Nº 1723
16 DE AGOSTO DE 2013
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E U S O U
AQUELE QUE SOU
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ESTÊVÃO DA HUNGRIA, Santo
Rei (979-1038)
Esteban de Hungría, Santo
Filho do duque dos magiares, tribo belicosa que viera da longínqua Cítia e do mar Cáspio, para estabelecer-se nas margens do Danúbio, nas ricas províncias da Panónia e Morávia, nasceu Santo Estevão no ano de 979. Chamava-se Voik e - convertido ao Cristianismo com o pai Geiza aos 17 anos, devido à pregação de Santo Adalberto, bispo de Praga - tomou o nome do primeiro mártir cristão. Este, segundo a tradição, tinha aparecido à sua mãe Sarolta e tinha-lhe profetizado que o filho dela seria o primeiro a usar a coroa real na Hungria.
Aos 18 anos foi proclamado duque dos Húngaros. Desde o principio do governo, tomou como ponto fundamental do programa a conversão total do seu povo ao Cristianismo. Seu pai tinha-se feito cristão sem plena consciência. Um dia que Santo Adalberto repreendia os seus costumes e as suas maneiras pagãs, que desejava juntar com a pureza e o culto cristão, respondeu-lhe, mostrando enormes tesouros: «Sou bastante rico para adorar todos os deuses juntos».
O filho, pelo contrário, compreendeu perfeitamente todo o sentido da fé cristã e levou-a até às últimas consequências. Não queria servir mais que a um só Senhor, a Cristo. Como homem privado, era modelo de cristãos: como homem público, exemplar perfeito de governantes.
O dia levavam-lho os negócios, mas as noites eram para Deus. Entregava-se à oração tanto na paz como na guerra, exactamente como poderia fazer um ermitão. Os seus familiares encontravam-no por vezes levantado no ar. «A prática da oração, dizia ao filho. é a garantia da saúde do reino. Assim não te esqueças nunca de repetir aquelas palavras de Salomão!: «Envia, Senhor, a sabedoria desde o trono da tua grandeza, para que viva comigo e trabalhe comigo e eu saiba em todo o tempo chegar a ele para expor as suas queixas». A sua caridade fez que olhasse pelos que viviam dentro do reino e também pelos que estavam fora dele. Fundou hospedarias em Roma, Constantinopla e Jerusalém, para os Húngaros peregrinos.
A grande obra de Santo Estevão como rei foi a conversão do seu povo. A glória característica dele é de ter sido o primeiro apóstolo dos Húngaros. Nele realiza-se tudo o quanto se pode pedir dum apóstolo santo. Com o exemplo e o ascendente , levou os grandes e o povo inteiro a abraçar a fé católica; deu ao treino legislação genuinamente cristã; fundou e dotou seis sés episcopais; levantou mosteiros e edificou instituições de beneficência dentro e fora do reino.
Conservam-se ainda as leis que deu à Hungria, e nas normas de governo que deixou ao filho concebe o reino como templo sustentado por dez colunas, que são: a solidez da fé, o esplendor da igreja, a pureza e sabedoria dos eclesiásticos, a fidelidade e fortaleza dos barões e cavaleiros, a generosidade com os estrangeiros, a recta administração da justiça, a sábia organização do conselho, o respeito às tradições dos maiores, o auxilio da oração e por fim, a piedade e misericórdia.
«O rei que não atende à voz da misericórdia, é tirano. Por isso, meu filho amado - doçura do meu coração, esperança da geração futura - recomendo-te que tenhas entranhas de mãe, não só com os teus parentes, não só para com os chefes do exército e os potentados, mas para com todo o povo.
As obras da piedade serão a base da tua felicidade. Sê paciente não só com os ricos, mas também com os necessitados. Sê forte, de maneira que nem a fortuna te levante nem te desanime a adversidade. Sê humilde, que Deus se encarregará de exaltar-te. Sê doce, sem esquecer a justiça e sem castigar irreflectidamente. Sê vasto e evita os estímulos da concupiscência como latidos de morte. Estas são as pedras preciosas duma coroa real. Sem elas perderás o reino da terra e também não conseguirás aquele que não acaba».
Ao dar estes conselhos ao filho, traçava sem querer a imagem de si mesmo. Humilde súbdito da igreja romana, não quis usar a coroa de rei até que o papa Silvestre II o autorizou, mandando-lhe uma coroa de ouro com cruz riquíssima, que o deveria preceder, como aos dignitários da Igreja, em todos os actos públicos.
Sete anis antes da morte, perdeu o seu filho Santo Emérico, anjo de celestial pureza, que Deus glorificou depois com milagres e prodígios - Santo Estêvão segui-o a 15 de Agosto de 1038. A sua festa fixou-a Inocêncio IX a 2 de Setembro, como recordação da vitória que neste dia obtiveram as armas cristãs contra os Turcos na cidade de Budapeste.
