domingo, 11 de agosto de 2013

Nº 1718 - (202-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 11 de Agosto de 2013 - 5º ano

Nº 1718


11 DE AGOSTO DE 2013



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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU

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CLARA DE ASSIS, Santa
(1253)

Pouco antes de nascer Santa Clara, rezando sua mãe a pedir feliz parto, ouviu uma voz que lhe dizia: «Mulher, não tenhas medo, porque darás à luz quem, com as suas chamas, iluminará o mundo». Esta a razão por que depois se deu à menina o nome de Clara: aquela que resplandece.
Desde muito cedo revelou uma abnegação de que são capazes apenas as almas que imensamente amam. Não contente com dar aos pobres o supérfluo, chegava até privar-se do necessário para os socorrer.
Desde a mais tenra infância, tinham-na enlevado os mistérios do reino sobrenatural, e o chamamento do espírito tinha-a erguido acima dos gostos próprios da idade. Mesmo das distracções familiares costumava separar-se para rezar o Pai-nosso.
Teve a educação do seu tempo e da sua classe elevada; conhecimentos elementares da leitura e escrita; trabalhos de agulha em que era primorosa  e direcção da vida doméstica. Não lhe bastava cumprir a meias os seus deveres. Com previsão certeira, descobria as coisas dotadas de verdadeiro valor, unindo a esta qualidade um temperamento emotivo, sedento de beleza moral.
A direcção definitiva da sua vida ficou a devê-la a São Francisco de Assis. Viram-se pela primeira vez na quaresma de 1212. Clara andava então pelos 18 anos. A sua família era uma das mais nobres do território de Assis  tinha um castelo nos arredores e uma casa senhorial no interior da cidade. O pai desejava vê-la casada, mas, quando lhe falava em projectos matrimoniais, ela ou não escutava ou mudava de assunto. Sentia quão necessário lhe era conservar a sua liberdade e consagrar a pureza a Jesus Cristo.
São Francisco ouvira falar de Clara, do trato delicado que tinha com os pobres. Desejou conhecê-la, "porque, diz o velho cronista, desejava arrancar esta nobre presa das garras do mundo perverso e depositá-la, como glorioso troféu, diante do altar de Deus".
Clara, por seu lado, depois de ouvir a pregação de São Francisco, teve a certeza de ter encontrado o seu guia espiritual. cada vez que tratava com  o seu novo director de consciência, voltava mais resolvida a romper com o século, mantendo no interior «uma visão das felicidades eternas, em comparação das quais todo o mundano é vil e desprezível  e a sua alma unicamente se derretia, mais e mais, com o santo anelo de tomar por esposo o rei dos céus».
A dificuldade estava na família.  Os pais queriam a todo o custo que era se casasse. Mas, durante a quaresma, Clara firmou-se na resolução contrária. E no domingo de Ramos, no fim da tarde, fugiu do palácio e foi para a Porciúncula, onde a esperava São Francisco. Naquela noite, Clara consagrou-se a Deus e Francisco cortou-lhe o cabelo, como testemunho do voto por ela feito. Ao amanhecer o novo dia, Francisco levou-a ao mosteiro de beneditinas de São Paulo de Bastia, até encontrar casa própria para as religiosas franciscanas.  Vieram procurar a jovem os seus parentes; refugiou se na igreja e, quando iam, lançar-lhe as mãos, tirou o véu, mostrando a cabeça rapada. Agarrando-se ao altar, declarou publicamente os seus desposórios com Nosso Senhor Jesus Cristo. Passado isto, deixaram-na em paz.
Na semana seguinte, veio juntar-se-lhe sua irmã mais nova, Inês, resolvida também a deixar o mundo e consagrar-se a Deus. Não foi tão feliz como Clara. Vieram, em seguida  os seus parentes  tiraram-na da igreja, arrastaram-na pela rua até que, já aborrecidos com gritos e lágrimas, a deixaram livre.
São Francisco obteve para elas o Oratório de São Damião e a pequena morada contígua, que pertencia aos Beneditinos do monte Subásio, São Damião ficou sendo, a partir dessa altura, casa gémea de Porciúncula. depressa vieram outras damas nobres  dilacerando, como diz o seu o primeiro biógrafo  com disciplinas o invólucro alabastrino do seu corpo.
Francisco não deu a Clara nenhuma regra de vida;  unicamente lhe inculcou o espírito de pobreza e a confiança na solicitude infinita de Deus. Por isso, foi São Damião, segundo frase de Clara, a «torre forte da insigne pobreza». A comunidade não admitia nenhuma renda fixa. A esmola e o trabalho eram dois pilares fortes. Clara dava o exemplo em tudo: servia à mesa e cuidava dos doentes.  De noite, levantava-se para acender as lâmpadas e fazer oração. A cama que tinha era um  montão de varas; a comida, pão e água, quando não passava dias inteiros sem comer. Numa Quinta-feira Santa teve um êxtase que lhe durou 24 horas.
Quando Gregório IX quis que aceitasse a posse de algumas rendas, Clara respondeu: «Santíssimo Padre, não é isso o que prometemos». «Mas, não posso eu desligar-vos da vossa promessa?», respondeu o Papa. Clara, inspirada pelo Espírito Santo, desarmou o Pontífice com esta resposta: «Desligai.-me, peço-vos, das minhas culpas, mas não de imitar Nosso Senhor Jesus Cristo». Gregório IX concedeu-lhe o privilégio da altíssima pobreza, que mais tarde Inocêncio IV estendeu a todas as comunidades de Senhoras Pobres.
São Damião foi milagre que irradiou pureza, com o Sol irradia os seus raios. As mulheres queriam ser puras como Clara,  e os homens aprendiam a respeitar a pureza das mulheres.  «De toda a parte, escreve o primeiro biógrafo, corriam as mulheres ao cheiro dos seus perfumes».
Veio ter com ela a morte no Verão de 1253. O papa Inocêncio IV visitara-a, estando ela de cama; mas desejou beijar-lhe o pé, o que obteve estendendo-lho Inocêncio. Pedindo em seguida a bênção com indulgência plenária, o Papa respondeu: «Queira Deus, filha minha, que não necessite eu, mais tarde que tu, da misericórdia divina».
Na sua prolongada enfermidade, quanto mais cresciam as dores, respondia: «Desde que por meio de Francisco aprendi a conhecer os dons do meu Senhor Jesus Cristo, não há dor que me custe sofrer».
No meio do silêncio cheio de lágrimas, a agonizante murmurava, falando com a sua alma: «Sai sem medo, que bom guia tens para o caminho. Ó Senhor! Louvo-Te, glorifico-Te por me terdes criado».
Clara acaba por olhar fixamente para a porta, que se abre para deixar passar uma procissão de virgens com vestidos brancos  e franjas de ouro à volta de cabelos luzidios. A mais alta, a mais bela, a que leva na fronte uma coroa real, avança até à cama, inclina-se para a moribunda, abraça-a e esconde-a entre os seus véus de luz. Nos braços de Maria, subiu à região das eternas claridades.
É representada de custódia do Santíssimo Sacramento na mão, a deter os mouros às portas de Assis. Por lhe ter sido atribuído ver de longe o sepulcro de São Francisco, foi ela declarada padroeira da televisão.



SUSANA, Santa


(Mártir nos primeiros séculos)


Susana é nome de origem hebraica e significa «lírio». O livro de Daniel (c. 13) fala-nos duma Susana que esteve para ser mártir da pureza. O Martirológio jeronimiano traz, a 11 de Agosto: «Em Roma, nas Duas Casas, perto das termas de Diocleciano, a morte de Santa Susana».
Segundo o autor da Paixão (sem valor) de Santa Susana, as duas casas eram as do pai de Susana, o sacerdote Gabínio, e do bispo de Roma, Gaio, tio da jovem Susana tinha sido pedida em casamento nada menos que para o filho do imperador Diocleciano. Recusando-se ela, foi esganada na sua casa, pegada à de Gaio. Foi depositado o seu corpo no cemitério dos Iordani ou de Santo Alexandre (Via Salária). Mas os calendários e os Itinerários nada dizem a seu respeito.
O título de Gaio, já antigo no tempo do concílio de 499, passou em 595 a chamar-se de Santa Susana  escavações feitas revelaram uma casa do século III. Uma inscrição desaparecida indicava que Susana repousava lá, com o pai, o sacerdote Gabínio. Mas ela era talvez posterior à lenda. A igreja actual de Santa Susana  via XX Settembre, tem pinturas em honra de Susana romana e da sua homónima bíblica.

