terça-feira, 26 de abril de 2011

Nº 901 - (114) - 26 DE ABRIL DE 2011 - SANTOS DO DIA - 3º ANO

355 Santos e Beatos

Nº 901

SANTO ANACLETO (ou CLETO)

Papa e Mártir (século I)

Anacleto (Cleto), Santo

Anacleto (Cleto), Santo

Segundo a lista papal que nos conservou Santo Ireneu, Anacleto seguiu Lino, imediato sucessor de S. Pedro. Também a lista apresentada por Eusébio de Cesareia refere a mesma sucessão. A cronologia do seu pontificado é incerta. O mesmo Eusébio lhe coloca a morte no ano duodécimo do reinado de Domiciano e fixa em doze anos a duração do seu episcopado, que pode portanto,  ser colocado aproximadamente entre os anos 79-91. O Livro Pontifical apresenta-o como de origem grega, nascido em Atenas, e acrescenta que ele, por reconhecimento para com S. Pedro, mandou construir um monumento (memorial) sobre o túmulo do primeiro papa. segundo o Martirológio Romano, Anacleto distingue-se de Cleto e foram ambos mártires.  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

Segundo outro livro “O Papado 2000 anos de História” de Mendonça Ferreira, editado pelo Círculo de Leitores, a biografia ali expressa, diz o seguinte: Nasceu em Roma, na Rua Patrícia, era filho de Emiliano, de origem ateniense e foi colaborador de São Pedro, que lhe ministrou o baptismo tornando-o cristão. Tem a sua festa em 26 de Abril. Durante o seu pontificado ordenou 25 presbíteros e todos o veneravam pela sua piedade. Tinha já doze anos de governação de Roma quando Domiciano decretou uma das mais horríveis perseguições aos cristãos e ordenou que prendessem o bispo de Roma. São Cleto, quando encarcerado, mostrou-se tão feliz, que tanto os cristãos como pagãos se admiraram. Domiciano ficou furioso e resolveu acabar-lhe com a vida, o que se deu a 26 de Abril de 88, em Roma, tendo sido ornado com a coroa do martírio. Foi no seu pontificado que se deu a erupção do Vesúvio, que sepultou as cidades de Herculano e Pompeia, no ano 79. Foi canonizado com o nome de São Cleto.

Por sua vez, em www.es.catholic, vem o seguinte texto: O santo papa Anacleto foi natural de Atenas, filho de Antíoco, e por sua muita santidade e letras foi posto na Cadeira do Príncipe dos Apóstolos, por morte de São Clemente, papa e mártir, imperando Trajano. Este crudelíssimo imperador, vendo crescer a religião cristã e diminuir o culto de seus falsos deuses, levantou a terceira perseguição contra a Igreja, pensando que com tormentos poderia exterminá-la; mas a semente regada com o Sangue dos mártires frutificava mais e mais. Em virtude desta perseguição tão rigorosa, ordenou Santo Anacleto que ao fim da Missa comungassem todos os que se achassem presentes. Mandou também que à consagração do bispo assistissem outros três bispos, e que os clérigos fossem admitidos às ordens publicamente. Escreveu algumas Epístolas, em que trata da autoridade do Sumo Pontífice, afirmando que só Deus o pode julgar. Finalmente, depois de haver governado a Igreja de Deus nove anos, três meses e dez dias, padeceu martírio pela fé de nosso Senhor Jesus Cristo no ano 88. Antigamente se recordava a este santo em 13 de Julho, no actual martirológio mudou sua festa para 26 de Abril. http://es.catholic.net/santoral

SÃO MARCELINO (ou MARCELO)

Papa e mártir (304)

Marcelino, Santo

Marcelino, Santo

Papa de 296 a 304. Nada se sabe do seu pontificado. São-lhe atribuídas duas decretais que são falsas. Um bispo donatista de Constantina (ano 400) e uma crónica também donatista de 427 acusam-no de ter desfalecido na perseguição de Diocleciano. A calúnia foi depois repetida e aceite por verdade. Santo Agostinho e outros rejeitam porém tal acusação. O túmulo de Marcelino teve culto na Igreja antiga de Roma. A omissão de Marcelino em documentos que deviam citá-lo explica-se pela confusão com o nome de Marcelo. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

