego sintió que aunque allí se observaban reglamentos muy estrictos, sin embargo lo que él deseaba era un silencio total y un apartamiento completo del mundo. Por eso dispuso irse a un sitio mucho más alejado. Iba a hacer una nueva fundación. San Hugo, obispo de Grenoble, vio en un sueño que siete estrellas lo conducían a él hacia un bosque apartado y que allá construían un faro que irradiaba luz hacia todas partes. Al día siguiente llegaron Bruno y seis compañeros a pedirle que les señalara un sitio muy apartado para ellos dedicarse a la oración y a la penitencia. San Hugo reconoció en ellos los que había visto en sueños y los llevó hacia el monte que le había sido indicado en la visión. Aquel sitio se llamaba Cartuja, y los nuevos religiosos recibieron el nombre de Cartujos. San Bruno redactó para sus monjes un reglamento que es quizás el más severo que ha existido para una comunidad. Silencio perpetuo. Levantarse a media noche a rezar por más de una hora. A las 5:30 de la mañana ir otra vez a rezar a la capilla por otra hora, todo en coro. Lo mismo a mediodía y al atardecer. Nunca comer carne ni tomar licores. Recibir visitas solamente una vez por año. Dedicarse por varias horas al día al estudio o a labores manuales especialmente a copiar libros. Vivir totalmente incomunicados con el mundo... Es un reglamento propio para hombres que quieren hacer gran penitencia por los pecadores y llegar a un alto grado de santidad. San Hugo llegó a admirar tanto la sabiduría y la santidad de San Bruno, que lo eligió como su director espiritual, y cada vez que podía se iba al convento de la Cartuja a pasar unos días en silencio y oración y pedirle consejos al santo fundador. Lo mismo el Conde Rogerio, quien desde el día en que se encontró con Bruno la primera vez, sintió hacia él una veneración tan grande, que no dejaba de consultarlo cuando tenía problemas muy graves que resolver. Y aun se cuenta que una vez a Rogerio le tenían preparada una trampa para matarlo, y en sueños se le apareció San Bruno a decirle que tuviera mucho cuidado, y así logró librarse de aquel peligro. Por aquel tiempo había sido nombrado Papa Urbano II, el cual de joven había sido discípulo de Bruno, y al recordar su santidad y su gran sabiduría y su don de consejo, lo mandó ir hacia Roma a que le sirviera de consejero. Esta obediencia fue muy dolorosa para él, pues tenía que dejar su vida retirada y tranquila de La Cartuja para irse a vivir en medio del mundo y sus afanes. Pero obedeció inmediatamente. Es difícil calcular la tristeza tan grande que sus monjes sintieron al verle partir para lejanas tierras. Varios de ellos no fueron capaces de soportar su ausencia y se fueron a acompañarlo a Roma. Y entonces el Conde Rogerio le obsequió una finca en Italia y allá fundó el santo un nuevo convento, con los mismos reglamentos de La Cartuja. Los últimos años del santo los pasó entre misiones que le confiaba el Sumo Pontífice, y largas temporadas en el convento dedicado a la contemplación y a la penitencia. Su fama de santo era ya muy grande.
Murió el 6 e octubre del año 1101 dejando en la tierra como recuerdo una fundación religiosa que ha sido famosa en todo el mundo por su santidad y su austeridad. Que Dios nos conceda como a él, el ser capaces de apartarnos de lo que es mundano y materialista, y dedicarnos a lo que es espiritual y lleva a la santidad.
29400 > San Bruno (Brunone) Sacerdote e monaco 6 ottobre - Memoria Facoltativa MR
Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
DIOGO DE SAN VÍTORES, BEATO
Mártir (162-1668)
Nasceu em Burgos, no dia 12 de Novembro de 1627, numa família da nobreza espanhola ao serviço do Rei. Educado no «Colégio Imperial», dirigido pela Companhia de Jesus em Madrid, entrou muito jovem no Noviciado. Já desde então sonhava poder ir para a China como missionário. Ordenado sacerdote em 1651, teve de esperar até 1660, ano em que o Padre Geral Goswino Nickel, o destinou à missão das Filipinas, aonde chegou em 1662. Foi durante a travessia desde o México às Filipinas que Diogo de San Vítores teve o seu primeiro contacto com as Ilhas Marianas e se deu conta de que ninguém se ocupava da evangelização daquele arquipélago. Vem dessa altura a solicitude para que se desse começo a uma missão. Por isso, escreveu para Roma e para Espanha a pedir o envio de missionários para Guam e ofereceu-se a si mesmo para esta missão. Depois de muito trabalho de organização, chegou a Guam em 1668, com um grupo de companheiros. Dividido entre eles o campo de trabalho no arquipélago, a catequese desenvolveu-se rapidamente, primeiro com resultado surpreendente, depois dificultada por aqueles que, ao ver a população indígena converter-se à fé cristã, perdiam prestígio e vantagens. A oposição sempre crescente acabou em violência, emboscadas, mortes. Diogo de San Vítores prosseguiu a sua ação evangelizadora, passando de uma ilha a outra para animar os seus irmãos. Quando procurava um cristão que tinha abandonado a fé, encontrou-se com um a quem tinha feito muitos favores e que depois apostatara. Às instâncias sacerdotais do Padre, este respondeu agressivo, com ódio violento, com insultos blasfemos e, finalmente, com uma lança. Diogo de San Vítores morreu, vítima do ódio à fé, na praia de Tumon, a pouca distância de Agaña. Fui enviado a evangelizar os pobres (Is 61, 1 e Lc 4, 18). A frase da Escritura, que tão profundamente tinha impressionado Diogo de San Vítores quando ainda estava em Madrid, é a chave para entender a sua vida e missão. A sua perseverança para ser enviado para as missões e a sua humildade esperam pela decisão dos Superiores: a sua tenacidade no trabalho empreendido e a paciente atividade com que leva avante o plano de Deus acerca da missão das Ilhas Marianas; a sua generosa entrega às pessoas e a sua evangélica fortaleza em enfrentar as dificuldades e oposição; a sua prontidão em enfrentar o martírio; tudo isto só tem explicação no fogo ardente do zelo que a sua fé quis expressar com a frase evangélica: Evangelizare pauperibus misit me (Mandou-mer evangelizar os pobres). Foi beatificado a 6 de Outubro de 1985, pelo papa João Paulo II. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.
