NOTA: Hoje são apenas 32 Santos e Beatos… Ant. Fonseca
Nº 878-2
SANTAS ÁGAPE, QUIÓNIA e IRENE
Mártires (304)
Ágape y Quionia, Santas
As Actas do Martírio destas três heroínas cristãs são resumo dos registos da sala de justiça de Tessalónica e foram publicadas por Súrio e Dom Ruinart. Embora difiram das que trazem os Bolandistas, são preferidas hoje pela crítica. Os nomes das três mártires, com gracioso simbolismo frequente no meio dos primeiros cristãos, recordam o vermelho do amor, a brancura da neve e o verde que assinalava a vitória. As três padeceram na perseguição de Diocleciano, a mais prolongada e terrível de todas. Em Fevereiro de 303 publicou-se o primeiro édito que mandava fechar todas as casas de oração e entregar a Escritura Sagrada. Na Primavera de 304 veio outro mais forte; todos os cristãos tinham de sacrificar ou morrer. O processo era instaurado contra eles por lesa majestade e posse de escritos mágicos. A Sagrada Esctritura tem papel importantíssimo no processo das nossas Santas. Irene tinha ocultado em casa a maior parte dos livros cristãos e a seguir tinha fugido para as montanhas com as duas irmãs, Ágape e Quiónia. Mas, como os espias abundavam por toda a parte, em Março de 304 foram presas. O governador da Macedónia, Dulcécio, interroga Ágape, que responde:- Crente em Deus vivo, neguei-me a fazer as coisas de que falas. – Vejamos, Irene, porque não obedecestes? – Porque temo a Deus… – Ágape, queres fazer o que fazemos nós, que estamos consagrados ao serviço dos nossos amos, os césares e imperadores? – Não está bem que eu me consagre a Satanás! A minha resolução é irrevogável. – E tu, Quiónia, tens alguma coisa que dizer? – Que ninguém conseguirá torcer a minha vontade. – Não há entre vós algum escrito dos ímpios cristãos, livros ou pergaminhos? – Nenhum, porque aqueles que são hoje imperadores no-los roubaram todos. – Quem vos meteu esse espírito na cabeça? – Deus todo-poderoso. – Quem é que vos arrastou a essa loucura? – O Pai Omnipotente e o seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo. Dulcécio ditou a sentença contra Ágape e Quiónia. Como rebeldes às ordens divinas dos imperadores, serão queimadas vivas, mas Irene esperará na prisão até nova ordem. As duas condenadas aceitaram o suplício do fogo com alegria, sentindo unicamente a separação da terceira irmã, Irene. Mas também a esta havia de chegar rapidamente o dia do seu testemunho, Dulcécio tornou a chamá-la, censurou-a de ter guardado tantos pergaminhos, livros, tabuinhas, volumes e páginas das Escrituras dos cristãos e ofereceu-lhe perdão se adorasse os deuses. – Estás disposta a oferecer um sacrifício e a comer as carnes imoladas? – Não, por Deus omnipotente que fez o céu e a terra, o mar e quanto há neles. O castigo supremo do fogo eterno cai sobre os que renegam a Cristo. – Mas quem te levou a conservar até ao dia de hoje esses papéis e esses escritos? – O mesmo Deus omnipotente que sabe todas as coisas, mas ninguém mais; pois os nossos maridos, se não são cristãos, olhamo-los como os nossos piores inimigos. – E onde te escondeste o ano passado, quando saiu o decreto dos nossos amos, os césares e os imperadores? – Onde Deus quis… Deus sabe que vivemos nas montanhas, ao ar livre. – Quem, vos dava de comer? – Aquele que de cima sustenta todas as criaturas. – E o teu pai não era cúmplice? – Não, pelo Deus todo-poderoso, pois ele nada sabia. – E sabiam-no alguns dos teus vizinhos? – Pergunta-o a eles; informa-te dos lugares em que estivemos e dos que tinham conhecimento deles. – E lias esses escritos na presença de alguém? – Estavam em nossa casa, mas não nos atrevíamos a lê-los; e estávamos tristes por não podermos estudá-los dia e noite, como fazíamos antes. – Mereceste a morte – disse o juiz. E mandou que lhe trouxessem todos os livros encontrados nos cofres de Irene e que a santa fosse exposta à vergonha pública. Depois tornou a chamá-la. Persistes na tua temeridade? – Não na minha temeridade, mas no culto de Deus. – Pois vais sofrer a pena que mereces. E ordenou que fosse queimada viva, como o tinham sido ambas as irmãs. Irene subiu para a fogueira cantando salmos e assim continuou até perder os sentidos; então começou o cântico eterno da vitória cristã, o canto da paz, da pureza e do amor. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Conforme podem verificar esta biografia foi já publicada no passado dia 1 de Abril, sob texto de www.es.catholic.