MAURÍCIO TORNAY, Beato


(Mártir 1910-1949)

No dia da sua beatificação, a 16 de Maio de 1993João Paulo II afirmou acerca dele:
«Para responder generosamente ao apelo de Deus, Maurício Tornay descobre que é preciso ir até ao fim, viver o amor de modo heróico.  O amor de Deus não afasta dos homens. Impele à missão. No espírito de Santa Teresa de Lisieux, Maurício Tornay só tem um desejo. "Conduzir as almas a Deus". No espírito da sua Ordem, no qual cada um põe em risco a própria vida para arrancar homens à tempestade, ele pede para partir para o Tibete, a fim de conquistar homens para Cristo.
Começa por se fazer tibetano como os Tibetanos. Ama esse país, que se torna a sua segunda pátria; aplica-se a aprender a língua, a fim de comunicar melhor Cristo. Como o bom Pastor que dá a vida pelas suas ovelhas, Maurício Tornay ama o seu povo, a ponto de jamais querer abandoná-lo».
Maurício Tornay nasceu na Suiça, a 31 de Agosto de 1910. desejando corresponder ao apelo de Deus, entrou na Congregação dos Cónegos Regulares do Grande São Bernardo. A 8 de Setembro de 1935 fez a profissão solene e no ano seguinte partiu para as missões da China. Findos os estudos teológicos, em 1938 recebeu a ordenação sacerdotal em Hanoy.
Depois de sete anos à frente duma escola, em 1945 foi nomeado pároco em Yercalo no Tibete livre. Entregou-se à sua comunidade com grande zelo e caridade apostólica.  Todavia os Lamas, decididos a acabar com os cristãos no seu território, moveram lhe uma guerra sem tréguas,  forçando-o a retirar-se para Pamé, não longe de Yercalo. Como o trabalho se tornava cada vez mais difícil,  o intrépido religioso, com a aprovação dos Superiores, decidiu ir a Lassa, capital do Tibete, solicitar do Governo a devida licença para o trabalho apostólico. Sabia os perigos que corria com essa arrojada viagem, mas o amor de Deus e o zelo apostólico impeliam-no a ir.
No dia 11 de Agosto de 1949, foi interceptado pelos Lamas que puseram termo à sua vida. Os cristãos, sabedores do sucedido, começaram a venerá-lo como verdadeiro mártir.
Depois dos devidos processos canónicos  a 11 de Julho de 1992, a Santa Sé reconheceu a veracidade do martírio  o que levou à beatificação do Servo de Deus.
AAS (1993) 180-2; L'OSS. ROM. 23.5.1993.


No site Es.catholic.net/santoral
Alejandro el Carbonero, Santo
Mártir y Obispo, 11 de agosto
 
Alejandro el Carbonero, Santo

Mártir y Obispo

Martirologio Romano: En Comana, en el Ponto (Armenia), san Alejandro, de sobrenombre Carbonero, obispo, que a partir de la filosofía alcanzó la eminente ciencia de la humildad cristiana y, elevado por san Gregorio Taumaturgo a la sede episcopal de aquella Iglesia, fue célebre no sólo por su predicación, sino también por haber sufrido el martirio por el fuego (s. III).
Cuando Alejandro vive la historia que va haciendo día a día con su vida corren tiempos de paz para la Iglesia. La tranquilidad del momento parece haber desterrado para siempre a la persecución; del amor a Jesucristo amasado en el riesgo, el miedo, la huida, el pánico a la denuncia y la decisión última de cambiar la vida presente por la eterna se va pasando paulatinamente y casi sin advertirlo a un periodo de baja tensión entre los cristianos, muchos de los cuales sólo conocían a los mártires de oídas; entra pereza en bastantes y se comienzan a detectar corrientes que tienden a procurarse una manera de ser cristiano más cómoda, apoltronada y fácil. Se descuida el esfuerzo para asistir a las vigilias nocturnas al tiempo que aumenta el lujo y la preocupación por los bienes terrenos.

En Asia Menor se ha hecho el cristianismo la religión preponderante. En las regiones próximas a las riberas del mar Negro la nueva doctrina se propaga como un incendio; Frigia y Bitinia están completamente evangelizadas; la provincia del Ponto, desde siempre refractaria al Evangelio, la abraza repentinamente con un ardor sin antecedentes por la labor del misionero y taumaturgo Gregorio, discípulo de Orígenes, obispo de Neocesarea, que sólo encontró en la ciudad a diecisiete cristianos, cuando llegó a principios del siglo. Con esfuerzo pudo alzar una iglesia en el centro de núcleo urbano y logró en no mucho tiempo un número tan elevado de conversiones que pronto comenzaran a menguar los sacrificios y luego fueran las mismas gentes las que acabaran destruyendo las imágenes de los ídolos. Ahora ha subido su fama de santo y sabio como la espuma y vienen de las ciudades próximas a pedir consejo en la forma de organizar las iglesias.

Eso fue lo que pasó con Comana. Muerto su pastor, necesitan reponer obispo y quieren que presida Gregorio y sea él quien imponga las manos al elegido. Eran los modos usuales en aquellos momentos; presentados los candidatos por el clero local y por los fieles, se procedía a la elección y los obispos presentes lo consagraban como obispo. Parece que no dio entonces mal resultado el método porque el mismísimo emperador Septimio Severo llegó a proponer nombrar a los gobernadores romanos al estilo de los cristianos con sus obispos, interrogando la opinión pública. En Comana, alguien propone a un sabio letrado como candidato, otra facción señala al penitente austero, un grupo da el nombre de un rico propietario. Ante la falta de acuerdo en señalar a un líder que pueda ser consagrado como pastor de todos, el obispo Gregorio dirige la palabra a los cristianos reunidos recordándoles que los Apóstoles no fueron ricos, ni sabios, ni poderosos, pero tuvieron tanto amor al Señor que sufrieron y murieron por Él; les anima a que tuvieran en cuenta lo importante y necesario, dando de lado a otros criterios y les pide que se pongan de acuerdo en elegir a un hombre caritativo, fervoroso, trabajador, honrado y de limpias costumbres. Entre la muchedumbre se oyó una voz clara, aunque insegura o más bien tímida: "Alejandro, el Carbonero". A continuación se oyeron risas, carcajadas y comentarios. Gregorio lo manda traer y al rato aparece un hombre de rudo aspecto, alto, vestido con ropas de pueblo, tiene callosas las manos, las cejas pobladas y el pelo revuelto. Se hace un profundo silencio. El Taumaturgo ha fijado en él la mirada y a aquella multitud expectante les dice: "Ahí tenéis a vuestro obispo Alejandro". Primero estupefactos, luego protestones y finalmente gritan con burlas a la decisión del obispo. Tiene que calmar a las turbas y ponerles al corriente de lo que ha pasado en poco tiempo: ha visto en los ojos del carbonero su vida, fue en otro tiempo adinerado y amigo de gastar en juergas el dinero, tuvo la gracia de la conversión, hizo penitencia, estudió las enseñanzas de los Apóstoles y decidió pasados los años volver con su pueblo sin que nadie conociese su identidad para vivir honradamente y haciendo buenas obras para reparar algo el mal ejemplo que dio. "Ahora, ahí lo tenéis y tomadlo como obispo".

Y bien que supo serlo: grave y paternal, consuelo de pobres, alivio de enfermos, apoyo de vacilantes y fuerza para el fervoroso; elocuente y sencillo, más tosco que elegante, pero claro y sereno al reprimir los vicios.

Cuando llegó la persecución de Decio, se reavivó en Comana la antigua exigencia cristiana. Y mientras Gregorio tuvo que huir con los suyos a esconderse en los desiertos porque no se fiaba de sus ovejas -bien las conocía y las sabía faltas de raíces profundas- tan fácilmente convertidas y bautizadas, su amigo y vecino Alejandro el Carbonero daba su vida heróicamente por Jesucristo en un ejercicio de sublime renunciamiento.
 
Luis Biragui, Beato
Sacerdote Fundador, 11 de agosto
 
Luis Biragui, Beato

Fundador del Instituto de las Religiosas de Santa Marcelina

Martirologio Romano: En Milán, Italia, beato Luis Biraghi, presbítero y fundador (1879).

Nació en Vignate (Milán, Italia) el 2 de noviembre de 1801. Era el quinto de los ocho hijos de Francesco Biraghi y Maria Fina. Poco después de su nacimiento, la familia se trasladó a Cernusco sul Naviglio, un pueblo cercano.

A los doce años Luis entró en el seminario menor de Castello sopra Lecco. Luego, prosiguió sus estudios sacerdotales en los seminarios mayores de Monza y de Milán. En la catedral de Milán recibió la ordenación sacerdotal el 28 de mayo de 1825.

Fue destinado inmediatamente a la enseñanza en los seminarios de Castello sopra Lecco, Séveso y Monza.

En 1833 lo nombraron director espiritual del seminario mayor de Milán.

En 1848 volvió a la enseñanza, pero a causa de las vicisitudes políticas que se produjeron en Italia durante esos años, sobre todo en Lombardía y Venecia, fue destituido de su cargo por los austriacos en 1850.

En 1855 fue nombrado doctor —y desde 1864 viceprefecto— de la prestigiosa Biblioteca Ambrosiana y canónigo honorario de la basílica de San Ambrosio. En 1873 Pío IX le concedió el título de prelado doméstico de Su Santidad.

Ese Pontífice lo apreciaba mucho, hasta el punto de que en 1862 le dirigió una carta autógrafa para que, usando su gran influencia, actuara de mediador y pacificador entre el clero milanés, dividido por entonces en dos facciones: los promotores de la nueva unidad nacional italiana, que se estaba concretando, y los defensores del poder temporal de los Papas.

Mons. Biraghi era hombre de gran cultura y profunda vida interior; apasionado estudioso de patrología y arqueología.