Diego Luis de San Vitores, Beato
Diego Luis de San Vitores, Beato
Martirologio Romano: En el pueblo de Tomhom, de la isla de Guam, en Oceanía, beatos mártires Diego Luis de San Vitores, presbítero de la Compañía de Jesús, y Pedro Calungsod, catequista, que fueron cruelmente precipitados al mar, en odio a la fe cristiana, por algunos apóstatas y nativos seguidores del paganismo (1672). Etimológicamente: Diego = Aquel que es instruido, es de origen griego. Fecha de beatificación: 6 de octubre de 1985 por el Papa Juan Pablo II. Fue hijo de un hidalgo caballero, nació en la ciudad de Burgos, Castilla la Vieja, el 12 de noviembre de 1627, y fue bautizado como Diego Jerónimo de San Vitores y Alonso de Maluendo en la Iglesia de San Gil. Sus padres trataron de persuadirlo a seguir una carrera militar, pero en lugar de ello Diego optó por seguir su vocación religiosa. En 1640, ingresa en el noviciado de la Compañía de Jesús, siendo ordenado sacerdote en 1651. Convencido de su vocación era servir como misionero a los no cristianos, Diego asignado a una misión en Manila, Filipinas. En 1662, San Vitores, hizo escala en la isla Guaján (Guam)1 en el camino hacia las Filipinas, prometiendo regresar algún día. Tres años más tarde, a través de su estrecha vinculación a la corte real, persuadió a Felipe IV de España y a la Reina Ana Maria de Austria a fin de que se estableciera la de misión en Guaján . Mientras estuva en México en camino a Guam, tuvo problemas para convencer al Virrey español de realizar su misión. Sin embargo, en 1668, el Padre Diego Luis de San Vitores partió de Acapulco a Guam. San Vitores nombró el archipiélago de Chamorro, "Islas Marianas" en honor de la Reina Regente de España, María Ana de Austria, y la Santísima Virgen María. El misionero arribó en Guam a un pueblo llamado Hagåtña y fue saludado por el jefe Kepuha. La familia de Kepuha donó tierra para establecer la primera misión católica en Guam. El 2 de febrero, 1669 el Padre San Vitores estableció la primera Iglesia católica en Hagåtña y lo dedicó al "Dulce Nombre de María". Después de la muerte del jefe Kepuha en 1669, las relaciones entre los jefes locales y España empeoraron, iniciándose una guerra en el año 1671 que fue liderada por el jefe Hurao. Después de varios ataques a la misión, se llegó a un acuerdo de paz. El Padre San Vitores había escogido imitar a San Francisco Javier, quien no usó militares en sus afanes misioneros en la India, pero, se dió cuenta que una presencia militar era necesaria para proteger a los sacerdotes que servían en Guam. En 1672 el Padre San Vitores consagró iglesias construidas en cuatro pueblos, incluyendo Merizo. Luego, la resistencia aumentó, liderada por Makahnas y Kakahnas (sacerdote y sacedotisa indígenas) quienes perderían su importante posición Chamorri por la conversión al catolicismo de su pueblo. El 2 de Abril de 1672, Mata´pang y Hirao mataron al Padre San Vitores y a su ayudante Pedro Calungsod por que el Padre había bautizado a la hija de Mata´pang sin autorización del jefe. Según algunos relatos la esposa de Mata´pang había autorizado el bautizo, pero su esposo creía que el agua usada en el bautismo era la causa de muerte de algunos bebés desde la llegada de los españoles.
1Guaján (Guam), es una isla en el Pacífico occidental, perteneciente a Estados Unidos como territorio no incorporado. Se trata de la más grande y meridional de las Islas Marianas. La capital es Agaña.
FÉ, SANTA
Mártir (século III)
Sofreu o martírio em Agen (França) durante o século III. Quase não se falou nela até ao século IX, quando um monge de Conques (Aveyron) veio roubar os seus ossos a Sainte-Foy d’Agen e os levou para a sua abadia. Esta, decadente por falta de relíquias, experimentou desde essa altura grande prosperidade. Encontrando-se Conques na estrada de Santiago, na Galiza, os peregrinos do Santo detinham-se lá para rezar diante da bela estátua de ouro que encerrava o crânio da mártir. Santa Fé foi desde então venerada em França, Portugal e em Espanha. Os conquistadores da Península Ibérica espalharam-lhe o culto nas Américas; é o que explica que haja tantas Santas Fés nos Estados Unidos, no México, no Brasil, na Argentina, no Chile e na Colômbia, cuja capital se chama na verdade Santa Fé de Bogotá. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.