SANTA ENGRÁCIA
Mártir (1050)
Dizem alguns historiadores que esta santa nasceu na cidade de Braga. Os pais tinham prometido dar a sua mão a um mouro dos que dominavam o país; mas, como a Santa havia feito a Deus voto de virgindade, fugiu para Castela, logo que soube das pretensões dos pais. Desesperado o mouro com esta fuga, e crendo-se escarnecido por Engrácia, partiu em sua procura e, encontrando-a nos montes de Carvajales, próximos de Leão, cortou-lhe a cabeça, que levou como troféu da sua indigna vitória. E deitou-a numa lagoa. Descoberta depois, foi levada à igreja matriz de Badajoz. Havia perto daquele sítio um mosteiro de Santo Agostinho, cujos religiosos recolheram o cadáver da santa Virgem e o depositaram na igreja. Decorreu o martírio de Santa Engrácia por meados do século XI. Em Lisboa há uma igreja monumental (o panteão nacional) dedicada à Santa. A atual reconstrução, iniciada a meados do século XVII, só ficou terminada em 1966. Tanta demora originou a expressão popular: obras de santa Engrácia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATOS CONRADO DA SAXÓNIA e ESTEVÃO DA HUNGRIA
Mártires (1282)
Estes dois religiosos da ordem dos Frades Menores foram enviados para o Curdistão, onde foram ardorosos pregadores da fé católica na Ivéria (hoje Geórgia). Andavam em discussões contínuas com os cismáticos do rito grego. Estes últimos, sentindo-se impotentes contra a divina sabedoria que neles se manifestava, ameaçavam tirar-lhes a vida. Sem se atemorizarem, os bons religiosos perseveraram nas pregações, que eram seguidas pela conversão de bastante gente. A senhora que os alojava viu uma noite em sonho dois falcões com asas douradas e de maravilhosa beleza a levantarem-se para o céu; acordando, perguntou-se ela com ansiedade que poderia significar tal visão. Quando os dois religiosos se dirigiam, como de costume, para o local das pregações, foram assaltados pelos cismáticos que os espreitavam. Executados pelos atacantes, subiram para o céu e realizaram aquilo que figurava a visão dos falcões. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATO LUÍS SCROSOPPI
Sacerdote (1804-1884)
Luigi Scrosoppi, Santo
Nasceu em Údine (Itália), a 4 de Agosto de 1804. teve dois irmãos sacerdotes. Ele ordenou-se em 1827. O que foi a sua atividade e apostolado é-nos relatado por João Paulo II na homilia da beatificação, a 4 de Outubro de 1981: «Animado e provocado pela caridade de Cristo, institui a “Casa das Abandonadas” ou “Instituto da Providência” para a formação humana e cristã das donzelas; abre a “Casa da Providência” para as ex-alunas que se viam sem trabalho; dá início à Obra das Surdas-Mudas, e funda as Irmãs da Providência, sob a protecção de São Caetano. O Padre Luís entra na Congregação do Oratório e faz dela um dinâmico centro de irradiação da vida espiritual. Na sua vida, dedicada totalmente às almas, teve três grandes amores: Jesus, a Igreja e o papa; e “os pequeninos”. Desde muito jovem,, escolhe como Mestre e ama-O, contemplando-O pobre e humilde em Belém; trabalhador em Nazaré; a sofrer e sendo vítima no Getsémani e no Gólgota; e presente na Eucaristia. “Quero ser-lhe fiel – escreveu – dedicado perfeitamente a Ele no caminho do céu , e conseguir fazer uma cópia d’Ele”.O seu amor à igreja manifesta-se na fidelidade completa às leis eclesiásticas; no seu apostolado, que não conhece pausas ou hesitações; e na dócil aceitação do Magistério. O Padre Scrosoppi gastou, sem exagero, toda a sua vida no exercício da caridade para com o próximo, especialmente para com os mais pequenos e mais abandonados. pelos pobres distribuiu os seus notáveis bens patrimoniais. “Os pobres e os enfermos são os nossos patrões e representam a pessoa mesma de Jesus Cristo”; são palavras suas; mas também, e mais, a sua vida. Como fundamento da sua múltipla atividade pastoral e caritativa está uma profunda interioridade; o seu dia é oração contínua; meditação, visitas ao Santíssimo Sacramento, reza do Breviário, “Via Sacra” diária, Rosário e, por último, longa oração noturna; dando de tal modo aos fieis, aos sacerdotes e aos religiosos luminoso e eficaz exemplo de equilibrada síntese entre a vida contemplativa e vida ativa”. L’OSS. ROM. 11.10.1981; DIP 8, 1129-30. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Referências: corazones.org
