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Nº 1636 - (119-13) – 1ª Página
Terça-feira - 30 de Abril de 2013
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PIO V, SantoPapa (1504-1572)
Tinham-se reunido, nos princípios do ano de 1566, cinquenta e dois cardeais para eleger o sucessor de Pio IV. São Carlos Borromeu, Cardeal de Milão, era quem mais podia influir no conclave. O Cardeal Pacheco, como escreve a Filipe II, pediu-lhe que trabalhasse quanto pudesse “para fazer um Papa muito ao servo de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que jejuar e em açoitar-se toda vida”.
Carlos Borromeu trabalhou efetivamente por que fosse escolhido o Papa que então requeriam as necessidades da Igreja, e foi eleito o cardeal Miguel Ghislieri, que tomou o nome de Pio V, filho dum humilde lavrador de Bosco, aldeola do território de Milão. Guardou ovelhas na infância. Sendo ainda muito novo, entrou na Ordem de São Domingos.
Em 1556 subia a bispo de Sútri: e em 1557 a Cardeal. Foi Cardeal austero, parco em palavras, e mais amante da sua túnica dominicana que dos reflexos da púrpura. Vivia modestamente; um frade da sua Ordem fazia-lhe companhia, e ele mesmo varria a habitação e construía com ramos de palmeira as vassouras que usava. Como eram conhecidos o seu rigor e austeridade, alguns sentiram a sua eleição. “Não me importa que não se alegrem no principio do meu pontificado; o que desejo é que sintam pena quando eu morrer”. E assim foi. Por poucos Pontífices terão chorado tanto Roma e a cristandade inteira, como pela morte de Pio V. Toda a sua vida foi constante subir pelos degraus do altar.
Claro que manteve com o Papa a simplicidade da sua vida: reduziu ao mais indispensável os gastos da sua pessoa; os seus parentes deixou-os no estado em que se encontravam e dedicou-se corpo e alma, desde o principio, a velar pela pureza da fé e pela promoção da reforma cristã. A sua primeira solicitude foi a aplicação dos decretos do Concilio Tridentino. Segundo eles, já em 1566 apareceu o Catecismo Romano e continuou a trabalhar-se, sob o seu impulso, da edição do Breviário Romano, que se publicou em 1570.
O alvo principal da sua atividade esteve na defesa da fé. Por isso favoreceu constantemente o trabalho da inquisição, excomungou em 1570 Isabel de Inglaterra e apoiou o apostolado de São Pedro Canisio na Alemanha. Em 1568 publicou a Bula In Coena Domini, resumo das Censuras reservadas ao Papa, e, apesar dos vivíssimos protestos que houve contra ela em Veneza e na Espanha, pois os príncipes civis julgavam estar lesados os seus direitos, Pio V manteve energicamente os da Santa Sé.
A luta contra o Islão é glória também de Pio V. Os Turcos tinham avançado muito e constituíam verdadeira ameaça contra a Hungria e as possessões venezianas do oriente. No ano de 1570 rendeu-se Chipre, última praça forte dos cristãos. Pio V promoveu a cruzada e, ao cabo de esforços dolorosos, conseguiu unir as frotas da Espanha, Veneza e dos Estados Pontifícios, sob o comando de D. João da Áustria. A célebre e retumbante vitória de Lepanto, de 7 de Outubro de 1571, deveu-.se tanto às armas, como às orações do Santo Pontífice e à invocação por ele ordenada de Nossa Senhora do Rosário.
É notável como Pio V, de origem modesta, de pouca ou nenhuma preparação politica, pôde desempenhar um pontificado tão glorioso. O segredo da sua atividade e êxitos foi certamente a santidade que tinha, a pureza de intenção e as constantes preces.
A 21 de Abril de 1572, dez dias antes da morte, quis visitar as Sete Basílicas de Roma, com a esperança de ver depressa os Santos Mártires no céu. A partir da Basílica de São Paulo fez a pé o longo e penoso trajeto até à de São Sebastiao, na Via Ápia. Quando chegou esgotado a São João de Latrão, pediram-lhe os seus que subisse para a liteira ou deixasse o que faltava de peregrinação para o dia seguinte. Respondeu em Latim que, quem tinha feito tudo, terminaria o que faltava: qui fecit totum, ipse perficiet opus. E continuou caminhando. Já tarde, entrou no Vaticano, onde repousou e mandou que lhe lessem os Sete Salmos Penitenciais e a Paixão do Senhor, não tendo ele nem sequer força para tirar o Solidéu, quando era lido o nome de Jesus.