Segundo o mesmo livro “O Papado 2000 anos de História” referido na biografia anterior, a história deste Papa é como segue: Era romano de nascimento, oriundo da família Colonna, e o seu pai chamava-se Projecto. Exerceu, como funcionário imperial e tribuno, o cargo de notário em Cartago. Morreu em Abril de 304. tem a sua festa em Abril. Foram tranquilos os seus primeiros anos de pontificado, dada a tolerância de Diocleciano, depois de ter sido eleito bispo de Roma, em 30 de Junho de 296. De repente, tudo mudou. Galério, um dos tetrarcas que Diocleciano associara à chefia suprema do Império, movido por fanatismo pagão, conseguiu levar o Imperador a considerar os cristãos como inimigos do Império e em 23 de Janeiro foi incendiada uma igreja de Nicomédia, cidade onde residia o imperador. Dias depois lavra um incêndio no palácio imperial e admite-se que Galério, para conseguir os seus intentos, tenha convencido o Imperador de que era uma vingança dos cristãos. Diocleciano terá acreditado e publica um édito em que ordena a destruição de todas as casas de culto, dos livros sagrados e obriga os cristão a abraçar por meio de sacrifícios aos deuses do Império. Tinha começado a última, mas a mais sangrenta, das perseguições, a “era dos mártires”. Os cárceres enchem.-se, os bens são confiscados e milhares de crentes pagam a sua fé com sangue e morte. Entre eles, morre São Sebastião, centurião do exército, Santa Luzia e Santa Inês, esta uma menina de 12 anos. O papa São Marcelino é acusado de apostasia pelos donatistas, mas nada se prova e, segundo Santo Agostinho, tratou-se de uma calúnia destes. Na Península Ibérica onde o cristianismo tinha já uma grande penetração, também a perseguição se fez sentir e são numerosos os mártires, entres eles os irmãos Veríssimo, Máxima e Júlia (Lisboa) e São Vítor (Braga), primeiros santos do território que mais tarde viria a ser Portugal. Só a Gália e a Grã-Bretanha escaparam a esta ferocidade, graças à tolerância do tetrarca Constâncio Cloro. No resto do Império a perseguição foi tão violenta que chegaram a ser massacrados aglomerados populacionais inteiros. Supõe-se que São Marcelino foi martirizado em Abril de 304 e que depois de ter o corpo exposto ao ar livre, durante algum tempo, pro ordem do Imperador, foi sepultado no cemitério de Santa Priscila.

Por sua vez, em www.es.catholic, vem o seguinte texto: Foi eleito papa sob o reinado do imperador Diocleciano, que, influenciado pelas crenças cristãs de sua esposa, manteve num primeiro momento um tratamento benévolo para com os cristãos. Esta situação mudou quando, em Fevereiro de 303, o imperador Diocleciano persuadido por seu césar Galério, emitiu um édito contra a cristandade pelo que se expulsava aos cristãos do exército, se confiscaram as propriedades da Igreja cerrando-se ou destruindo-se seus templos, se profanaram e queimaram os livros e vasos sagrados para, finalmente, após dois incêndios no palácio do imperador cuja autoria se atribuiu aos cristãos, sentenciar a morte aos que não apostataram de sua fé. Durante esta perseguição Marcelino foi acusado pelos donatistas de haver oferecido sacrifícios e incenso aos deuses pagãos e de haver entregue os livros sagrados às autoridades romanas. Estas acusações foram posteriormente rebatidas por Santo Agostinho de Hipona. Morreu em 26 de Abril de 304, segundo a tradição cristã foi martirizado após ordenar Diocleciano que fosse decapitado. http://es.catholic.net/santoral

SÃO PEDRO DE RATES

Na arquidiocese de Braga, venera-se hoje S. Pedro, chamado de rates ou também S. Pedro Mártir. É tido com o primeiro bispo de Braga. Faltam completamente notícias seguras a seu respeito. Julga-se ter vivido no século V ou VI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

SÃO PASCÁSIO

Abade (865)