• Ricardo de Chichester, Santo
Bispo
Ricardo de Chichester, Santo
Martirológio Romano: Em Chichester, em Inglaterra, são Ricardo, bispo, que, desterrado pelo rei Enrique III e restituído depois na sede, se mostrou generoso em ajudar aos pobres (1235). Etimologicamente: Ricardo = Aquele que é um líder, é de origem germânico. Em finais do século XII nasce Ricardo, em Wyche, numa família de trabalhadores do campo. Choca a austeridade e dureza permanente de sua vida com o estilo dos grandes de seu tempo. Os bispos são "lores" e amantes dos cuidados humanos; os monges abundam na prosperidade e no luxo; os nobres são ambiciosos e no trono se aprecia uma corrente fortemente regalada. A classe baixa do povo é pobre e está sumida na ignorância e na superstição. Ricardo é enérgico e intransigente quando se tratam assuntos em que está presente a injustiça, a imoralidade ou a avareza. Possivelmente esta condição natural nele seja o que o leva a um distanciamento, quando não recusa dos poderosos. O caso é que a austeridade vivida em casa de seus pais -quando foi menino- devia prepará-lo para a missão que havia de desempenhar de adulto. Marcha a estudar a Oxford onde tem bons mestres franciscanos e dominicanos; e como os recursos não esticam mais, passou fofe e frio. Uma curta estadia em París e volta a Oxford, graduando-se em Artes. Em Bolonha aprende durante sete anos os cânones, fazendo o que hoje chamaríamos a carreira de Direito. Quando volta a Oxford é nomeado Chanceler da Universidade, Chanceler do arcebispado de Canterbury e também de Lincoln, onde estava de bispo seu antigo amigo e professor Grosseteste. Exerce a docência em Orleães por dois anos e ali se ordena sacerdote. O Arcebispo de Canterbury o nomeia bispo de Chichester à morte do bispo Ralph Neville. E aqui começa uma etapa de dificuldades maiores e de vigoroso testemunho. O rei Henrique III, apodera-se por sistema dos benefícios eclesiásticos vacantes, e opõe-se rotundamente a esta eleição. Além disso, prefere para a sede livre a Roberto Passelewe por razões de "erário real". Intervém o papa Inocêncio IV que está presidindo neste tempo ao concilio de Lyon, confirmando a nomeação de Ricardo e consagrando-o pessoalmente, em 5 de março de 1245. Mas isto põe pior as coisas. E o alto prestigio adquirido pelo papado desde o século IX veio a diminuir desde que se fundiu a Casa de Hohenstaufen e os papas inclinaram-se para França; a rivalidade existente entre Inglaterra e França provoca reações contra Roma que se manifestam num forte nacionalismo inglês, na resistência do trono em aceitar as decisões do papa e em intransigências e intromissões nas matérias mistas. Até os Legados pontifícios são mal recebidos, senão até ignorados, na corte inglesa. Nestas circunstâncias, a nomeação de Ricardo caiu, humanamente, em mau momento. O rei mandou fechar fisicamente as portas do palácio episcopal e proibiu dar-lhe acolhida e dinheiro. O temor da gente à vingança real leva a que se veja a Ricardo-bispo vagabundo por sua legítima diocese, fazendo de bispo missionário, viajando a pé e desprovido de serviço. Devia ser uma estampa curiosa na época em que os bispos eram "lordes" e jamais trabalhavam sem séquito. Visita as casas dos pescadores e catequiza os humildes com quem compartilha alimento. ¡Todo um escândalo para altos eclesiásticos que gostam de faustosidades e de monges que disfrutam de boa mesa! Condena os abusos de poder e os vícios da época com extraordinária energia; de modo especial apresenta uma defesa ao ultraje do direito frente à arbitrariedade e ao abuso de poder; prega a doutrina evangélica frente ao nepotismo reinante. Foram oito anos de bispo em que soube manter-se, com fortaleza, livre de pressões. De facto, ninguém explica como foi possível reunir uma e outra vez a seu Cabido para tirar adiante as Constituições que são dessa época e sintam os modos de seguir em frente, assinalando uma praxis pastoral distinta e mais adequada aos princípios evangélicos. Morreu na casa-asilo -"Mas-Dieu"- para sacerdotes pobres e peregrinos, aos 55 anos. Navegar contra corrente tem sabor de Evangelho, mas precisa rectidão, austeridade e disposição a aceitar o sofrimento.