Santo Estevão é exemplo do que podem fazer todas as pessoas influentes na sociedade. A influência é dom de Deus e há-de orientar-se sempre para o bem. O apostolado cristão é dever de todos os que foram dotados de riquezas, poder e autoridade. Apostolado com o exemplo e a vida, primeiro; e apostolado também com a exortação oportuna e caridade generosa. É a obra mais permanente e mesmo mais proveitosa que nós mesmos podemos realizar, enquanto dura a luz desta vida, conforme os sentimentos de Santo Agostinho: quem salva uma alma, predestina a sua para a glória.
Santo Estevão por ser o primeiro Rei que consagrou a sua nação a Nossa Senhora, tem uma estátua na Basilica de Nossa Senhora de Fátima e um vitral na capela do Calvário húngaro.
ROQUE, Santo
Século XIV
ROQUE, Santo
Século XIV
Roque, Santo
Nasceu e morreu em Mompilher (Montpellier), França, na primeira parte do século XIV. Tendo perdido os pais cerca dos vinte anos, Roque partiu para Roma em peregrinação. Antes dividira os seus bens em duas partes distribuindo uma aos pobres e confiando a outra à guarda dum tio. Peregrinando, tomava o caminho mais longo, parando onde grassava alguma epidemia, tratando os doentes e muitas vezes curando-os com o sinal da cruz. Viveu bastantes anos na Cidade Eterna e depois resolveu voltar à França para liquidar o resto dos seus bens.
Pelo caminho, foi atacado pela peste e refugiou-se, junto de Placência, numa floresta, para não contaminar ninguém. Lá teria morrido de fome se não fosse um bom cão que vinha cada manhã trazer-lhe um pão roubado da mesa do seu senhor. Este intrigado, com o animal que roubava com tanta regularidade, seguiu-o pela floresta. Encontrou-o doente, travou amizade com ele e fez o possível por lhe melhorar a sorte. «É São Roque e o cão», costuma-se dizer de duas pessoas que estão sempre juntas. E numerosos pintores, que representaram São Roque, nunca deixaram de colocar este bom cão, seu amigo, nos quadros que fizeram.
Mompilher estava em guerra civil quando Roque lá chegou. Tomado por revoltoso, foi levado diante do governador, que era precisamente o seu tio. Nem ele, porém, nem ninguém o reconheceu, tanto as penitências o tinham mudado; e Roque nada disse, como fez o Senhor na Paixão. Foi mandado para a cadeia; e ficou esquecido; lá morreu de miséria, ao cabo de cinco anos. Foi, ao que se diz, sua avó que o identificou depois de morto, vendo uma mancha cor de vinho, em forma de cruz, que ele tinha no peito desde nascença.
Nasceu e morreu em Mompilher (Montpellier), França, na primeira parte do século XIV. Tendo perdido os pais cerca dos vinte anos, Roque partiu para Roma em peregrinação. Antes dividira os seus bens em duas partes distribuindo uma aos pobres e confiando a outra à guarda dum tio. Peregrinando, tomava o caminho mais longo, parando onde grassava alguma epidemia, tratando os doentes e muitas vezes curando-os com o sinal da cruz. Viveu bastantes anos na Cidade Eterna e depois resolveu voltar à França para liquidar o resto dos seus bens.
Pelo caminho, foi atacado pela peste e refugiou-se, junto de Placência, numa floresta, para não contaminar ninguém. Lá teria morrido de fome se não fosse um bom cão que vinha cada manhã trazer-lhe um pão roubado da mesa do seu senhor. Este intrigado, com o animal que roubava com tanta regularidade, seguiu-o pela floresta. Encontrou-o doente, travou amizade com ele e fez o possível por lhe melhorar a sorte. «É São Roque e o cão», costuma-se dizer de duas pessoas que estão sempre juntas. E numerosos pintores, que representaram São Roque, nunca deixaram de colocar este bom cão, seu amigo, nos quadros que fizeram.
Mompilher estava em guerra civil quando Roque lá chegou. Tomado por revoltoso, foi levado diante do governador, que era precisamente o seu tio. Nem ele, porém, nem ninguém o reconheceu, tanto as penitências o tinham mudado; e Roque nada disse, como fez o Senhor na Paixão. Foi mandado para a cadeia; e ficou esquecido; lá morreu de miséria, ao cabo de cinco anos. Foi, ao que se diz, sua avó que o identificou depois de morto, vendo uma mancha cor de vinho, em forma de cruz, que ele tinha no peito desde nascença.
No site Es.catholic.net/santoral
Serena, santa
Emperatriz Romana, 16 de agosto
Serena,
santa
Serena, santa | |||
Emperatriz Romana, 16 de agosto | |||
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Emperatriz
Martirologio Romano: Santa Serena de Roma,
emperatriz, mujer del emperador Diocleciano. Convertida y bautizada por San
Ciriaco, practicó la religión católica en el palacio del emperador y salvó las
vidas de muchos cristianos, interponiendo su valimiento ante aquel monstruo de
crueldad.