Quis celebrar a santa Missa a 28 de Abril, mas não pôde. Recebeu os últimos Sacramentos e morreu na véspera do primeiro de Maio, com estas palavras , que eram invocação do Breviário:
Quaesumus, Auctor omnium, In hoc Paschali gaudio, Ab omni mortis impetu Tuum defende populum.
(Pedimos-Te, Senhor de todos, que nesta alegria pascal salves o teu povo de todo o perigo mortal).
Sisto V colocou-lhe o corpo numa magnifica urna, na capela do Santíssimo Sacramento, da Basílica de Santa Maria Maior.
JOSÉ BENTO COTTOLENGO, Santo
Confessor (1786-1842)
Nasceu José Cottolengo na vila de Bra, no PIemonte, Itália, a 3 de Maio de 1786. Teve a sorte de encontrar uma mãe inteligente e profundamente cristã.
Desde os cinco anos, notava ele a mãe um amor especial pelos pobres. Um dia encontrou-o a medir com uma vara os quartos da casa: “Que fazes aí? Para que tomas tantas medidas?” – “Olhe, mamã: queria saber quantas camas se poderiam colocar nesta casa, pois, quando eu for maior, quero enchê-la de pobres e doentes”.
Todos os seus biógrafos estão concordes em que José não tinha grande facilidade para o estudo. A escola era para ele um martírio. Dela voltava e lançava-se a chorar nos braços da mãe, dizendo: “Não entendo nada”. Propôs-lhe ela que se consagrasse a São Tomás de Aquino. Este foi o seu guia e a sua luz no estudo.
Aos 17 anos vestiu a batina dos clérigos, embora continuasse a viver em casa. Em 1805 entrou no seminário de Turim e aos 25 anos ordenou-se de sacerdote, em 1811. O irmão mais novo, Inácio, ajudava-lhe todos os dias à Missa e dizia à mãe, ao voltar a casa: “Mas, porque chora José no altar?” – “Deixa-o chorar. José sabem bem o que faz. É tão agradável chorar no altar!”
Desde que o admitiram como membro do Corpus Domini de Turim, piedosa associação de sacerdotes, ficou sendo, por direito próprio, cónego da Metropolitana da Santíssima Trindade. O “cônego bom” muito depressa começou a ser diretor de almas, pai dos pobres e solicito enfermeiro. Em 1817 estava na igreja de Corpus Domini, quando viu uma pobre mulher, que não tinha podido encontrar acolhimento nos hospitais da cidade. Deus inspirou então ao cônego que fundasse o Pio Instituto da Divina Providência. Começou por arrendar algumas moradas na Volta Rossa, que se foram desenvolvendo até se converterem em verdadeiro hospital. Para cuidar dos enfermos, fundou as Damas da Caridade. Chamou-lhes Vicentinas, mas o povo preferiu designá-las como Cottolenguinas.
Por ocasião da cólera-morbo de 1831, as autoridades de Turim obrigaram a fechar o hospital de Volta Rossa. “Tudo está acabado”, diziam amigos e inimigos. Ele respondia: “Agora vamos transplantar as couves”. E a 27 de Abril de 1832 abria-se a Píccola Casa (Pequena Casa) da Providência de Valdocco, nos arrabaldes de Turim. “Chama-se pequena casa, escrevia o santo fundador, porque em comparação com o mundo inteiro, que é igualmente casa da Divina Providência, é com toda a certeza, pequena”.
O lema de Cottolengo era “caridade e confiança”. Fazer todo o bem possível e confiar sempre em Deus. A Deus custa o mesmo dar de comer a dois pobres e doentes, ou a dois mil. Quem reza com confiança tem à sua disposição todos os recursos de Deus. Inspirado nestes princípios,Dom Cottolengo dava sempre, sem olhar ao dinheiro que dispendia. “Se Nosso Senhor disse que não saiba a mão esquerda o que dá a direita, porque o há-de saber a vista?”
Não pensava senão nos pobres. Convidado por uma família rica, ofereceram-lhe um cálice de vinho fino. Bebeu um pouco e depois, olhando para o vinho que ficava no fundo, disse: “Um cálice deste vinho velho tornaria felizes os meus doentes do hospital”. No dia seguinte, chegaram dois barris com esta direção: “Ao Rev. Cónego Cottolengo, para os seus doentes”.
Noutra visita encontrou a senhora da casa a tecer umas camisolas de lã para os netos. Louvou o trabalho e disse: “Como ficariam quentinhos, com uma camisola como esta, os pobres meninos do meu bairro”. Uma semana depois, recebia cem camisolas de lã.