• Doroteia de Chopiteia, Venerável
Cooperadora Salesiana
Dorotea de Chopitea, Venerável
Dorotea nasceu em Santiago de Chile, em 5 de Junho de 1816 numa família católica rica, rica em filhos (¡18!) e em bens materiais. Três anos mais tarde, pouco depois de Chile alcançar sua independência de Espanha, dom Pedro Nolasco Chopitea (seu esposo) levou a sua família a Barcelona. Dorotea era enérgica, vivaz, empreendedora e com um coração de ouro. Estiveram feliz e fielmente casados durante 50 anos. No final José dizia: “nosso amor cresceu diariamente”. Tiveram seis filhos: Dorotea, Ana María, Isabel, María Luisa, Cármen e Jesuína. A grande preocupação de Dorotea era viver primordialmente para Deus. Ela desenvolveu sua piedade: Missa diária, Comunhão, Rosário. Mas o mais extraordinário de tudo era sua caridade para com os outros, especialmente os pobres. Seu amor aos pobres estava primeiro na sua escala de valores: “Os pobres serão minha primeira preocupação”. Ela era chamada a “esmoler de Deus”. Acompanhou a seu marido em suas muitas viagens e foi recebida por León XIII, que a tratou com grande deferência. Umas 30 fundações foram o resultado de sua caridade e a de seu esposo: jardim de infantes, escolas, hospitais, oficinas… Alguém calculou que o que ela logrou é mais do que hão logrado alguns estados. Em 20 de Setembro de 1882, quando já era viúva desde havia vários meses, escreveu a Don Bosco: “Queria fundar uma obra para jovens trabalhadores e órfãos nos subúrbios de Barcelona”. Don Bosco aceitou e Dorotea se converteu assim numa Cooperadora Salesiana. O trabalho começou em Sarriá em 1884. Também trabalhou com Don Rinaldi, provincial em Espanha, para instalar outras obras salesianas; o futuro Reitor Mor disse dela: “Muitas vezes a escutei dizendo que levava adiante o mais humilde dos serviços pelos enfermos”. Em Abril-Maio de 1886 Don Bosco se encontrou com a santa benfeitora, sempre disposta a ajudá-lo. Quando Don Bosco morreu, Dona Dorotea iniciou três novas obras, entre as quais o Colégio de Santa Dorotea em Sarriá, encomendado às Filhas de María Auxiliadora, para o qual deu o dinheiro que estava guardando para sua velhice. Don Bosco a chamava “nossa mamã de Barcelona”. Dorotea, igual que mamã Margarita antes que ela, morreu pobre em 3 de Abril de 1891. Está sepultada em Barcelona – Sarriá. O processo se iniciou em 4 de Abril de 1927. Declarada Venerável em 9 de Junho de 1983
• José o Himnógrafo , Santo
Monge e Presbítero
José o Himnógrafo , Santo
Martirológio Romano: Em Constantinopla, são José, por sobrenome “Himnógrafo”, presbítero, que, sendo monge, na perseguição desencadeada pelos iconoclastas foi enviado a Roma para pedir a protecção da Sede Apostólica e, depois de muitos padecimentos, recebeu a custódia dos vasos sagrados da igreja de Santa Sofia (886). Etimologicamente: José = Aquele a que Deus ajuda, é de origem hebraica. Os cristãos do tempo das catacumbas sacaram seu valor do mais profundo do coração da fé. Submetidos às mais fortes pressões, compreenderam que, para o Evangelho, o sentido da existência era o de “dar sua vida”. O Evangelho se situa ante uma eleição. O bem dar sua vida – não alguns fragmentos – mas toda a existência. O bem servir-se a si mesmo e seguir sua própria sombra, entre outras coisas, na busca do prestigio humano. Era originário de Sicília. Fugiu com sua família a Grécia, ao Peloponeso escapando das invasões árabes Tinha tão só 15 anos. Dali saiu para Tessalónica e se converteu em monge no mosteiro de Latomos. Em tempos de perseguições iconoclastas, o enviaram a Roma ao Papa Gregório IV para que o informasse da situação e assim obter o apoio da Igreja de Ocidente. Quando ia de caminho, o capturaram uns piratas árabes e o condenaram. Não parava de cantar sua fé. O Senhor veio em sua ajuda. Uma vez que foi libertado, voltou a Constantinopla. Foi durante este período quando compôs hinos. Um dos mais famosos foi o “Paráclito” com oito tons musicais para os dias da semana. Desta forma, completou os hinos de são João Damasceno para a Ressurreição. Redigiu igualmente cânones em honra dos santos para que suas cerimónias fossem dignas. Exilado na Crimeia por haver injuriado a união escandalosa de um ministro imperial, continuou sua obra. Morreu em 886. ¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários ao P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com
• Piotr Edward (Pedro Eduardo) Dankowski, Beato
Sacerdote Mártir
Piotr Edward (Pedro Eduardo) Dankowski, Beato
