terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nº 1089 - (283) - 31 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Localização do meu Blogue, na cidade do Porto - Portugal

Viso - mapa

http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

1089

• Alonso (ou Afonso) Rodríguez, Santo
Outubro 30 Viúvo e Porteiro,

Alonso Rodríguez, Santo

Alonso Rodríguez, Santo

(*) Ver este blogue em 30 de Outubro, ontem.

Duas etapas duma vida. Em Julho de 1533, enquanto Inácio de Loiola, na Universidade de Paris, se a aplicava ao estudo duma filosofia e animava a alguns dos seus companheiros a compartilharem seus ideais apostólicos, nascia na cidade espanhola de Segóvia o segundo numa família cristã de 7 filhos e 4 filhas, Afonso Rodriguez. Só 38 anos mais tarde é que entrará na Companhia de Jesus. Ele mesmo nos conta em seu Memorial, como se converteu a Deus; «Estando metido nas coisas do mundo, Deus tocou-o com alguns trabalhos, despertando-o assim para o conhecimento da miséria dessa vida e para o desprezo do mundo… e este conhecimento próprio era acompanhado do conhecimento de Deus». Profundos desgostos familiares, a morte de sua mulher e de seus dois filhos, o descalabro dos seus interesses económicos prepararam o caminho para a graça de Deus. O conhecimento próprio e o conhecimento de Deus levaram-no a uma «grande dor e pena de ter ofendido o seu Deus, gastando com profundos sentimentos noites e dias com muita abundância de lágrimas de contrição por ter ofendido ao seu Deus que ele já conhecia… Tudo isto aconteceu em Segóvia, onde esteve uns três anos, depois de Deus lhe ter dado aquela luz tão profunda». A conversão de Afonso foi profunda e definitiva. No mês de Janeiro de 1571, aos 38 anos, começou o seu noviciado. Ainda noviço, em Agosto desse mesmo ano, foi destinado para o Colégio do Monte Sião, em Palma de Maiorca. Aqui havia de permanecer os restantes 46 anos da sua vida, até que Deus o chamou a Si, no dia 31 de Outubro de 1617. Irmão auxiliar da Companhia, exerceu por muito tempo o ofício de porteiro e ocupou-se noutros trabalhos domésticos. Exteriormente, a vida de Afonso parece refletir a plácida tranquilidade da linda ilha em que viveu. Sem grandes preocupações, com poucas responsabilidades, dentro dum quadro de monótona rotina, com poucas oportunidades para o heroísmo que faz santos. Aparentemente, é um bom Irmão entre os outros Irmãos. Mas outro é o Afonso que se nos revela em seus escritos e sobretudo no memorial ou Contas de consciência que são como uma Autobiografia. Não é tarefa fácil refazer, em poucas linhas, o denso itinerário espiritual do interior de Afonso, que se reflete em múltiplos escritos. Numa incansável fidelidade à graça, Afonso viveu intimamente a espiritualidade daquele momento histórico, com todos os seus valores e todas as suas limitações. Conhecimento próprio e conhecimento de Deus. Aquela «luz tão particular» do tempo da sua conversão foi-se intensificando cada vez mais ao longo da sua vida na Companhia. Afonso continuou a explorar o filão inesgotável de santificação que é o conhecimento próprio e o conhecimento de Deus. Em seus escritos aparece insistentemente a palavra de Santo Agostinho: «Senhor, eu Vos conheça a Vós e me conheça a mim!»; muitas páginas correspondem ao profundo realismo daquele «considerar quem é Deus, contra quem pequei» da meditação dos pecados nos Exercícios de Santo Inácio. É por assim dizer o eixo, o «lei-motiv» da intensa atividade espiritual de Afonso. desde que, por graça especial, Afonso chegou a conhecer «quem é Deus», só quer uma coisa: que a sua vida seja de Deus: «vendo-se, e vendo toda a a majestade de Deus, contra quem tem sido desleal, mau e traidor, sente aborrecimento de si; deste nasce grande amor que tem a Deus e da pena que sente por O ter ofendido; porque o amor desperta a alma para que ele a reconheça o mal que fez ofendendo a um Deus tão bom». Continua a aproximação do Senhor. «Depois da limpidez, da humildade e do amor de Deus vem a entrega de toda a alma ao Senhor. Isto é que é seguro, e tudo o mais tem por suspeito e teme-o, como sejam visões, revelações, palavras interiores ou exteriores e consolação espiritual». As contínuas graças de oração e contemplação que Deus lhe vai concedendo marcam novas etapas na ascensão espiritual de Afonso, mas não alteram a clareza da sua visão ascética e não o afastam do critério inaciano: «que o amor deve consistir mais em obras do que em palavras». Se, como alguém,escreveu com toda a razão, «Afonso Rodriguez é uma alma eminentemente carismática», pode afirmar-se também, que a sua sensatez espiritual e o seu prudente equilíbrio sobrenatural o levam sempre a examinar com atenção e a discernir cuidadosamente os diversos espíritos que se agitam no seu interior. Na contínua oração com Deus, não se descuida em fazer, o mais perfeitamente que pode, com a ajuda da graça, a vontade do Senhor. Toda a sua atividade diária, repetida e monótona durante longos anos, vem a ser para ele ocasião da maior fidelidade a Deus. Isto explica o seu amor característico e ardente à obediência, entendida como ele a entendeu e como a descreve em seus escritos: execução fiel e plena das indicações ou ordens do Superior, por amor de Deus a quem vê sempre presente na pessoa daquele que manda: «comunicou-lhe Deus tanta luz sobre a obediência, que se encontrava diante de Deus sem qualquer raciocínio, e via clara e abertamente como a obediência era a voz de Deus, e que era Ele quem mandava e não o homem. O amor concreto, com que Afonso quer amar a Deus, leva-o a querer também, é a pedir, que não só ele mas todos os homens, a criação inteira, ame a Deus e não se afaste do serviço de Deus: «Assim preocupado com a salvação de todos os homens, se oferecia a Deus com muito afecto…» Com um coração dilatado como o mundo,. assim resume, em 1608, os desejos de sua alma sedenta de Deus: «A oração que tem é uma súplica a Deus e a Nossa Senhora de quatro amores: o amor de Deus: o amor de Jesus Cristo; o amor à Santíssima Virgem; e o amor de uns para com os outros… Senhor, suplico-vos, com a vossa graça, antes padeça eu todas as penas, para que Vós, meu Deus. não sejais ofendido por ninguém…» Nossa Senhora. Na intima união de Afonso com Deus, Maria esteve sempre muito presente: «Minha senhora, a Virgem Maria», «doce Maria», «Maria!», como ele lhe chama. Num momento grave de sofrimento físico e de abandono interior, Afonso sente que até o demónio escarnece dele, dizendo-lhe: «Onde está Maria?». Mas, nestas ocasiões, ela vem invariavelmente em sua ajuda, dizendo-lhe: «Onde Eu estou, não há que temer…» Esta devoção a Nossa Senhora tem raízes profundas em Afonso: desde a infância, confessa ele, no seio da família e da cidade onde nasceu, Segóvia, tão devota de Maria,. «Passados anos, escreve Afonso quanto tinha 75 anos, cresceu nele tanto o amor e devoção a Nossa Senhora que, falando várias vezes com Ela, Lhe pedia que suplicasse a seu bendito Filho que o fizesse muito devoto e imitador de Ambos. Cresceu tanto o seu amor a Nossa Senhora que, noutra ocasião Lhe disse estas palavras: “Que A ama a Ela mais, do que Ela a Ele”, e Nossa Senhora respondeu-lhe: “Isso não. Eu é que te amo mais a ti”». Referindo-se a si próprio, confessa lealmente: «Também muito deseja e assim o pede… com insistência à Virgem Maria, para que Ela lhe alcance de seu Filho… a graça de antes morrer do que cometer qualquer pecado, mesmo venial… não quer ofender a quem tanto ama». Com os anos, esta comunicação com Maria e o amor que lhe tem tornam-se cada vez mais espontâneos e íntimos: «Nossa Senhora mostrava-lhe, por palavras e ações, que o amava muito». Contemplativo na ação. Ao vê-lo tão unido com o Senhor. tão cheio de Deus, foram muitos os que recorreram a ele, procurando conselho e luz espiritual; alentou a muitos a generosidade para com Deus; com muitos manteve uma fiel correspondência epistolar, cheia de sensatez espiritual, desejo de comunicar o que ele sentia de Deus e de fazer vem a todos. O mais notável dos seus filhos espirituais foi S. Pedro Claver. Sob a influência de Afonso, Claver sentiu desejo e chegou à decisão de se fazer apóstolo dos escravos abandonados, cheios de sofrimentos, são um reflexo de toda a grandeza de alma de Afonso. Já na posse do gozo de seu Senhor, Afonso continua no mundo a sua ação apostólica com o exemplo da sua admirável vida. Todos os jesuítas, mas de modo muito especial os Irmãos, da Companhia e até de outros institutos religiosos, têm recebido de Afonso ânimo e estímulo na sua vocação de contemplativos da ação, e aprendido dele aquela disponibilidade sempre satisfeita por receber uma indicação da vontade de Deus. sendo porteiro no Colégio de Monte Sião, escreve ele: «Quanto tocavam à porta, fazia interiormente atos de alegria, pelo caminho, como se fosse abrir a Deus, e como se fosse Ele que tivesse tocado à campainha, ia-Lhe dizendo: “Já vou, Senhor"!”». Afonso Rodríguez morreu em Palma de Maiorca (Ilhas Baleares), a 31 de Outubro de 1617. Foi canonizado por Leão XIII, a 15 de Janeiro de 1888. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt NOTA de AF.: Como podem verificar esta biografia foi inserida neste blogue no passado dia 30/10, embora sob o texto de www.es.catholic.net. Agora faço-o através do livro Santos de Cada Dia

