terça-feira, 19 de abril de 2011

Nº 894-2 - (107) - 19 DE ABRIL DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

125 Santos e Beatos

Nº 894-2

LEÃO IX, Papa, Santo
CLII Papa, (1002-1054)

León IX, Papa

León IX, Papa

Filho do conde Hugo de Nordgan, nasceu a 21 de Junho de 1002 na Alsácia e foi batizado com o nome de Bruno. Veio a ser cónego e depois bispo de Toul. A dieta de Worms de 1048 – em que tomaram parte, além, do Imperador e dos grandes do Império, representantes da Igreja Romana – elegeu-o Papa. Mas Bruno não quis aceitar a dignidade pontifícia antes de saber se o povo romano e o clero o aceitavam. Foi por isso a Roma, vestido de peregrino e a 2 de Fevereiro de 1049 confirmaram a sua eleição, cativados pela humildade, grandeza de ânimo e fé que viam. O governo de S. Leão IX distingue-se pela atividade e zelo contra a simonia e a incontinência de muitos membros daquele clero medieval. Tomou como auxiliares homens extraordinários e zelosos, entre os quais se distingue o grande Hildebrando, que depois foi papa e se chamou S. Gregório VII. Celebrou multidão de sínodos dentro e fora de Itália, destituindo muitos bispos simoníacos e castigando os clérigos que deles tinham recebido as sagradas ordens. Em 1050 celebrou um sínodo em Roma, que se tornou célebre pela condenação promulgada contra os erros eucarísticos de Berengário de Tours. Os Normandos oprimiam nessa altura as povoações do Sul de Itália. O Papa rogou o auxílio da Alemanha e marchou à frente do seu exército, mas caiu prisioneiro dos Normandos em 1053. Cerca de um ano durou o cativeiro. Mais sofreu ainda o zelo apostólico do papa com a ambição e soberba dos Gregos. O cisma de Fócio, que principiara no século IX, veio a consumar-se agora ao subir Miguel Cerulário à cátedra patriarcal de Constantinopla. Este bispo ignorante, que fora mercador de cera. mandou fechar em Constantinopla todas as igrejas de rito latino e expulsar os abades do seus conventos. O papa, desejoso da paz e da união dos cristãos, fez quanto pôde para evitar o cisma. Mas os seus legados nada puderam conseguir do ambicioso Cerulário e tiveram de colocar sobre o altar de Santa Sofia a bula da excomunhão, a 16 de Julho de 1054. Às falsas acusações dos Orientais respondeu o papa com uma réplica em 41 capítulos, em que defendia as práticas e usos da Igreja Romana. Estas lutas e amarguras tão profundas acabaram com a veste nupcial única da esposa de Cristo e acabaram com a vida do papa, que faleceu a 19 de Abril de 1054. Foi venerado pelos contemporâneos como Santo. É incontestavelmente uma das grandes figuras do Pontificado de Roma. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

EXPEDITO, Santo, mais HERMÓGENES, CAIO

e Companheiros
Mártires

Expedito, Santo

Expedito, Santo

Estes acima citados (e mais 3 nomes, que se leem no Martirológio Romano, foram tirados do martirológio jeronimiano. Colocou-se o martírio destes cristãos em Melitene, na Arménia, mas não existe a propósito nenhum pormenor. A atenção veio a incidir bastante tarde sobre um deles, EXPEDITO. Nem sequer o nome, segundo observa um hagiógrafo, pode apresentar-se como uma certeza: um copista terá escrito Expeditus, em vez de Elpidius que apresentam vários manuscritos. Seja como for, a Alemanha do século XVII esmerou-se em torná-lo padroeiro das causas que se vão arrastando. Alguns artistas desse país representam este santo a esmagar com um pé um corvo; partiram da ideia de vários Padres latinos parecerem tomar esta ave como emblema dos atrasos intermináveis: procrastinatio, adiamento, parece quadrar bem ao corvo, a gritar sem fim, Cras! Cras!, que significa amanhã. Numa palavra, santo Expedito foi invocado no sul da Alemanha para se conseguir o pronto despacho das questões: construiu-se-lhe uma lenda, apresentaram-no como advogado e patrono das coisas urgentes, pois, diz-se, mais facilmente se obtém uma graça urgente dum santo que tem o nome de Expedito, do que de qualquer outro. Numa palavra, este culto, bastante extravagante, melhor se dirá que está viciado a parir da sua origem. Texto de www.jesuitas.pt