Y precisamente su conocimiento y admiración por la antigüedad cristiana, y su devoción por san Ambrosio, hicieron que surgiera en él la idea de fundar el instituto de las Religiosas de Santa Marcelina, para renovar el ideal de la virginidad consagrada, típica de la Iglesia primitiva, dedicándose simultáneamente a la educación de la juventud femenina (santa Marcelina, hermana mayor de san Ambrosio, recibió el velo de las vírgenes consagradas de manos del Papa Liberio en la Navidad del año 353, y colaboró con su hermano obispo en Milán).

Mons. Biraghi fundó el instituto en 1838, en Cernusco sul Naviglio, con la colaboración de la madre Marina Videmari (1812-1891), que fue la primera superiora y la continuadora de la obra después de la muerte del fundador.

Pronto abrió otras casas, como colegios y escuelas, en varias ciudades.

Ya sin compromisos pastorales directos, mons. Biraghi dedicó todas sus energías, hasta el fin, a la formación espiritual de sus religiosas y a la organización de la nueva congregación.

Murió el 11 de agosto de 1879, a los setenta y ocho años, en Milán. Fue sepultado en el panteón familiar, en Cernusco sul Naviglio. En 1951 sus restos fueron trasladados a la capilla de la casa madre de las Religiosas de Santa Marcelina, en ese mismo pueblo.

Fue beatificado por S.S. Benedicto XVI el 30 de abril de 2006 en ceremonia realizada en Milán, Italia. 

Rafael Alonso Gutiérrez, Beato
Mártir Laico, 11 de agosto
 
Rafael Alonso Gutiérrez, Beato

Mártir

Martirologio Romano: En la aldea Agullent, en el territorio de Valencia, en España, beato Rafael Alonso Gutiérrez, mártir, que era padre de familia y, en el furor de la persecución contra la fe, derramó su sangre por Cristo. Con él se conmemora también al bienaventurado mártir Carlos Díaz Gandía, que este mismo día y en la misma localidad recibió la vida eterna por la defensa de la fe (1936).

El Rafael Alonso Gutiérrez nació el 14 junio de 1890 en la ciudad de Onteniente. El 24 septiembre de 1916, a la edad de veinticuatro años, contrajo matrimonio canónico con Adelaida Ruiz Cañada. Formaron un hogar cristiano bendecido por Dios con 6 retoños de los cuales dos murieron pequeños; las cuatro hijas se llaman Isabel, Adelaida, Dolores y Elena. Vivió auténticamente su vocación laical, tratando de impregnar de espíritu evangélico la realidad temporal en la cual la Providencia divina lo llevó a ejercer su trabajo cotidiano al servicio y en la construcción de la sociedad civil valenciana como Administrador de Correos en Albaida y posteriormente en Onteniente.

Hombre profundamente religioso, movido por del Espíritu Santo se dedicó al apostolado organizado siendo miembro de varias asociaciones laicales como la Adoración nocturna, Asociación del Sagrado Corazón de Jesús, Terciario Franciscano, Escuela de Cristo y Asesor de los Jóvenes de Acción Católica. Fue secretario de la Legión Católica. Fue presidente de los Hombres de Acción Católica y de la Junta parroquial, colaboró en estrecha relación con el arcipreste de Onteniente en la catequesis parroquial. Por la intensa actividad apostólica que realizaba era considerado por los enemigos de la Iglesia como el principal católico de la ciudad y por eso lo arrestaron y asesinaron.

Quienes le conocieron afirman que Rafael Alonso Gutiérrez era de temperamento serio, fuerte y vivo. De carácter bondadoso mostraba alegría y entereza cuando las circunstancias lo aconsejaban. Los testigos interrogados en el proceso, acerca de las virtudes practicadas por el Beato, describen una personalidad moral rica en la cual brillan las virtudes infusas en el bautismo dentro de las cuales se subrayan especialmente los aspectos específicos de la espiritualidad laical. Lo describen como un fiel laico auténtico, coherente que cumplió con exactitud sus deberes profesionales, formó un hogar cristiano, educó en la fe a sus hijos y se comprometió activamente en el apostolado.

En los días previos a la revolución Rafael Alonso Gutiérrez era consciente de la situación que estaba por afrontar: la persecución religiosa y el probable martirio. Uno de los testigos, depone: "Su estado de ánimo en los días previos a la Revolución fue de un luchador entusiasta en disposición para afrontar el martirio, lo que presentía desde el primer momento, como repetidamente se lo oí de sus propios labios. El Beato se dedicó con otros católicos a custodiar las iglesias en los meses que precedieron a la Revolución".Y continúa diciendo: "Durante la dictadura ocupó el cargo de Secretario de la Legión Católica, y después en la Acción Católica desempeñó el mismo cargo. También fue Presidente de la Junta Parroquial, Consejero del Sr. Arcipreste, catequista infatigable, colaborador asiduo en una revista llamada ‘Paz cristiana’. Como hombre culto intervino en muchos círculos de estudios y conferencias de propaganda cristiana. Por todo lo cual sufrió muchas denuncias y molestias hasta ser detenido algunas veces. Era considerado por los enemigos de la Iglesia como un católico muy destacado".

Otro colega del Beato, afirma: "En los días que precedieron a la Revolución y siguieron, se mostró con igualdad de ánimo y optimista. Dentro de la consiguiente preocupación conservó siempre su alegría de espíritu. Hizo vida normal hasta el momento de su detención".

La esposa del Beato, declara: "Mi marido junto con Carlos Díaz y alguno más, ofrecieron en la Vigilia de la Adoración nocturna del 24 de Julio, su vida por la salvación de España". Continúa diciendo la Sra. Adelaida Ruiz Cañada, esposa del Beato: "El se sentía perseguido y no se escondió haciendo vida natural". En el mismo modo manifiesta su hija Adelaida: "Ante la inminencia de la revolución estaba apenado, no acobardado. Nunca asintió a nuestras insistencias a que se ocultara, diciendo que sucedería lo que Dios quisiera, continuando su vida normal hasta el último momento".

El 4 de agosto de 1936 fue detenido por unos milicianos en su casa. La esposa del Beato, afirma: "En los primeros días de agosto... hacia las 11 de la noche y estando oyendo por la radio cómo comentaban sarcásticamente el incendio y saqueo de la parroquia de los Santos Juanes de Valencia, llamaron a la puerta y mi marido dijo: ‘Ya vienen por mí’. Salí a abrir la puerta y los milicianos dijeron que venían por el Beato para que hiciera unas declaraciones, y él, sin ninguna protesta, marchóse, y yo desde el balcón le vi alejarse siendo conducido a la profanada iglesia de San Francisco y aunque algunos vecinos le ofrecieron colchón los rojos lo impidieron". En el mismo modo su hija Adelaida, dice: "Fue detenido el 4 de agosto de 1936 después de cenar y rezar el rosario en familia, estando yo presente. Vinieron unos milicianos armados llamando con violencia a la puerta. No permitió que abriéramos nosotros, sino que salió él. Le detuvieron y le dijeron que los acompañara, a lo cual accedió de buena voluntad. Se despidió de nosotros, diciendo a mi madre que probablemente él no volvería, que nos educaba en el temor de Dios y el amor a la Patria y que no confiara en nadie más que en Dios y en sus fuerzas, que por mucho que le insistieran, que no nos llevara al Colegio de huérfanas, porque estaba regido por masones, que si podía nos diera un medio de vida independiente, y que lo demás, Dios lo haría. Nos abrazó a todos y se marchó".

Además de los supervivientes ya señalados, fue compañero de detención el cura Arcipreste de Onteniente, Don Juan Belda, también mártir. La vida en prisión estuvo caracterizada por malos tratados y vejaciones morales que los Beato supieron llevar con entereza cristiana.

Un compañero de Rafael Alonso, el Sr. Eduardo Latonda Puig, testifica: "En la cárcel nos obligaban a la limpieza de las letrinas, suelos e incluso a subir a los hornacinas de los retablos vacíos para que hiciésemos de imágenes de santos y después al bajar o mientras estábamos en el altar en posturas incómodas non golpeaban con cables de acero". Y la esposa del Beato, afirma: "Todos los días mi hija y un sirviente le llevaban la comida a la cárcel. [Mi marido se interesaba] por todos nosotros. Sé por compañeros de prisión que barrían las capillas".