• Alonso (ou Afonso) Rodríguez, Santo
Octubre 30 Viudo y Portero,

Alonso Rodríguez, Santo

Alonso Rodríguez, Santo

Estaba un día enfermo y le llevó el enfermero la comida a la cama con un mandato de parte del Padre Superior: «que se coma todo el plato». Cuando regresa el enfermero, le encuentra deshaciendo el plato y comiéndolo pulverizado. El santo se impuso a sí mismo una obediencia ciega; se exigió a sí mismo tanto que uno de los padres le dijo un buen día «que obedecía a lo asno». Nació en Segovia en el año 1533, segundo de los once hijos del matrimonio formado por Diego Rodríguez y María Gómez que vivían del comercio de paños. Su niñez y juventud estuvieron ligadas a la Compañía de Jesús. A la muerte de su padre se encarga de sacar adelante el negocio familiar, pero su incompetencia es notable para el negocio de los paños. Contrae matrimonio con María Juárez con quien tiene dos hijos. Pero la mala fortuna parece que le persigue: muere uno de sus hijos y su mujer y el negocio va de mal en peor; luego fallece su otro hijo y su madre. Alonso se ha quedado solo. Se produce entonces una crisis fuerte que resuelve con confesión general y con el deseo de comenzar una nueva vida tomando un impresionante ritmo interior de trato con Dios y que mantiene por seis años. Cede a sus hermanos sus bienes y marcha a Valencia en 1569 con el propósito de ingresar en la Compañía; pero no contaba con insalvables obstáculos: su edad, la falta de estudios y escasa salud. Trabaja entonces en comercio y de ayo. Por fin es admitido en el Colegio Monte Sión en el año 1571; desde el año 1572 ocupa el cargo de portero hasta el 1610 que hacen casi cuarenta años. Es considerado en la Compañía como modelo para los hermanos legos por su ejercicio permanente para lograr auténtica familiaridad con Dios, por su obediencia absoluta y por su amor y deseo de tribulación. Este humilde y santo portero fue durante su vida un foco radiante de espiritualidad de la que se beneficiaron tanto los superiores que le trataron como los novicios con los que tuvo contacto; un ejemplo representativo está en San Pedro Claver, el apóstol de los esclavos. Con sus cartas ejerce un verdadero magisterio. Su lenguaje es sencillo y el popular de la época, pero logra páginas de singular belleza al tratar temas de mayor entusiasmo. La santidad que describe en sus escritos no es aprendida en los libros, es fruto de su experiencia espiritual. Fue canonizado por el papa León XIII junto con san Pedro Claver. Quieres saber más? Consulta ewtn

