sábado, 27 de abril de 2013

Nº 1633 - (116-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - Sábado - 27 de Abril de 2013

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Nº 1633 - (116-13) – 1ª Página



Sábado - 27 de Abril de 2013

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Nº 1633-1 - (116-13)


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E U S O U



AQUELE QUE SOU



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NOSSA SENHORA DE MONSERRATE
Padroeira da Catalunha
O Mosteiro de Monserrate situa-se a 40  quilômetros da costa mediterrânea, perto de Barcelona, entre penhascos «serrados» (daqui o nome de «Montserrat»: «monte serrado», em catalão), de uma beleza extraordinária. É centro de peregrinações conhecido mundialmente, e no qual se venera a imagem românica da Virgem de Montserrat, que os fiéis invocam carinhosamente como «La Moreneta», pela cor escura do seu rosto.
A lenda atribui a São Lucas a autoria da santa imagem. Escondida numa cova, durante a invasão dos árabes, teria sido descoberta  milagrosamente por uns pastores. Quando o bispo e os seus acompanhantes estariam a trasladar solenemente a imagem, não terão podido prosseguir o seu caminho e tiveram que deter-se precisamente onde agora se encontra o santuário. Compreenderam, então, que a Senhora desejava permanecer na montanha e edificaram ali a sua primeira ermida.
Esta lenda popular tem a sua profundidade teológica: Maria escolheu este lindo lugar para se sentir próxima dos seus filhos e atrai-los a Jesus. seu Salvador. Assim o compreendeu e expressou, em palavras inspiradas, João Paulo II, na sua peregrinação a Monserrate, no dia 7 de Outubro de 1982: “Monserrate figura, felizmente, entre aqueles santuários que, (…) tive o gosto de qualificar como “sinais de Deus”, da sua irrupção na história humana”.
Os monges beneditinos que estão ao serviço deste santuário desde o século XI, são testemunhas das inumeráveis conversões que por intercessão da Santíssima Virgem, se operam neste lugar santo. É frequente que muitos dos que aqui sobem como simples turistas, desçam como autênticos peregrinos da fé.
Todos estes são herdeiros e continuadores de inumeráveis peregrinos que através dos séculos encontram aqui novo alento no seu seguimento de Jesus Cristo: Inácio de Loyola, Pedro Nolasco, Vicente Ferrer, Francisco de Borja, João XXIII, etc., etc..