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Santo Expedito foi comandante de uma legião romana e como tal defendeu o Império ante as invasões dos Bárbaros. Ao converter-se em cristão foi martirizado (possivelmente por ordem do imperador Diocleciano) em Melitene, Arménia (hoje Malatya, Turquia). Junto com ele morreram seus companheiros de armas: Caio, Gálatas, Hermógenes, Aristónico e Rufo. Muitos outros mártires deram glória a Deus na sua época, entre eles Santa Filomena e São Jorge.  Segundo a tradição, no momento da conversão, aproximou-se o demónio, em forma de um corvo que lhe gritava "cras, cras cras" (Em latim significa "Amanhã, Amanhã, Amanhã"). Assim tratava de o persuadir a que deixasse sua decisão para depois já que o demónio sabe que o que se deixa para amanhã há muita possibilidade de que fique sem se fazer. Mas Expedito aplacou o corvo tentador com prontidão dizendo "¡HODIE, HODIE, HODIE!" (HOJE, HOJE, HOJE). Não deixarei nada para amanhã, a partir de HOJE serei cristão". Assim se converteu em soldado de Cristo, utilizando desde esse momento seu valor e disciplina para o Reino de Deus. Ainda que se desconhece a origem de seu nome, aparece na Martiriología Romana junto a Hermógenes e companheiros. Seu nome é sinónimo com prontidão e se o tem por grande e pronto intercessor.  A santo Expedito se invoca em problemas urgentes. Devemos saber que o mais importante é renunciar a vida de pecado e decidirmos cabalmente por Cristo. Sejamos pois inspirados por sua prontidão e valor a seguir a Cristo em tão difíceis circunstâncias quando os cristãos eram perseguidos a morte. Que nós também digamos "HOJE" a Jesús e afastemos os enganos do tentador. Também se o venera como protetor de jovens, estudantes, enfermos, problemas laborais e de família, e juízos. Se alega que o santo aparece como um erro de escrivão quando, no século XIX, uma caixa de relíquias foi enviada a monjas francesas com a anotação: "expedir". Sheppard (1969). Mas esta hipótese não pode ser certa já que Expedito era conhecido no século XVIII na Alemanha e Sicília e se invocava em casos de urgência (Attwater).

Expedito, Santo

Expedito, Santo

Na iconografia, Expedito é representado como um soldado com uma cruz em que está escrito "Hodie" (Hoje) e a folha de palma (martírio). A seus pés há um corvo e a palavra "cras" (amanhã).  Ainda que não apareça no actual calendário litúrgico não deixa de ser um santo reconhecido pela Igreja.

ORAÇÃO A SANTO EXPEDITO PARA VENCER AS PROVAS

¡Senhor Jesús acode a teu auxilio! ¡Virgem Santíssima socorre-me! Santo Expedito, tu que cheio de valor abris-te teu coração à graça de Deus e não te deixaste levar pela tentação de postergar tua entrega, ajuda-me a não deixar para amanhã o que devo fazer hoje por amor a Cristo. Ajuda-me desde o céu a renunciar a todo vício e tentação com o poder que Jesús me dá. Que seja eu diligente, valente e disciplinado ao serviço do Senhor, e não me acobarde ante as provas. Tu que és o santo das causas urgentes, te apresento minha necessidade (intenção). Sobretudo te peço que intercedas por mim para que persevere na fé, e assim chegue ao gozo do céu com Cristo, com a Virgem María, os anjos e os santos. Ámen. www.es.santoral