Tortura y simulacro de fusilamiento

El 6 de agosto unos milicianos trasladaron a Rafael Alonso y Carlos Díaz, junto con Eduardo Latonda, a la cercana población de Ayelo de Malferit, con el pretexto de hacerles declarar. Allí fueron sometidos a varias torturas y les dieron una gran paliza. Después los retornaron a Onteniente. Así lo testimonia el mismo Sr. Eduardo Latonda Puig: "Sobre las 7 de la tarde del 6 de agosto de 1936 el Comité de Salud Pública determinó y nos sacaron: al Beato, a Carlos Díaz y a mí y nos condujeron en un autobús de línea de la ‘Concepción’ a Ayelo de Malferit, custodiados y vigilados por milicianos y nos bajaron a la puerta del palacio de los Marqueses de Malferit donde estaba todo el pueblo congregado. El pueblo nos recibió en medio de escarnios e insultos. Después de un breve intercambio entre los milicianos nos condujeron a la prisión municipal, donde al cabo de unas horas nos dieron un botijo de agua y dos sillas y más tarde el cartero de la población nos trajo una cena suculenta en atención a Rafael Alonso Gutiérrez. El Beato tomó tan solo un poco de pan y algunos sorbos, y nos aconsejó que cenáramos pronto para rezar el santo rosario y otras devociones. Al finalizar uno de los rosarios el Beato con lágrimas en los ojos nos dijo: "A vosotros dos no sé si os matarán, a mí sí; no pido más que cuiden de mis hijas y que no les falte nada". Alrededor de las tres y media los milicianos rojos se presentaron en la prisión y preguntaron por el más joven de los tres, que era yo mismo. Me sacaron de la cárcel y en medio de la expectación del pueblo, brazos en alto me condujeron al Cementerio distante aproximadamente un kilómetro y me introdujeron en el oratorio del Cementerio donde me preguntaron por el arsenal de armas. Dije la verdad, que no existía nada de esto y al salir de la capilla me dieron unos golpes con palas de raíz de olivo y me devolvieron a la población encarcelándome en el oratorio privado de los Sres. Colomer convertido en cárcel después de haber sido profanado. Desde allí, a través de la ventana, alrededor de las cuatro vi pasar a Carlos Díaz brazos en alto apuntado por los cañones de los fusiles y a quien oí regresar después para volverlo a la prisión de la que sacaron en aquel momento al Beato Rafael Alonso que abatido, brazos en alto, fue conducido del mismo modo que los anteriores y que regresó al cabo de mucho tiempo, totalmente abatido, gimiendo de dolor por las heridas recibidas, dejándole encerrado en la casa de un cura ocupada por los rojos. A las ocho de la mañana recibí la visita de mi padre que venía acompañado del secretario comarcal de la F.A.I. quien habló con el Comité Rojo de Malferit, y logró que nos trasladasen a Onteniente y así lo hicieron aquella misma tarde con otro autobús de ‘Montas y Morales’. Durante el trayecto nos contó Rafael Alonso Gutiérrez que cuando le llevaron al Cementerio le quitaron la chaqueta, se puso las manos en la cabeza y allí perdió el sentido a fuerza de golpes y efectivamente durante el regreso no se pudo poner la chaqueta. Llegamos a Onteniente en el preciso momento que trasladaban a los presos de la iglesia de San Francisco a la de San Carlos. El Beato [Rafael Alonso] no pudo cargar con su equipaje que tenía, debido al estado lastimoso en que se encontraba. El Beato, tendido de bruces sobre una colchoneta no quiso que nadie le viese la espalda hasta que llegó el médico D. Rafael Rovira, ya fallecido, quien le descubrió las espaldas y pude ver que estaba desollado desde los hombros hasta las nalgas, con heridas de puntapiés en las piernas. El médico le curó las heridas. Hasta que le sacaron para matarle no pudo dormir, rezando continuamente, comía muy poco lo que le llevaba su familia".

Y agrega: "Los de Ayelo al devolvernos a Onteniente dijeron: ‘Arreglaos con ésos pues son más duros que la piedra’. Los de Ayelo se ensañaron de una manera especial con el Beato Rafael Alonso y durante toda su permanencia en la cárcel fue sometido a una vigilancia y disciplina rigurosa teniéndole separado de los demás".

Rafael Alonso Gutiérrez vivió estas torturas con ánimo cristiano y cuando sus compañeros de prisión le preguntaron quienes lo habían apaleado él supo perdonarlos, así lo afirma el testigo Sr. Juan Micó Penadés: "Al interrogarle para que nos dijese quienes le habían apaleado manifestó ‘que no interesaba, que eso quedaba en las manos de Dios y no les guardaba rencor’".

La esposa del Beato, confirma estos hechos diciendo: "Al cabo de unos cinco días y pasando yo por la puerta de S. Francisco vi que se lo llevaron en un coche a mi marido que se hizo el distraído por no afligirme, junto con Carlos Díaz y Eduardo Latonda. Luego me enteré de que fueron llevados a Ayelo de Malferit donde fueron torturados en el Cementerio de dicha población, y se ensañaron especialmente con mi marido, como pude comprobar al enterrarle. Vi que tenía un trozo de algodón en sus espaldas que le pusieron sus compañeros para que pudiese soportar el vestido. De Ayelo regresaron a Onteniente, siendo llevados a S. Carlos otra iglesia convertida en prisión". Y un compañero de prisión depone: "El mismo nos contó que le hicieron simulacros de asesinato enterrándole vivo dejándole solo la cabeza fuera e intimándole a que renegara de su fe y disparando tiros al aire. Todo esto lo manifestó con una calma y tranquilidad admirable que traslucía su gozo interior"".

Mientras estaban en la cárcel, convencidos que le habrían de asesinar, mantuvieron la entereza cristiana que era típica en ellos: pasaban los días enteros en oración, con una total confianza en la voluntad de Dios.

Un compañero de prisión del Beato, afirma: "A las pocas horas de su ingreso en la cárcel llegue yo también detenido y le encontré con la disposición integra y la entereza cristiana típica en él". Otro amigo declara: "Fue detenido y encerrado en la profanada iglesia de S. Francisco. A continuación detuvieron a unos cuarenta. Mostró una entereza de ánimo extraordinaria, exhortándonos a ponernos en manos de la divina providencia". Y un testigo de oficio, corrobora los hechos diciendo: "Fue detenido el día 4 de agosto de 1936 y llevado a la iglesia de San Francisco y allí encontré al Beato, que estaba muy triste y llevaba una vida muy recogida y de mucha oración".Y agrega: "Hasta que lo sacaron para matarle no pudo dormir, rezando continuamente, comía muy poco lo que le llevaba la familia". Y continúa diciendo: "Al finalizar uno de los rosarios el Beato con lágrimas en los ojos nos dijo: ‘A vosotros dos no sé si os matarán, a mí sí; no pido más que cuiden de mis hijas y que nos les falte nada’". Y su esposa dice: "El día 10 de agosto, hacia el mediodía, le llevé la comida y me hizo determinados encargos sobre la educación y porvenir de los hijos. Me dijo que todo le dolía, que no podía dormir, pero que aquello no tenia importancia, y me despidió diciéndome que tuviese confianza en Dios que nada me faltaría".

Ejecución

La noche del 11 de agosto de 1936 sacaron de la prisión a Rafael Alonso Gutiérrez, a Carlos Díaz Gandía y a otro compañero, el doctor José María García Marcos. A los tres los asesinaron con disparos de arma de fuego en el término municipal de Agullent, población cercana a Onteniente. La Sra. Adelaida Alonso Ruiz, hija del Beato, depone: "Fue llevado por la carretera Albaida hasta el término de Agullent juntamente con Carlos Díaz y José García Marcos. Los tres murieron perdonando a los enemigos y dando vivas a Cristo Rey. Los compañeros murieron en el acto y mi padre quedó agonizante". Y agrega: "Los milicianos contaron posteriormente el valor y la entereza de los tres hasta el último momento, pues les habían ofrecido, si renegaban, volverlos a Onteniente, y ellos prefirieron seguir el camino".

Un compañero de prisión y testigo de oficio, afirma: "El comentario de los rojos fue que el Beato había muerto diciendo: ‘¡Viva Cristo Rey!’". Y quien aporta un detalle elocuente que explica el que Rafael Alonso superviviese al tiroteo es su amigo y compañero, el Sr. Eduardo Latonda Puig quien, al atestiguar sobre el Beato Carlos Díaz Gandía agrega: "El Beato salió para el martirio la noche del 11 de agosto de 1936. Con él también iba Rafael Alonso. Ambos fueron conducidos a la carretera de Albaida cerca de Agullent. El Beato en el momento de disparar se adelantó a los milicianos cubriendo con su cuerpo el de Rafael Alonso. Esto lo sé por lo que dijeron los mismos milicianos". Otro compañero de prisión afirma: "Hubo reunión de dirigentes en lugar de juicio, en que decidieron el orden en que habían de asesinar a los primeros, y antes que a ninguno a Carlos Díaz. Dormíamos en la misma capilla, habilitada como celda, y en la madrugada del día 11 de Agosto subieron los milicianos y enfocándole con la lamparilla eléctrica le obligaron a levantarse a puntapiés, sacándole junto con D. Rafael Alonso y José M. García. Les subieron en un taxi y les llevaron por la carretera de Agullent". Y agrega: "Al llegar al entrador de dicho pueblo, en la curva en donde se inicia una bajada en dirección a Albaida, les hicieron bajar y casi a bocajarro les dispararon varios tiros de escopeta y pistola y según manifestaron los propios asesinos al volver a la cárcel, Carlos Díaz sacó una estampa de la Virgen y se la puso en la frente, llevando la estampa a la herida. Serían las dos a lo más de la madrugada".

