quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Blogs católicos (2) - 26 de Outubro de 2011

De:
Manuel Fernando Lopes Soares (padrefernando77@hotmail.com)

Enviada:
terça-feira, 25 de Outubro de 2011 22:19:25

Para:

Clique sobre o título sublinhado e leia o artigo completo.

Uma imitação requentada: Nota sobre o romance “O último segredo”, de José Rodrigues dos Santos
O romance de José Rodrigues dos Santos, intitulado “O último segredo”, é uma obra literária. Nesse sentido, a discussão sobre a sua qualidade literária cabe à crítica especializada e aos leitores, e não nos queremos substituir a essas instâncias. Mas como este romance do autor tem a pretensão de entrar arbitrariamente numa outra área, a história da formação da Bíblia por um lado, e a fiabilidade das verdades de Fé em que os católicos acreditam por outro, pensamos que pode ser útil aos leitores exigentes (sejam eles crentes ou não) esclarecer alguns pontos de confusão em que o dito romance incorre.

Romance “O último segredo” é «imitação requentada, superficial e maçuda», considera Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura considera que o novo romance de José Rodrigues dos Santos, “O último segredo”, é uma «imitação requentada, superficial e maçuda». É «impensável» para «qualquer estudioso da Bíblia atrever-se a falar dela, como José Rodrigues dos Santos o faz, recorrendo a uma simples tradução», refere o SNPC, acrescentando que «a quantidade de incorreções produzidas em apenas três linhas, que o autor dedica a falar da tradução que usa, são esclarecedoras quanto à indigência do seu estado de arte»: «confunde datas e factos, promete o que não tem, fala do que não sabe».

--
Com amizade
p.. Fernando, cm

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LEITURA ORANTE


Lc 13,22-30 - Entrar pela porta estreita

Posted: 25 Oct 2011 07:01 PM PDT

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos os que se encontram neste espaço de oração:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Creio, Senhor Jesus, que sou parte de seu Corpo.

Trindade Santíssima

- Pai, Filho, Espírito Santo -

presente e agindo na Igreja e na profundidade do meu ser.

Eu vos adoro, amo e agradeço.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na Bíblia: Lc 13,22-30 - A porta estreita

Jesus atravessava cidades e povoados, ensinando na sua viagem para Jerusalém. Alguém perguntou:

- Senhor, são poucos os que vão ser salvos?

Jesus respondeu:

- Façam tudo para entrar pela porta estreita. Pois eu afirmo a vocês que muitos vão querer entrar, mas não poderão.

- O dono da casa vai se levantar e fechar a porta. Então vocês ficarão do lado de fora, batendo na porta e dizendo: "Senhor, nos deixe entrar!" E ele responderá: "Não sei de onde são vocês." Aí vocês dirão: "Nós comemos e bebemos com o senhor. O senhor ensinou na nossa cidade." Mas ele responderá: "Não sei de onde são vocês. Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal." Quando vocês virem Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas no Reino de Deus e vocês estiverem do lado de fora, então haverá choro e ranger de dentes de desespero. Muitos virão do Leste e do Oeste, do Norte e do Sul e vão sentar-se à mesa no Reino de Deus. E os que agora são os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos

A vida cristã não é possível para pessoas acomodadas e medíocres. É exigente. Jesus diz isto quando nos fala da porta estreita como caminho para a vida. Porta estreita é renunciar a algo que me parece prazeroso, mas de consequências negativas que podem prejudicar a mim ou a outras pessoas. Porta estreita pode ser fechar-me a propostas fascinantes mas que não são transparentes, ocultando corrupção, desvios, más intenções. Porta estreita pode ser renunciar a querer apenas me beneficiar, excluindo outras pessoas de participar de bens que Deus concedeu a todos. Porta estreita é manter-me em silêncio para não criticar nem julgar as pessoas com quem convivo. Jesus não fala de uma grande avenida. Ele próprio é o Caminho. Olhemos para sua prática e aprenderemos por onde devemos passar. Não mudemos de Caminho para não corrermos o risco de perder o endereço e assim, também nós nos perdermos. Nem nos deixemos fascinar pelas portas amplas e escancaradas. Elas podem ser atraentes, mas nos conduzir ao engano e não, a Deus.
2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Fala-me Jesus de atitudes cristãs que deve assumir qualquer pessoa que é batizada, entre elas, eu. Nada de mediocridade.Seguir Jesus Cristo implica também a cruz. Os bispos, na V Conferência disseram: “Hoje se considera escolher entre caminhos que conduzem à vida ou caminhos que conduzem à morte (cf. Dt 30.15). Caminhos de morte são os que levam a dilapidar os bens que recebemos de Deus através daqueles que nos precederam na fé. São caminhos que traçam uma cultura sem Deus e sem seus mandamentos ou inclusive contra Deus, animada pelos ídolos do poder, da riqueza e do prazer efêmero, a qual termina sendo uma cultura contra o ser humano e contra o bem dos povos latino-americanos. Os caminhos de vida verdadeira e plena para todos, caminhos de vida eterna, são aqueles abertos pela fé que conduzem à “plenitude de vida que Cristo nos trouxe: com esta vida divina, também se desenvolve em plenitude a existência humana, em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural”. Essa é a vida que Deus nos participa por seu amor gratuito, porque “é o amor que dá a vida”. Estes caminhos frutificam nos dons de verdade e de amor que nos foram dados em Cristo, na comunhão dos discípulos e missionários do Senhor” (DAp 13).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, e, se for pela manhã, faço a:

Oração da manhã

Senhor, nós te agradecemos por este dia.

Abrimos nossas portas e janelas para que tu possas

Entrar com tua luz.

Queremos que tu Senhor, definas os contornos de

Nossos caminhos,

As cores de nossas palavras e gestos,

A dimensão de nossos projetos,

O calor de nossos relacionamentos e o

Rumo de nossa vida.

Podes entrar, Senhor em nossas famílias.

Precisamos do ar puro de tua verdade.

Precisamos de tua mão libertadora para abrir

Compartimentos fechados.

Precisamos de tua beleza para amenizar

Nossa dureza.

Precisamos de tua paz para nossos conflitos.

Precisamos de teu contato para curar feridas.

Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua presença

Para aprendermos a partilhar e abençoar!

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é atento aos ensinamentos de Jesus, à discernir no meu dia para escolher entre as portas que se abrirem, a porta estreita.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patricia Silva, fsp
AGORA, um gesto concreto:

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TELEFONE DA ESPERANÇA PORTUGAL


A Cidade dos Poços, por Jorge Bucay

Posted: 25 Oct 2011 07:19 AM PDT

"Esta história representa para mim o símbolo da corrente que une as pessoas através da sabedoria dos contos. Contou-ma uma paciente que a tinha ouvido, por sua vez, da boca de um ser maravilhoso, o padre crioulo Mamerto Menapace. Assim como a reproduzo agora, ofereci-a uma noite a Marce e a Paula. Aquela cidade não era habitada por pessoas, como todas as outras cidades do planeta. Aquela cidade

 

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El lugar de encuentro de los católicos en la red

Temas Actuales: El Año de la Fe

El Año de la Fe
El Papa anunció el Año de la Fe que comenzará el 11 de octubre de 2012 y se extenderá hasta el 24 de noviembre de 2013.
Autor: P. Federico Lombardi, portavoz Vaticano | Fuente: revistaecclesia.com

El Año de la fe, anunciado en días pasados por el Papa, debe ser considerado una de las iniciativas que caracterizan este pontificado. Tal como la carta de convocación afirma desde las primeras frases, la memoria corre inmediatamente a aquel primer discurso del nuevo Papa en la Capilla Sixtina, la mañana siguiente a su elección, cuando afirmaba “la exigencia de redescubrir el camino de la fe para poner de manifiesto cada vez con mayor evidencia la alegría y el renovado entusiasmo del encuentro con Cristo”.
Y también vuelve a la inspiración evidente y central de todos los discursos de su último viaje a Alemania y a la institución del Dicasterio para la promoción de la nueva evangelización.
Con feliz intuición el Papa liga estrechamente el Año de la fe al 50° del Vaticano II. Mientras el Concilio sigue siendo objeto de discusiones y de apropiación partidista, es justo que la lectura y relectura de su riquísima herencia, su traducción en la práctica por parte de todo el pueblo de Dios en sus diversos componentes, siga siendo eficazmente guiada por el Papa, como por los Papas ha sido convocado y guiado en su realización, y tomado como “brújula” del camino siguiente de la Iglesia.
Pero Benedicto XVI también recuerda el 20° de la publicación del Catecismo de la Iglesia católica, obra de increíble coraje, querida firmemente por Juan Pablo II en fidelidad al Concilio, para decir hoy nuestra fe del modo más completo, orgánico y claro posible. Punto de referencia precioso, que el entonces Cardenal Ratzinger conoce muy bien, habiendo tenido en él una parte determinante.
Pero el Año será, sobre todo, una nueva etapa de una historia, de un camino vivo, que viene desde lejos, de la creación del mundo, de Abrahán y Moisés, de David y de los profetas, de aquel “gran número de testigos” de los que habla la Carta a los Hebreos (cap. 11-12), en cuya huella están puestos María, los Apóstoles, los mártires y los santos, y en el que el Papa nos exhorta a ponernos también nosotros, “teniendo siempre fija la mirada en Jesús, autor y perfeccionador de la fe” (Ebr 12,2). ¿Y qué otra cosa más importante debería decirnos el pastor del pueblo de Dios en camino?
Carta Apostólica en forma de "Motu Proprio" Porta fidei con la que se convoca el Año de la fe
(11 de octubre de 2011)
(Traducción de María Fernanda Bernasconi - RV).