• Fé (Foy), Santa
Octubre 6 Virgen y Mártir,
Fe (Foy), Santa
Martirologio Romano: En Agen, ciudad de Aquitania, santa Fe, mártir (s. IV). Etimología: Fe = fiel. Viene de la lengua latina. Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. La versión francesa de su nombre es Foy, con el que es conocida por muchos Cuando esta doncella compareció ante los procuradores Daciano y Ageno por ser cristiana, hizo primero la señal de la cruz y pidió ayuda celestial, después se volvió hacia Daciano, quien le preguntó: "¿Cómo te llamas?" Ella respondió: "Me llamo Fe y espero estar a la altura de mi nombre". Daciano le preguntó: "¿Cual es tu religión? Fe replicó: "Desde niña he servido a cristo y a Él me he consagrado". Daciano, que se sentía inclinado al perdón, le dijo: "Hija mía, piensa en tu juventud y tu belleza. Renuncia a tu religión y ofrece sacrificios a Diana. Es una diosa de tu sexo y te concederá toda clase de bienes". Pero la santa respondió: "Todos los dioses de los gentiles son malos. ¿Cómo, pues, me pides que les ofrezca sacrificios?" Daciano exclamó: "Si no ofreces sacrificios, morirás en el tormento". La joven replicó: "Estoy pronta a sufrir todos los tormentos por Cristo. Ardo en deseos de morir por Él". Daciano ordenó a los verdugos que trajesen una parrilla y tendiesen a Fe sobre ella. Los verdugos vertieron aceite en el fuego para avivar las llamas y hacer más violenta la tortura. Algunos espectadores, horrorizados gritaron: "¿Cómo te atreves a atormentar a una doncella cuyo único crimen es adorar a Dios?" Daciano mandó arrestar al punto a algunos de los que habían lanzado ese grito. Como éstos se negaron a ofrecer sacrificios, fueron decapitados junto con Santa Fe. La leyenda que acabamos de reproducir no es fidedigna, ya que se confunde en algunos puntos con la de San Caprasio (20 de octubre). Pero el culto de Santa Fe era muy popular en la Edad Media en Europa. La capilla del costado oriental de la cripta de la Catedral de San Pablo, en Londres, lleva todavía el nombre de la santa. Antes del Gran Incendio, existía en Faringdon Ward Withinuna parroquia consagrada a Santa Fe, que fue derribada en 1240 para ensanchar el coro de la catedral. En Conques, existe una estatua relicario de Santa Fe con una historia muy particular:
Resulta que un monje fue un día a robar sus reliquias en la iglesia de santa Fe de Agen. La razón que aducía acerca de su robo era que en su abadía no había reliquias para que los peregrinos se detuvieran a verlas y, de camino, ganar algún dinero con las visitas. Por lo visto era una costumbre extendida en la Edad Media. No era por el hecho de robar sino para incrementar la santidad de los fieles. Desde que se realizó el traslado de las reliquias, la abadía tuvo una época de prosperidad muy grande. Además, como se encontraba en la ruta del Camino de Santiago de Compostela, los peregrinos se paraban para rezar ante la bella estatua de roca que contenía el cráneo de la santa mártir.
Su fama se extendió por Francia, España y Portugal. Y su fama llegó hasta la misma América cuando los conquistadores descubrieron el Nuevo Mundo. Hay muchas ciudades que llevan su nombre en varias naciones americanas. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com
73325 > Santa Fede di Agen Martire 6 ottobre
FRANCISCO GARATÉ, BEATO
Religioso (1857-1929)
Francisco Gárate, o segundo de sete filhos, nasceu numa família modesta, a 3 de Fevereiro de 1857, nos arredores de Azpeítia, muito perto de Loyola. Na idade de 14 anos foi para o Colégio de Nossa Senhora da Antígua, em Orduña, para trabalhar como empregado. Em 1874, entrou para o Noviciado. Em 2 de Fevereiro de 1876, fez os primeiros votos religiosos e, em 1877, foi destinado como enfermeiro para o Colégio do Apóstolo S. Tiago, em La Guardia (Pontevedra). Ali permaneceu dez anos, atendendo à saúde dos alunos e ocupando-se da sacristia. A sua entrega e carinho pelos doentes granjearam-lhe rapidamente a admiração de todos. Pronunciados os últimos votos em 15 de Agosto de 1887, o Irmão Gárate foi destinado a Deusto (Bilbao), em 1888, para ser porteiro do Colégio de Estudos Superiores ou Universidade. Neste cargo permaneceu até à morte, a 9 de Setembro de 1929. O Padre Geral, Wladimiro Ledochowski, esboçando as características deste irmão, pôs em relevo o que impressionava a quantos tratavam com ele: «Admirável discrição posta a dura prova por mais de 41 anos de serviço numa portaria muito frequentada por pessoas de todas as idades e condições: humildade adornada por encantadora simplicidade; caridade que, como dotada de um instinto espiritual, adivinha e prevê o serviço oportuno…» Com estas virtudes vivia o Irmão Gárate o seu terrível quotidiano: com a mesma delicadeza e a mesma dedicação recebia os pobres e os ricos; com a mesma cordialidade tratava uns e outros; com entrega constante e sem se queixar, subia e descia as escadas do grande edifício da Universidade para levar recados aos Padres e Professores e chamar alunos. Um dos que o conheceram bem foi o Padre Geral da Companhia de Jesus, Pedro Arrupe, então estudante universitário. Oiçamos como o viu, apreciou e amou: «… Para todos tinha o Irmão uma palavra oportuna, um gesto, um sorriso, uma solução caritativa; sempre aberto, acolhedor, benévolo, obsequioso com todos. sempre também com simplicidade e naturalidade; nada de maneiras artificiais ou afectadas, e muito menos ainda credulidade ingénua e bonacheirona. Intuíam isso perfeitamente os jovens, quando diziam dele, porteiro de Deusto: “ O Irmão Finuras é um santo a sério, mas também é … um finório”» (Pedro Arrupe, S. J., no cinquentenário da morte do Irmão Gárate – 1929-1979). Em 6 de Outubro de 1985, João Paulo II elevou o Irmão Francisco Gárate às honras dos altares, com o título de beato.Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Francisco Gárate Aranguren, Beato
Francisco Gárate Aranguren, Beato
Martirologio Romano: En Bilbao, ciudad del País Vasco, en España, beato Francisco Gárate Aranguren, religioso de la Compañía de Jesús, que se santificó practicando la humildad en el ejercicio de portero durante cuarenta y dos años (1929). Fecha de beatificación: Su causa se introdujo en 1950 y fue beatificado por Juan Pablo II el 6 de octubre de 1985. Francisco Gárate Aranguren nació el 3 de septiembre de 1857 en Azpeitia (Guipúzcoa), España, en un caserío muy cercano, a sólo 105 metros, de la Casa torre de Loyola. Fue el segundo de una familia de siete hermanos. De los 4 varones, tres fueron jesuitas. A la edad de 14 años dejó su casa para emplearse en trabajos domésticos en el recién abierto Colegio de Nuestra Señora de la Antigua, en Orduña, Vizcaya. En 1874 hizo discernimiento vocacional con los jesuitas y decidió ingresar en la Compañía de Jesús. Él y otros dos muchachos hicieron el viaje a pie hasta Poyanne, en el sur de Francia, donde estaba el Noviciado de los jesuitas españoles después de la Revolución de 1868. El país vasco era entonces escenario de la Tercera Guerra carlista.