Santa Serena fue emperatriz romana de finales del
siglo III. Fue esposa nada menos que de Diocleciano. La cruelísima persecución
que desencadenó este emperador contra los cristianos en los últimos años de su
reinado, después de un largo período de paz, movió a piedad el corazón de
Serena, que intercedió repetidamente ante su esposo para que pusiera fin a
tantos y tan crueles martirios. Pero no amainó la tormenta, sino que fue in
crescendo. Y llegó a ser tal la admiración que despertó en Serena el valor de
los cristianos, que acabó sintiéndose atraída por aquella fe tan recia y se
convirtió al cristianismo, siendo bautizada por san Ciríaco. A pesar de la
severidad con que se perseguía a los cristianos, Serena pudo practicar su fe en
la corte sin ser molestada por nadie. La corte imperial era inaccesible a los
jueces, y el emperador amaba demasiado a su esposa como para incomodarse por su
fe después de haberla tolerado tantos años. Pudo por tanto Serena acabar sus
días en paz, reconfortando a los cristianos perseguidos. La Iglesia la elevó al
honor de los altares y conmemora su fiesta el 16 de agosto, el día siguiente de
la Asunción
Gabriel Mª de Benifayó (José María Sanchís Mompó),
Beato
Religioso y Mártir, 16 de agosto
Gabriel Mª de Benifayó (José María
Sanchís Mompó), Beato
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Religioso y Mártir
Martirologio Romano: En la
localidad de Picasent, en el territorio de Valencia, en España, beato Gabriel
María de Benifayo (José María Sanchís Mompó), religioso de los Terciarios
Capuchinos de la Virgen de los Dolores y mártir, que, por la violencia de los
enemigos de la Iglesia, emigró al Señor (1936).
José María Sanchis Mompó, su verdadero nombre, nace
el 8 de octubre de 1866 en Benifayó de Espioca, diócesis y provincia de
Valencia. Fueron sus padres Gabriel y Vicenta.
En su pueblo natal aprende
las primeras letras y luego se ejercita en el oficio de carpintero, que practica
hasta los casi veinticinco años en que se decide a ingresar en
religión.
El 24 de junio de 1890 hace su primera profesión religiosa en
manos del Venerable Luis Amigó y el 15 de agosto de 1896 emite sus votos
perpetuos. Llamado a servir al Señor desde la primera hora de la Congregación de
Terciarios Capuchinos, en su dilatada vida recorrió la mayor parte de las casas
de la misma, simultaneando generalmente su ministerio de administrador con el
oficio de carpintero.
Los últimos trece años de su existencia los pasa en
la casa noviciado de Godella, Valencia, donde dio muestras de sus habilidades
como ayudante de administración y su destreza en el trato de la madera. Y donde
le sorprende la contienda.
El 25 de julio de 1936 abandona la casa
noviciado dirigiéndose a su pueblo natal en busca de lugar más seguro. Halla
piadosa acogida en casa de su sobrina Florencia Sanchís. El 14 de agosto fue
sacado violentamente de casa de su sobrina y recluido en la cárcel del pueblo. Y
antes del amanecer del 16 de agosto, hacia las dos de la mañana, juntamente con
cinco sacerdotes más, hijos del pueblo, fue sacrificado en la partida de La
Coma, junto a la Masía de Espioca, y en el término de Picassent
(Valencia).
Fray Gabriel fue un religioso muy afable, bondadoso y
servicial. Asimismo se manifestaba sumamente piadoso. Era la imagen del hermano
franciscano más popular. Era el religioso humilde, alegre, amable y trabajador,
que creaba fraternidad. Varón de silenciosa dulzura, siempre manifestó una
franciscana reverencia hacia los sacerdotes sus hermanos en religión.
Fue
beatificado por S.S. Juan Pablo II el 11 de marzo de 2001 junto a otros 232
mártires de la persecución religiosa en España.
Enrique de Almazora (Enrique García Beltrán),
Beato
Diácoo y Mártir, 16 de agosto
Enrique de Almazora (Enrique García
Beltrán), Beato
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Enrique de Almazora (Enrique García Beltrán), Beato | |||
Diácoo y Mártir, 16 de agosto | |||
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Diácono y Mártir
Martirologio Romano: En la localidad
de Benicasim, cerca de Castellón, España, beato Enrique de Almazora (Enrique
García Beltrán), diácono de la Orden de los Hermanos Menores Capuchinos y
mártir, que, sufriendo el martirio, tuvo parte en la victoria de Cristo
(1936).
Nació en Almassora (Castellón) el 16 de marzo de
1913, y fue fusilado el 16 de agosto de 1936 en La Pedrera (Castellón) a la edad
de 23 años.
Hizo la profesión temporal en la Orden Capuchina el 1 de
septiembre de 1929, y la de votos perpetuos el 17 de septiembre de 1935. Recibió
la palma del martirio a los pocos meses de ser ordenado diácono. En efecto, el
18 de julio de 1936 tuvo que dejar el convento de Orihuela y volver a Almassora,
a casa de sus padres, en busca de seguridad. Pero fue arrestado el 1 de agosto y
encarcelado. En la noche del 15 al 16 de agosto de aquel año, él y un grupo de
laicos fueron conducidos por la carretera que lleva a Castellón, hasta una
localidad llamada La Pedrera, y allí fusilados. Murieron gritando: «¡Viva Cristo
Rey!».
El 11 de marzo del año 2001, el papa Juan Pablo II lo beatificó
como parte de 233 mártires de la persecución religiosa en
España.