75650 > Sant'Alfonso Rodriguez Vedovo, Religioso gesuita 31 ottobre MR

Áudio da RadioVaticana: e RadioMaria:

SANTA JOANA DELANOUE

Fundadora (1668-1736)

A 31 de Outubro de 1982 o Papa João Paulo II acrescentou, no calendário dos santos da França, mais Santa Joana Delanoue, a «Mãe dos Pobres». Nasceu em 1668, em último lugar numa série de doze filhos. Nada parecia prepará-la para o destino que realmente veio a ter. Seus pais eram modestos negociantes de quinquilharias ou miudezas; eram capelistas. Aos 26 anos, herdou ela o estabelecimento familiar e veio a mostrar-se nele, comerciante habilidosa e ávida de ganhos. Num dia de inverno de 1693, notavelmente áspero, vem ter com ela uma boa mulher que, por devoção a Nossa Senhora, passara a vida em peregrinações. Diz-lhe: «Joana, dá-te à caridade; em São Florêncio esperam-nos seis crianças pobres num curral». Joana recolheu-as em sua casa. É o ponto de partida da sua vocação. Durante cinco anos leva a sério os seus negócios, mas também se dedica a obras de caridade cada vez mais numerosas. Tanto que lhe vão chamando mãe dos pobres. Aos trinta anos dá o passo decisivo; trespassa a loja a uma sobrinha e transforma a casa em asilo a que chama «a Providência». Ele desaba, mas ela em breve cria três novos. Recolhe assim mais de cem crianças; órfãos, meninas abandonadas, velhos, indigentes de toda a qualidade. Em 1703 vem uma companheira partilhar a sua vida e seguem-na outras duas, uma das quais a sobrinha. São os princípios da Congregação de Santa Ana da Providência, que recebe aprovação da Igreja em 1709. A Irmã Joana da Cruz, assim fica a chamar-se daí em diante, quer que as suas irmãs vivam numa casa semelhante à dos pobres, que se alimentem como eles e colmo eles sejam tratadas em caso de doença. Provações não lhe faltaram, conforme indicamos já: o desabamento da casa transformada em asilo, faltas de dinheiro, críticas de pessoas qualificadas que lhe acham exagerada a austeridade e classificam de desordenadas as suas caridades. Quanto aos pobres, ela mostra-se para com eles cheia de atenções. Pobre com pobres, não hesita em pôr-se a mendigar. Vem a morrer em 1736, com 68 anos. Uma palavra sua resume-lhe a vida: «Quero viver e morrer com os meus queridos irmãos, os Pobres». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

SÃO QUINTINO

Mártir (entre 282 e 287)

Em 641, ano da sua elevação à sé episcopal de Noyon, França, Santo Elígio encontrou o corpo deste mártir. Ampliou a igreja que lhe era dedicada e colocou as suas relíquias num túmulo que ele próprio enriqueceu de ouro e pedrarias. No século anterior, já Gregório de Tours, afirmava que São Quintino tinha numerosos devotos e que era eficaz a sua intercessão. E contava a história de um ladrão condenado à morte em virtude da queixa de um padre. Apavorado com a severidade da sentença, o padre reconsiderou e pediu aos juízes que comutassem a pena. Como estes recusassem, correu à igreja de São Quintino, a fim de pedir a intervenção do santo. E o santo interveio de facto, segundo diz Gregório, pois a corda partiu-se antes do homem morrer. Vendo nisso uma indicação do céu, os juízes perdoaram ao criminoso. As Atas de São Quintino são das melhores. Foram redigidas cerca do ano 630, segundo um texto escrito pelo ano de 327, isto é, cinquenta e cinco anos depois do martírio. Foi, com efeito, entre os anos de 282 e 287 que Quintino, filho dum senador romano chamado Zenão, foi morto pela fé. Viera de Roma e tinha evangelizado com S. Luciano as regiões de Beauvais e Ambiano. Preso primeiramente nesta cidade, foi arrastado até uma localidade chamada então Augusta Varmanduorum e que depois passou a ser conhecida por Saint-Quintin. Aí foi supliciado e por fim decapitado. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

75800 > San Quintino di Vermand Martire 31 ottobre MR

Áudio da RadioRai:

SANTO WOLFGANG

Bispo de Ratisbona (927-994)