El final de su noviciado coincidió con la pacificación de España y el retorno paulatino de los jesuitas españoles. Su primer trabajo fue el de Enfermero en el Colegio de la Guardia (Pontevedra) en la costa atlántica y muy cercano a la frontera portuguesa. Allí estuvo 10 años y los estudiantes recordaron siempre su paciencia, entrega y caridad para todos y en especial para los enfermos. En 1888 fue destinado a Bilbao, a la portería de la Universidad de Deusto, donde va a permanecer 41 años, hasta su muerte. Su trabajo era el de recepcionista, pues estuvo encargado de recibir a las personas que llegaban a la Universidad, como de todo lo relacionado con el edificio, aún en construcción, y de la planta telefónica instalada en 1916. Además ayudaba al sacristán y a cuidar el jardín v patios. Durante todo ese largo período, hasta 1929, pasaron por Deusto muchos jesuitas y personajes notables, pero el más recordado, siempre, por los universitarios fue el Hermano Francisco. Él los saludaba cariñosamente todas las mañanas al legar a clases, los animaba, daba consejos y confortaba cuando parecía haber malos momentos. Incluso, ayudó a muchos a copiar apuntes de clases. A los pobres, que venían conocedores de su bondad, ayudó con alimentos y también con alguna ropa. Los estudiantes lo llamaban cariñosamente “Hermano Finuras”, por sus finos modales y delicadeza de alma. La larga permanencia del Hermano Gárate en Deusto, para él, no fue algo que considerara extraordinario, ni mucho menos heroico. Él pensaba que cumplía con lo que el Señor le estaba pidiendo a través de la Compañía, Supo convertir esos años, de servicio y oración, como su patrono San Alonso Rodríguez, en un camino de santidad. Se enfermó el 8 de septiembre de 1929 y murió al día siguiente, sin dar molestias a nadie. Su fama de santidad siempre había sido grande, aún en vida; pero creció extraordinariamente después de su muerte. Sus restos descansan en la “Capilla del Hermano Gárate” en la Universidad de Deusto.
ISIDRO DE S. JOSÉ, BEATO
Religioso (1881-1916)
«Aquele que fizer a vontade de Deus, esse é que é meu Irmão, minha irmã e minha mãe» (Mc 3, 35). Ora bem, a vontade de Deus foi a tal ponto norma e preocupação de Isidro de Loor ou Irmão Isidro de S. José que, com razão foi apelidado o «Irmão da vontade de Deus». Nasceu ele em Vrasene, na Bélgica, aos 18 de Abril de 1881, primogénito de Luís de Loor e Camila Hutsebaut, agricultores. Educaram o filho na piedade cristã, habituando-oi a frequentar a igreja e a rezar diariamente. Fez os estudos primários e começou a ajudar os pais no cultivo das terras. A fim de se tornar mais apto no trabalho agrícola, assistia à noite a dissertações sobre o amanho da terra. era de índole alegre. frequentava assiduamente os sacramentos e aos domingos ouvia duas missas. ia com frequência em peregrinação ao Santuário Mariano de Gaverlande. Foi além disso, um excelente catequista. Desde jovem, pretendeu consagrar-se plenamente a deus, mas decidiu esperar que o irmão mais novo regressasse da tropa. Em Abril de 1907 contando 26 anos, entrou no noviciado dos Passionistas, vestindo o hábito a 8 de Setembro desse ano. Fez os votos a 13 de setembro de 1908. Além dos três votos comuns a todos os religiosos, de pobreza, castidade e obediência, ajuntou mais outro, peculiar da Congregação dos Passionistas. de “promover segundo as próprias forças o culto religioso e a grata memória da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo”. O Irmão Isidro pôs todo o empenho em traduzir na vida o que prometera nos votos, «procurando completar na sua carne o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo seu Corpo que é a Igreja» (Col I, 24). Desempenhou na Congregação as funções de cozinheiro, hortelão, porteiro e às vezes solicitador. Às ocupações externas uniu uma vida de oração contínua, que o preparou para as grandes provações que o esperavam. Com efeito, em 1911, perdeu o olho direito, afectado de cancro. Os superiores, em Agosto do ano seguinte, mandaram-no para um convento que a congregação tinha em Kortrijk, na diocese em Brugges. Ali se purificou mais e mais a sua alma no desempenho das funções de cozinheiro e de porteiro, enquanto teve forças para trabalhar. Além do cancro que continuou a miná-lo, adveio-lhe uma pleurite, que o levou até à morte no dia 16 de Outubro de 1916, contando 35 anos de idade e alguns meses. A fama de santidade, que o aureolava em vida, confirmou-se depois da morte, de tal forma que em 1950 se deu início ao processo de canonização. A cura súbita de uma hepatite fulminante, que Irene Ottevaere de Zaeytyd obteve, recorrendo-se à intercessão do irmão Isidro, foi aprovada como autêntico milagre no dia 12 de janeiro de 1984. No dia 30 de setembro desse ano, Sua santidade João Paulo II proclamou-o Beato e autorizou o seu culto. AAS 53 (1961) 625-7; 75 (1983) 582-7; 78 (1986) 965-8. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Isidoro de San José De Loor, Beato
Octubre 6 Religioso Pasionista,
Isidoro de San José De Loor, Beato
Martirologio Romano: En Courtrai, en Bélgica, beato Isidoro de San José de Loor, religioso de la Congregación de la Pasión, que cumplió con fidelidad las funciones que se le encomendaron y, habiendo enfermado, fue ejemplo para sus hermanos al soportar terribles dolores (1916).