Plácido García Gilabert, Beato
Sacerdote y Mártir, 16 de agosto
Plácido García Gilabert, BeatoSacerdote y Mártir
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Martirologio Romano: En Denia, en
el territorio de Alicante, España, beato Plácido García Gilabert, religioso de
la Orden de los Hermanos Menores y mártir, que llevó a cabo un glorioso combate
por su amor a Cristo (1936).
Nació el día 1 de enero de 1895 en Benitachell,
provincia de Alicante y diócesis de Valencia. Al día siguiente fue bautizado y
se le impuso el nombre de Miguel. Su familia, profundamente cristiana, gozaba de
gran estima, y en ella aprendió a amar y servir al Señor. Hizo los estudios
primarios en las escuelas nacionales de su pueblo, destacando entre sus
compañeros por sus dotes intelectuales y por su carácter bondadoso, avispado y
organizador; era siempre el primero de clase. En 1907, a los doce años, ingresó
en el Seminario menor franciscano de Benissa (Alicante), donde cursó las
Humanidades con notable aprovechamiento.
El 3 de octubre de 1910 vistió el
hábito franciscano en el monasterio de Santo Espíritu del Monte
(Gilet-Valencia), cambiando su nombre de pila por el de Plácido. Terminado el
noviciado, hizo allí mismo la profesión religiosa el 24 de octubre de 1911.
Cursó brillantemente los estudios de filosofía y teología en el Estudiantado
franciscano de la Provincia de Valencia y fue ordenado sacerdote el 21 de
septiembre de 1918. En su época de estudiante se tenía muy buen concepto de él,
tanto por su aplicación en los estudios como por su conducta religiosa
ejemplar.
Después de su ordenación sacerdotal, su ministerio principal fue el
de la enseñanza en las casas de formación de la Provincia franciscana de
Valencia y también en el colegio «La Concepción» de Onteniente (Valencia). Se
distinguió como predicador elocuente de la Palabra de Dios. Fue muy asiduo al
ministerio del confesonario y estimado director de almas. Enseñó humanidades en
el seminario franciscano de Benissa; después, teología en el estudiantado
franciscano de Cocentaina, donde también fue maestro de estudiantes.
Más
tarde, por su capacidad intelectual y por sus aptitudes para la enseñanza, fue
enviado para ampliar estudios a Roma (1930-1933), donde obtuvo el título de
Lector general en la Facultad de Derecho Canónico del «Antonianum» con la máxima
calificación. Al regresar a su Provincia franciscana, enseñó teología en el
estudiantado franciscano de Onteniente, donde también fue superior de la
comunidad franciscana y rector del colegio. Los testigos de su Proceso abundan
en testimonios sobre las cualidades morales y religiosas de que estuvo adornado
el P. Plácido en el desempeño de sus ministerios y en el cumplimiento de sus
responsabilidades religiosas, destacando su fervor, rectitud, espíritu de
sacrificio, humildad y caridad, amor al silencio y a la oración, así como su
devoción al Santísimo Sacramento, a la Santísima Virgen y a la práctica del Vía
Crucis.
El 18 de julio de 1936, cuando se inició la guerra civil y se desbocó
la persecución religiosa española, el padre Plácido estaba de morador en el
Colegio «La Concepción» de Onteniente. Tres días después se vieron obligados a
dispersarse los religiosos del mismo. El padre Plácido se refugió en casa de los
suyos en Benitachell, buscando seguridad entre sus familiares y paisanos.
Confiado en esa supuesta seguridad y en la Providencia de Dios, no quería
esconderse y hacía vida normal en su pueblo. Ante las advertencias de sus
familiares sobre el peligro que corría llevando el hábito religioso y no
escondiéndose, solía responder: «¿Qué me puede pasar? ¿Que me quiten la vida?
¡La doy gustoso!» Incluso, según sus propias palabras, se ofreció como víctima.
Así lo refiere un testigo, explicando la conversación que mantuvo el Beato con
una señora maestra: «Ante los temores que le manifestó la citada maestra, el
Siervo de Dios dijo: "La encuentro muy desanimada. No sea así; hemos de recibir
del Señor todo lo que él nos mande; recibirlo con alegría. Yo ya me he ofrecido
como víctima; no se lo digo por vanagloriarme, sino para que usted se anime.
¿Qué mejor que morir por la causa de Dios?"» Al proponerle su familia la
posibilidad de trasladarse a Mallorca por su seguridad, contestó: «No, que luego
se vengarán en vosotros; yo soy solo y no hago falta a nadie; vosotros os debéis
a vuestras familias. De manera que ni pensar que yo me esconda».
Así pues,
desde finales de julio de 1936 el P. Plácido estuvo en su pueblo, con sus
familiares, haciendo una vida más o menos normal, celebrando algunos días la
Santa Misa y prestando algunos servicios espirituales, siempre en privado, por
supuesto, ya que todo lo religioso estaba perseguido. A instancias de la familia
y para mayor seguridad, se retiró a una casa de campo de su hermano Vicente.
Allí vivió «muy sereno y lleno de confianza en la voluntad de Dios», refiere un
testigo, hasta el día 15 de agosto en que fue detenido.