Emma (EMA) de Saxónia, Santa
Jovem nobre, viúva

Emma de Sajonia, Santa

Emma de Saxónia, Santa

O hagiógrafo não tem ordinariamente senão que dizer bem dos pais do seu herói. Não é o caso de Adélia, mãe de santa EMA, que era mulher insuportável. Descendia do famoso Witikind, rei dos Saxões, que resistiu dez anos (775-785) a Carlos Magno. Este viu-se obrigado a dirigir 32 campanhas para vencer o terrível inimigo. Quando o prendeu e o levou a que se batizasse, a alegria foi em toda a parte tão grande que o papa Adriano I preceituou três dias de procissões em toda a cristandade. Menos feliz que Carlos Magno, o marido de Adélia nunca dominou a desnaturada esposa. Menos mal que na filha Ema, possuidora de todas as virtudes, encontrou alivio para os seus dissabores conjugais. O Conde Ludgero, com quem Ema se casou, tinha a melhor índole. Desta união nasceu ainda Imad, que sucedeu a seu tio materno, como bispo de Paderborna (Vestefália). Enviuvando muito cedo, Ema consagrou os 40 últimos anos de sua vida a socorrer os infelizes e a construir mosteiros e igrejas. Foi sobretudo a diocese de Brema a beneficiar das suas generosidades. A uma das mais célebres abadias que fundou deu o nome do marido, antepondo-lhe a designação de santo. Foi na igreja de São Ludgero que ela repousou na morte. Quando mais tarde lhe abriram mo túmulo , o corpo da nossa santa estava reduzido a cinzas, menos a mão direita, que tantos benefícios espalhara. Assim diz a tradição. Morreu a Santa a 19 de Abril de 1045. www.jesuitas.pt

Conrado de Ascoli, Beato
Religioso Franciscano

Conrado de Ascoli, Beato

Conrado de Ascoli, Beato

Nasceu em Ascoli Piceno, da família Miliani, em 18 de Setembro de 1234. Junto com Jerónimo Masci, o futuro Nicolás IV, se fez religioso em Ascoli e estudou no Sacro convento de Assis e en Peruggia, onde obteve o título de doutor. Sempre em companhia de seu amigo Jerónimo Masci, ensinou logo nas escolas da Ordem em Roma, E quando Jerónimo foi feito Ministro geral da Ordem, Conrado obteve dele licença para ir como missionário a África. Percorreu evangelizando várias regiões de Líbia e foi o primeiro missionário e explorador de Cirenaica. Quando Nicolás III encarregou a Masci induzir o rei de França a desistir da guerra contra Espanha, indicou-lhe por companheiro a Conrado. Resulta felizmente a missão de paz, regressaram a Roma, onde Masci em 1278 foi nomeado cardeal. Conrado, depois de uma permanência de dois anos em Roma, foi enviado a París para ensinar teologia na Universidade de dita cidade, onde se mostrou como insigne mestre. Em 1288, Jerónimo Masci foi elevado ao trono pontifício com o nome de Nicolás IV, e chamou a seu lado a Conrado para aproveitar seus luminosos conselhos. Quando ouviu rumores de sua iminente elevação ao cardinalato, que se haviam difundido no ambiente parisino, ele respondeu no discurso de despedida numa praça pública exortando a todos a amar as virtudes cristãs, sobretudo a vida oculta. Extenuado pela longa viagem, a princípios de março chegou a Ascoli, onde foi recebido com grandes honras. Um mês depois adoeceu e predisse o dia e hora de sua morte. Quando se agravou o mal, recebeu com angelical fervor os últimos sacramentos, se fez colocar sobre o desnudo chão e adormeceu serenamente no Senhor. Era em 19 de abril de 1289. Tinha 55 anos. Nicolás IV sentei profundamente sua morte, e, confirmando que havia tido a intenção de o fazer cardeal, ordenou que se levantasse um solene mausoléu sobre sua tumba em São Lorenzo delle Piagge. Depois seus despojos mortais foram transportados à igreja de São Francisco (maio 28 de 1371). Entre as virtudes praticadas por Conrado, foi característica a da penitência: revestido de um áspero hábito, caminhava com os pés descalços, descansava somente umas poucas horas numa dura tábua, jejuava a pão e água quatro dos sete dias da semana. Como base de seu apostolado havia posto à devoção à Santíssima Trindade, graças a a qual obteve curas de toda classe y dos casos de ressurreição de mortos. Floresceram quando vivia ainda, muitas lendas sobre sua santidade. Se le rendeu culto popular desde tempo imemorial nas Marcas e nas diversas famílias da Ordem minorítica. Pío VI concedeu Oficio e Missa em sua honra em 30 de agosto de 1783.