ZITA, Santa

Virgem (1218-1278)
Foi discutido entre especialistas de Dante se a alusão que um demónio negro faz aos «anciãos de Santa Zita», isto é, às autoridades de Luca, implica porventura falta de reverência àquela Santa, que era apenas uma pobre criada ou empregada doméstica. Mas Dante, se bem que de natureza soberba e escarnecedora, não podia distinguir entre Santas nobres e Santas de humilde condição, porque a santidade está acima de qualquer diferença social. Dante, com o nome de Santa Zita, quer simples e inevitavelmente indicar a cidade de Luca, que tinha culto especial por aquela que serviu o Senhor servindo – acima dos seus patrões – os pobres que são, não apenas os amigos de Jesus, mas o próprio Jesus, escondido sob os trajes dos necessitados.
Zita nascera, de facto, perto de Luca, em 1218, de família de trabalhadores da terra. Destituída de qualquer especial instrução, desde criança tinha escolhido para si uma regra e comportamento religioso, perguntando-se unicamente: «Isto agrada ao Senhor? Isto desagrada a Jesus?» Maiorzinha, os pais entregavam-lhe um cesto de verdura ou fruta, para vender pelas ruas da cidade. O aspecto da menina, os seus modos e a sua atitude foram notados por um dos mais ricos e nobres cidadãos de Luca, que a pediu aos pais como empregada.
Zita tinha 18 anos quando entrou na casa dos Fatinelli. Trocado o campo pela cidade, deixava a casa paterna aldeã para transferir-se para um grande palácio. A coisa em si, se podia ter certa sedução, apresentava também não poucos perigos. Para uma inexperiente menina de 18 anos, havia o perigo de cair nos fáceis ardis da vida citadina. A casa dos Fatinelli, é certo, era governada com princípios de severa moralidade, mas a criadagem, numerosa e variada, poderia, se não corromper mesmo, pelo menos deformar a alma ingenuamente dócil da jovem campónia. Zita, mesmo ente os Fatinelli, continuaria a mesma linha de proceder, interrogando-se: «Isto agrada ao Senhor? Isto desagrada a Jesus?» Ao Senhor agradava de facto que todas as manhãs, com licença da patroa, ela fosse à primeira Missa, na igreja vizinha, quando as companheiras dormiam. E, de regresso a casa, ao Senhor agradava também que ela satisfizesse todas as pesadas e preocupantes incumbências caseiras, a que se dedicavam as mulheres naqueles tempos. Uma manhã, Zita demorou-se em oração na igreja mais do que era costume. Quando saiu reparou que o sol já batia nas cornijas do palácio, teve medo de ter descuidado os seus deveres caseiros.  A hora de receber a padeira já tinha passado, sem que Zita desse conta. Ansiosa e confundida, correu à cozinha. Mas o pão, que ela devia ter preparado, brilhava já, dourado e bem cheiroso, em cima da toalha. Nenhuma outra empregada a tinha substituído no trabalho, e o milagre era devido Àquele a quem agradava que ela começasse o dia com oração.
Todas as sextas-feiras da semana, atropelavam-se os pobres da cidade à porta do palácio. Zita, a de maior confiança entre toda a criadagem, tinha a missão de distribuir as esmolas. Mas às do patrão desejava ela juntar sempre alguma coisa de seu. Jejuava  ou limitava-se no comer, para conseguir pôr de parte mais comida para os pobres de Jesus, a quem deu também roupa sua. Depressa chegou aos ouvidos do senhor que Zita dava aos pobres mais do que ele destinara. E era verdade, mas esse mais, não lhes pertencia; representava o supérfluo da criada, sóbria de modo até um pouco incrível.
Um dia, encontrando Zita com o avental cheio de comida, perguntou-lhe severamente que levava. «Flores e folhas». E flores e folhas caíram do avental aberto. Flores de caridade e folhas de generosidade. Assim foi que, na casa dos Fatinelli, Zita se tornou a empregada santa, que os patrões quiseram tomar como membro da família. Mas Zita não tomou nunca confiança nem sobranceria. Manteve-se empregada, até perto dos 60 anos, sempre solicita e serena, sempre pontual e obediente, sempre paciente e benéfica.
Nunca foi incómoda, nem mesmo na doença, que lhe durou, segundo previra, não mais de  cinco dias. E quando, em 1278, expirava no modesto quarto de serventia, toda a família dos Fatinelli estava ajoelhada à volta da sua cama. Dali a pouco, Luca inteira encontrava-se de joelhos à volta do seu caixão de milagres. E as autoridades da  cidade, não se envergonhavam, pelo contrário honravam-se, sendo chamadas «os anciãos de Santa Zita».
ÂNTIMO, Santo
Bispo e mártir (303)
Este bispo de Nicomédia (Izmir, Turquia) morreu no ano de 303. Então, escreve o antigo historiador Eusébio, o palácio imperial de Nicomédia, cidade que residia Diocleciano, foi destruído por um incêndio. Devido talvez a uma vela mal apagada ou a distração duma cozinheira; mas a opinião pública não permitiu nenhum inquérito; admitiu-se sem mais que eram os cristãos os responsáveis; e forneceram estes a matéria para um morticínio espantoso. Todos quantos não fugiram a tempo, foram uns queimados vivos em fogueiras imensas, e outros lançados vivos ao mar.
Os três soldados mandados à procura do bispo Ântimo nuca o tinham visto. Foi ele que os recebeu quando eles chegaram à quinta onde ele se tinha escondido. “O bispo Ântimo, vós não o conheceis, disse ele; eu conheço-o e vou em breve entregar-vo-lo. Mas, para festejarmos tão feliz acontecimento, sentemo-nos primeiro e comamos juntos”. E mandou que lhes servissem um dos mais lautos banquetes. Depois, tomou em companhia deles o caminho de Nicomédia, onde as autoridades mandaram que lhe fosse cortada a cabeça.
PEDRO CANÍSIO, Santo
Doutor da Igreja
(Ver em 21 de Dezembro)
Viveu em pleno clima de reforma e contra-reforma. Tomou parte ativa no concílio de Trento, como teólogo do cardeal Truchsess e conselheiro do Papa. Se distinguiu pela profundidade de sua cultura teológica, por seu zelo e atividade, mas também pelo espírito conciliador. Santo Ignácio o chamou a Itália, logo o enviou a Sicília a fundar o primeiro dos famosos colégios, depois a Bolonha a ensinar teologia, para o voltar a enviar a Alemanha, onde durante trinta anos, como superior provincial, empregou suas melhores energias numa época tão difícil marcada pela ruptura da igreja protestante. Se o chamou com razão segundo apóstolo de Alemanha (o primeiro foi São Bonifácio). Como escritor não só se dedicou às obras de erudição, mas também e sobretudo às catequéticas, adaptando o ensino às capacidades de pequenos e de grandes. São Pio V lhe ofereceu o cardinalato, mas Pedro Canísio pediu ao Papa que o deixasse em seu humilde serviço à comunidade, empregando o tempo na oração e na penitência. Morreu em Friburgo (Suíça) em 21 de Dezembro de 1597. Em 1925 foi canonizado e declarado doutor da Igreja.

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos


  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”


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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.

    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:

    Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memoriam.
  • Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.

    António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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