Su hermano Vicente,
en su declaración testifical, da los detalles de la detención del P. Plácido:
«El día 15 de agosto, fiesta de la Asunción de la Virgen, serían las tres de la
tarde, vinieron al pueblo un camión de milicianos con ametralladoras,
procedentes, según se decía, de Jávea y Denia. Estuvieron a buscarlo en una
casita de campo de mi propiedad en las afueras del pueblo. Al no encontrarle,
los mismos milicianos les acompañaron a la casita de mi hermano Gabriel, más
alejada del pueblo, donde el Siervo de Dios se encontraba entonces. Y allí fue
detenido. Los milicianos preguntaron por un sacerdote. Mi hermano Gabriel dijo
que allí no había ningún sacerdote. El Siervo de Dios que estaba en el interior,
al oír aquellas palabras salió inmediatamente y dijo: "Aquí lo que hay es un
fraile y soy yo". Entonces le intimaron a que se fuera con ellos inmediatamente
y sin reparo alguno. Voluntariamente el Siervo de Dios les siguió... El Siervo
de Dios fue subido a un camión y paseado por todo el pueblo, para que todos los
vecinos se enteraran de su detención, y luego llevado a Denia».
Su mismo
hermano Vicente cuenta lo que ocurrió el 16 de agosto de 1936 en la carretera de
Denia a Jávea, en la partida llamada «La Plana»: «Al amanecer del día siguiente
de su detención, el Siervo de Dios fue conducido, según oí decir, en el mismo
camión, a La Plana de Denia. Los milicianos le invitaron a que se apease y de
allí tomase la dirección hacia el pueblo, pues le dijeron que estaba libre y que
él ya conocía el camino. Apenas hubo empezado la marcha el Siervo de Dios, los
milicianos le dispararon unos tiros dejándolo muerto en el acto. La noche del 15
al 16 de agosto yo la pasé en vela preocupado por la muerte de mi hermano
Plácido. Un niño, por la calle, gritó: "Ya han muerto al fraile". Entonces yo
marché al Comité a pedirles que, por lo menos, recogieran su cadáver. Fueron a
buscarlo unos miembros del Comité y un familiar nuestro. No estaba ya su cadáver
en la carretera, pero lo encontraron en el cementerio de Denia. Entonces los
mismos miembros del Comité de Benitachell y mi primo, se trajeron el cadáver del
Siervo de Dios al cementerio de Benitachell. Yo mismo vi su cadáver martirizado
y herido por las armas de fuego en la espalda y un ojo vacío».
De otro lado,
un testigo que presenció las exploraciones periciales practicadas sobre el
cuerpo del Beato, nos asegura que había sido brutalmente maltratado y mutilado:
«El día 17 de agosto de 1936 fui requerido por el Dr. D. Vicente Noguera, médico
titular de Benitachell, ya fallecido, para que le ayudase a practicar la
autopsia del padre Plácido García Gilabert, que según rumores populares había
sido martirizado y asesinado la noche anterior, por unos forasteros, en La Plana
de la carretera de Denia a Jávea. Esa mañana nos trasladamos al cementerio,
donde estaba el cadáver del Siervo de Dios, a quien reconocimos
inmediatamente... El cuerpo del Siervo de Dios, joven y corpulento, estaba
mutilado: le faltaban los órganos sexuales y una oreja; y además presentaba
señales punzantes en nalgas y otras partes, como producidas por una aguja
"saquera". No recuerdo con exactitud si también le faltaba la otra oreja».
Practicado el reconocimiento pericial por el médico titular de Benitachell y su
ayudante, se dio sepultura al mártir en un nicho de la familia en el mismo
cementerio. Contaba el P. Plácido 41 años de edad, 25 de hábito y 17 de
presbiterado. En 1967 sus restos fueron trasladados devota y solemnemente en la
iglesia parroquial de Benitachell.
El 11 de marzo del año 2001, el papa
Juan Pablo II lo beatificó junto a otros 232
mártires de la persecución religiosa en España.
Petra de San José (Ana Josefa Pérez Florido),
Beata
Fundadora, 16 de agosto
Petra de San José (Ana Josefa Pérez
Florido), Beata
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Petra de San José (Ana Josefa Pérez Florido), Beata | |||
Fundadora, 16 de agosto | |||
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Fundadora de la Congregación
de Hermanas Madres de Desamparados y San
José de la Montaña
Martirologio Romano: En Barcelona, en
España, beata Petra de San José (Ana Josefa) Pérez Florido, virgen, que ofreció
con alegría un cuidado asiduo a los ancianos abandonados y fue fundadora de la
Congregación de Hermanas Madres de los Desamparados (1906).
La Beata Petra de San José nació el 7 de diciembre
de 1845, en el Valle de Abdalajís (Málaga). En el bautismo recibió el nombre de
Ana Josefa. Fue la más pequeña de cinco hermanos. Sus padres, José Pérez Reina y
María Florido González, la educaron en un ambiente familiar verdaderamente
cristiano.