A confiança em Deus era fonte da sua generosidade e amor aos pobres. Um dia, a Superiora das Irmãs de Caridade mostrou-se aflita porque para todos os asilados, não tinha mais que uma moeda de ouro de vinte liras. “Onde está a moeda?”, perguntou o Santo. Pegou nela, embrulha a num papelito, foi à janela e com toda a força atirou-a para jardim. “Agora, Irmã, confie. Deus proverá”.
Outro dia, a Irmã Dominica foi-lhe dizer que não havia pão para o almoço. “Na devida hora que vão almoçar, a Providência não se esquecerá de que têm de almoçar”. E foi para a Igreja rezar.
Ao padeiro da “Píccola Casa” chegou o Santo a dever 18 000 liras (de então). O homem necessitava de as receber e Dom Cottolengo não tinha nem um cêntimo: “Tenha um poucochinho de paciência”. – “Já tive muita”, e o padeiro foi-se embora muito aborrecido. Mas logo que chegou à padaria, um senhor entregou-lhe quanto lhe devia Dom Cottolengo.
O rei Carlos Alberto, de Turim, quis informar-se do que se passava na Píccola Casa e mandou lá o Conde de Escarena.
- O senhor é o diretor da Píccola Casa? – Eu não. Sou apenas agente da Divina Providência, que é quem dirige esta casa. – Com que recursos conta? – Com os que me dá a Divina Providência. – Para sustentar mais de 600 bocas, terá algumas rendas fixas? – Crê Vossa Excelência que à Divina Providência lhe vão faltar fundos?
O Rei quis tomar sob a sua proteção à Píccola Casa. Dom Cottolengo agradeceu-lhe a boa intenção, mas recusou “porque o patrono é Deus”.
Também quis visitar a Casa. O Santo agradeceu o anúncio da visita, mas acrescentou que agradeceria a Sua Majestade que a não visitasse, “pois semelhante manifestação da proteção humana não seria talvez do agrado da Divina Providência”.
Noutra ocasião perguntou-lhe o Rei: “Meu querido cônego, espero que Deus lhe conceda uma vida prolongada. Mas, quando faltar, que disposições tomou sobre o seu sucessor?»
- Tem Vossa Majestade desconfiança na Divina Providência? Porque não hei-de deixar que Deus escolha o sucessor?
E acenou ao Rei para a janela da sala, donde se via a rendição da guarda: “Uma palavra entre um soldado e outro, e a nova guarda substitui a anterior. Assim acontecerá , quando Deus dispuser a minha substituição. Falará ao ouvido dalguém e a nova sentinela virá ocupar o meu posto”.
O Rei queria que houvesse contas na Píccola Casa. O Cónego negava-se a isso: “Quanto tempo há que a Divina Providência governa o mundo? Fez alguma vez mal a alguém ou negou-lhe o que lhe tocava?”
A Píccola Casa levava dez anos de existência, quando adoeceu gravemente Dom Cottolengo, vítima do tifo. O natural era que desejasse morrer entre os seus pobres. Mas não foi assim. Fez com que o levassem para Chieri e não se lhe tornou a ouvir-lhe nem uma palavra sobre a Píccola Casa. Deixava-a nas mãos da Divina Providência. O resto não tinha importância… Morreu a 13 de Abril de 1842, aos 56 anos de idade. Foi beatificado por Bento XV, a 29 de Abril de 1917 e canonizado por Pio XI, a 19 de maio de 1934.
A Píccola Casa, há muito tempo chamada Cottolengo – com várias comunidades de oração e milhares de pessoas a receberem ou a prestarem cuidados – subsiste em Turim até aos nossos dias, com muita alegria e eficiência, sem quaisquer rendimentos fixos, dependente só da caridade, monumento vivo da Providência.
AMADOR, PEDRO e LUÍS, Santos
Mártires (855)
A cruel perseguição que suscitaram os mouros em Córdova nos meados do século IX tinha os cristãos em grande aflição e tristeza: todavia, não escasseavam muitos ilustres e zelosos fieis , que se apresentavam todos os dias aos tribunais, com santa intrepidez e coragem verdadeiramente heroica, a confessar a divindade de Jesus Cristo.
Do número destes heróis foram Amador, Pedro e Luís, dos quais nos diz Santo Eulógio, historiador dos seus gloriosos triunfos, que Amador foi “ilustre sacerdote”, natural da antiga cidade de Tucci, colónia de romanos. Viera a Córdova com o pai e irmãos com o nobre intento de se instruir nas “ciências sagradas”. Acompanhavam Amador um célebre monge, chamado Pedro, e Luís, irmão de São Paulo, diácono e parente de Santo Eulógio, ambos naturais de Córdova e filhos de pais cristãos.