Muere perdonando a sus asesinos

Pero Rafael Alonso no murió en el acto, sino que quedó malherido en el vientre. A las pocas horas recobró el conocimiento y pidió socorro por señas a alguien que pasó por allí. La persona que vio las señas del herido acudió presurosa a dar cuenta de ello al Comité de Onteniente, y de allí salió una comisión con intención de acabar con él; pero entretanto llegaron gentes de Agullent, que recogieron al herido y lo trasladaron al convento de las Religiosas Capuchinas, donde le prodigaron algunos auxilios. Fue atendido por un sacerdote que pudieron encontrar. Poco pudo hablar por el estado tan grave en que se encontraba y murió alrededor de las tres de la tarde, perdonando a los que le habían herido, bendiciendo a Dios. No quiso delatar los nombres de los asesinos y exhortó a todos sus familiares a perdonar a sus verdugos con verdadera caridad cristiana. Falleció en la calle del Maestro Tormo, 5, de Agullent, a las 12 horas.

El Sr. Luis Amorós Ferri, alcalde que era de Agullent cuando fue asesinado el Beato, declara: "En los primeros días del mes de agosto de 1936 siendo yo alcalde de Agullent vino a mi casa hacia las 4 de la mañana un guardia rural y me dijo que en la carretera de Albaida Onteniente, cerca del cruce de Agullent, había tres hombres muertos. Inmediatamente me dirigí a dicho lugar acompañado del secretario del Ayuntamiento; vi a unos 100 metros y en un campo separado de la carretera un cadáver 100 ms. más lejos a dos, uno de los cuales era el Beato que estaba malherido y el otro era el cadáver de Carlos Gandía. El Beato pedía auxilio, haciendo señales con la mano. Llegamos junto a él y nos dijo que quería confesarse, y le contesté que haríamos lo posible para que lo pudiera hacer. De regreso al pueblo me dirigí en busca de uno de los sacerdotes que estaban escondidos y le indiqué lo que pasaba, y que hacía falta confesor. Me encaminé a Onteniente en busca del médico y volví con D. Rafael Rovira quien dijo que no tenía solución pues tenía el vientre acribillado a balazos. Encontré al Beato con un pañuelo puesto en el vientre. Al preguntarle si alguien le había curado me dijo que él mismo había sacado aquel algodón de la espalda que tenía lastimada y al decirle si sufría mucho, me contestó: menos que cuando fue llevado a Ayelo de Malferit. Le preguntaron si conocía a los asesinos, pero aunque seguramente los conocía, no quiso revelar ningún nombre, limitándose a decir que eran de Onteniente y forasteros. El siervo llegó a Agullent al Convento de los Capuchinos evacuado por los religiosos, llevado en una especie de camilla. Hacia las 7 de la mañana. Allí llamó la atención su gran entereza y serenidad de ánimo. Poco después vinieron sus familiares, hijos y esposa. Hacia las tres de la tarde de ese mismo día falleció y fue conducido al cementerio de esta localidad".

Y el Sr. Joaquín Soler Francés, ayudante del médico que asistió el Beato durante los últimos momentos de su vida, afirma: "Serían las 11 de la mañana del 11 agosto del 1936 cuando a requerimiento del médico Dr. José Delgado de Molina, le acompañé a asistir al malherido Beato Rafael Alonso Gutiérrez que se encontraba en el Convento de las Capuchinas quien yacía en el suelo sobre una manta. Yo como practicante procedí a prestarle mi asistencia en la cura de los numerosas heridas que prestaba en la región abdominal. Le di una inyección calmante ordenada por el médico pues suponíamos que sufría mucho, a pesar de que el Beato tenía una serenidad que me dejó maravillado. No pronunció ninguna palabra de protesta, ni queja alguna sobre la situación en que se encontraba. Puedo recordar estas palabras textuales que contestó a unas palabras de consuelo que los presentes le dirigíamos: ‘Que no nos preocupáramos, que sabía que iba a morir dentro de breves momentos; pero que moría muy a gusto con tal de que su sangre fuera para bien de su Patria’. En estas circunstancias el Presidente del Comité nos avisó de que llegaba un camión de Onteniente con milicianos y nos aconsejó que nos ocultáramos para evitar algún percance. Por lo dicho nos marchamos y poco después fallecía él. De lo que me enteré por ser noticia pública".

La hija del Beato, Adelaida, depone: "No tardó en llegar mi hermana informada por un amigo de Albaida. Al encontrar a mi padre en esta gravedad extrema pidió que le dejasen entrar a verle, cosa que consiguió con gran dificultad, y a condición de que no llorase para no alarmar a la gente. Mi padre se alegró y le dijo que no se afligiese y le pidió que acudiésemos los demás de casa. Cuando nosotros llegamos, ya había fallecido. El día 11 de Agosto a las 3 de la tarde. Le vimos y ayudamos a colocarle en el ataúd".

Los restos del Beato fueron enterrados en el Cementerio Municipal de Agullent, en donde reposan en un nicho particular. Su hija Adelaida, depone: "Ya he dicho que le vimos los familiares en el cementerio de Agullent. Unas mujeres piadosas de Onteniente trajeron los tres ataúdes. Fueron enterrados y están todavía en el cementerio de Agullent".

El 11 de marzo de 2001, el Papa Juan Pablo II lo beatífico junto a otros 232 mártires de la persecución a la fe.
Carlos Díaz Gandía, Beato
Mártir Laico, 11 de agosto
 
Carlos Díaz Gandía, Beato

Mártir Laico

Martirologio Romano: En la aldea Agullent, en el territorio de Valencia, en España, beato Rafael Alonso Gutiérrez, mártir, que era padre de familia y, en el furor de la persecución contra la fe, derramó su sangre por Cristo. Con él se conmemora también al bienaventurado mártir Carlos Díaz Gandía, que este mismo día y en la misma localidad recibió la vida eterna por la defensa de la fe (1936).

Carlos Díaz Gandía nació el 25 de diciembre de 1907 en Onteniente, y Fue bautizado el 26 de diciembre del mismo año en la Iglesia parroquial de Santa María de aquella Ciudad. Sus padres, Cándido y Vicenta, formaron un hogar cristiano y educaron a sus hijos en la fe. El Beato recibió el sacramento de Eucaristía en la iglesia Arciprestal y en la misma parroquia recibió el sacramento de la Confirmación el 23 de abril de 1911. Recibió la instrucción escolar en una escuela nacional y más tarde en el Centro parroquial. Contrajo matrimonio con Luisa Torró Perdeguer el 3 de noviembre de 1934 en Santa María de Onteniente. De dicho matrimonio nació una hija, María Luisa Díaz Torró, ocho meses antes de la muerte del Beato.

Vivió auténticamente su vocación laical, tratando de impregnar de espíritu evangélico las realidades temporales en las cuales vivió su condición de esposo, padre de familia y trabajador, así lo testimonia su esposa. Hombre de fe profunda, solía concurrir a todos los actos religiosos, recibía frecuentemente la Eucaristía. Era muy devoto del rosario de la aurora. En esta intensa vida de piedad fue disponiendo su persona a una respuesta generosa a la acción que el Espíritu Santo le lanzó al apostolado organizado siendo miembro de varias asociaciones laicales. A los 14 años de edad, y dirigido espiritualmente por el entonces arcipreste de Onteniente, don Rafael Juan Vidal, ingresó en la naciente Rama de la Juventud de Acción Católica, de la que llegó a ser Presiente.

Bajo la dirección de su Consiliario, fundó los Centros catequísticos de las partidas de "Casa Eusebi", "San Vicente" y "Las Aguas" y "Morena", a los cuales acudía como catequista todos los domingos del año, teniendo que andar a pie o, en bicicleta, hasta tres horas de camino con frío o calor, siendo insultado a menudo por este rasgo. Era aficionado a organizar funciones de teatro en el Centro Catequístico de Onteniente con objeto de moralizar las costumbres y ayudar a santificar los días del Señor. Pertenecía también a la Adoración Nocturna, al Apostolado de la Oración y a la Escuela de Cristo.

Apóstol social era caritativo con los pobres en toda ocasión. Ya militando en la Rama de Hombres de Acción Católica, fue presidente de la misma, distinguiéndose en su labor de ayuda especialmente hacia los jóvenes de condición más humilde. Pertenecía también a la Conferencia de San Vicente de Paúl. Visitaba a los enfermos de la localidad con asiduidad y desprendimiento. Por la intensa actividad apostólica que realizaba era considerado por los enemigos de la Iglesia como un católico ferviente y por eso fue el primero que arrestaron.

Un amigo y compañero de prisión del Beato, afirma: "Se distinguió en la formación de los obreros. Los obreros de izquierda le apodaron maliciosamente un sobrenombre porque socorría y atendía a sus compañeros de trabajo. Por todo lo cual estaba fichado por los enemigos de la fe y le temían por su corpulencia física".

Los testigos procesales afirman que Carlos Díaz Gandía era de temperamento fuerte, enérgico, vehemente, serio, alegre y jovial. Interrogados acerca de las virtudes practicadas por el Beato, lo describen como una personalidad moral rica en la cual brillaron las virtudes infusas en el bautismo dentro de las cuales subrayan especialmente los aspectos concretos de la espiritualidad laical. Lo definen como un fiel laico auténtico, coherente que cumplió con exactitud sus deberes profesionales, formó un hogar cristiano y se comprometió activamente en el apostolado.