Martirológio Romano: Perto de Cracóvia, na Polónia, no campo de concentração de Oswiecin ou Auschwitz, beato Pedro Eduardo Dankowski, presbítero y mártir, que ao ser ocupada militarmente Polónia foi detido por sua confissão cristã e atormentado até consumar o martírio (1942). Etimologicamente: Eduardo = Aquele que protege a propriedade, é de origem germânico. Sacerdote da Arquidiocese de Kraków. Nasceu em 21 de Junho de 1908 em Jordanów, Maopolskie (Polónia) Morreu em 03 de Abril de 1942 em Oœwiêcim (a.k.a. Auschwitz), Maopolskie (Polónia) O regime alemão nazi o fez prisioneiro por sua fé, recebendo a tortura e o martírio Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI
• Ezequiel Huerta Gutiérrez, Beato
Laico Mártir
Ezequiel Huerta Gutiérrez, Beato
Etimologicamente: Ezequiel = Aquele para quem Deus é sua fortaleza, é de origem hebraica.Nasceu em Magdalena, Jalisco, em 6 de Janeiro de 1876. Esposo e pai exemplar de numerosa família, foi possuidor de uma magnífica e bem cultivada voz de tenor dramático, graças à qual assistia aos ofícios litúrgicos com bastante fulgor y decoro. Muito devoto da sagrada Eucaristia, comungava com frequência. Muito caritativo, compartilhava seus bens entre os necessitados. Foi preso na manhã de 2 de Abril de 1927; tinha dois irmãos presbíteros, Eduardo e José Refúgio, os quais eram muito respeitados em Guadalajara. Quando foi feito prisioneiro, acabava de visitar a capela ardente onde era velado o cadáver do líder católico Anacleto González Flores. Nos calabouços da Inspeção de Polícia, o torturaram até o fazer perder o conhecimento. Quando voltou a si, expressou seus lamentos cantando o hino eucarístico: "Que viva meu Cristo, que viva meu Rei". Na madrugada do dia seguinte, 3 de Abril, foi trasladado, junto com seu irmão, ao cemitério municipal; se formou o quadro para a execução; havia chegado a hora. Ezequiel disse a seu irmão Salvador: "Lhes perdoamos, ¿verdade?". "Sim, e que nosso sangue sirva para a salvação de muitos", respondeu o interpelado; uma descarga de fuzilaria cortou o diálogo. Muito perto desse lugar, a esposa de Ezequiel escutou os disparos; ignorava quem eram as vítimas; contudo, reuniu a sua numerosa família: "Filhinhos, vamos rezando o rosário, por esses pobres que acabam de fuzilar".
O grupo dos 9 mártires beatificados por Bento XVI em 20 de Novembro de 2005, é completado por:
1 - Anacleto Gonzalez Flores, Laico, 1 Abril; 2 - José Dionisio Luis Padilla Gómez, Laico, 1 Abril; 3 - Jorge Ramon Vargas González, Laico, 1 Abril; 4 - Ramón Vicente Vargas González, Laico, 1 Abril; 5 - José Luciano Ezequiel Huerta Gutiérrez, Laico, 3 Abril; 6 - José Salvador Huerta Gutiérrez, Laico, 3 Abril; 7 - Miguel Gómez Loza, Laico, 21 Março; 8 - Luis Magaña Servin, Laico, 9 Fevereiro; 9 - José Sanchez Del Rio, Laico, 10 Fevereiro.
Nesse mesmo dia se beatificou também a:
1 - Andrés Sola Molist, Sacerdote, 25 Abril; 2 - José Trinitad Rangel Montano, Laico, 25 Abril 3 - Leonardo Pérez Larios, Laico, 25 Abril; 4 - Dario Acosta Zurita, Sacerdote, 25 Julho.
(as datas indicadas correspondem à de seus martírios).
Reproduzido com autorização de Vatican.va
• Salvador Huerta Gutiérrez, Beato
Mártir Laico
Etimologicamente: Salvador = Aquele que salva, é de origem latino. Nasceu em Magdalena, Jalisco, em 18 de Março de 1880. Mecânico por vocação, se dedicou a este oficio, chegando a ser um dos mais competentes de Guadalajara. Devoto de Jesús Sacramentado, participava todos os dias da Eucaristia e adorava, com frequência, o Santíssimo no sacrário. Sua conduta como filho, esposo e pai foi sempre exemplar. Possuía uma particular intuição ante o perigo, a que se enfrentava com singular fortaleza. Ao começar o ano de 1927 a situação religiosa se tornou impossível para os católicos. Se perseguia sem trégua aos clérigos por serem considerados instigadores da resistência armada. Em 2 de Abril de 1927, consumado o assassinato de Anacleto González e seus três companheiros, acudiu ao cemitério a despedir dos restos do conhecido líder. De regresso a sua oficina, o esperavam agentes da policia, que valendo-se de um ardil, o prenderam. Na Inspeção geral começou um crudelíssimo tormento; pisaram-lhe os dedos polegares; queriam os verdugos conhecer o paradeiro dos presbíteros Eduardo e José Refúgio. Exânime o atiraram para o calabouço. Nas primeiras horas de 3 de Abril, o conduziram, junto com seu irmão Ezequiel, ao panteão de Mezquitán. Ante o pelotão de fuzilamento, pediu uma vela acesa, iluminando seu peito descoberto disse: "¡Viva Cristo Rei e a Virgem de Guadalupe!; disparem; morro por Deus, que o amo muito".