A conformidade da religião, sentimentos e costumes uniu os três cristãos pelos vínculos da mais estreita amizade santa, que os impulsionou a pactuarem de nunca se separarem e de comprarem o céu com o sangue, já que se lhes oferecia tão belo ensejo na perseguição terrível suscitada contra a Igreja de Córdova. Apresentam-se perante o juiz agareno, pregando audaciosamente as verdades do Evangelho. Este magistrado, sem gastar tempo em formalidades de processos, entregou-os aos seus carrascos, para que lhes fizessem pagar com a cabeça as pretendidas loucuras.
Foram executadas as ordens do tirano no dia 30 de Abril do ano 885; mas, não satisfeito o bárbaro com o injusto castigo, mandou ainda lançar os três cadáveres ao Rio Guadalquivir, para tirar aos cristãos as veleidades de futuras práticas de veneração. Assim se fez: mas, poucos dias depois, quis Deus manifestar na margem do mesmo rio os corpos de São Pedro e São Luís, não aparecendo o de Santo Amador, por maiores diligências que para isso fizeram os cristãos.
DONATO, Santo
Bispo (387)
São Donato recebeu desde a infância uma educação modelada pelos preceitos do Evangelho. Graças às suas distintas qualidades, teve a fortuna de instruir e converter o Imperador Teodósio e sua filha, aos quais administrou o sacramento do baptismo. As famílias principais de Constantinopla foram também convertidas por este Santo.
Foi elevado por unânime aclamação à dignidade de sucessor dos apóstolos, e por isso consagrado bispo de Evoreia, cidade do Epiro. A sua vida de bispo, do mesmo modo que a de sacerdote, foi sublime e bem acabado exemplo de todas as virtudes evangélicas. Os pobres eram os prediletos de São Donato.
Por último, cheio de santidade e merecimentos, descansou no Senhor nos fins do século IV, em 387 segundo o Martirológio Romano.
MARIA DA ENCARNAÇÃO, Beata
Religiosa (1599-1672)
Veio ao mundo em Tours a 28 de Outubro de 1599. João Paulo II, na homilia da beatificação, a 22 de Junho de 1980, retrata a Serva de Deus da seguinte forma:
Maria da Encarnação (Marie Guyart) foi chamada “Mãe da Igreja Católica no Canadá”. Aos 17 anos casa-se com Claude Martin; aos 18 anos é mãe: aos 20 anos é já viúva. Maria recusa um segundo casamento que lhe propõem os pais e, aos 32 anos, entra no mosteiro das Ursulinas de Tours. Deus levou-a a compreender a fealdade do pecado e a necessidade da redenção. Tendo profunda devoção ao Coração de Jesus e meditando assiduamente o mistério da Encarnação, ela leva à maturidade a sua vocação missionária: «O meu corpo estava no nosso mosteiro, escreverá ela na sua autobiografia, mas o meu espírito não podia estar encerrado. O Espírito de Jesus levava-me às Índias, ao Japão, à América, ao Oriente, ao Ocidente, às paragens do Canadá e dos Hurões, e a toda a terra habitável onde houvesse almas racionais que eu via pertencerem a Cristo».
Em 1639, está ela no Canadá. É a primeira Irmã francesa missionária. O seu apostolado catequético em favor dos indígenas é infatigável: compõe um catecismo na língua dos Hurões, outro na dos Iroqueses e um terceiro na dos Algonquins.
Alma profundamente contemplativa, comprometida todavia na ação apostólica, faz o voto de «procurar a maior glória de Deus em tudo o que seja de maior santificação» e, em Maio de 1653, oferece-se inteiramente em holocausto a Deus pelo bem do Canadá.
Mestre da vida espiritual, a ponto de Bossuet a definir como “a Teresa do Novo Mundo”, e promotora de obras evangelizadoras, Maria da Encarnação une em si, de maneira admirável, a contemplação e a ação. Nela a mulher cristã realizou-se plenamente e com raro equilíbrio, nos seus diversos estados de vida: esposa, mãe, viúva, diretora de empresa, religiosa, mística, missionária, isto sempre na fidelidade a Cristo, sempre em união estreita com Deus”.
Faleceu em Quebeque, a 30 de Abril de 1672.
L’OSS. ROM. 29.6.1980
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Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
“REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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NOTA:
Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Pág. 1 – Vidas de Santos; Pág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.
Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.
António Fonseca
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Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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