Wolfgang de Ratisbona, Santo

Wolfgang de Ratisbona, Santo

Nascido na Suábia por 927, morreu em Peppigen (Áustria), a 31 de Outubro de 994. Sentia-se reconhecido por lhe terem chamado Wolfgang, isto é, «o lobo que anda à volta» (Lupambulus). «Só que eu, dizia ele, corro atrás das ovelhas para as alimentar e não para as comer». Depois de ensinar em Tréviros, fez-se beneditino em Einsiedeln (964). Quis ir levar o Evangelho aos Magiares, mas estes não estavam dispostos a recebê-lo dum desses Alemães que pouco antes os tinham batido. Foi no regresso da Hungria (927) que Wolfgang foi nomeado para a sé episcopal de Ratisbona (Baviera). Pelo zelo, pelos talentos e pela santidade de vida, deixou a recordação dum grande bispo. Transformou a diocese e o clero. Abadias que já não se distinguiam senão pela mesa e pela cozinha, tornaram a encontrar, graças a ele, o fervor. Toca-lhe também o mérito, tendo sido seu mestre e seu diretor, de ter formado o Imperador Santo Henrique II (1002-1024). Era amável e indulgente. Um pobre miserável tinha vindo cortar material, para se vestir, na cortina da sua cama episcopal: «Deixai-o em paz, disse Wolfgang aos que falavam de o enforcar; ele não teria tido essa ideia, se fosse menos miserável»; e mandou-o embora, perdoado e com um fato novo. Wolfgang caiu doente em Peppingen, junto a Linz, quando visitava parte da sua diocese. Mandou que o transportassem para diante do altar da igreja, para receber os Sacramentos. Querendo os seus clérigos fazer sair a multidão,disse: «Deixai que me veja morrer, já que nisso se empenham; isto fá-los-á pensar na própria morte, e talvez em prepará-la. Com, eles e comigo tenha Deus misericórdia!».Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt – Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

• Wolfgang de Ratisbona, Santo
Octubre 31 Obispo de Ratisbona

Wolfgang de Ratisbona, Santo

Wolfgang de Ratisbona, Santo

Etimológicamente significa “que camina como el lobo”. Viene de la lengua alemana. El aliento fundamental del creyente en todo tiempo y lugar lo constituye la oración. Si no se alimenta de ella se parece a un cielo sin sol o a un jardín sin bellas flores.
La vida de este joven comenzó en el año 937 hasta que murió en Peppingen (Austria) el 31 de octubre del 994. Cuando en la vida hay personas que les molesta el nombre que le han puesto, él, sin embargo, se lo agradeció a sus padres. Y con gracia les decía:" Sólo que yo corro detrás de las ovejas para alimentarlas y no para matarlas". Comenzó su trabajo como profesor. Pero este trabajo, aunque bello y lindo, no le llenaba. Por eso pidió entrar en los Benedictinos. En sus sueños juveniles llevaba impresa la imagen de ser misionero en Hungría. No era el mejor momento, ya que los húngaros habrían sufrido una derrota con los alemanes. A su vuelta de Hungría, lo nombraron obispo de Ratisbona. Fue un obispo apostólico, lleno del celo de Dios por sus fieles. Mostraba ante ellos una santidad viva y un amor que no conoce límites. Logró, mediante su ejemplo, transformar la diócesis y al mismo clero. Tenía tiempo para todo. El mismo se encargó de la formación del futuro emperador san Enrique II. Por su parte era amable e indulgente con todos, sobre todo con los que más merecían estas dos cualidades de su rica personalidad. Cayó enfermo en Peppingen, cerca de Linz mientras hacía una visita pastoral a esa parte de la diócesis. Lo llevaron, a petición suya, al altar para que le diesen la Unción de los Enfermos. La muchedumbre se agolpaba para verlo. El clero quería impedirlo. Entonces les dijo:" Dejad queme vean morir y que Dios nos dé a todos su misericordia". ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

75850 > San Volfango di Ratisbona Vescovo 31 ottobre MR

75780 > Sant'Antonino di Milano Vescovo 31 ottobre (29 ottobre) MR

• Cristóbal de Romagna, Beato
Outubro 31 Sacerdote,

Cristóbal de Romagna, Beato

Cristóbal de Romagna, Beato

Foi inicialmente sacerdote diocesano, exercia o ministério de pároco em Cesena em Romagna. Aproximadamente quando tinha quarenta anos deixou tudo para ser um seguidor de São Francisco de Assis e entrar na nascente Ordem de Frades Menores.
O Beato Cristóbal exerceu seu apostolado entre os leprosos e é distinguido pela austeridade de sua vida. São Francisco o enviou a pregar em França contra alguns hereges. Fundou vários conventos franciscanos, o primeiro deles foi o de Chaors em Guyenne uma região ao sul de França. Lhe pertence o grande mérito de ser capaz de estender a ordem franciscana pelas Gálias. Morreu em 1272, em Cahors, de Aquitânia, possivelmente já centenário. Sua veneração foi ratificada em 1905.

• Cristóbal de Romagna, Beato
Octubre 31 Sacerdote,

Cristóbal de Romagna, Beato

Cristóbal de Romagna, Beato

Fue inicialmente sacerdote diocesano, ejercía el ministerio de párroco quizás en Cesena en Romagna. Aproximadamente cuando tenía cuarenta años dejó todo para ser un seguidor de San Francisco de Asís y entrar en la naciente Orden de Frailes Menores. El Beato Cristóbal ejerció su apostolado entre los leprosos y es distinguido por la austeridad de su vida. San Francisco lo envió a que predicara en Francia contra algunos herejes. Fundó varios conventos franciscanos, el primero de ellos fue el de Chaors en Guyenne una región al sur de Francia. Le pertence el gran mérito de ser capaz de extender la orden franciscana por las Galias. Murió en 1272, en Cahors, de Aquitania, posiblemente ya centenario. Su veneración fue ratificada en 1905.