Pascasio, Santo

Pascásio, Santo

Pascásio Radberty foi personagem considerável no seu tempo. Os historiadores da teologia continuam a mencionar a teoria que ele imaginou para “esclarecer” o mistério da presença de Jesus no Santíssimo Sacramento. Como diplomata, viajou muito entre 822 e 834, para solucionar questões da Igreja e tentar apaziguar os conflitos que punham em campo os sucesores de Carlos Magno. Era um enjeitado exposto no pórtico de Nossa Senhora de Soissons no fim do século VIII. A abadessa Teodarda, prima direita de Carlos Magno, recolheu-o e educou-o da melhor maneira que pôde. Sempre ele se referiu à sua mãe adotiva com reconhecimento e veneração; apesar disso, deixou-a algum  tempo para se lançar em aventuras. Converteu-se aos 22 anos, e foi então Adelardo, irmão de Teodarda, abade de Corbie, que o recebeu entre os seus monges. Veio a ser professor célebre, que deu celebridade às escolas de Corbie. Em 844, os seus colegas elegeram-no como abade, mas, sete anos maia s tarde, fizeram uma espécie de revolução que o obrigou a refugiar-se noutra abadia. Não se afligiu. Nascera opara escritor, tinha várias obras em preparação: “Que felicidade, dizia, ser lançado nos braços da filosofia e da sabedoria, e poder de novo beber no meu outono o leite das Sagradas Escrituras, que alimentou a minha juventude!” Mas afinal os monges de Corbie acabaram por o chamar; voltou a viver com eles como simples religioso, edificando-os com os exemplos e continuando a escrever. Aí morreu a 26 de Abril de 865. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

Em   http://es.catholic.net/santoral, diz-se:  Etimologicamente significa “de Páscoa”. Vem da língua hebraica. Santo Pascásio Radberto, abade de Corbie e famoso escritor carolíngio. Nascido em Soissons a finais do século VIII, padece desde criança a mais dura necessidade ao falecer seu pai já que se encontrou na miséria. Atendido e formado numa Instituição de Religiosas, mais tarde cedo se distingue por sua vida religiosa e por seus estudos científicos e teológicos. Renuncia a receber o sacerdócio, movido por sua humildade. Com o tempo chegou a ser um afamado professor e, graças a Ele, as escolas de Corbie adquiriram fama em todos sítios. No ano 844, os monges o elegeram como seu abade, mas aos sete anos houve uma revolução que o obrigou a refugiar-se na abadia de são Riquier. Os monges de Corbie voltaram a chamá-lo. Retornou a viver com eles como simples religioso. E seguiu escrevendo. Escreveu em prosa e em verso, comentou a São Mateus em doze livros, narrou as vidas de alguns Santos e varões ilustres, interveio nas polémicas de seu tempo com grande erudição escriturística e agudeza de génio, e fruto destes debates são seus tratados Del parto de la Virgen e Del cuerpo y la Sangre del Señor. Morreu em 26 de Abril de 860 em Corbie.

SÃO BASÍLIO

Bispo, mártir (322)

Basilio de Amasea, Santo

Basílio de Amaseia, Santo

Basílio ou Basileu tomou parte, em 314, nos sínodos de Gangres e de Neocesareia. Foi uma das principais vítimas da perseguição de Licínio, sob o pretexto de ter dado esconderijo a uma cristã chamada Glafira. Denunciado ao Imperador pelo tribuno, foi condenado a que lhe cortassem a cabeça, na costa marítima. Basílio sofreu a pena, depois de levantar a Deus uma última oração pelo seu rebanho, e dar o beijo de adeus aos sacerdotes e aos diáconos da sua Igreja. O corpo, deitado ao mar, foi encontrado por indicação dum anjo; os cristãos deram-lhe honrada sepultura. De comum acordo, os latinos e os gregos honram-lhe a memória a 26 de Abril; supôs-se porém ter ele sofrido em Nicomédia a 28 de Março e que o 26 de Abril era o aniversário da trasladação do corpo para Amaseia. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