A través de sus escritos, de los testimonios de quienes la
conocieron y de la obra que nos dejó, se llega a la conclusión de que poseía una
fuerte y magnética personalidad: inteligente, de agudo ingenio, segura de sí,
tenaz, afectiva y emotiva, pero equilibrada, muy sensible al dolor ajeno,
alegre, sencilla, de simpatía arrolladora, con un claro y coherente proyecto de
vida... Cualidades que, luego, se verían dinamizadas y transformadas por el
Espíritu de Dios, al que siempre se mantuvo abierta.
Al llegar a la
adolescencia, como cualquier joven de su edad, Ana Josefa se enamoró de un
apuesto joven del pueblo, José Mir, al que amó mucho y con el que rompió, cuando
Cristo, de manera muy singular, se cruzó en su vida. A partir de entonces no
tuvo otro deseo que consagrarse totalmente a Él.
Con la firmeza y
tenacidad que siempre la caracterizaron, al ver que el camino hacia la Vida
Religiosa le estaba vedado, de momento, por la oposición de su padre, decidió
vivir su entrega al Señor en su mismo pueblo, dedicándose a la oración y al
cuidado de los más necesitados, especialmente de los ancianos abandonados. Su
entrega al Señor y su espíritu de servicio los compartió, primeramente, con una
joven muy piadosa y caritativa, Josefita Muñoz Castillo, y, más tarde, con
Frasquita e Isabel Bravo Muñoz y con Rafaela Conejo Muñoz. Con ellas extendió su
acción caritativa hasta el vecino pueblo de Álora.
Una vez muerto su
padre, en 1877, la senda hacia la Vida Religiosa queda despejada. Una frase
suya, de esta época, condensa muy bien lo que fue, para siempre, la consigna de
su vida: Señor, Vos sobre todas las cosas. Por consejo de su confesor, ingresa
en la naciente Congregación de las Mercedarias de la Caridad, en 1878. Unos
meses más tarde, convencida de que el Señor no la quiere allí, sale de las
Mercedarias. Guiada por su confianza en el Señor y por su profundo sentido de
fidelidad a la Iglesia, presenta su situación al Obispo de Málaga, D. Manuel
Gómez Salazar, que, con palabra profética, pone fin a su incertidumbre y le
señala un camino que ella, en su humildad y sencillez, jamás se había planteado:
Fundadora de una nueva Familia Religiosa en la Iglesia, las Madres de
Desamparados.
Las compañeras del Valle que la habían seguido al entrar
en la Congregación de las Mercedarias —Frasquita, Isabel y Rafaela— la siguen,
igualmente ahora, al salir de la misma; ya que comprenden, lo mismo que ella,
que el Señor no las llama por ese camino. Las tres, como Madre Petra, serán
Madres de Desamparados, formarán parte de la primitiva Comunidad Fundacional y
llevarán, respectivamente, los nombres de Madre Magdalena de San José, Madre
Natividad de San José y Madre Trinidad de San José.
Madre Petra comienza
su itinerario de Madre de Desamparados con la emisión de sus Votos temporales,
en la Iglesia de San Juan Bautista de Vélez-Málaga, el 2 de febrero de 1881. Su
consagración definitiva al Señor tuvo lugar en la Casa de Ronda (Málaga), en el
marco incomparable de su bella Iglesia, el 15 de octubre de 1892. Una
oración-ofrenda, compuesta por ella misma, en este día, pone de manifiesto la
verdad y radicalidad de su entrega: Señor, disponed de mí, a toda vuestra
voluntad, a toda vuestra libertad…y como dueño absoluto y legítimo de todo mi
ser. Haced que todo lo que haga sea acepto a vuestros purísimos ojos; de otro
modo no quiero vivir.
La andadura vocacional de Madre Petra no fue,
precisamente, un camino de rosas. Quiso seguir a Cristo con la máxima fidelidad,
por lo que la cruz del Señor se le hizo presente de muchos modos. Asusta
contemplar las muchas dificultades, persecuciones, calumnias, soledad y,
finalmente, enfermedad, que marcaron su vida, ya desde los comienzos. También
asombra el comprobar su actitud de confianza ilimitada en el Señor, en medio de
las adversidades, así como la exquisita caridad y elegancia de espíritu con que
respondió siempre a los que la calumniaron y la hicieron sufrir.
La vida
de Madre Petra se caracteriza también por constituir un prodigioso equilibrio
entre la contemplación y la acción apostólica. Su amor apasionado a Cristo la
lleva a buscarlo, tanto en la soledad y el silencio como en el rostro de los
ancianos y niños desamparados.
Agotada por su entrega sin límites, por
las persecuciones sufridas y por una grave enfermedad, murió a los 60 años,
cuando aún se podría haber esperado mucho de ella. Ocurrió en Barcelona, el 16
de agosto de 1906.
La fama de santidad de Madre Petra y los muchos
favores atribuidos a su intercesión, dan lugar a que se abra en Barcelona, en
1932, el Proceso Diocesano de Beatificación y Canonización. El 14 de junio de
1971 el Papa Pablo VI aprueba sus virtudes heroicas y la declara Venerable.
El 16 de octubre de 1994, fue beatificada en Roma por Su Santidad Juan
Pablo II.