92973 > Beato Cristoforo di Romagna Sacerdote 31 ottobre MR

• Domingo Collins, Beato
Outubro 31 Mártir Jesuíta,

Domingo Collins, Beato

Domingo Collins, Beato

Domingo Collins nasceu em 1566 na cidade de Youghal, condado de Cork, na Irlanda. Teria uns vinte anos quando partiu para França. Ali decidiu seguir a carreira militar, em que tanto se distinguiu que rapidamente é promovido ao posto de capitão.
Em 1598 faz uma nova opção de vida ingressando na Companhia de Jesús em Santiago de Compostela, onde pronuncia sua profissão perpétua como Irmão Coadjutor. Volta a Irlanda em 1601, mas em 17 de Junho de 1602 o fazem prisioneiro os ingleses, que em vão forcejam por o fazer renegar de sua fé. Condenado à morte, foi enforcado em 31 de outubro de 1602 em Youghal, cidade onde havia nascido. João Paulo Il o beatificou, juntamente com outros dezasseis mártires irlandeses, em 27 de setembro de 1992 e cuja lista foi aqui já publicada ontem (30/10). Los otros beatificados fueron:Patrick O’Healy, Obispo de Mayo, 31 agosto Conn O’Rourke, Sacerdote de los Frailes Menores, 31 agosto Matthew Lambert, Laico, Robert Meyler, Laico, Edward Cheevers, Laico, Patrick Cavanagh, Laico, Dermot O’Hurley, Obispo de Cashel Margaret Ball nata Bermingham, Laica Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote de la diocesis de Limerick Conor O’Devany, Obispo de Down y Connor Patrick O’Loughran, Sacerdote de la diocesis de Armagh Francis Taylor, Laico Peter Higgins, Sacerdote dominico Terence Albert O’Brien, Obispo de Emly, domenico John Kearney, Sacerdote de los Frailes Menores William Tirry, Sacerdote agustino

• Domingo Collins, Beato
Octubre 31 Mártir Jesuíta,

Domingo Collins, Beato

Domingo Collins, Beato

Domingo Collins nació hacia 1566 en la ciudad de Youghal, del condado de Cork, en Irlanda. Tendría unos veinte años cuando partió para Francia. Allí decidió seguir la carrera militar, en la que tanto se distinguió que rápidamente es promovido al rango de capitán. En 1598 hace una nueva opción de vida ingresando en la Compañía de Jesús en Santiago de Compostela, donde pronuncia su profesión perpetua como Hermano Coadjutor. Vuelve a Irlanda en 1601, pero el 17 de junio de 1602 lo hacen prisionero los ingleses, que en vano forcejean por hacerle renegar de su fe. Condenado a muerte, fue ahorcado el 31 de octubre de 1602 en Youghal, ciudad donde había nacido. Juan Pablo II lo beatificó, juntamente con otros dieciséis mártires irlandeses, el 27 de septiembre de 1992.  Los otros beatificados fueron:Patrick O’Healy, Obispo de Mayo, 31 agosto Conn O’Rourke, Sacerdote de los Frailes Menores, 31 agosto Matthew Lambert, Laico, Robert Meyler, Laico,  Edward Cheevers, Laico,
Patrick Cavanagh, Laico, Dermot O’Hurley, Obispo de Cashel Margaret Ball nata Bermingham, Laica Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote de la diocesis de Limerick Conor O’Devany, Obispo de Down y Connor Patrick O’Loughran, Sacerdote de la diocesis de Armagh Francis Taylor, Laico Peter Higgins, Sacerdote dominico Terence Albert O’Brien, Obispo de Emly, domenico John Kearney, Sacerdote de los Frailes Menores William Tirry, Sacerdote agustino

93360 > Beato Domenico Collins Religioso gesuita, martire 31 ottobre MR

75760 > Sant'Epimaco (Epimachio) di Melusio Martire 31 ottobre MR

• Froilán de Fosses. Santo
Outubro 31 Abade e missionário,

Foilán de Fosses. Santo

Froilán de Fosses. Santo

Nasceu no século VII na Irlanda. Irmão de São Fursey e Santo Ultan. Viajou com eles desde Irlanda a Inglaterra onde realizaram trabalhos missionários, e estabeleceram um mosteiro perto de Yarmouth. Abade da comunidade en Cnoberesburg, Suffolk no ano 640, numa casa fundada por seu irmão Fursey. Durante uma guerra entre os Mercians e os Anglo-saxões em 650 a casa foi destruída, os irmãos assassinados, capturados ou dispersados. Froillan resgatou a seus irmãos, recuperou as relíquias não destruídas, os livros e ornamentos litúrgicos da casa, e viajou para França. ele e seus irmãos foram acolhidos con beneplácito e apoiados no seu trabalho evangelizador pelo rei Clodoveo II. Froillan fundou um mosteiro em Fosses, diocese de Lieja, no ano 653 nas terras doadas por Santo Itta de Nivelles e Santa Gertrudes de Nivelles. Foi eleito abade deste mosteiro, como referência podemos indicar que em seus arredores cresceu a moderna cidade de Le Roeulx, Bélgica. Foi também capelão e diretor espiritual na casa fundada por Santa Gertrudes. Pregador popular e pastor dedicado a seu povo, morreu assassinado junto com três companheiros por uns bandidos que os atacaram numa de suas viagens. Seu irmão sobrevivente, Saint Ultan, tomou o cargo de abade de Fosses.

Froilán de Fosses. Santo

Abad y misionero, 31 Octubre

Foilán de Fosses. Santo

Foilán de Fosses. Santo

Nació en el siglo VII en Irlanda. Hermano de San Fursey y San Ultan. Viajó con ellos desde Irlanda a Inglaterra donde realizaron labores misioneras, y establecieron un monasterio cerca de Yarmouth. Abad de la comunidad en Cnoberesburg, Suffolk por el año 640, una casa fundada por su hermano Fursey. Durante una guerra entre los Mercians y los Anglosajones en el 650 la casa fue destruida, los hermanos asesinados, capturados o dispersados. Foillan rescató a sus hermanos, recuperó las reliquias no destuidas, los libros y ornamentos litúrgicos de la casa, y viajó a Francia. Él y sus hermanos fueron acogidas con beneplácito y apoyados en su labor evangelizadora por el rey Clodoveo II. Foillan fundó un monasterio en Fosses, diócesis de Lieja, en el año 653 en las tierras donadas por San Itta de Nivelles y Santa Gertrudis de Nivelles. Fue electo abad de este monasterio, como referencia podemos indicar que a sus alrededores creció a la moderna ciudad de Le Roeulx, Bélgica. Fue también capellán y director espiritual en la casa fundada por Santa Gertrudis. Predicador popular y pastor dedicado a su pueblo, murió asesinado junto con tres compañeros por unos bandidos que los atacaron en uno de sus viajes.  Su hermano sobreviviente, Saint Ultan, tomó el cargo de abad de Fosses.