Em http://es.catholic.net/santoral , diz-se: No inicio do século IV Basílio foi nomeado Bispo de Amaseia, e participou no ano 312 no concilio de Ancira e em 315 no de Neocesareia. A lenda conta que Basílio brindou refúgio a uma jovem cristã de nome Glafira, que era servente da mulher do imperador Licínio, e que era acossada por aquele. O imperador ao inteirar-se da intervenção de Basílio, o fez prender e o condenou a ser levado a Nicomedia para ali ser morto por decapitação. Na viagem Basílio caiu ao mar, morrendo afogado, a mesma lenda dourada conta que Sinopo, um de seus discípulos foi guiado por um anjo para que pudesse encontrar o corpo e assim lhe dar cristã sepultura. O que sabemos com certeza é que morreu entre os anos 319 e 322 durante a perseguição aos cristãos empreendida pelo imperador Licínio.

 BEATOS DOMINGOS e GREGÓRIO

(século XIII)

Domingos e Gregório, irmãos pregadores que viveram no primeiro século da Ordem, pertenciam a um  convento de Castela. Passaram por Aragão e foram evangelizar a gente que vivia em montanhas abruptas, últimos contrafortes dos Pirenéus. Essa região foram reconquistada aos Mouros a partir de 1101. Ajudando-se um ao outro, esses dois religiosos viajavam sempre a pé, sem ouro nem prata; pediam o comer de cada dia e davam edificação com os exemplos de vida. Mas um dia foram surpreendidos por uma trovoada, e não havia nenhum abrigo. Foram colocar-se na pendente dum rochedo ao lado do caminho. Mas, de repente, sobreveio um  estalido horrível; mal tiveram tempo de se lançar um nos braços um do outro, e caíram esmagados sob o peso da massa enorme arrancada ao penedo. Ao mesmo tempo houve maravilhas que provaram a santidade eminente destes dois homens. Os sinos das paróquias vizinhas dobraram sozinhos, anunciando a morte dos dois servos de Deus. E um viajante descobriu uma grande luz, sobre o ponto em que se dera o acidente. Houve questões sobre a posse dos corpos das vítimas. No fim de tudo, tocou o privilégio de os possuir à paróquia de Bezians, onde eles foram sepultados. Em consequência dos milagres obtidos, o culto destes beatos fixou-se, e Pio IX confirmou-o no princípio do seu pontificado. Os dois nomes estão incluídos, a 26 de Abril, no Ano dominicano. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,pt.