El perseguidor sin lugar a dudas provocó la muerte natural, cumpliendo uno de los requisitos, según la doctrina de Benedicto XIV, por los cuales se concreta el verdadero martirio. En el proceso, no obstante las dificultades para encontrar testimonios sobre el hecho del martirio del Beato, se consiguieron suficientes testigos. Del hecho y las circunstancias de la detención de Carlos Díaz Gandía testificó de visu su viuda. Y del período transcurrido en la cárcel dieron testimonió sus compañeros de prisión. Del traslado de la cárcel al lugar de la ejecución y del fusilamiento atestiguaron de auditu ab ipsis interfectoribus, cuatro testigos de oficio. Del reconocimiento del cadáver del Beato depuso de visu su esposa, la Sra. María Torró Perseguer. Y del ambiente hostil a la Iglesia depusieron, de visu, todos los testigos.

En los días previos a la revolución Carlos Díaz Gandía era consciente de la situación que estaba por afrontar: la persecución religiosa y el probable martirio. Carlos se distinguió por su valentía en la defensa de la Religión, al peligrar la seguridad de los templos. Al peligrar la seguridad de los templos, Carlos no vaciló en montar un puesto de guardia en su propio domicilio que se halla situado entre la Arciprestal de Sta. María y el Convento de Madres Carmelitas, en el cual pasaba noche tras noche con algunos jóvenes de A.C. Una de ésas noches observó que un grupo de enemigos de Dios se dirigían al domicilio del Sr. Arcipreste gritando desaforadamente ¡A él! ¡A él! y con todo el valor salió a la calle dispuesto si era preciso a dar la vida por su Párroco, consiguiendo con su audaz actitud acobardar al grupo que huyó cobardemente. Y el 28 de Julio de 1.936, cuando sistemáticamente comenzaron los saqueos de los templos de la Ciudad, persuadido de que el Señor estaba en el Sagrario, corrió a la Arciprestal e inmediatamente, y sin contar con el peligro que ello suponía, evitó que fuese profanada la Santa Eucaristía. Esto le produjo gran satisfacción. A partir de esta fecha su casa fue rodeada por los milicianos armados. Un compañero de apostolado del Beato, afirma: "Preveía todo lo que podía ocurrir".

La revolución en Onteniente inició con el incendio de las iglesias, la quema de las imágenes y objetos religiosos y el encarcelamiento de algunos católicos. Así lo testimonian los testigos. Al estallar la Revolución del 36 Carlos Díaz reaccionó como católico auténtico. El 24 de julio de 1936 junto a algunos más, ofreció en la Vigilia de la Adoración nocturna su vida por la salvación de España. Su esposa, declara al respecto: "Estando yo leyendo los escritos de la M. Rafols en lo que predecía una persecución en España, me dijo que él se había ofrecido ya hacía tiempo como víctima".

En este clima de persecución el Beato mantuvo el ánimo sereno, confiando su vida en las manos de Dios, y continuando en sus actividades cotidianas con total naturalidad. Dice su esposa: "Desoyó las advertencias de su madre a que abandonara el Centro parroquial por el peligro que corría". Y un compañero de apostolado del Beato, declara: "El Beato a pesar de estar fichando de antemano y sentirse amenazado no se escondió".

Detención y Encarcelamiento

En la madrugada del 4 de agosto de 1936 fue detenido por unos milicianos en su casa, quienes con gran vocerío llamaron a la puerta gritando: "Venim pel President del Sentro". Les abrió la puerta y apunto de pistola se lo llevaron, manifestando lo hacían a requerimiento y en nombre de la C.N.T. Así lo testifica su viuda, la Sra. Luisa Torró Perseguer.

La vida en prisión estuvo caracterizada por malos tratos y vejaciones morales que el Beato supo llevar con entereza cristiana. Compañeros de detención de Carlos Díaz Gandía fueron: el Cura-Arcipreste de Onteniente don Juan Belda y el Beato Rafael Alonso Gutiérrez, ambos fueron asesinados. También compartieron la cárcel los supervivientes: Eduardo Latonda Puig, Juan y Vicente Mico Penadés, Gonzalo Gironés Plá y Luis Mompó Delgado de Molina.

La esposa de Carlos Díaz, señala: "Quedó preso en la iglesia de San Carlos, donde fui a verle con la niña. El no quiso decir que le habían atormentado". Y su cuñada, declara: "Fue trasladado a la iglesia de San Carlos, donde igualmente fue maltratado, según me consta por otro preso que durante el día tenía libertad para ir a trabajar". Un compañero de prisión, afirma: "El Beato se encontraba recluido en una de las capillas laterales de San Francisco. Poco después fue trasladado a San Carlos. Normalmente se nos obligaba a estar separados, durmiendo sobre unas esteras de las Iglesia. A Carlos le amenazaron de muerte, aunque él entonces pensó que no eran capaces de matar a nadie".

Al hablar del Beato Rafael Alonso Gutiérrez ya señalamos el violento episodio que tuvo lugar en Ayelo de Malferit, en donde fueron bárbaramente martirizados. El 6 de agosto Carlos Díaz Gandía y Rafael Alonso Gutiérrez fueron trasladados, junto con Eduardo Latonda Puig, al vecino pueblo de Ayelo. Allí los sometieron a varias torturas, y les dieron una gran paliza. Después fueron devueltos a Onteniente. Era el 6 de agosto, día muy significativo para la población en de Malferit. Aquellos terribles hechos los vivió y presenció uno de los testigos, el Sr. Eduardo Latonda Puig.

Vida De Oración Constante

Carlos Díaz, mientras estuvo en la cárcel, convencido que iban a asesinarlo, mantuvo la entereza cristiana que era típica en él: pasaban muchas horas en oración, con una total confianza en la voluntad de Dios. Un compañero de prisión, anota: "En la cárcel hizo vida normal y de oración intensísima". Y otro compañero, depone: "Yo fui detenido el día 5 de agosto de 1936 y al llegar a la cárcel - Iglesia de San Francisco allí me encontré al Beato Carlos Díaz Gandía. Aquella misma tarde recé el rosario con él paseando por dentro de la Iglesia".

Sintiendo próxima la muerte el Beato hizo las últimas recomendaciones a sus amigos y a su esposa con absoluta confianza, con total abandono en la providencia Divina: Declara un compañero de prisión: "El 10 de agosto, víspera de su muerte, a mediodía, al disponerse a comer junto con D. Rafael Alonso, D. José Mª. García Marcos (también asesinados), y el declarante, le entró como un síncope, atendiéndole yo y los demás compañeros, manifestando Carlos Díaz que sabía absolutamente cierto que iba a morir, y añadió literalmente: ‘Algunos de vosotros, viviréis, perdonad a los que se sientan bien arrepentidos y tened caridad con todos’. Anteriormente varias veces había dicho que debíamos perdonar a los enemigos".

Ejecución

La noche del 11 de agosto de 1936 sacaron de la prisión, al doctor José María García Marcos, a Rafael Alonso Gutiérrez y a Carlos Díaz Gandía y los asesinaron con disparos en el término municipal de Agullent, población cercana a Onteniente. La Sra. Adelaida Alonso Ruiz, hija del Beato Rafael Alonso Gutiérrez, depone: "[mi padre] fue llevado por la carretera de Albaida hasta el término de Agullent juntamente con Carlos Díaz y José García Marcos. Los tres murieron perdonando a los enemigos y dando vivas a Cristo Rey. Los compañeros murieron en el acto y mi padre quedó agonizante”. Y agrega: "Los milicianos contaron posteriormente el valor y la entereza de los tres hasta el último momento, pues les habían ofrecido, si renegaban, volverlos a Onteniente, y ellos prefirieron seguir el camino". El Sr. Eduardo Latonda Puig, compañero de prisión y testigo de oficio, afirma: "El comentario de los rojos fue el que el Beato había muerto diciendo: ‘¡Viva Cristo Rey!’".

Y agrega: "El Beato salió para el martirio la noche del 11 de agosto de 1936. Con él también iba Rafael Alonso. Ambos fueron conducidos a la carretera de Albaida cerca de Agullent. El Beato en el momento de disparar se adelantó a los milicianos cubriendo con su cuerpo el de Rafael Alonso. Esto lo sé por lo que dijeron los mismos milicianos". Y otro compañero de prisión, afirma: "Hubo reunión de dirigentes en lugar de juicio, en que decidieron el orden en que habían de asesinar a los primeros, y antes que a ninguno a Carlos Díaz. Dormíamos en la misma capilla, habilitada como celda, y en la madrugada del día 11 de Agosto subieron los milicianos y enfocándole con la lamparilla eléctrica le obligaron a levantarse a puntapiés, sacándole junto con D. Rafael Alonso y José M. García. Les subieron en un taxi y les llevaron por la carretera de Agullent". Y agrega: "Al llegar al entrador de dicho pueblo, en la curva en donde se inicia una bajada en dirección a Albaida, les hicieron descender y casi a bocajarro les dispararon varios tiros de escopeta y pistola y según manifestaron los propios asesinos al volver a la cárcel, Carlos Díaz sacó una estampa de la Virgen y se la puso en la frente, llevando la estampa a la herida. Serían las dos a lo más de la madrugada".