75770 > San Foillano di Fosses Abate 31 ottobre MR

• León Nowakowski, Beato
Outubro 31 Sacerdote e Mártir,

León Nowakowski, Beato

León Nowakowski, Beato

O beato León Nowakowski, sacerdote diocesano polaco, nasce em Byton em 28 de Junho de 1913 e morreu na localidade de Piotrkow Kujawski, durante a ocupação militar de Polónia, por sua fé foi fuzilado a mãos de um regime contrário a Deus.
Foi beatificado por João Paulo II em Varsóvia (Polónia) em 13 de Junho de 1999 junto con outros 107 mártires polacos. Para ver mais sobre os 108 mártires de Polónia durante a Segunda Guerra Mundial faz "click" AQUI

• León Nowakowski, Beato
Octubre 31 Sacerdote y Mártir,

León Nowakowski, Beato

León Nowakowski, Beato

El beato León Nowakowski, sacerdote diocesano polaco, nace en Byton el 28 de junio de 1913 y murió en la localidad de Piotrkow Kujawski, durante la ocupación militar de Polonia, por su fe fue fusilado a manos de un régimen contrario a Dios. Fue beatificado por Juan Pablo II en Varsovia (Polonia) el 13 de junio de 1999 junto con otros 107 mártires polacos. Para ver más sobre los 108 mártires de Polonia durante la Segunda Guerra Mundial haz "click"

93070 > Beato Leone (Leon) Nowakowski Sacerdote e martire 31 ottobre MR

• Lucilla de Roma, Santa
Outubro 31 Virgem e mártir,

Lucilla de Roma, Santa

Lucilla de Roma, Santa

Etimologicamente significa “luminosa, resplandecente”. Vem da língua latina. Oseias disse:”Apliquemo-nos a conhecer ao Senhor; sua vinda é certa como a aurora. Virá a nós como a chuva de primavera que refresca os campos”. Dois termos embaraçosos expressam o início e o fim do dia: a alba e o pôr-do-sol. Lucilla é o diminutivo de Lucía. Como virgem e mártir do século III se recorda no calendário no dia de hoje. Há pouca documentação acerca de Lucilla. Sem embargo que há que baste no aspecto simbólico, traduzido como luz que provém da fé em Cristo, luz do mundo. O corpo santo de Lucilla foi extraído do cemitério de são Calixto em 1642 para o levar a Reggio Emilia, Itália. A narração acerca de sua vida parece longínqua e legendária. Fala dela a perseguição de Valeriano em 257. Neste tempo o tribuno Nemésio pediu ao Papa para lhe conceder o baptismo para si mesmo e para sua filha Lucilla. Esta, cega de nascimento. Recobrou a vista depois da cerimónia do baptismo.A nova fé e o milagre fizeram que o tribuno “passasse” das ordens imperiais. O imperador lhe pedia que voltasse à religião oficial do Império. Se negou rotundamente e, como consequência, pai e filha morreram mártires. ¡Felicidades a quem leve este nome!

• Lucilla de Roma, Santa
Octubre 31 Virgen y mártir,

Lucilla de Roma, Santa

Lucilla de Roma, Santa

Etimológicamente significa “luminosa, resplandeciente”. Viene de la lengua latina. Oseas dice:”Apliquémonos a conocer al Señor; su venida es cierta como la aurora. Vendrá a nosotros como la lluvia de primavera que refresca los campos”. Dos términos embarazosos expresan el inicio y el fin del día: el alba y la puesta del sol. Lucilla es el diminutivo de Lucía. Como virgen y mártir del siglo III se le recuerda en el calendario el día de hoy. Hay poca documentación acerca de Lucilla. Sin embargo sí que hay bastante en el aspecto simbólico, traducido como luz que proviene de la fe en Cristo, luz del mundo. El cuerpo santo de Lucilla fue extraído del cementerio de san Calixto en 1642 para llevarlo a Regio Emilia, Italia. La narración acerca de su vida parece lejano y legendario. Habla dela persecución de Valeriano en el 257. En este tiempo el tribuno Nemesio le pidió al Papa y se lo concedió el bautismo para sí mismo y para su hija Lucilla. Esta, ciega de nacimiento. Recobró la vista después de la ceremonia del bautismo. La nueva fe y el milagro hicieron que el tribuno “pasara” de las órdenes imperiales. El emperador le pedía que volviera a la religión oficial del Imperio. Se negó en rotundo y, como consecuencia, padre e hija murieron mártires. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