Ver grupo dos 9 mártires beatificados por Bento XVI em 20 de Novembro de 2005, na biografia acima publicada de seu irmão EZEQUIEL HUERTA GUTIERREZ. - Reproduzido com autorização de Vatican.va
• Sixto I, Santo
VII Papa
Sixto I, Santo
Martirológio Romano: Em Roma, são Sixto I, papa, que em tempo do imperador Adriano regeu a Igreja Romana, sendo o sexto após o bem-aventurado Pedro (128). Etimologicamente: Sixto = Aquele que é apressado, é de origem grego.O Papa São Sixto I (nos documentos mais antigos se usa "Xystus" para os primeiros três papas com esse nome), sucedeu a Santo Alejandro e foi sucedido por Santo Telesforo. - Segundo o “Catálogo Liberiano” de papas, foi a cabeça da Igreja durante o reino de Adrián "a conulatu Nigri et Aproniani usque Vero III et Ambibulo", quer dizer, desde 117 até 126. Em seu “Chronicon” Eusébio usou um catálogo de papas distinto ao que usou em sua “História ecclesiastica”; em seu “Chronicon” diz que Sixto I ocupou a posição de papa de 114 a 124, enquanto que na sua “Historia” menciona que foi papa de 114 a 128. Todas as autoridades concordam em que a duração de seu papado foi de cerca de dez anos. Era Romano por nascimento, e seu pai se chamava Pastor. Segundo o "Liber Pontificalis", passou as três ordenanças seguintes: 1.- que não se permita a ninguém excepto aos sacerdotes tocar os Vasos Sagrados - 2.- que os bispos que fossem convocados à Santa Sede, não sejam recebidos por suas dioceses até que apresentem as Cartas Apostólicas - 3.- que depois do prefácio na Missa, o sacerdote recite o Sanctus junto com os fieis. O “Catálogo Feliciano” de papas e as várias martirologías o intitulam de mártir. Foi enterrado no Vaticano junto à tumba de São Pedro, e se diz que suas relíquias foram transferidas a Alatri em 1132, ainda que O Jozzi sustente que todavia estão na Basílica Vaticana. Butler (Vidas de los Santos, 6 de Abril) diz que Clemente X lhe deu algumas de suas relíquias ao Cardeal de Retz, que as pôs na Abadía de São Miguel em Lorraine. O Xystus a quem se comemora no Canon da Missa é Xystus II, e não Xystus I.
• Gandolfo ou Gandulfo de Binasco, Beato
Presbítero Franciscano
Gandolfo ou Gandulfo de Binasco, Beato
Martirológio Romano: Em Policio, na Sicília, beato Gandulfo de Binasco Sacchi, presbítero da Ordem de Irmãos Menores, que levou uma vida solitária e austera, e iluminou aquela região com a pregação da palavra de Deus (c. 1260). Etimologicamente: Gandolfo = Aquele que é um valente guerreiro, é de origem germânico. Leão XIII aprovou seu culto em 10 de Março de 1881. Gandolfo nasceu entre finais do século XII e princípios do XIII na província de Milão, diocese de Pavía. Foi educado cristãmente por seus pais, iniciado por seu pai na literatura e na doutrina cristã. Fascinado pelo exemplo da vida e da regra evangélica de São Francisco, seu contemporâneo, com heroica generosidade deixou o mundo, distribuiu entre os pobres suas riquezas e pediu ser admitido na Ordem dos Irmãos Menores. Como autêntico seguidor do seráfico Pobrecillo, se dedicou ao estudo, à oração e à penitência. Sacerdote de Cristo, dedicou toda sua vida ao bem das almas no ministério da pregação e a evangelização. Com os pés descalços e o crucifixo na mão, ao qual chamava sua arma, pregou nas maiores cidades de Itália, com palavra simples e ardente; as conversões foram numerosíssimas. Segundas, Quartas e Sextas jejuava a pão e água. Observava rigorosamente três quaresmas ao ano, a de Páscoa, a do Natal e a chamada dos «Benditos», que começava com a Epifania e durava quarenta dias, seu vestido era uma áspera túnica que lhe cobria seu macilento corpo, mortificado com o cilicio. Estava intimamente convencido de que o apostolado da palavra só tem eficácia para levar as almas a Cristo e expiar e reparar os pecados da humanidade quando vai acompanhado da oração e penitência. Depois de muitas peregrinações apostólicas chegou a Sicília onde transcorreu a última parte de sua vida penitente. Num eremitério solitário perto de Polizzi Generosa, a 98 quilómetros de Palermo, se retirou para se entregar com mais liberdade a uma vida inteiramente celestial, e recrear seu espírito na meditação do paraíso. Frei Pascual, homem virtuoso, foi seu companheiro de oração e solidão. Várias vezes Gandolfo deixou o eremitério para ir à evangelização. Em 1260 foi convidado a pregar a quaresma em Polizzi Generosa. Foi uma pregação que produziu grandes frutos. Só a interrompeu para visitar e assistir antes da morte a seu fiel seguidor frei Pascual que havia permanecido no eremitério. Na Quarta-feira Santa, enquanto pregava, foi interrompido pelo ruído de uma imprevisto bando de andorinhas que entraram no templo. Em nome do Senhor lhes impôs silêncio e elas calaram-se. No sábado santo o Beato anunciou ao povo de Polizzi que já não voltariam a ouvi-lo pregar. Com efeito, aquele mesmo dia se sentiu mal, recebeu o viático e a unção dos enfermos. Logo tomou entre suas mãos o crucifixo, o beijou repetidamente com profundos gemidos, e expirou serenamente. Era em 3 de Abril de 1260 (*). Glorioso em prodígios, Leão XIII aprovou seu culto em 10 de Março de 1881.