Fecha de beatificación: 30 de septiembre de 1984, por S.S. Juan Pablo II. Los santos pueden parecer todos iguales, pero al final vemos que no existe uno igual a otro. También Isidoro ofrece su vida al Señor en sacrificio y escribe a los suyos: "Los he dejado para vivir solo para el Señor y trabajar mucho por la salvación de mi alma, de la de ustedes y de las de muchos otros". Se le puede definir como el campesino santo. Nace en Vrasene (Bélgica) el 8 de abril de 1881 de una familia de campesinos. Es doblemente afortunado, primero porque sus padres se distinguen por la piedad, la rectitud moral y una conducta irreprensible. En segundo lugar porque "La agricultura ha sido creada por el Altísimo" (Sir. 7,15) y el trabajo de los campos es agradable a Dios. También en el convento se dedicará con pasión al trabajo del campo y escribirá: "Trabajar y plantar en el huerto me hace maravillosamente bien". Es un joven robusto, activo y sociable; ayuda a la familia trabajando en el campo y el invierno con el tico como obrero de la empresa de pavimentación de las calles; canta en el coro de la parroquia y también es catequista. Participa asiduamente en la vida de la parroquia, se inscribe a la "Pía unión por el Vía Crucis semanal" y ama meditar la pasión de Jesús. Mientras va madurando la idea de ser religioso. Un sacerdote redentorista lo encamina hacia los pasionistas por su amor a Jesús Crucificado. En abril de 1907, a los 26 años de edad entra en el noviciado pasionista de Ere como religioso hermano. Sufre mucho por la separación de su familia y padece un malestar, él que habla flamenco, debe hablar en francés, la lengua oficial en el convento. El 8 de septiembre de 1907 toma el hábito pasionista y un año después emite la profesión religiosa. Está feliz por su vocación. Escribe a sus padres: "Aquí todos somos iguales, del superior al más pequeño; todos en una misma mesa, en una misma oración, en un mismo reposo, en una misma recreación. Todos juntos trabajamos, según la condición de cada uno. Nos damos un servicio recíproco" Su vida no cambia mucho; habituado desde su familia a ser un apóstol continúa a serlo también en el convento. "Cumpliendo todo por la gloria de Dios, escribe, "colaboro en la conversión de los pecadores y a difundir la devoción a la Pasión de Jesús y a los dolores de María. Mientras los sacerdotes van a predicar, nosotros los hermanos trabajamos para la comunidad; también el trabajo más insignificante se convierte en mérito para Dios y nuestra salvación. No anhelo, ni deseo otra cosa que sacrificarme enteramente por la salvación de las almas". Humildad y paciencia son sus virtudes. "El trabajo, dice bromeando, me hace bien. Así cuando viene el diablo y me encuentra ocupado, se convence que no tiene nada que esperar de mi... y no le queda más que irse".
Su vida es una continua búsqueda de la voluntad de Dios; sobre ella extiende su jornada y en ella encuentra paz y serenidad, en una continua acción de gracias. En la víspera de sus votos escribe: "Estoy por hacer mi profesión, únicamente para hacer la voluntad de Dios". Lo llaman "el hermano bueno, el hermano de la voluntad de Dios, la encarnación de la regla pasionista". Vive una rígida pobreza y escribe: "No poseo muchas cosas; solo tengo un crucifijo, una navaja de afeitar, un sacapuntas, un lápiz, pero no se como hacerles comprender la grande alegría que me llena viéndome libre de todo, para que mi corazón no ame sino a Jesús". No falta el sufrimiento físico. En Junio de 1911, por un cáncer, le es extirpado el ojo derecho. Soporta todo con grande fuerza, tanto que el médico que lo opera exclama: "Este hombre deber ser un santo". Él escribe: "Me he confesado y en la comunión he ofrecido a Dios mi ojo por la expiación de mis pecados, por el bien espiritual y material de ustedes y por otras muchas otras intenciones. Me he abandonado cómodamente a la voluntad de Dios, sin entristecerme". El mal continúa su curso. Padece cáncer en el intestino y el médico advierte al superior las consecuencias fatales de la enfermedad. El superior hace conciente a Isidoro, el cual acoge la noticia con la habitual serenidad. Padece dolorosas operaciones. Exclama: "Debemos aceptar nuestros sufrimientos en unión con Jesús, que es para nosotros el modelo de abandono a la voluntad del Padre". Los familiares no podrán estar siempre con él para asistirlo, porque lo impiden los alemanes que han ocupado Bélgica. Estamos en plena 1ª guerra mundial. Muere en octubre de 1916, de 35 años. El humilde y silencioso hermano pasionista se convertirá en una de las figuras más amadas y populares de Bélgica. Juan Pablo II lo ha declarado beato el 30 de septiembre de 1984.