75900 > Santa Lucilla di Roma Vergine e martire 31 ottobre

• María Puríssima de la Cruz Salvat y Romero, Beata
Outubro 31 Religiosa,

María Purísima de la Cruz Salvat y Romero, Beata

María Puríssima de la Cruz Salvat y Romero, Beata

En Sevilha, Espanha, Beata María Purísima de la Cruz (no século Isabel Salvat y Romero), que foi superiora geral da congregação das irmãs da Companhia de la Cruz. ( 1998) Data de beatificação: 18 de setembro de 2010, durante o pontificado de S.S. Bento XVI. La Sierva de Dios nació el 20 de febrero de 1926 en Madrid en el seno de una familia acomodada. Al día siguiente, fue llevada a la fuente bautismal en la parroquia de Nuestra Señora de la Concepción, recibiendo el nombre de María Isabel. En su ambiente familiar, fuertemente motivado en sentido religioso, junto con la primera educación asimiló también los valores cristianos, que profundizó con creciente conocimiento frecuentando desde niña el colegio madrileño de la Virgen María, gestionado por las Religiosas Irlandesas. En el ámbito de su itinerario formativo, recibió la Primera Comunión, la Confirmación y completó el currículo normal de los estudios. En el 1936, al estallar la guerra civil, la familia se trasladó a Portugal; pero, después de dos años, regresó a la patria, escogiendo como residencia, en un primer momento, la ciudad vasca de San Sebastián y luego nuevamente Madrid. A lo largo de estos años Maria Isabel fue madurando en todas las cualidades personales y culturales para poder proyectar una vida social llena de satisfacciones, revalorizada posteriormente por su procedencia alto burguesa. Ella, sin embargo, comenzó a percibir con mucha claridad la vocación a la vida religiosa, de manera que, una vez presentada la solicitud, en el 1944 fue acogida como postulante en el Instituto de las Hermanas de la Compañía de la Cruz de Sevilla. Al año siguiente recibió el hábito religioso, asumiendo el nombre de Sor María de la Purísima de la Cruz, y fue admitida al noviciado. Ya durante este periodo de formación, la Sierva de Dios se distinguió por su compromiso, espíritu de sacrificio y ejemplaridad. De modo particular se manifiestan en ella, con admirable sencillez, el amor a la pobreza, un comportamiento humilde y un espíritu de obediencia desinteresada y convencida. En el 1947 emitió los votos temporales. Reconociendo en ella la preparación humana y espiritual, a la joven hermana se le confió la dirección del colegio de Lopera, cerca de Jaén, compromiso al que siguieron otros cargos de responsabilidad en Valladolid y Estepa. En 1966 fue llamada a la Casa Madre de Sevilla, primero como auxiliar del Noviciado, luego como Maestra de novicias. Dos años más tarde fue nombrada Provincial, luego Consejera General, después aún Superiora de la comunidad de Villanueva del Río y Minas (Sevilla) y en el 1977 fue elegida Madre General del Instituto. Sería reelegida, con permiso de la Santa Sede, otras tres veces para este oneroso cargo, particularmente delicado en los difíciles años que siguieron al Concilio Vaticano II y que vieron a la Sierva de Dios comprometida en la actualización de las Constituciones del Instituto dentro de la óptica de la salvaguardia y de la revalorización del carisma original, a través de una renovada fidelidad al Evangelio y al Magisterio eclesial, una intensa dimensión eucarística y mariana, una inteligente adaptación de la tradición a las nuevas perspectivas de la Iglesia y de la sociedad. Su actitud fundamental fue de un equilibrio dinámico: Sor María no vivió la fidelidad como una cansada repetición de fórmulas ensayadas, sino como un deseo de creatividad para ir al encuentro de las exigencias que el Señor le iba haciendo comprender. En cada circunstancia miró a Santa Ángela de la Cruz, Fundadora de la Congregación, como a un manantial perenne de continuidad coherente dentro de la necesaria renovación.  Tuvo una solicitud particular por la formación permanente de las Hermanas, sobre todo por las que atravesaban momentos de crisis y de desorientación, de modo que en aquellos años de experiencias y de no pocas incertidumbres su testimonio de vida constituyó un punto seguro de referencia para muchas de ellas. Cuidó con amor la animación vocacional, cuyos frutos maduraron incluso de modo visible, hasta el punto de que la Sierva de Dios tuvo que dedicarse a abrir nuevas casas religiosas en otras ciudades de España, como Puertollano, Huelva, Cádiz, Lugo, Linares, Alcázar de S. Juan. Incluso en Reggio Calabria, en Italia, en el 1984 realizó la fundación de una casa. Su personalidad serena y jovial contribuía a crear un clima de confianza y de comunión, pero era sobre todo su sólida espiritualidad la que motivaba sus intenciones y sus acciones. En ella, efectivamente, se pone de manifiesto una intensa experiencia religiosa, vivida con clara conciencia de la presencia de Dios y en la constante búsqueda de su voluntad, y alimentada en las fuentes de la oración y de la contemplación; una sincera disponibilidad a las exigencias del prójimo, de manera particular para con los más necesitados, y una sagaz apertura hacia los problemas contemporáneos; una tendencia hacia la perfección, hasta llegar a conseguir un asiduo y fervoroso ejercicio de las virtudes humanas e cristianas.  En el 1994 le diagnosticaron un tumor, por el que tuvo que ser operada. Afrontó la enfermedad con gran docilidad a la voluntad de Dios y con fortaleza de ánimo y durante cuatro años continuó generosamente con su actividad. En los últimos días de vida, cuando el sufrimiento fue más doloroso, renovó su confianza en la bondad de Dios, preparándose para el momento del encuentro con el Esposo.  El 31 de octubre 1998 se durmió piadosamente en la Casa Madre de Sevilla. En su funeral participaron numerosos sacerdotes y religiosas, junto con un grandísima asistencia de fieles, testimonio de una fama de santidad que ya en vida había acompañado a la Sierva de Dios. El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión de la venerable María Purísima de la Cruz Salvat.

