quarta-feira, 2 de maio de 2012

Nº 1273 - 2ª Página - CARTAS DE S. PAULO (AOS ROMANOS) – QUARTA-FEIRA – 2 DE MAIO DE 2012 1273

 
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Nº 1273 - 2ª Página
 
2 de Maio de 2012
 
 
CARTAS DE S. PAULO
 
 
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CARTA AOS ROMANOS
 
 
7
 
 
II – RIQUEZAS E EXIGÊNCIAS DA SALVAÇÃO
 
 
7 – Os cristãos estão livres da servidão da lei  Ignorais, porventura, irmãos agora falo para os que sabem de leis –, que a lei mantém o seu domínio sobre o homem, todo o tempo que ele viver? Toda a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele viver; mas, se o marido morrer, fica desligada dele pela lei. Por conseguinte, será considerada adúltera, se vier a ser de outro homem, enquanto o marido viver; mas se o marido morrer, fica livre da lei e não será considerada adúltera se vier a ser de outro homem. Deste modo, também vós, meus irmãos, morrestes para a lei, por meio do corpo de Cristo, para serdes de um outro, d’Aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de produzirdes frutos para Deus. Quando estávamos na carne, as paixões pecaminosas, fortalecidas pela lei operavam em nossos membros e produziam frutos para a morte. Agora, porém, livres da lei, estamos mortos para o que nos sujeitara, de modo que servimos num espírito novo e não segundo uma lei antiquada.
 
 
A função da Lei no plano de DeusQue diremos então? A lei é pecado? De modo algum! Mas eu não conheci o pecado senão por meio da lei. É que eu não conheceria a cobiça se a lei não dissesse «Não cobiçarás». E, aproveitando a ocasião, por meio do mandamento, produziu em mim toda a espécie de cobiça, visto que, sem a lei, o pecado, está morto. Eu vivi algum tempo sem lei. Mas, quando surgiu o mandamento, o pecado começou a viver e eu morri; e o mandamento, destinado à vida, conduziu-me à morte. É que o pecado, aproveitando a ocasião, seduziu-me por meio do mandamento e por ele me deu a morte. Assim, a lei é santa e o mandamento santo justo e bom. Então, o que é bom tornou-se morte para mim? De modo algum! O pecado, para mostrar que era pecado, produziu a morte em mim por meio do que era bom, e assim o pecado tornou-se extremamente pecaminoso por meio do mandamento.
 
 
A concupiscência causa do pecado – Sabemos que a lei é espiritual Mas eu, sou eu, ser carne, vendido ao poder do pecado. Porque não compreendo o que faço; pois não faço aquilo que quero, mas sim aquilo que aborreço. Ora, se eu faço o que não quero, reconheço que a lei é boa. E assim, já não sou eu que o realizo, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que não há em mim, isto é, na minha carne, coisa boa, pois quero o bem, que está ao meu alcance, mas realizá-lo não. Efetivamente, o bem que eu quero, não o faço, mas o mal que não quero, é que pratico. Se, pois faço o que não quero, já não sou eu que o realizo, mas o pecado que habita em mim. Deparo, então, com esta lei: Querendo fazer o bem, é o mal que eu encontro. Sinto prazer na lei de Deus, de acordo com o homem  interior. Mas vejo outra lei nos seus membros, a luta contra a lei da minha razão e a reter-me cativo na lei do pecado, que se encontra nos meus membros. Que desditoso homem que eu sou! Quem me há-de libertar deste corpo de morte? Graças sejam dadas a Deus, por Jesus Cristo, Nosso Senhor! Sou eu mesmo que, pela razão,  me submeto à  lei de Deus e, pela carne, à lei do pecado.
 
 
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Amanhã, dia 3/5/12, se Deus o permitir, prosseguirei a transcrição das CARTAS DE S. PAULO, com o nº 8 da Carta aos Romanos.

António Fonseca

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