• Frei María Rafael Arnáiz Barón, Santo

Religioso Cisterciense

Fray María Rafael Arnáiz Barón, Santo

Frei María Rafael Arnáiz Barón, Santo

Nasceu em Burgos (Espanha) em 9 de abril de 1911, de uma familia de alta sociedade e profundamente religiosa. Nessa mesma cidade foi batizado e confirmado. Começou seus estudos no colégio dos padres jesuítas e recebeu pela primeira vez a Eucaristía em 1919. Nesses anos teve a primeira visita da que haveria de ser sua assídua companheira: uma enfermidade de febres colibaciloses que o obrigou a interromper seus estudos. Quando se recuperou, seu pai, em agradecimento ao que considerou uma intervenção especial da santíssima Virgem, a finais do verão de 1921 o levou a Zaragoza, onde o consagrou à Virgem do Pilar. Sua familia se mudou para Oviedo, e ali continuou seus estudos de bacharelato, no colégio dos padres jesuítas e ao terminar se matriculou na Escola superior de arquitetura de Madrid, onde soube unir e ao estudo com uma ardente e assídua vida de no oratório de Caballero de Gracia, e participava pontualmente em seu turno de adoração noturna. De inteligência brilhante e eclética, Rafael tinha destacados dotes para a amizade e bom trato. Possuía um carácter alegre e jovial; era desportista, rico em talento para o desenho e a pintura; gostava de música e de teatro. À medida que crescia em idade e desenvolvia sua personalidade, carecia também na sua experiência espiritual de vida cristã.  Em seu coração bem disposto a escutar Deus quis suscitar o convite a uma consagração especial na vida contemplativa. Havia conhecido a trapa de Santo Isidro de Dueñas e se sentiu fortemente atraído porque a percebeu como o lugar que correspondia a seus íntimos desejos. Assim, em dezembro de 1933 interrompeu seus cursos na universidade, e em 16 de Janeiro 1934 entrou no mosteiro de Santo Isidro. Depois dos primeiros meses de noviciado e a primeira Quaresma vividos com entusiasmo no meio das austeridades da trapa, de improviso Deus quis prová-lo misteriosamente com uma penosa enfermidade: uma aguda diabetes sacarina, que o obrigou a abandonar apressadamente o mosteiro e a regressar a casa de seus pais para ser cuidado adequadamente. Regressou à trapa apenas restabelecido, mas a enfermidade o obrigou a abandonar varias vezes o mosteiro, onde voltou outras tantas vezes para responder generosa e fielmente à chamada de Deus. Se santificou na gozosa e heroica fidelidade à sua vocação, na aceitação amorosa dos planos de Deus e do mistério da cruz, na busca apaixonada do rosto de Deus; o fascinava a contemplação do Absoluto; tinha uma terna filial devoção à Virgem María —a "Senhora" como gostava de a chamar —. Faleceu na madrugada de 26 de abril de 1938, recém cumpridos os 27 amos. Foi sepultado no cemitério do mosteiro, e depois na  igreja abacial. Muito cedo sua fama de santidade se estendeu fora dos muros do convento. Seus numerosos escritos ascéticos e místicos continuam difundindo-se com grande aceitação e para o bem de quantos entram em contacto com ele. Há sido definido como um dos maiores místicos do século XX. Em 19 de agosto de 1989 o Papa João Paulo II, com ocasião da Jornada mundial da juventude em Santiago de Compostela, o propôs como modelo para os jovens do mundo de hoje e em 27 de setembro de 1992 o proclamou beato. A canonização a realizou o Papa Bento XVI em 11 de outubro de 2009. Com sua canonização o Papa Bento XVI o apresenta como amigo, exemplo e intercessor a todos os fieis, sobretudo aos jovens. Sua festa se celebra em 26 de abril.

Algumas máximas espirituais do Beato Frei María Rafael

¡Só Deus enche a alma..., e enche-a toda!  - A verdadeira felicidade se encontra em Deus e somente em Deus.  - O que não tem a Deus necessita consolação; mas o que ama a Deus, ¿que mais consolação quererá?  - Honrando a Virgem, amaremos mais a Jesús; pondo-nos sob seu manto, compreenderemos melhor a misericórdia divina.  - ¡Que grande é Deus, que doce é Maria!

ORAÇÃO

Senhor omnipotente  que glorificas aos humildes  e abates aos soberbos, te suplicamos pela glória de teu Santo Nome  exaltes a memória de São Rafael, concedendo-nos a graça que te pedimos por intercessão do mesmo,  que viveu e morreu para glorificar-te a Ti, Senhor,  que com o Filho e o Espírito Santo vives e reinas pelos séculos dos séculos.  Ámen.

• Ricário de Celles, Santo

Sacerdote

Ricario de Celles, Santo

Ricário de Celles, Santo

Nasceu em Celles, França,quando a região era ainda pagã. Ricário tinha certo poder e bom prestigio sobre a população. Um dia protegeu a dois sacerdotes irlandeses que haviam desembarcado na costa e queriam cruzar pela região. Para lhe mostrar gratidão, os sacerdotes instruíram e baptizaram a Ricário, que a seu tempo recebeu as ordens sagradas e começou a pregar a fé cristã com grande êxito. Construiu uma abadia em Celles. Morreu pelo ano 645.