91498 > Beato Isidoro di S. Giuseppe De Loor Passionista 6 ottobre
MARIA ANA MÓGAS FONTCUBERTA
Fundadora (1827-1886)
NOTA: Por problemas técnicos e também por absoluta falta de tempo, não me é possível transcrever a biografia desta Santa, através do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas, pelo que endereço os meus leitores para o site abaixo, de www.es.catyholic.net/santoral, solicitando-lhe as maiores desculpas. Obrigado. António Fonseca
MARIA FRANCISCA DAS CINCO CHAGAS, SANTA
Religiosa (1715-1791)
NOTA: Por problemas técnicos e também por absoluta falta de tempo, não me é possível transcrever a biografia desta Santa, através do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas, pelo que endereço os meus leitores para o site abaixo, de www.es.catyholic.net/santoral, solicitando-lhe as maiores desculpas. Obrigado. António Fonseca
• María Francisca de las Cinco Llagas de Jesús, Santa
Octubre 6 Religiosa,
María Francisca de las Cinco Llagas de Jesús, Santa
Martirologio Romano: En Nápoles, de la Campania, santa María Francisca de las Llagas de Nuestro Señor Jesucristo (Ana María) Gallo, virgen de la Tercera Orden Regular de San Francisco, que fue admirable por soportar muchas y continuas pruebas, mostrando una gran paciencia, penitencia y amor a Dios y a las almas (1791). Fecha de canonización: Fue beatificada el 12 noviembre de 1843 por el Papa Gregorio XVI e canonizada el 29 junio de 1867 por el Sumo Pontefice Pio IX, primera santa napolitana de la Iglesia. Nació en Nápoles, Italia en 1715. Su padre era un tejedor, hombre de terrible mal genio, y la madre era una mujer extraordinariamente piadosa. Desde muy pequeñita fue obligada por su padre a trabajar muchas horas cada día en su taller de hilados, pero la mamá aprovechaba todo rato libre para leerle libros piadosos y llevarla al templo a orar. El párroco, admirado de su piedad y viendo que se sabía de memoria el catecismo, la admitió a los 8 años a la Primera Comunión, y al año siguiente la encargó de preparar a varios niños. Como era hermosa, el papá le consiguió un novio de clase rica. Pero María Francisca le dijo que ella había prometido a Dios conservarse soltera y virgen para dedicarse a la vida espiritual y a ayudar a salvar almas. El padre montó en cólera y la castigó serveramente; sin embargo, gracias a las influencias y mediación de un padre franciscano, el papa de la santa aceptó dejarla en libertad para que ella siguiese su vocación religiosa. El 8 de septiembre de 1731 recibió el hábito de Terciaria franciscana y siguió viviendo en su casa, pero con comportamientos de religiosa. Frecuentemente mientras estaba en oración entraba en éxtasis. La Virgen se le aparecía y le traía mensajes. Tras la muerte de su madre, la santa decidió abandonar su hogar y mudarse a una casa cural donde permaneció los últimos 38 años de su vida, siempre en constante oración, penitencia y sufrimiento que los ofrecía por las almas del purgatorio y la conversión de los pecadores. Poco después, le aparecieron las cinco llagas o heridas de Jesús en su cuerpo. Su salud era muy defectuosa y las enfermedades la hacían sufrir enormemente. El 6 de octubre de 1791 murió santamente. Y el 29 de Junio de 1867 el Sumo Pontífice Pío IX la declaró santa.
90242 > Santa Maria Francesca delle Cinque Piaghe (Anna Maria Gallo) Religiosa 6 ottobre
MARIA ROSA DUROCHER, BEATA
Fundadora (1811-1849)
Natural de Quebeque, no Canadá, nasceu numa família numerosa e fértil em almas consagradas, a 6 de Outubro de 1811. No baptismo impuseram-lhe os nomes de Eulália Melânia. Teve três irmãos sacerdotes e uma irmã religiosa. Aprendeu com a mãe a rezar e a socorrer os pobres e doentes. O avô paterno ministrou-lhe os primeiros rudimentos de letras. Aos 10 anos, os pais puseram-na num colégio de religiosas, onda aprendeu a amar a Nossa Senhora e a Eucaristia. Dois anos depois, retorna a casa e ajuda a mãe nos afazeres domésticos com humildade e espírito de sacrifício. Pretendeu seguir o exemplo de sua irmã Serafina, que se fizera religiosa,. Por duas vezes entrou, em Montreal, no colégio das Irmãs de Nossa Senhora, mas por falta de saúde teve que sair. Contudo, enquanto lá esteve, exerceu um grande ascendente sobre as companheiras no cargo de vigilante, e adquiriu o hábito da oração mental. Aos 18 anos perdeu a mãe e teve que assumir a responsabilidade do governo da casa. Pouco depois, o seu irmão Teófilo, pároco de Beloeil, chamou-a para tomar conta da residência paroquial, onde se alojavam padres e seminaristas doentes. Não lhe faltaram sofrimentos da parte das empregadas mais antigas, que suportou com paciência, sem se queixar. Além do trabalho de casa, ocupou-se em dirigir as obras de caridade da paróquia e estimular a piedade mariana das jovens. «É, então, a pedido do Bispo de Montreal, com o encorajamento dos Padres Oblatos de Maria Imaculada e seguindo o exemplo dos Irmãos das Escolas Cristãs, que ela funda uma nova congregação para responder às necessidades de instrução e educação religiosa das jovens, de modo especial nos meios pobres das localidades vizinhas de Montreal: as Irmãs dos Santos Nomes de Jesus e Maria”. Durante os últimos seis anos da sua breve existência, lançou suficientemente a sua obra que floresce hoje em seis países», afirmou João Paulo II na homilia da beatificação, a 23 de maio de 1982. O Santo Padre encerrou o seu elogio à bem-aventurada com estas palavras: «Marie-Rose Dorocher agiu com simplicidade, com prudência, com humildade, com serenidade. Não se deixou esmorecer com os seus problemas pessoais de saúde nem com as primeiras dificuldades da obra nascente. O seu segredo residia na oração e no esquecimento de si mesma que alcançava , segundo o parecer do seu Bispo, uma verdadeira santidade». L’OSS. ROM. 30.5.1982; DIP 3, 1000-1002. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Maria Rosa Durocher, Beata
Octubre 6 Virgen Fundadora,
Maria Rosa Durocher, Beata
Virgen Fundadora de la Congregación de Hermanas de los Santos Nombres de Jesús y María
Martirologio Romano: En la localidad de Longueuil, en Canadá, beata María Rosa (Eulalia) Durocher, virgen, fundadora de la Congregación de Hermanas de los Santos Nombres de Jesús y de María, para la formación humana y cristiana de las jóvenes (1849). Fecha de beatificación: Fue beatificada por el Santo Padre Juan Pablo II el 23 de mayo de 1982. Bautizada con el nombre de Eulalie Durocher nació en San Antoine-sur-Richelieu (Canadá) el 6 de octubre de 1811. Cuando era joven, quiso hacerse religiosa, pero su precaria salud le impidió llevar a cabo sus proyectos. Entonces decidió hacer de su casa un santuario, viviendo consagrada al Señor y dedicando su existencia a obras de caridad y de servicio a los demás. Ayudadaba a su hermano, que era párroco de San Benito, dirigiendo las labores domésticas de la casa rural, acogiendo a sacerdotes y seminaristas que allí deseaban hospedarse y fomentando obras de caridad. Así sirvió a la Iglesia durante 13 años. Ella veía la gran necesidad de instrucción para la juventud. Sobre todo las jóvenes recibían muy poca instrucción. Por solicitud del Obispo Ignace Bourget, ella fue a Longueuil para fundar una nueva comunidad dedicada a la instrucción de la juventud. Dicha comunidad, inspirada en la fundación de los hermanos lasallistas, recibió el nombre de Hijas de los Sagrados Nombres de Jesús y María. Por su fe, su juicio y su creatividad apostólica, esta mujer tenía una gran influencia en la sociedad y la Iglesia de Quebec. Nacida para educar, supo desarrollar los dones de las personas a su alrededor y logró abrir su congregación al futuro. El 8 de diciembre de 1844, junto con Henriette Cérré y Mélodie Dufresne, hicieron su profesión religiosa en la iglesia de Longueuil. El 6 de octubre de 1849, el Obispo Ignace Bourget presidió al entierro de Madre Marie-Rose que había fallecido ese mismo día a la edad de treinta y ocho años.