• Juan de Penna San Giovanni, Beato
Companheiro de São Francisco
Juan de Penna San Giovanni, Beato
Martirológio Romano: Em Penna, do Piceno, em Itália, beato Juan, presbítero, um dos primeiros companheiros de são Francisco, sendo enviado à Gália Narbonense, onde ensinou a nova forma de vida evangélica (1275). Etimologicamente: Juan = Deus é misericórdia, é de origem hebraica. Pío VII concedeu seu oficio e missa em sua honra em 20 de Novembro de 1806. Juan, nascido em 1200 em Penna San Giovanni, na província de Macerata, pertence àquela primeira geração franciscana que fez gloriosa a região das Marcas. É comummente contado entre os discípulos de São Francisco sem que se possa precisar suas relações com o santo Fundador. O capítulo 45 das Florecillas de São Francisco descreve com vivas cores o candor de sua alma, a vocação franciscana, o longo apostolado em Provença e na sua pátria, as experiências místicas, e as árduas provas a que foi submetido pelo espírito do mal ao final de seus dias. Juan, de uns quinze anos, foi atraído à nascente família franciscana pela pregação de Frei Felipe, um dos primeiros discípulos enviados por São Francisco a evangelizar as Marcas e vestiu o hábito dos Irmãos Menores no convento de Recanati. Mais tarde chegou a ser sacerdote. Seu nome está ligado à primeira expedição franciscana a Provença. Entre os trinta irmãos destinados por São Francisco no Capítulo de 1217 à Gália Narbonesa, e sob o mando de Frei João Bonelli de Florença, figura nosso “Frater Joannes de Pinna Picena”. De seu ministério naquela região, que se prolongou por uns vinte e cinco anos, nada de particular nos hão transmitido as fontes. Sabemos que se distinguiu pelo zelo apostólico e pela eloquência de sua palavra, até ser tido como “pregador digno de veneração e admiração”. Junto com os demais religiosos, se dedicou a travar e combater a heresia dos albigenses, que naqueles anos bulia por toda França, e a restaurar os costumes e a concórdia entre as regiões e as facções. Se recorda de modo especial sua caridade na assistência aos leprosos e outros enfermos. Com sua santa vida e atividade contribuiu à primeira difusão do franciscanismo em terras de França. As Florecillas de São Francisco falam assim dele: “Vivendo em grande honestidade, santidade e exemplaridade, crescendo sempre em virtude e em graça de Deus, era sumamente amado pelos irmãos e pelos seculares”. É provável que haja conhecido a Santo António de Pádua nos anos em que o santo pregou em Limoges e Tolosa e que haja intervindo no capítulo de Arles, célebre pela presença do mesmo santo e de uma aparição de São Francisco aos irmãos. Depois de vinte e cinco anos de apostolado em Provença, regressou a sua cidade natal, onde transcorreu os últimos trinta anos de sua longa peregrinação terrena, alternando os trabalhos apostólicos com a contemplação das coisas celestiais. Foi avisado por um anjo de que seu caminhar terreno estava a ponto de terminar. Superou os últimos ataques do demónio e morreu serenamente em 3 de Abril de 1271. Tinha 71 anos.