Oración
Madre Petra de San José,
acudo a ti para pedirte
que
Me enseñes cómo hacías tú para que
el Amor lo fuera todo en tu
vida.
Para que me ayudes a ser generoso/a
y no pase por el mundo
olvidándome de los demás.
Para que me alientes a confiar
siempre en Dios a
pesar de las dificultades y,
que como tú no sepa negarle nada de lo que Él me
pida.
También te ruego por………. Eso que tú sabes,
intercede por mi ante el
Señor si crees
que me conviene,
y guíame para ser mejor cada día,
para
lograr un día estar junto a ti alabando a Nuestro Señor
por los siglos de los
siglos
Amén
ORACIÓN (De la Liturgia propia de la Beata
Petra)
Dios, rico en misericordia, que encendiste la llama de tu amor
en el corazón de la beata Petra para socorrer con amor a los pobres y
desamparados, concédenos, por su intercesión, imitarla en obras de caridad y
servir a Cristo en nuestros hermanos más necesitados. Él, que vive y reina
contigo por los siglos de los siglos.
Amén
Tomás Gengoro y compañeros, Beatos
Mártires, 16 de agosto
Tomás Gengoro y compañeros,
Beatos
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Mártires
Martirologio Romano: En Kokura, también en
Japón, beatos mártires Simón Bokusai Kiota, catequista, y Magdalena, su esposa;
Tomás Gengoro y su esposa María, y el hijo de ambos, Jacobo, todavía niño, que,
por orden del prefecto Yetsundo y por odio hacia el nombre de Cristo, fueron
crucificados cabeza abajo (1620).
Simón Bokusai Kiota y Magdalena su esposa, Tommaso
Gengoro, María su esposa y su Jacobo paro, bajo la acusación de haber enseñado
la doctrina cristiana a pesar de los edictos del emperador, fueron condenados a
ser crucificados a cabeza abajo, como san Pedro, la orden fue dada por Yetsundo,
prefecto de Kokura, capital de Bougen.
La ejecución tuvo principio el 16
de agosto de 1620, dos horas después de la salida del sol. Simón y Magdalena,
siendo ya de edad avanzada, exhalaron hacia tarde; María resistió un poco más,
aunque no se sepa cuánto; Tomás y Jacobo, todavía estaban vivos después de tres
días, para eliminarlos traspasaron sus caderas con golpes de lanza. Sus cuerpos
fueron quemados y las cenizas esparcidas al viento.
La beatificación
tuvo lugar en 1867. Son conmemorados el 16 de agosto.
responsable de la traducción: Xavier
Villalta
Juan de Santa Marta, Beato
Presbítero y Mártir, 16 de agosto
Juan de Santa Marta,
Beato
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Juan de Santa Marta, Beato | |||
Presbítero y Mártir, 16 de agosto | |||
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Presbítero y Mártir
Martirologio Romano: En Kioto, de
Japón, beato Juan de Santa Marta, presbítero de la orden de los Hermanos Menores
y mártir, que, mientras era conducido al lugar del suplicio, iba predicando al
pueblo y cantando el salmo Alabad al Señor, todas las gentes (1618).
Beatificado por Pío IX el 7 de julio de
1867.
Juan de Santa Marta nació cerca de Tarragona, España. A los 8 años
era monaguillo cantor de la catedral de Zaragoza: se dedicó al estudio del latín
y se destacó por su amor a la música. Después formó parte de la Schola Cantorum
de la catedral de Zamora. Luego ingresó en la Orden Franciscana.
Se
mostró fiel a la gracia de la vocación, tendió a la perfección y llegó a ser
modelo de las virtudes religiosas. Ordenado sacerdote, Dios le inspiró
consagrarse al apostolado entre los pueblos infieles. Partió para Filipinas con
Fray Sebastián de San José y otros 30 misioneros Franciscanos, muchos de los
cuales darían luego la vida por Cristo.
De las Filipinas Juan pasó al
Japón, donde abrió una escuela de música que reunió más de 400 alumnos, a los
cuales enseñaba canto, órgano y otros instrumentos. En el Japón ejerció durante
10 años un intenso apostolado, evangelizando varias provincias. Fue puesto a la
cabeza de la misión de Fuscimi, en donde se mostró un auténtico apóstol de
Cristo, infatigable en la obra evangelizadora. Amante de la seráfica pobreza,
llevaba una túnica remendada, caminaba descalzo sin sandalias inclusive en la
estación más cruda. Su virtud le mereció la veneración de los cristianos y de
los mismos paganos.
Al tiempo de la promulgación del edicto de
persecución, en 1614, Fray Juan de Santa Marta fue desterrado, pero poco después
reingresó en el Japón y disfrazado de japonés recorrió las provincias de Arima y
de Omura, donde la persecución era más violenta. El santo misionero visitaba a
los cristianos en sus casas, fortalecía a los vacilantes, reconducía a los
apóstatas a la iglesia, administraba los Sacramentos, cada día celebraba la
Santa Misa, ya en un lugar, ya en otro. Por la noche se retiraba a algún monte,
donde reposaba.