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O problema com Assis.

by G. M. Ferretti

Por Stuart Chessman, The Society of St. Hugh of Cluny| Tradução: Fratres in Unum.com

Com apreensão nos aproximamos da terceira edição do encontro inter-religioso de Assis. O Vaticano fez mudanças na programação comparadas com as primeiras duas cerimônias – tais como a eliminação de orações conjuntas. Então, de certa forma, as críticas dos conservadores dos últimos vinte e cinco anos parecem ter sido admitidas. Outra inovação é o convite estendido a vários não-crentes. Mesmo que isso pudesse parecer colocar em questão toda a razão de ser de Assis, por talvez implicar q ue a paz possa ser procurada – e alcançada? – inteiramente à parte de qualquer crença religiosa. E se a intenção dessas mudanças é evitar a aparência de “sincretismo”, tenho minhas dúvidas se tal meta também foi alcançada. As “religiões” podem não estar mais rezando juntas (embora hierarcas dentro e fora do Vaticano continuem descrevendo Assis dessa forma). Mas se, em Assis III, todos são peregrinos procurando o caminho da verdade, tal resultado pareceria para mim igualmente conducente ao indiferentismo. O problema com o encontro de Assis é, todavia, muito mais profundo do que essas questões relativas ao programa e aos participantes.

Um dos ateus convidados foi o filósofo britânico AC Grayling. Pareceria uma escolha estranha – o sr. Grayling se perfilou recentemente como um militante crítico da religião, até escrevendo uma “bíblia secular”. No ano passado, ele assumiu um importante papel no coro de oposição à visita do Papa à Inglaterra. Por outro lado, teve a coragem de adotar posições nem um pouco conformes às do establishment e sua opinião pública. Como, por exemplo, quando mostrou a falta de fundamentação moral no bombardeio de civis pelos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Então, ele é um homem de quem podemos esperar um nível de conversa franca. Agora, após uma aceitação inicial, o sr. Grayling recusou o convite para Assis. Segundo ele, inicialmente pensou se tratar de uma oportunidade de“discutir o lugar da religião na sociedade”. Então, após compreender que o que o Vaticano realmente queria era que ele acompanhasse o Papa em uma peregrinação, ele retirou sua aceitação inicial.

Ora, acho que o sr. Grayling acertou algo profundo aqui. Se eu pudesse tentar desenvolver um pouco mais a sua percepção, a essência de Assis absolutamente não é a oração conjunta, a discussão intelectual ou mesmo a peregrinação. Ela é um show. No qual o sr. Grayling, de maneira compreensível, não quer aparecer como um figurante. Muito do que o Vaticano e os “movimentos” colocam diante do público hoje tem a natureza de um espetáculo. O “Pátio dos Gentios”, do Cardeal Ravasi, em Paris; os “encontros” [da comunidade] de Santo Egídio, o Caminho Neocatecumenal, a Legião de Cristo; muitos aspectos das visitas Papais, etc.

Ao montar um show, o Vaticano está adotando uma puríssima forma de expressão – e manipulação – da cultura da sociedade liberal contemporânea. Um show é inerentemente secular, inerentemente problemático no aspecto espiritual, apesar das explicações que o acompanham ou como a programação foi ajustada.

E o é ainda mais, já que no show o que fundamentalmente conta é o visual. Independente do que os “delegados” realmente façam ou não, o que as pessoas vêem é a Igreja Católica atuando como uma entre iguais. O impacto disso já é claro nas declarações e encontros que serpenteiam em torno de Assis, nos quais o sabor de indiferentismo é muito forte. Essa não é uma mensagem que uma Igreja, que agora encara a extinção na Europa ocidental e em breve em outros lugares, precisa.

G. M. Ferretti | outubro 26, 2011 at 10:37 am | Categorias: Diálogo Inter-religioso, Ecumenismo, O Papa | Categories: Atualidades, Igreja, O Papa | URL: http://wp.me/pgELf-4f3

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Doutrina Católica

doutrina.katolica@gmail.com

Prezados irmãos, a paz do Senhor!

Hoje publicamos um texto em nossa coluna "Polêmicas", que trata do assunto pedofilia. No entanto em nosso trabalho procuramos mostrar que este não é um problema que ocorre apenas na Igreja Católica, mas muito pelo contrário. Eis o link:

http://doutrinacatolica.wordpress.com/2011/10/26/pedofilia-somente-na-igreja-catolica-nao-senhor/

Não deixem de ler, é importante para nós católicos que saibamos nos defender e defender nossa fé.

In corde Iesu,

Equipe Doutrina Católica.

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Doutrina Católica

www.doutrinacatolica.wordpress.com

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Compilação e transcrição por

António Fonseca

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