• María Purísima de la Cruz Salvat y Romero, Beata
Octubre 31 Religiosa,

María Purísima de la Cruz Salvat y Romero, Beata

María Purísima de la Cruz Salvat y Romero, Beata

En Sevilla, España, Beata María Purísima de la Cruz (en el siglo Isabel Salvat y Romero), quien fuera superiora general de la congregación de las hermanas de la Compañía de la Cruz. ( 1998) Fecha de beatificación: 18 de septiembre de 2010, durante el pontificado de S.S. Benedicto XVI. La Sierva de Dios nació el 20 de febrero de 1926 en Madrid en el seno de una familia acomodada. Al día siguiente, fue llevada a la fuente bautismal en la parroquia de Nuestra Señora de la Concepción, recibiendo el nombre de María Isabel. En su ambiente familiar, fuertemente motivado en sentido religioso, junto con la primera educación asimiló también los valores cristianos, que profundizó con creciente conocimiento frecuentando desde niña el colegio madrileño de la Virgen María, gestionado por las Religiosas Irlandesas. En el ámbito de su itinerario formativo, recibió la Primera Comunión, la Confirmación y completó el currículo normal de los estudios. En el 1936, al estallar la guerra civil, la familia se trasladó a Portugal; pero, después de dos años, regresó a la patria, escogiendo como residencia, en un primer momento, la ciudad vasca de San Sebastián y luego nuevamente Madrid. A lo largo de estos años Maria Isabel fue madurando en todas las cualidades personales y culturales para poder proyectar una vida social llena de satisfacciones, revalorizada posteriormente por su procedencia alto burguesa. Ella, sin embargo, comenzó a percibir con mucha claridad la vocación a la vida religiosa, de manera que, una vez presentada la solicitud, en el 1944 fue acogida como postulante en el Instituto de las Hermanas de la Compañía de la Cruz de Sevilla. Al año siguiente recibió el hábito religioso, asumiendo el nombre de Sor María de la Purísima de la Cruz, y fue admitida al noviciado. Ya durante este periodo de formación, la Sierva de Dios se distinguió por su compromiso, espíritu de sacrificio y ejemplaridad. De modo particular se manifiestan en ella, con admirable sencillez, el amor a la pobreza, un comportamiento humilde y un espíritu de obediencia desinteresada y convencida. En el 1947 emitió los votos temporales. Reconociendo en ella la preparación humana y espiritual, a la joven hermana se le confió la dirección del colegio de Lopera, cerca de Jaén, compromiso al que siguieron otros cargos de responsabilidad en Valladolid y Estepa. En 1966 fue llamada a la Casa Madre de Sevilla, primero como auxiliar del Noviciado, luego como Maestra de novicias. Dos años más tarde fue nombrada Provincial, luego Consejera General, después aún Superiora de la comunidad de Villanueva del Río y Minas (Sevilla) y en el 1977 fue elegida Madre General del Instituto. Sería reelegida, con permiso de la Santa Sede, otras tres veces para este oneroso cargo, particularmente delicado en los difíciles años que siguieron al Concilio Vaticano II y que vieron a la Sierva de Dios comprometida en la actualización de las Constituciones del Instituto dentro de la óptica de la salvaguardia y de la revalorización del carisma original, a través de una renovada fidelidad al Evangelio y al Magisterio eclesial, una intensa dimensión eucarística y mariana, una inteligente adaptación de la tradición a las nuevas perspectivas de la Iglesia y de la sociedad. Su actitud fundamental fue de un equilibrio dinámico: Sor María no vivió la fidelidad como una cansada repetición de fórmulas ensayadas, sino como un deseo de creatividad para ir al encuentro de las exigencias que el Señor le iba haciendo comprender. En cada circunstancia miró a Santa Ángela de la Cruz, Fundadora de la Congregación, como a un manantial perenne de continuidad coherente dentro de la necesaria renovación. Tuvo una solicitud particular por la formación permanente de las Hermanas, sobre todo por las que atravesaban momentos de crisis y de desorientación, de modo que en aquellos años de experiencias y de no pocas incertidumbres su testimonio de vida constituyó un punto seguro de referencia para muchas de ellas. Cuidó con amor la animación vocacional, cuyos frutos maduraron incluso de modo visible, hasta el punto de que la Sierva de Dios tuvo que dedicarse a abrir nuevas casas religiosas en otras ciudades de España, como Puertollano, Huelva, Cádiz, Lugo, Linares, Alcázar de S. Juan. Incluso en Reggio Calabria, en Italia, en el 1984 realizó la fundación de una casa. Su personalidad serena y jovial contribuía a crear un clima de confianza y de comunión, pero era sobre todo su sólida espiritualidad la que motivaba sus intenciones y sus acciones. En ella, efectivamente, se pone de manifiesto una intensa experiencia religiosa, vivida con clara conciencia de la presencia de Dios y en la constante búsqueda de su voluntad, y alimentada en las fuentes de la oración y de la contemplación; una sincera disponibilidad a las exigencias del prójimo, de manera particular para con los más necesitados, y una sagaz apertura hacia los problemas contemporáneos; una tendencia hacia la perfección, hasta llegar a conseguir un asiduo y fervoroso ejercicio de las virtudes humanas e cristianas. En el 1994 le diagnosticaron un tumor, por el que tuvo que ser operada. Afrontó la enfermedad con gran docilidad a la voluntad de Dios y con fortaleza de ánimo y durante cuatro años continuó generosamente con su actividad. En los últimos días de vida, cuando el sufrimiento fue más doloroso, renovó su confianza en la bondad de Dios, preparándose para el momento del encuentro con el Esposo. El 31 de octubre 1998 se durmió piadosamente en la Casa Madre de Sevilla. En su funeral participaron numerosos sacerdotes y religiosas, junto con un grandísima asistencia de fieles, testimonio de una fama de santidad que ya en vida había acompañado a la Sierva de Dios.
El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión de la venerable María Purísima de la Cruz Salvat.

95291 > Beata Maria Puríssima della Croce (Maria Isabel Salvat Romero) Vergine 31 ottobre

94773 > Beata Maria de Requesens Vergine mercedaria 31 ottobre

94507 > San Stachys Discepolo di s. Paolo, vescovo di Costantinopoli 31 ottobre

91227 > Beato Tommaso Bellacci da Firenze Religioso 31 ottobre MR

 


 

 











 

===================================

0000000000000000000000000000000000000000000000

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Sem comentários:

Enviar um comentário

Gostei.
Muito interessante.
Medianamente interessante.
Pouco interessante.
Nada interessante.

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 659 - SÉRIE DE 2024 - Nº (136) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE MAIO DE 2024 - NÚMERO ( 1 9 1 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 136º  Número da S...