SÃO VICENTE DE COLIBRE

Mártir - (2919

Diocleciano (284-305), no começo do império, dalgum modo respeitava o glorioso nome cristão, não porque estimasse os seguidores de Cristo, mas, porque os cristãos respeitavam muito as autoridades constituídas, sentia segurança ao lado deles. Daqui a causa principal porque o mesmo Diocleciano, mais tarde tão feroz perseguidor, iniciou o seu governo por os tolerar. Eram tidos em grande estima, tanto que um deles exercia o cargo de mordomo-mor do palácio. Mas Diocleciano ocultava um desígnio particular, na protecção que dispensava: Cantino, com o apoio dos soldados cristãos, ocupava a França e o Imperador necessitava deles contra os Persas, de quem por fim triunfou . Mas, logo a seguir, quando já não estava nessa dependência, deu rédea solta ao ódio concentrado. Todas as províncias do Império sentiram a horrorosa tempestade dos perseguidores Diocleciano e Maximiano, e entre elas particularmente a Hispânia. Numa povoação catalã chamada Colibre vivia um cristão perfeito; este zelosíssimo discípulo de Jesus Cristo chamava-se Vicente. O governador geral de Hispânia,. Daciano, chegou a esta povoação, onde Vicente lhe foi apresentado. procurou, mas sem resultado, fazer que ele abjurasse a fé cristã que professava. Persuadido que era invencível tanta firmeza, mandou atormentar crudelissimamente, concluindo-se os tormentos com a morte. Assim conquistou Vicente a palma vitoriosa dos mártires, no ano de 291. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

• Bernardo o Penitente, Beato
Penitente,

Bernardo el Penitente, Beato

Bernardo el Penitente, Beato

Martirológio Romano: No mosteiro de Saint-Bertin, na região de Thérouanne, em França, morte do beato Bernardo, penitente, que para expiar os pecados de sua juventude escolheu voluntariamente o desterro, e descalço, só vestido com um hábito pobre e comendo parcamente, peregrinou incessantemente visitando santos lugares. ( 1182)  Também se o consocie como: Beato Bernardo de Sithiu A pouca informação que temos recebido sobre a vida do Beato Bernardo de Sithiu é a transmitida nos escritos de Juan de Sithiu, abade em 1187, uma fonte de extraordinário interesse e valor para aprofundar no conhecimento da personagem. O Bollandists mencionou uma carta de Outubro de 1170 em que o arcebispo de Narbona condena a Bernardo à expiação. Ali ao mesmo tempo se nos faz conhecer sobre o oficio composto em sua honra; num inventário realizado em 1465 seus restos são citados como “relíquias de são Bernardo penitente”. Todos estes documentos e testemunhos fazem deduzir que Bernardo de Maguellone, raiz de haver cometido a um homicídio, foi condenado a cumprir uma romagem de expiação. Depois de haver andado à largura e ao cumprimento de Europa por muito tempo, eventualmente se estabeleceu perto da abadia de Sithiu, onde por quatro anos viveu na miséria e privações, morrendo em 19 de abril de 1182. A fama de santidade que se ganhou em vida depois da morte foi confirmada por muitos milagres verificados em sua tumba. Reproduzido com autorização de Santiebeati.it - responsável da tradução para espanhol: Xavier Villalta

