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Foto da semana.
Itália, 4 de outubro de 2011, festa de São Francisco de Assis: sacerdote recebe a bênção do cão.
G. M. Ferretti | outubro 23, 2011 at 1:04 pm | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4b1
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A Liturgia dos ex-anglicanos será ‘ad Orientem’.
O Tablet, semanal cato-progressista inglês, publica, de má vontade, a notícia de que a liturgia, ainda em via de definição, do Ordinariato de Nossa Senhora de Walsingham, que reúne sacerdotes e leigos ex-anglicanos, preverá que o sacerdote celebre a Missa ad Orientem, como acontece no Rito de São Pio V (de fato, já hoje as Missas do Ordinariato são muito mais parecidas com as do Rito tridentino que com as do Novus Ordo).
Outro passo avante na direção da restauração da liturgia católica, depois da devastação do pós-Concílio.
Publicado por Giorgio Roversi | Tradução: Giulia d'Amore
G. M. Ferretti | outubro 24, 2011 at 8:50 am | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4eo
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Sharia será base da lei líbia; homens poderão ter 4 esposas.
Catholic Culture | Tradução: Fratres in Unum.com: Mustafa Abdul-Jalil, líder do governo de transição líbio, anunciou que a sharia será a "fonte básica" da lei na Líbia pós-Kadaffi.
"Somos um país islâmico", disse Abdul-Jalil. "Tomamos a religião islâmica como o centro de nosso novo governo. A constituição será baseada em nossa religião islâmica".
Agências de notícias informaram que Abdul-Jalil anunciou que o novo governo levantará "restrições quanto ao número de esposas que os homens líbios podem ter". O Corão permite aos homens ter quatro esposas.
Segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, a lei líbia atualmente permite a um homem assumir até quatro esposas, mas apenas com o consentimento da primeira e mediante a prova de que pode sustentar mais que uma esposa.
G. M. Ferretti | outubro 24, 2011 at 10:40 am | Categorias: Atualidades, Islamismo | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4et
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A verdadeira face de Dom Lefebvre. Novo livro de Cristina Siccardi.
Mestre em Sacerdócio, mestre na fé, aquele que salvou a Missa de sempre...
Fonte: Una Fides | Tradução: Giulia d'Amore di Ugento
Monsenhor Marcel Lefebvre nasceu em 29 de novembro de 1905, em Tourcoing (Norte da França), e morreu em Martigny (Valais, Suíça), em 25 de março de 1991. Arcebispo católico de Dakar e Delegado Apostólico para a África francesa, é nomeado Bispo de Tulle[1] em 1962; depois, Superior Geral da Congregação do Espírito Santo. Grande figura entre os representantes da oposição ao Concílio Vaticano II, em 1970 funda a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, com a finalidade de preservar o sacerdócio católico.
Menos de um ano após o primeiro livro, "Mons. Marcel Lefebvre: em nome da verdade", a conhecida escritora católica Cristina Siccardi volta a enfrentar a figura do Bispo francês, fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Este fato já demonstra claramente o notável aumento do interesse por este personagem, controvertido e discutido, mas que deixou uma mensagem no mínimo atual, justo neste momento em que mais e mais vozes se levantam para analisar, de uma nova forma, e anticonformista, o grande fenómeno eclesial do Concílio Vaticano II.
Neste segundo livro, a autora intenta aprofundar sobretudo a espiritualidade e a doutrina de Mons. Lefebvre, evidenciando seu profundo apego à Igreja e à sua Tradição bimilenar.
G. M. Ferretti | outubro 24, 2011 at 1:42 pm | Categorias: Mons. Lefebvre | Categories: Atualidades, FSSPX, Igreja, Tradição, Vaticano II | URL: http://wp.me/pgELf-4ev
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“Ocupar Wall Street”. O Vaticano nas barricadas.
Às vésperas do G-20, a Santa Sé invoca uma autoridade política universal que governe a economia. Para começar, pede que se implemente um imposto sobre transacções financeiras
Por Sandro Magister | Tradução: Fratres in Unum.com
ROMA, 24 de outubro de 2011 – Segundo o parecer do padre Thomas J. Reese, professor da Universidade de Georgetown de Washington e ex-diretor de "America", o semanário dos jesuítas de Nova York, o documento divulgado hoje pela Santa Sede "não apenas está mais à esquerda de Obama: está também mais à esquerda dos democratas liberais e mais próximo dos pontos de vista do movimento 'Ocupar Wall Street' que de qualquer um dos membros do Congresso dos Estados Unidos".
Na verdade, o documento difundido na segunda-feira, 24 de outubro [hoje], pelo Pontifício Conselho "Justiça e Paz" invoca o advento de um "mundo novo" que deveria ter sua dobradiça em uma autoridade política universal.
A ideia não é inédita. Ela já foi evocada na encíclica "Pacem in terris" de João XXIII, no ano de 1963, e já foi relançada por Bento XVI na encíclica "Caritas in veritate", no ano de 2009, no parágrafo 67.
Porém, a "Caritas in veritate" dizia muitas outras coisas e o presságio de um governo mundial da política e da economia não era seguramente o centro.
Aqui, pelo contrário, todo o documento gira em torno desta ideia, reclamada desde o título:
O que há de utópico e de realista na invocação de tal governo supremo do mundo podemos vislumbrar na desordem geral que nos descrevem diariamente as crónicas da atual crise económica e financeira.
Porém, pertence ao âmbito do realista e viável um elemento específico de inovação auspiciado pelo o documento: os impostos sobre transacções financeiras, também chamado "imposto Tobin".
O documento dedica poucas linhas a essa proposta. E sabe que esta é contestada por objecções fortes e fundamentadas. Assim como também se sabe que a mesma é apoiada por economistas famosos, como Joseph Stiglitz e Jeffrey Sachs.
Porém, ao apresentar o documento à imprensa, a Santa Sé decidiu mostrar-se decisivamente a favor do "imposto Tobin", não somente pedindo para "reflectir sobre ele", tal como se lê no documento, mas também respondendo ponto a ponto às objeções e mostrando a viabilidade e a utilidade já no imediato.
Esta apologia do "imposto Tobin" foi confiada ao economista Leonardo Becchetti, professor da Universidade de Roma "Tor Vergata". Ele desenvolveu a sua tarefa com precisão e com grande quantidade de dados.
> "O Aspecto positivo da crise..."
Sobre a mesa dos chefes de governo do G-20, que se reunirão em Cannes, na França, nos dias 3 e 4 de novembro próximo, estará presente então esta clara postura da Santa Sé a favor da introdução do "imposto Tobin", cuja arrecadação "poderia contribuir para a constituição de uma reserva mundial para sustentar as economias dos países golpeados pela crise".
G. M. Ferretti | outubro 24, 2011 at 3:49 pm | Categorias: Igreja | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4eD
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Transcrição da responsabilidade de
António Fonseca
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