Carlos Díaz Gandía y José Mª. García murieron en el acto. Pero Rafael Alonso quedó malherido y sobrevivió unas horas. El que fuera Alcalde de Agullent en aquella fecha declara: "En los primeros días del mes de agosto de 1936 siendo yo alcalde de Agullent vino a mi casa hacia las 4 de la mañana un guardia rural y me dijo que en la carretera de Albaida Onteniente, cerca del cruce de Agullent, había tres hombres muertos. Inmediatamente me dirigí a dicho lugar acompañado del secretario del Ayuntamiento; vi en un campo, separado unos 100 metros de la carretera un cadáver [el de. José Mª. García]; cien metros más lejos a dos, uno de los cuales era [Rafael Alonso Gutiérrez] que estaba malherido y el otro era el cadáver de Carlos Díaz Gandía".

La muerte del Beato está probada mediante los respectivos certificados de defunción. Y en la documentación que se encuentra en el Archivo Histórico Nacional de Madrid, en donde se lee: Carlos Díaz Gandía, "Si, fue encontrado su cadáver, en qué sitio y clase de heridas que presentaba: Sí. Arma de fuego".

La esposa de Carlos Díaz, afirma: "Está enterrado en un nicho del Cementerio de Agullent". Y la cuñada del Beato, declara: "Yo misma, como he dicho, lo vi muerto en el referido cementerio. Tenía los tiros en la cabeza. Está enterrado en Agullent, nosotras mismas lo enterramos". Confirmado por los siguientes documentos: Certificado de defunción y de inhumación de sus restos mortales.

El 11 de marzo de 2001, el Papa Juan Pablo II lo beatífico junto a otros 232 mártires de la persecución a la fe.
 
Gaugerico de Cambrai, Santo
Obispo, 11 de agosto
 
Gaugerico de Cambrai, Santo

Obispo

Martirologio Romano: En Cambrai, en Austrasia, san Gaugerico, obispo, célebre por su piedad y caridad para con los pobres. Fue ordenado diácono por Magnerico de Tréveris y, elegido para la sede episcopal de Cambrai, ejerció el episcopado durante treinta y nueve años (c. 625).

San Gaugerico, Obispo fundador, también es llamado Gery o Gau. Era hijo de Gaudentius y Austadiola, quienes eran romanos. Desde su juventud, Gaugerico llevó una vida piadosa y devota; todo parecía combinarse para prepararlo para la carrera de celo y devoción que más tarde iba a abrazar. Durante una de sus visitas episcopales, San Magnerico, Obispo de Trier, quedó admirado de la conducta ejemplar del joven y concibió la idea de reclutarlo para que integrara las líneas de sus clérigos. Gaugerico, dicen sus biógrafos, aún no había sido ordenado diácono y ya sabía todo el Salterio de memoria. Estaba en Ivoy, en la región de las Ardenas de Bélgica y Francia, o en Trier, Alemania, cuando fue ordenado por San Magnericus. En 586 la sede episcopal de Cambrai-Arras quedó vacante, y Gaugerico fue llamado para ocuparla. El Rey Childebert II dio su consentimiento e impartió instrucciones a Egidius, Metropolitano de Reims, para que consagrara al nuevo obispo. Esta Diócesis era de reciente creación, si se la compara con la más antigua sede de Bélgica, Tongres, que data del siglo IV. En el territorio que comprendía la Diócesis de Cambrai-Arras, como en el de Tournai y Térouanne, probablemente habitaban cristianos antes de la aparición de su primer obispo conocido, San Vaast, pero su cabeza espiritual debe haber residido en Reims. La gran invasión bárbara de 406 deshizo totalmente la organización eclesiástica, pero desde el comienzo del período Merovingio, la Iglesia empezó a recuperarse. La Diócesis de Arras fue especialmente restaurada por San Vaast alrededor de los comienzos del siglo VI. Lleno de celo apostólico, Gaugerico dedicó su vida a exterminar el paganismo que contaminaba la vida del distrito sujeto a su autoridad. Erigió la iglesia de San Medardo en la principal ciudad de Cambrai. Con frecuencia visitaba las zonas rurales desplegando particular solicitud en el rescate de cautivos. Lo nombraron Obispo de Cambrai y Arras, Francia, y fundó el Monasterio de San Medardo, que se convirtió en el corazón de la ciudad de Bruselas, Bélgica. Fue obispo durante treinta y nueve años e implacable adversario del paganismo.

Pero sucesos políticos pronto introdujeron nuevas autoridades, cuando Clotario II (629) tomó posesión de Cambrai. El obispo fue a presentar sus respetos al conquistador en su villa de Chelles, probablemente en 613. Compelido por el rey, tuvo que ir al santuario nacional sitio de peregrinaje de los Francos, San Martí de Tours. En octubre de 614, Godardo asistió al Concilio de París.

Murió después de treinta y nueve años de episcopado, y fue enterrado en la iglesia de San Medardo, en Cambrai. Inmediatamente después de su muerte, se estableció su culto. En tiempos de su sucesor, Bertoald, su tumba ya era objeto de ferviente veneración y el monasterio de San Medardo que él había fundado, prosperó con las ofrendas que le fueron ofrecidas.

Su fiesta se celebra el 11 de agosto. La institución de la fiesta de su exhumación, el 18 de noviembre y la de su traslación el 24 de septiembre, probablemente daten de 1245, cuando fueron exhumadas sus reliquias por el Obispo Guido de Cambrai. Las reliquias del santo se conservan en Santa María de Liessies, en la iglesia de San Godardo en Bruselas, en la del mismo nombre en Arras, en Sab Donatien en Brujas, en San Pedro en Douai y en otras iglesias de Bélgica. San Godardo es patrón de Cambrai, segundo patrono de Bruselas y se lo honra como protector de Braine-le-Comte (Hainaut, Bélgica). En el relicario en forma de ostensorio en la Catedral de Cambrai, que contiene el cráneo de Godardo, está representado con vestido de obispo: la mitra en la cabeza, sin su cruz, con la mano derecha en actitud de impartir la bendición y la izquierda en su pecho.

Equicio, Santo
Abad, 11 de agosto
 
Equicio, Santo
Martirologio Romano: En la provincia de Valeria, en Italia, san Equicio, abad, que, como escribe el papa san Gregorio I Magno, fue padre de muchos monasterios a causa de su santidad y, donde quiera que iba, daba a beber a los demás de la fuente de las Sagradas Escrituras (antes de 571).

San Equicio abad; contemporáneo de San Benito, fundó muchos monasterios en la provincia de Valeria (Italia); sus monjes, a semejanza de los benedictinos, se dedicaron a las labores del campo y eran verdaderos solitarios.

Alonso de Villegas, en su Flos Sanctorum (1594), en el capítulo Discurso de Compañía provechosa para buenos y dañosa para malos, pone la siguiente anécdota:

Basilio, hechicero y mago, por librarse de la muerte que se daba en Roma a los de su trato, con fingimiento e hipocresía se vistió hábito de monje y llegóse al obispo de Amirtina. Éste le llevó a Equicio, abad en un monasterio de la provincia de Valeria y varón santo y rogó le tuviese consigo. Puso en él Equicio los ojos atentamente, y dijo al obispo: “¿Este hombre, señor, me encomiendas? Sabe que no es monje, sino demonio".

El obispo replicó: "Dices eso para no hacer lo que te ruego". A lo que el abad respondió: "Digo lo que él es, y para que no parezca que niego tu petición, lo recibiré".

Pasaron algunos días, y estando ausente del monasterio Equicio, sucedió que en otro monasterio de monjas sujetas a él cayó enferma una de ellas muy joven y de gran hermosura. Parecía que se iba a morir, pedía a voces que le llevaran allí Basilio Monje, que él sólo podía curarla. Avisaron de esto al abad Equicio, el cual dándose cuenta del engaño, y de que el fingido monje Basilio era causa de la enfermedad de aquélla monja y que pretendía su deshonra, mostrando en su rostro dijo: -Ya había dicho yo que en los hechos, éste era más demonio que hombre; id y echadle del monasterio. Y de la monja no os preocupéis, que luego quedará sana.

Echaron al hipócrita de la congregación y sanó la religiosa. Al tiempo que salió Basilio del monasterio, dijo, oyéndolo muchos monjes: -muchas veces he levantado con arte mágica este edificio y casa en el aire, y nunca he podido hacer daño alguno, porque la santidad de Equicio me lo impide.
Rufino de Asís, Santo
Obispo y Mártir, 11 de agosto
 
Rufino de Asís, Santo
Martirologio Romano: En Asís, de la Umbría, san Rufino, a quien se considera primer obispo de aquella ciudad y mártir (c. s. IV).

Contrariamente a lo que piensa quién no es de Asís, el patrón principal de la diócesis no es san Francesco sino san Rufino, venerado como el primer obispo de la ciudad, la catedral está dedicada a él desde la primera mitad del siglo XI.

Una ´pasión´ escrita en el siglo IX dice que Rufino obispo de la ciudad de Amasia del Ponto (la actual Amasya, en Turquía), después de haber convertido al procónsul, habría llegado con su hijo Cesidio a la región de Marsi en los Abruzos.