• Estevão de Perm, Santo

Bispo

Esteban de Perm, Santo

Esteban de Perm, Santo Estrela

Etimologicamente significa “laureado, coroado”. Vem da língua grega. Nació entre los años 1340 y 1345 en Velikiy Ustyug, una población de la región de Vologda, en Rusia. Era hijo de un clérigo de Oustoug de Rusia. Desde muy joven, apenas sintió la vocación en su alma, pidió entrar en el monasterio de Rostov-el Antiguo. Aquí aprendió, al mismo tiempo que las cosas propias de la carrera eclesiástica, el griego y se hizo todo un especialista en la Biblia. Tenemos la suerte de conocer su vida, gracias al historiador san Sergio de Radonege. Una vez que terminó sus estudios, lo ordenaron de sacerdote. Sin la menor duda, salió para evangelizar las tribus paganas que vivían alejadas en los Urales. ¿Cuál fue su labor en este sitio inhóspito? En primer lugar, para poder entrar en contacto con ellos, aprendió su lengua, la transcribió a un alfabeto y tradujo los Libros Santos con esta intención humana, cultural y religiosa. En su trabajo pastoral con aquella gente tuvo muchas dificultades para que aceptaran la nueva luz que dimana del Evangelio. Como persona que sentía la presencia de Dios en su vida, sobrellevaba con paciencia todo dolor y toda pena. No obstante, su éxito entre aquella población muy excelente. Por esta razón, el metropolita de Moscú lo llamó para consagrarlo obispo. No cambió para nada con su nuevo cargo. Se entregó como antes a la gente pobre. Sobrevino una hambre terrible. Entonces, gracias a su intervención, trajeron trigo de Vologda para repartirlo gratis a todos. Murió en Moscú, Rusia, el 26 de abril de 1396. - Felicidades a quien lleve este nombre!  Comentários ao P. Felipe Santos: mailto:fsantossdb@hotmail.com?subject=Comentarios desde Catholic.net al Santoral

• Alda de Siena, Santa

Viúva

Alda de Siena, Santa

Alda de Siena, Santa Estrela

Etimologicamente significa “extremamente bela”. Vem da língua celta.  Esta mujer fue una viuda del siglo XIV. La hija de Francisco Ponzio y de Inés Bulgarini nació en Siena en 1249. En el bautismo le pusieron por nombre Aldobrandesca. Pasado algún tiempo, todo el mundo la llamaba Alda. Desde muy joven sintió el cambio radical que el Evangelio propone a la persona que quiere hacer la voluntad de Dios. Le gustaba quedarse en casa. Tan sólo salía para participar en la Eucaristía y escuchar las homilías o sermones de los padres franciscanos o dominicos. Siendo aún muy joven contrajo matrimonio con un joven noble y culto como ella, Bindo Bellanti. Fue una esposa ejemplar en casa y, sobre todo, durante la larga enfermedad de su esposo. Al quedarse viuda – como era tan guapa y tenía “pasta” – tuvo varios pretendientes. Ella, a contracorriente, aceptó su estado de viudez para siempre. Se quedó en el palacio como terciaria. En realidad, llevaba una vida de religiosa. Era terciaria de los “Humillados”, que como todo el mundo conoce, tuvieron una gran importancia en todo el Medioevo. Fueron los fundadores del primer capitalismo industrial. Para que todo marchara bien y estuviera todo bien controlado en plan de que produjera cuanto más mejor, fundaron las asociaciones profesionales. Alda fue un alma entregada a lo espiritual, y sus bienes de Siena los distribuyó entre los pobres. Murió el año 1309. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

• Franca de Piacenza, Santa

Virgem e Abadessa

Franca de Piacenza, Santa

Franca de Piacenza, Santa Estrela

Franca Visalta tenía apenas siete años cuando entró a educarse en el convento benedictino de San Sirio de Piacenza. A los 14 años hizo su profesión religiosa, y pese a su juventud, aventajaba a las otras religiosas en obediencia, devoción y olvido de sí misma. A la muerte de la abadesa, fue elegida para sucederla, pero la férrea disciplina impuesta por ella, produjo su inmediata sustitución en el cargo. Durante años, la santa tuvo que afrontar calumnias, falsos testimonios y graves pruebas interiores. Su único consuelo, era una joven llamada Carencia –que luego de ingresar al noviciado- convenció a sus padres de construir una nueva casa de la orden de Montelana. La santa fue nombrada abadesa de la nueva fundación, lugar donde reinaba la austeridad y la pobreza de la regla cisterciense. Pero la abadesa no estaba todavía satisfecha, por lo que pasaba noches enteras en la capilla entregada a la oración. Al ver que se debilitada en forma alarmante la salud de la abadesa, las religiosas ordenaron al sacristán que guardase la llave de la capilla; pero ello no bastó para impedir que la fervorosa superiora continuase con sus vigilias. Finalmente, la santa falleció en 1218. Fue canonizada por Gregorio X.