São Nicetas, abade
Nicetas de Medikion, Santo
Martirológio Romano: No mosteiro de Medikion, em Bitinia, hoje na Turquia, são Nicetas, abade, que em tempo do imperador León o Arménio, por defender o culto das sagradas imagens, sofreu cárcere e exílio. († 824) Nicetas nasceu em Cesareia de Bitinia em 760, e depois de só 8 dias de nascido ficou órfão de mãe; foi oferecido por seu pai a Deus como um novo Samuel, e confiado aos bons cuidados de sua avó. Na sua juventude sentiu-se atraído pela vida solitária, e seu ancião pai espiritual o iniciou no ascetismo. Satisfeito pelos óptimos frutos obtidos, seu mestre manda-o ao mosteiro de Medikion para completar sua formação. Santo Nicéforo havia fundado este novo complexo religioso na Triglia havia pouco tempo, sobre a costa meridional da Propóntide (Mar de Mármara), que se recosta sobre o Mar Negro, e o ainda mínimo número de monges permitia seguir adequadamente a Nicetas para o preparar na vida religiosa. Foi Nicéforo, que, persuadido da natural inclinação e da docilidade às particulares exigências da vida monástica, em 790, o fez conferir a ordenação presbiteral pelo Patriarca Tarásio, e o associou no governo da comunidade. Em 813, Nicetas sucede a Nicéforo na direcção da comunidade, e com ajuda do monge Atanásio, experto ecónomo da casa, volta a incrementar a importância do mosteiro, até chegar a contar com uma centena de membros, que o empurram - contra sua inata humildade - a aceitar a dignidade de abade. Em 815 o imperador bizantino León V o Arménio desencadeou a perseguição iconoclasta e Nicetas foi uma das primeiras vítimas: foi feito prisioneiro e encerrado no forte de Masaleón, na Ásia Menor. O imperador chamou-o depois a Constantinopla para o induzir a ceder, conseguindo no fim que abraçasse suas heréticas doutrinas. Nicetas foi logo ajudado por seus amigos, em particular por são Teodoro o Estudita, a abrir os olhos e voltar à comunhão com o Magistério da Igreja, mas o soberano se vingou da traição exilando-o na pequena ilha de Santa Gliceria, onde foi submetido a não poucas torturas por mão do eunuco Antimio, grande inimigo de quem permanecia fiel ao culto dos ícones. Na noite de Natal de 820 León V foi assassinado, e Nicetas recobrou a liberdade, preferindo não obstante não retornar a Medikion mas retirar-se a uma vida austera num anexo a um mosteiro próximo a Constantinopla, onde morreu em 3 de abril de 824. As relíquias do santo foram trasladadas para o mosteiro de Medikion, onde foram recebidas triunfalmente. São Teodoro o Estudita, que em seu momento havia deplorado sua traição, pronunciou seu elogio e o proclamou insigne defensor das imagens. Sua “Vita” foi escrita por um de seus monges, Teostericto, que viveu com ele e pelo qual tem um especial valor. responsável da tradução (para espanhol) : Xavier Villalta
• Outros Santos e Beatos
Completando santoral deste dia
Santos Cresto e Papo, mártires
Em Tomis, em Escitia, santos Cresto e Papo, mártires (c. s. IV).
São Ulpiano, mártir
Em Tiro, de Fenícia, santo Ulpiano, mártir, que, sendo ainda adolescente, durante a perseguição sob o imperador Maximino Daza foi encerrado num odre com uma áspide e um perro e submergido no mar, completando assim seu martírio (306).
São João, bispo
Em Nápoles, da Campania, são João, bispo, que durante a Noite Santa de Páscoa, enquanto celebrava os sagrados mistérios, faleceu, e, acompanhado de multidão de fieis e neófitos, foi inumado no dia da solenidade da Ressurreição do Senhor (432).
Beatos Roberto Middleton, e Turstano Hunt, presbíteros e mártires
Em Lancaster, em Inglaterra, beatos Roberto Middleton, da Companhia de Jesus, e Turstano Hunt, presbíteros e mártires. Este último, ao querer libertar durante o caminho ao primeiro, que era conduzido prisioneiro, ele próprio foi preso e, reinando Isabel I, ambos foram condenados à morte por ser sacerdotes, e por seus tormentos chegaram à direita de Cristo (1601).
48310 > Santi Cresto e Pappo Martiri MR
93184 > Beati Ezechiele Huerta Gutiérrez e Salvatore Huerta Gutiérrez Laici e martiri
48400 > Beato Gandolfo da Binasco MR
90378 > Beato Giovanni da Penna San Giovanni MR
48330 > San Giovanni I di Napoli Vescovo MR
91514 > San Giuseppe l’Innografo Monaco a Costantinopoli MR
48450 > San Luigi Scrosoppi Sacerdote MR
92504 > San Niceta di Medikion Egumeno MR
93076 > Beato Pietro Edoardo (Piotr Edward) Dankowski Sacerdote e martire MR
48300 > San Riccardo di Chichester Vescovo MR
48340 > Beati Roberto Middleton e Thurston Hunt Martiri MR
48250 > San Sisto I Papa MR
48320 > Sant' Ulpiano di Tiro Martire MR
http://es.catholic.net/santoral - www.santiebeati.it - www.jesuitas.pt
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português
por António Fonseca.
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