Fue arrestado y puesto en prisión, donde permaneció por
tres años con indecibles sufrimientos. El confesor de Cristo vio llegar el día
del último combate. Mientras lo conducían al suplicio todavía habló del
Evangelio, luego entonó el “Te Deum”. Al llegar al lugar del martirio oró por
sus perseguidores, elevó luego los ojos al cielo y ofreció la cabeza al hacha
del verdugo. Era el 16 de agosto de 1618 y tenía 40 años. Algunas partes de su
cuerpo fueron recogidas por cristianos y rodeadas de veneración, realizaron
prodigios.
Ángel Agustín Mazzinghi, Beato
Presbítero, 16 de agosto
Ángel Agustín Mazzinghi,
Beato
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Ángel Agustín Mazzinghi, Beato | |||
Presbítero, 16 de agosto | |||
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Presbítero
Martirologio Romano: En Florencia, de la
Toscana, beato Ángel Agustín Mazzinghi, presbítero de la Orden de los Carmelitas
(1438).
Nació en Florencia, de la ilustre familia de los
Mazinghi, alrededor de 1386. Ya grandito, a sus 25 años, allá por 1414, abrazó
la vida del Carmelo en la recién iniciada “Observancia de Las Selvas”, que
intentaban vivir la Regla carmelita en toda su pureza.
El necrologio de
Lucio dice que “como viera la corrupción del mundo y lleno de un gran deseo de
santificarse, marchó al convento de Las Selvas y allí, con algunos compañeros
que abundaban en las mismas ideas, emprendió la vida del Carmelo y su primera
observancia”.
Poco duró esta observancia como tal, ya que se integró en
la célebre Congregación Mantuana, que tan copiosos frutos de santidad produjo
para la Iglesia y la Orden. Se ordenó sacerdote en 1415. Fue Prior de los
conventos de Las Selvas y de Florencia durante varios trienios. Fue celoso
predicador, obrando ruidosas conversiones como fruto de sus sermones. El año
1434 obtuvo el título de Lector.
Fue un auténtico modelo de superiores.
Todos lo veneraban y querían como a padre. A sus súbditos nunca mandaba cosa que
primero él no practicara, manifestando además su ardiente celo para que el
Carmelo no decayera de su primitivo fervor exigiendo por esto la más estricta
observancia. Además, su ejemplo y santidad fueron para todos el mejor
estímulo.
El necrologio del Carmen de Florencia le recuerda en estos
términos: “Fray Ángel Agustín, varón venerable sumamente virtuoso, insigne por
su doctrina. Consejero seguro, de gran fama y vida santísima, famosísimo por su
predicación, el primer hijo de la observancia de Las Selvas”.
Murió el 17
de agosto 1438. Fue sepultado en la iglesia del Carmen de Florencia. Desde 1930
su cuerpo reposa bajo la Mesa del Altar Mayor de dicha Basílica. El pueblo
florentino lo veneró siempre con el nombre de “el beato Angiolino”. Su culto fue
confirmado por la Santa sede en 1761.
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No site SANTIEBEATI.IT, além destes constam ainda os seguintes:
62990 > Beate Amata da Gesù (Maria Rosa) de Gordon e 6 compagne Martiri 16 luglio MR
93259 > Beati Andrea de Soveral e Domenico Carvalho Martiri 16 luglio MR
93034 > Sant’ Antioco Martire 16 luglio MR
92784 > Sant’ Atenogene di Sebaste Corepiscopo e martire 16 luglio MR
90332 > Beato Bartolomeo Fernandes des Martires 16 luglio MR
28300 > Beata Vergine Maria del Monte Carmelo 16 luglio - Memoria Facoltativa MR
91353 > Beato Claude Beguignot Certosino, martire della Rivoluzione Francese 16 luglio MR
62930 > Sant' Elerio di Jersey Eremita 16 luglio MR
63000 > Santa Elvira (Erlvira) di Ohren Badessa 16 luglio
62980 > Beati Giovanni Sugar e Roberto Grissold Martiri 16 luglio MR
91173 > San Giustiniano Venerato a Limoges 16 luglio
92111 > Beata Irmengarda (Ermengarda) di Chiemsee Badessa di Frauenwörth 16 luglio MR
63010 > Santi Lang Yangzhi e Paolo Lang Fu Martiri cinesi 16 luglio MR
96148 > Beata Maddalena del Santo Sacramento (Maddalena Francesca) de Justamond Vergine e martire 16 luglio MR
91039 > Santa Maria Maddalena Postel Religiosa 16 luglio MR
62940 > Santi Monolfo e Gondolfo Vescovi 16 luglio
93280 > Santi Reinilde, Grimoaldo e Gondolfo Martiri 16 luglio MR
62970 > Beato Simone da Costa Religioso gesuita, martire 16 luglio MR
62960 > San Sisenando di Cordova Martire 16 luglio MR
63020 > Santa Teresa Zhang Hezhi Martire 16 luglio MR
62950 > San Valentino di Treviri Vescovo e martire 16 luglio
63100 > San Vitaliano di Osimo Vescovo 16 luglio
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63100 > San Vitaliano di Osimo Vescovo 16 luglio
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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1ª NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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