92544 > Beata Maria Rosa (Eulalia Melania) Durocher Fondatrice 6 ottobre MR
Adalberón, Santo monge e bispo
En el monasterio de Lambach, en Baviera, muerte de san Adalberón, obispo de Würzburg, que, por defender la Sede Apostólica, tuvo que sufrir mucho por parte de los cismáticos y, expulsado varias veces de su sede, pasó en paz sus últimos años en dicho monasterio de Lambach, que él mismo había fundado (1090).
73360 > Beato Adalberone di Wurzburg Vescovo 6 ottobre MR
• Artaldo de Belley, Santo
Octubre 6 Monge y Obispo,
Artaldo de Belley, Santo
Martirologio Romano: En la Cartuja de Arvières, en la Borgoña, fundada por él mismo, san Artaldo, obispo de Belley, que tenía cerca de noventa años cuando, a pesar suyo, fue elegido obispo, pero a los dos años renunció, volviendo a la vida monástica, y falleció a la edad de ciento seis años (1206). Fecha de canonización: 2 de junio 1834. El "Martyrologium Romanum" lo recuerda al 6 de octubre con el nombre de Artaldo, en Francia se lo conoce como Arthaud o Arthold. Nació hacia el 1101 en el castillo de Sothonod, parroquia de Songieu, en Valromey (Departamento francés de Ain cuya capital es Bourg-en-Bresse). Artaldo transcurrió su juventud en la corte de Amadeo III de Saboya, 1095 -1148, quien murió en Chipre durante la segunda Cruzada. Con casi veinte años, en el 1120, entró en la Cartuja de Portes (Lione) y cuando tuvo 31 años fue enviado a la diócesis de Ginebra, para fundar allí un monasterio de la orden cartuja, fundado en el 1084 por San Bruno.
Pero la primera casa, levantada cerca de Mont Colombier, fue destruida un año después por un incendio; entonces Artaldo se desplazó a la meseta de Arvièrs donde fundó una nueva cartuja convirtiéndose en su prior. En aquellos días debía ya de tener una reputación de santidad, dado que el papa Alejandro III (1159 -1181) le hacía confidencias en epístolas escritas después de sus confrontaciones con el emperador Federico Barbirrojo. Muy a su a pesar, Artaldo fue elegido obispo de Belley, ciudad francesa y capital de un condado en la Edad Media, siendo el sucesor del obispo Reginaldo; para evitar asumir el cargo se escondió, pero por poco tiempo, en 1188 se vio obligado a aceptar el nombramiento. Tan sólo estuvo a cargo de la diócesis por dos años, porque en el 1190 consiguió que el Papa Clemente III (1187 -1191) aceptara su renuncia y por lo tanto pudo regresar a su cartuja en Arvières, dónde vivió santamente hasta los 105 años, su muerte ocurrió el 6 de octubre 1206. Sus reliquias, reconocidas oficialmente en 1640, durante la Revolución francesa, fueron confiadas a la parroquia de Lochieu, y luego de algunos entierros y exhumaciones, el 13 de abril de 1830 regresaron de nuevo a la susodicha iglesia parroquial. Su fiesta celebrada por los cartujos el 6 de octubre, fue extendida a toda la diócesis de Belley y luego a toda Europa, de papa Gregorio XVI, mediante decreto confirmó su culto el 2 de junio 1834. responsable de la traducción: Xavier Villalta
Francisco Hunot, Beato - presbítero e mártir
Frente a Rochefort, en el litoral de Francia, beato Francisco Hunot, presbítero y mártir, que, por su condición de sacerdote, durante la persecución contra la Iglesia fue encarcelado en una vieja nave anclada, muriendo víctima de las fiebres (1794).
73370 > Beato Francesco Hunot Martire 6 ottobre MR
Francisco Tran Van Trung, Santo - mártir
En la ciudad de An-Hoa, en Annam, san Francisco Tran Van Trung, mártir, que, siendo soldado, resistió enérgicamente las propuestas de apostatar de la fe cristiana, por lo cual el emperador Tu Duc le hizo degollar (1858).
73380 > San Francesco Tran Van Trung Martire 6 ottobre MR
Xenos, Santo - monge
En Azogyrea, en la isla de Creta, san Juan, apellidado Xenos, que propagó en la isla la vida monástica (s. XI).