En esta zona habría consagrado una iglesia dejada en custodia a su hijo, mientras que él continuó para predicar el Evangelio a Asís; pero aquí después de poco tiempo fue descubierto por el procónsul Aspasio, quien después someterlo a muchos suplicios, lo condenó a muerte por ser cristiano, Rufino fue echado a las aguas de un río con una piedra atada al cuello. Una antigua tradición indica como lugar del martirio: Costano en la diócesis de Asís, ahora parte del Ayuntamiento de Bastia Umbra, situada en la ribera del río Chiascio. Un pergamino en el archivo de la catedral, recuerda que ya en el 1038 en Costano hubo una iglesia dedicada a san Rufino mártir.

Su cuerpo fue transportado de Costano a Asís, justo en el lugar dónde ahora surge la catedral erigida a la fe del pueblo de Asís y obra de Giovanni de Gubbio, pero esta es la tercera construida sobre la tumba del obispo mártir, es del siglo XII; la primera se construyó en el 412 según una inscripción guardada en la nave izquierda y según está escrito en un documento de 1007 guardado en el archivo.

San Pedro Damiani en un célebre sermón suyo en honor de san Rufino, cita una segunda catedral construida en el siglo XI por el obispo Hugo de Asís, con ocasión del traslado del sarcófago que contuvo los huesos del santo, desde el lugar del martirio; de esta segunda iglesia todavía existe la cripta bajo la actual catedral, con el sarcófago de la época.

La fecha de celebración, desde el siglo XI, es el 11 de agosto, aunque errores de copistas posteriores movieron la fiesta al 30 de julio en el Martirologio Romano.

La iconografía del santo obispo y mártir es muy vasta, especialmente en la ciudad de Asís; imágenes suyas se encuentran la en todas las iglesias de la diócesis, también en las franciscanas. La más antigua es la escultura puesta en el arco sobre el portal de la catedral, realizada en el siglo XII.


responsable de la traducción: Xavier Villalta
Tiburcio de Roma, Santo
Mártir, 11 de agosto
 
Tiburcio de Roma, Santo
Martirologio Romano: En Roma, en el cementerio llamado «Ad duas lauros», en la vía Labicana, a tres miliarios de la ciudad, san Tiburcio, mártir, cuyas alabanzas cantó el papa san Dámaso (s. III/IV).

Nacío en Roma, hijo de Cromacio, vicario del prefecto; fué convertido por San Sebastián, después de haber dado libertad á 1.400 esclavos, que se hicieron cristianos; renunció el empleo y se retiró á su casa de campo, la cual fué el refugio de los cristianos perseguidos en tiempo de Diocleciano. Había sido, como su padre, uno de los más hábiles abogados de su tiempo, y cambió la toga por el tormento de los mártires de Jesucristo.

Su celo por la Religión y sus virtudes se hicieron públicos. Sus milagros eran tan patentes que muchos gentiles abrazaron la fe cristiana. Habiendo reprendido al hipócrita Torcuato por sus vicios, éste le delató al emperador de ser cristiano. Preso Tiburcio, confesó la verdad de nuestra fe y los embustes y sofistería de Torcuato, con el valor que da la divina gracia. Encolerizado Fabiano, sucesor de Cromacio, mandó que sacrificase á los dioses del gentilismo, y, negándose á ello, fué condenado á pasear con los pies descalzos sobre fuego vivo, y como salió ileso de este tormento, le llevaron á una legua de la ciudad, en la vía Lavicana, y allí le cortaron la cabeza el 11 de Agosto del año 286.
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Teófilo (Benjamín) Fernández de Legaria Goñi, Beato
Sacerdote y Mártir, 11 de agosto
 
Teófilo (Benjamín) Fernández de Legaria Goñi, Beato

Martirologio Romano: En Madrid, España, beato Teófilo Fernández de Legaria Goñi y cuatro compañeros, sacerdotes profesos de la Congregación de los Sagrados Corazones, asesinados por odio a la fe ( 1936)

Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.

Mártir en El Escorial el 11 de agosto de 1936. Natural de Torralba del Río (Navarra), nació el 5 de julio de 1898. Profesó el 1 de septiembre de 1916. Ordenado sacerdote el 22 de septiembre de 1923, en Santander. Por sus excelentes cualidades fue enviado a estudiar en Roma, donde alcanzó el grado de doctor en Sagrada Teología, en la Pontificia Universidad Gregoriana, en julio de 1925. A los 28 años era vice-rector del Colegio en Madrid. Dos años después era ya el Superior del mismo, alternando sus múltiples ocupaciones con la dirección espiritual de las Asociaciones de Licenciados y Doctores y la de San Cosme y San Damián. Al mismo tiempo lograba la Licenciatura en Filosofía y Letras en la Universidad de Salamanca.

Se distinguió de modo especial en la defensa de los derechos de la Iglesia Católica en los difíciles años de la República española, promoviendo la Hermandad de San Isidoro de Sevilla. En agosto de 1935 fue nombrado Superior y Director del Escolasticado de la Congregación en El Escorial. Durante su breve Superiorato dejó un recuerdo imborrable entre sus alumnos. Su paso por el escolasticado fue una gracia especial. Su actividad fue increíble; su celo, extraordinario, inculcando en los alumnos una veneración y amor grandes hacia el sacerdocio.

Al producirse en julio el Alzamiento nacional estaba en El Escorial con profesores y jóvenes estudiantes. Convirtió la Casa en hospital de sangre, quedándose él como director del hospital y los profesores y jóvenes como enfermeros. Ante el peligro que corrían, a los pocos días se llevaron a Madrid, en camiones, a los profesores y estudiantes.

El se quedó cuidando la casa con cuatro Hermanos laicos, ya de edad. A los tres días llegó un miliciano con heridos, y reconoció al P. Teófilo, por haber recibido de él muchos favores en Madrid, siendo Superior del Colegio. Lo denunció y exigió que desapareciese de la Casa. Aquella misma noche vinieron con dos coches y mientras cenaba él con médicos y enfermeros se lo llevaron, pistola en mano. Sin juicio alguno, fue conducido a las afueras de El Escorial, a tres kms., y en el lugar llamado "La Piedra del Mochuelo", después de haberle dejado rezar y escribir unas líneas a su madre, lo fusilaron por la espalda mientras iba a ponerse en el paredón. Su cuerpo, con el de otros tres sacerdotes de El Escorial, que asesinaron minutos después, apareció al día siguiente, en dicho lugar. Fue inhumado en el Cementerio de San Lorenzo de El Escorial. Tenía 38 años de edad.

El 3 de julio de 2009 S.S. Benedicto XVI firmó el decreto reconociemdo el martirio de este grupo de mártires lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013.

Este grupo de mártires está integrado por:

1. ELADIO LÓPEZ RAMOS (LEONCIO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 16 Noviembre 1904 en Laroco, Orense (España)
martirio: 08 Agosto 1936 en Madrid (España)

2. TEÓFILO FERNÁNDEZ DE LEGARIA GOÑI (BENJAMÍN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 05 Julio 1898 en Torralba de Río, Navarra (España)
martirio: 11 Agosto 1936 en El Escorial, Madrid (España)

3. MARIO ROS EZCURRA (LUIS), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 30 Abril 1910 en Lezáun, Navarra (España)
martirio: 15 Agosto 1936 en Madrid (España)

4. GONZALO BARRÓN NANCLARES (FORTUNATO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 20 Octubre 1899 en Ollauri, Logroño (España)
martirio: 02 Septiembre 1936 en Madrid (España)

5. ISIDRO IÑIGUEZ DE CIRIANO ABECHUCO (JUAN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 08 Marzo 1901 en Legarda, Álava (España)
martirio: 02 Octubre 1936 en Madrid (España)

 


No site SANTIEBEATI.IT, além destes constam ainda os seguintes:



65840 > Sant' Alessandro il Carbonaio Vescovo 11 agosto MR

65890 > Santa Attratta Badessa 11 agosto MR

65870 > San Cassiano di Benevento Vescovo 11 agosto MR

90715 > Santa Degna Venerata a Todi 11 agosto

91244 > Sant' Eliano di Filadelfia Martire 11 agosto

91219 > Sant' Equizio Abate 11 agosto MR

92840 > San Gaugerico di Cambrai Vescovo 11 agosto MR

90793 > Beato Giovanni Giorgio Rehm Domenicano 11 agosto MR

65920 > Beati Giovanni Sandys, Stefano Rowsham e Guglielmo Lampley Martiri 11 agosto MR

92918 > Beato Michele (Miguel) Domingo Cendra Salesiano, martire 11 agosto MR

91525 > San Primo Martire Seconda domenica di agosto

94535 > Beato Robaldo Rambaudi Domenicano 11 agosto

65910 > Santa Rusticola di Arles Badessa 11 agosto MR

65880 > San Taurino di Evreux Vescovo 11 agosto MR

94566 > Santi Teobaldo d'Inghilterra e ompagno Martiri mercedari 11 agosto
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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
  • aos-ps-de-mARIA22222222222222
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    1ª NOTA:



  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.

  • A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:

    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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