• Júlio Junyer Padern, Beato

Sacerdote e Mártir

Julio Junyer Padern, Beato

Júlio Junyer Padern, Beato (*)

Nació en Vilamaniscle (Gerona), el 30 de octubre de 1892. Salesiano des­de 1912, sacerdote en 1921. Profesor en Gerona de los estudiantes de filosofía, destacado en literatura y canto gregoriano. Detenido por haberse encontrado una carta suya en manos de quienes fueron sorprendidos al intentar pasar la frontera, es condenado a muerte el 23 de marzo de 1938, por el Tribunal de Espionaje y Alta Traición, que manifestó su odio al sacerdote. Serenamente preparado, fue ejecutado en Montjuic, el 26 de abril 1938. Fue beatificado junto a otros 232 mártires españoles el 11 de marzo de 2001 por S.S. Juan Pablo II. Para ver más sobre estos 233 mártires en España haz "click" AQUI

• Estanislao Kubista, Beato

Sacerdote e mártir

Estanislao Kubista, Beato

Estanislao Kubista, Beato Estrela

El 28 de setiembre de 1898 nació el P. Estanislao Kubista en Nysa, Polonia. Entró al Seminario SVD (Sociedad Verbo Divino) de Nysa. Fue ordenado sacerdote el 26 de mayo de 1927. Se hizo cargo de la administración del apostolado de la prensa SVD. Él y la comunidad fueron hechos prisioneros en el Seminario por los alemanes. El 5 de febrero de 1940 la comunidad fue internada en Stutthof y trasladada más tarde a Sachsenhausen. Durante el viaje el P. Estanislao cayó enfermo. Uno de los testigos de esos dramáticos momentos, nos comparte: "el 26 de abril lo llevaron al cuarto de baño, a donde eran trasladados los prisioneros enfermos condenados a morir. En esa madrugada fatal, le habíamos ayudado a acostarse, pero tuvimos que mantenerlo en pie durante la revista. Cuando el líder del pelotón lo vio, dijo: ha llegado tu fin. Con un pie en su pecho y otro en su garganta aplastó el P. Estanislao. Agonizó hasta el 28 de abril de 1940. La causa oficial de su muerte fue calificada de ´bronquitis´ ". El 13 de junio de 1999, el papa Juan Pablo II beatificó, en Varsovia, a 108 mártires de la última Guerra Mundial en Polonia, y estableció que su fiesta se celebre el 12 de junio. Para ver más sobre los 108 mártires Polacos durante la segunda guerra mundial haz "click" AQUI

 

  Estrela Não traduzidas por falta de tempo e por problemas técnicos, que estou tentando resolver. As minhas desculpas. AF.

93716 > Santi 38 Martiri Mercedari di Auterive 
50950 > Beata Alda (Aldobrandesca) da Siena Vedova 
93005 > San Basileo di Amasea Vescovo  MR
50800 > San Cleto (Anacleto) Papa  MR
50830 > Beati Domenico e Gregorio Domenicani  MR
92924 > Beato Giulio (Julio) Junyer Padern Sacerdote salesiano e martire  MR
50820 > Santi Guglielmo e Pellegrino Eremiti  MR
93114 > Beato Ladislao (Wladyslaw) Goral Vescovo e martire MR
50850 > San Marcellino Papa 
91521 > San Pascasio Radberto Abate di Corbie MR
50810 > San Primitivo Martire MR
92844 > San Ricario di Celles Sacerdote  MR
91534 > Beato Stanislaw Kubista e compagni Martiri  MR
92750 > Santo Stefano di Perm Vescovo  MR

 

HTTP://ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL  - http://www.jesuitas.pt/  http://santiebeati.it

Recolha, transcrição e tradução parcial de algumas biografias,

de espanhol para português, por

António Fonseca

 

 

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