73330 > San Giovanni Xenos 6 ottobre MR
• Magno de Oderzo, Santo
Octubre 6 Obispo,
Magno de Oderzo, Santo
Martirologio Romano: En Venecia, conmemoración de san Magno, obispo, que, al tomar los lombardos su sede episcopal de Oderzo (Opitergium en latín), con la mayor parte de su grey se trasladó junto a la laguna véneta, fundando la nueva ciudad de Heraclia o Eraclea, así como varias iglesias en el lugar donde más tarde se levantó la ciudad de Venecia (c. 670).Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. Según la tradición, Magno nació en Altino en una familia noble, probablemente en el último cuarto del siglo VI. Después de realizar estudios humanísticos en su ciudad natal, se retiró para hacer vida eremítica a una isla de una laguna cercana, donde se preparó para el sacerdocio. Fue ordenado en la ciudad de Oderzo, donde ejerció su sacerdocio combatiendo a los últimos propagadores del paganismo y a la infiltración arriana proveniente de la diócesis (Ceneda), ocupada por los Lombardos. En 630 sucede a San Tiziano en la sede episcopal de Oderzo. La Ciudad y parte de la diócesis todavía está sujeta a Bizancio, de la que constituía el último contrafuerte de resistencia en tierra firme contra el reino lombardo. No es extraño que Rotari, aprovechando la circunstancia de que las fuerzas bizantinas estaban comprometidas en Oriente, en 638-39 asaltó y ocupó la ciudad. La mayor parte de los habitantes, bajo la guía de su jefe político y especialmente del obispo, se refugió en la isla vecina de la laguna véneta, que formaba parte de la diócesis de Oderzo. Magno obtiene del Papa Severino (28 maggio - 2 agosto 640) y de Primigenio, patriarca de Grado, la transferencia de la sede episcopal, aunque conservando el nombre de Oderzo. Allí construye la catedral dedicada al apóstol San Pedro, de modo que la tradición también lo hace fudador, por divina inspiración, de otras ocho iglesias en la zona en donde surgirá Venecia. En 665-667, Oderzo fue reocupada y casi destruida por los Lonbardos. El santo sobrevive pocos años a este triste evento: muerenonagenario alrededor de 670 y fue sepultado en su catedral. Cuando debido al hundimiento de la laguna circundante, Eraclea fue abandonada por sus habitantes, Pietro Ziani (1205-29), el 6 de octubre de 1206, hizo trasportar los restos de San Magno Venecia, a la iglesia de San Jeremías. El 21 de dicembre de 1459 el senado veneciano decretó que ese día fuera festivo para toda la ciudad; el 28 de septiembre de 1563, un nuevo decreto del senado permite que un brazo del santo sea llevado a la basílica de San Marcos y que todos los años, el día 6 de octubre sea expuesto a la veneración de los fieles dentro de un rico relicario. En Venecia se sigue venerando a San Magno a pesar de que después de el 22 de abril de 1956 sus restos volvieron a la nueva Eraclea para ser conservados en la iglesia parroquial de Santa María Inmaculada.
91004 > San Magno Vescovo di Oderzo ed Eraclea 6 ottobre MR
Pardulfo, Santo - abade
En Guéret, en la región de Limoges, en Aquitania, san Pardulfo, abad, del cual, ilustre por su santidad de vida, se cuenta que hizo huir de su iglesia a los sarracenos que retrocedían ante Carlos Martel (737).
73340 > San Pardulfo (Pardolfo) Abate di Gueret 6 ottobre MR
Renato, Santo – bispo
En la ciudad de Sorrento, en la Campania, san Renato, obispo (c. s. V).
73350 > San Renato di Sorrento Vescovo 6 ottobre MR
Román, Santo - bispo
En Auxerre, de Neustria, san Román, obispo (c. 564).
73320 > San Romano di Auxerre Vescovo 6 ottobre MR
Ságar, Santo - bispo e mártir
En Laodicea, de Frigia, san Ságar, obispo y mártir, que padeció en tiempo de Servilio Paulo, procónsul de Asia, (c. 170).
73310 > San Sagaris (Sagaro, Sagara) Vescovo e martire 6 ottobre MR
Ywio, Santo - monge
En Bretaña Menor, san Ywio, diácono y monje, discípulo de san Cutberto, obispo de Lindisfarne, que pasó de Inglaterra a esta región, donde vivió entregado a las vigilias y ayunos (c. 704).
91497 > Sant' Ywi Monaco in Britannia 6 ottobre MR
90292 >
93210 > Beato Alessandro da Ceva (Ascanio Pallavicino) Eremita camaldolese 6 ottobre
90542 > Sant' Artaldo (Artoldo) di Belley Certosino e vescovo 6 ottobre MR
93488 > Beato Bernardo Placido Fabrega Julia Religioso e martire 6 ottobre
94640 > Beato Giacomo de Prunera Mercedario 6 ottobre
94485 > Beati Giovanni e Tecla Hashimoto, sposi, e figli Martiri giapponesi 6 ottobre 94394 > Beati Martiri di Kyoto (52 laici giapponesi) - Lino Rihyoe e sua moglie Maria, Giovanni Kyusaku e sua moglie Maddalena, con la loro figlia Regina (2 anni), Tommaso Koshima Shinshiro e sua moglie Maria, Tommaso Toemon e sua moglie Lucia, Gerolamo Soroku e sua moglie Lucia. Inoltre si contano anche alcuni altri piccoli fanciulli con le loro mamme: la Beata Monica (4 anni) figlia della Beata Maria, il Beato Benedetto (2 anni) figlio della Beata Marta, il Beato Sisto (3 anni) figlio della Beata Maria, la Beata Marta (7 anni) figlia della Beata Rufina, il Beato Tommaso Kajiya Yoemon figlio della Beata Anna. 6 ottobre
Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.
Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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