• Jacobo Duckett, Beato
Mártir,

Jacobo Duckett, Beato

Jacobo Duckett, Beato

Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beato Jacobo Duckett, mártir, que, casado e livreiro de oficio, por vender livros católicos foi denunciado e encerrado durante nove anos na cadeia, e depois, em tempo da rainha Isabel I, foi finalmente enforcado em Tyburn junto com quem o havia denunciado, ao que logrou converter à fé católica antes de ser justiçados. ( 1602) Data de beatificação: 15 de dezembro de 1929 pelo Papa Pío XI junto a outros 105 mártires de Inglaterra y Gales. Mártir, nascido em Gilfortrigs na paróquia de Skelsmergh em Westmoreland, Inglaterra, não temos dados da data, numa familia antiga daquela localidade. Era vendedor de livros e editor em Londres. Seu padrinho foi o conhecido mártir James Leybourbe de Skelsmergh. Parece, sem embargo, haver sido criado como protestante, e que se converteu quando era aprendiz em Londres ao ler um livro Católico que lhe emprestou um amigo. Antes de ser recebido na Igreja, foi encarcerado duas vezes por não assistir ao serviço Protestante, e foi obrigado a renovar sua aprendizagem anglicana e abandonar a seu mestre. Finalmente recebeu o sacramento da reconciliação e ingressou na Igreja graças a um venerável sacerdote chamado Weekes que estava encarcerado em Gatehouse em Westminster. Depois de dois ou três anos se casou com uma viúva católica, mas dos doze anos de vida de casado, não menos de nove os passou na prisão devido a seu entusiasmo na propagação da literatura Católica e sua maravilhosa perseverança na sua fé recém descoberta.  Sua última prisão foi provocada por Peter Bullock, um encadernador, que o atraiçoou para obter sua própria libertação da prisão. Sua casa foi registada em 4 de março de 1601, livros Católicos foram encontrados ali, e Duckett imediatamente foi arrojado em Newgate. No seu julgamento, Bullock declarou que ele havia encadernado vários livros Católicos para Duckett, facto que o mártir reconheceu como verdadeiro. O jurado o encontrou não culpável, mas o Juiz Popham imediatamente se levantou e os mandou a que considerassem bem o que eles haviam feito, já que Duckett tinha entre seus livros “Os Motivos” de Bristowe, um controverso trabalho particularmente odiado pelos anglicanos devido a seus ensinamentos e contundência. O jurado, ante isto, mudou o veredicto e declararam ao prisioneiro culpável de traição. Duckett, junto a três sacerdotes: Page, Tichborne, e Watkinson, foi condenado à morte. Bullock não se salvou com sua traição, já que junto a Duckett foi transportado a Tyburn, onde ambos foram executados em 19 de abril de 1602. Há um relato, escrito por seu filho, Prior dos Cartuxos Ingleses em Nieuport (Flandres), “O Martírio de James Duckett”: No caminho a Tyburn deu-se-lhe uma taça de vinho; bebeu, e pediu a sua esposa dar de beber a Pedro Bullock, e livremente a perdoá-lo. Na forca, seus últimos pensamentos foram para seu traidor. Ele o beijou e implorou que morresse na fé católica. Se tiverem informação relevante para a canonização do Beato Jacobo, por favor contacte a: Catholic Bishops’ Conference of England and Wales 39 Eccleston Square
London SW1V 1BX, UNITED KINGDOM

50060 > Beato Bernardo di Sithiu Penitente  MR
90694 > Beato Corrado (Miliani) di Ascoli Religioso 
91288 > Sant' Elfego (Elfege) di Canterbury Vescovo  MR
50000 > Sant' Emma di Sassonia Vedova 
50050 > Sant' Espedito di Melitene Martire 
50040 > San Geroldo Eremita  MR
92881 > Beato Giacomo Duckett Martire  MR
92073 > San Giorgio d'Antiochia Vescovo  MR
50075 > San Leone IX Papa  MR
50020 > San Mappalico Martire  MR
50030 > Santa Marta di Persia Vergine e martire  MR
90238 > San Varnerio (Werner) di Oberwesel Martire

www.jesuitas.pt  -  www.es.catholic.net/santoralwww.santiebeati.it

Recolha, transcrição e tradução

por António Fonseca

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