domingo, 14 de abril de 2013

Nº 1620 - (103-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA – III Domingo de Páscoa - 14 de Abril de 2013 - 5º ANO

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Nº 1620 - (103-13) – 1ª Página



Domingo - 14 de Abril de 2013

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Nº 1620-1 - (103-13)


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E U S O U



AQUELE QUE SOU



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LUDOVINA, Santa
Virgem (1380-1433)
Santa Ludovina foi uma das poucas almas privilegiadas por Deus, destinada pela divina Providência a seguir o divino Esposo no dolorido caminho do sofrimento. Natural de Schiedam, cidade dos Países Baixos, era Ludovina filha de pais pobres, mas religiosos e honestíssimos.
Desde a infância já lhe notavam o cunho de profunda religiosidade, manifestando-se numa admirável devoção à Santíssima Virgem. Como, em certa ocasião, se demorasse mais do que era costume e a mãe a repreendesse, Ludovina desculpou-se com toda a simplicidade, dizendo tê-la Nossa Senhora olhado com tanta ternura, que se deixara ficar ao pé do altar.
Tendo apenas 12 anos, era Ludovina uma menina lindíssima e, por este motivo, não lhe faltaram admiradores, entre os jovens do lugar. Ludovina, porém, rejeitou todas as propostas, declarando-se esposa de Cristo, a quem desejava guardar fidelidade até à morte. Para se ver livre dos pedidos de casamento, rogou a Deus lhe tirasse a beleza do rosto e toda a formosura. Deus ouviu os rogos de sua serva de modo singular. Apreciadíssimo na Holanda é o divertimento da patinagem.  Era no dia 2 de Fevereiro de 1395, festa de Nossa Senhora das Candeias, quando Ludovina, acedendo ao convite das companheiras, com  elas se dirigiu ao lugar de patinagem. Ludovina contava 15 anos. Aconteceu que, estando a apreciar as evoluções, de repente recebeu um fortíssimo empurrão de uma companheira, que a não tinha visto. O golpe , de todo inesperado, fê-la cair com tanta infelicidade, que fraturou uma das costelas. Foi esta a primeira estação do caminho da cruz, que terminou com a morte, 38 anos depois. Ludovina teve de sujeitar-se aos mais dolorosos tratamentos, durante aquele tempo todo, sem que a ciência médica tivesse conseguido aliviar-lhe a triste sorte. As dores generalizaram-se. Não havia órgão  que estivesse a funcionar normalmente. Os pulmões, rins, estomago e fígado apresentaram sucessivamente os mais alarmantes sintomas de moléstia gravíssima. A insônia era-lhe companheira inseparável, e passava a enferma quase sem alimentar-de. Muitas pessoas julgavam extraordinário esse estado e não faltava quem o atribuísse a influências diabólicas. Em 1421 os magistrados de Schiedam declararam que Ludovina «estava há sete  anos sem comer nem beber». Não foi coisa fácil para a pobre doente, principalmente nos primeiros anos de enfermidade, conformar-se com a vontade de Deus e sofrer tudo com paciência. A situação tornou-se-lhe mais aflitiva, faltando quem a animasse e consolasse, confortando-lhe o espírito com palavras estimulantes , e quem  lhe desse direção firme, prudente e santa. Além disso, a grande pobreza em que viviam os pais fez que sofresse, às vezes, dolorosas privações das coisas mais necessárias.
Deus compadeceu-se da sua serva enviando-lhe um confessor e diretor espiritual exemplaríssimo, que dirigiu a atenção da penitente para a Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor, mistério esse em que se seu espírito achou conforto, consolo e orientação segura. A meditação frequente da Sagrada Paixão e Morte, bem como a comunhão frequente, causaram grande mudança nas ideias de Ludovina. Abandonou o desejo de ficar boa, não tornou a afligir-se quando lhe faltava o recurso material nos padecimentos; não se lhe tornou a ouvir uma palavra de impaciência nem a ser-lhe visto um gesto de desânimo. Entregue à vontade de Deus, outra coisa não desejava senão sofrer e progredir no amor de Jesus.
Pela paciência heroica, causou a conversão de não poucos pecadores, os quais, impressionados pelos sofrimentos de Ludovina e sua admirável conformidade, abandonaram a senda do vício e voltaram à graça de Deus.
Diante de Santa Ludovina e outras  almas inocentes e sacrificadas, pode inquirir-se: porquê tantas torturas? – “Completo na minha carne o que falta aos sofrimentos de Cristo”, dizia São Paulo (Cl 1, 24). A resposta é decisiva para o crente. Só precisa de ser compreendida.
Sem cessar oferecia as dores a Deus, para alcançar a conversão dos pecadores e pelo alívio das almas do purgatório. Paupérrima, distribuía entre os pobres as esmolas que lhe davam. Em compensação Deus cumulou a sua serva de graças extraordinárias; assim, Ludovina foi muitas vezes consolada com  a aparição do Anjo da guarda, que a aliviava e confortava nos sofrimentos, mostrando-lhe as delícias do céu e os horrores do inferno e do purgatório. Jesus Cristo e a Mãe Santíssima dignaram-Se aparecer à santa doente.
Pelo fim da vida, Ludovina foi acometida de hidropisia; e quando a peste fez a sua marcha desoladora pelos Países Baixos, não parou diante da porta da pobre padecente. Cálculos renais causavam-lhe sofrimentos atrozes. Já não podia suportar a maciez da cama. O corpo parecia uma chaga. Para achar alívio e ter um modo de ficar deitada tomou por leito duras tábuas.
A estes sofrimentos juntaram-se outros, causados pela invasão do exército de Filipe de Borgonha na Holanda. A rude soldadesca foi dum  procedimento indigno para com a pobre doente. Quanto os malfeitores, acusados dos seus crimes, deviam responder à justiça humana, Ludovina protestou, pedindo que a Deus se lhe entregasse tudo.
Ludovina teve o grande consolo de receber o aviso da sua - morte dos lábios de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nos últimos dias os sofrimentos redobraram. Num dos acessos de vómito, Ludovina desfaleceu e entregou a alma puríssima ao divino Esposo. Era o dia 14 de Abril de 1433 Estrela.
O corpo da Santa – tão maltratado e desfigurado pelas moléstias, cada qual mais grave – depois de morto, retomou toda a formosura primitiva.  Muitos milagres lhe testemunharam a santidade.
Estrela Completam-se hoje precisamente 580 anos.



PEDRO GONZÁLEZ TELMO, Santo

Confessor (1190-1246)
Este santo tem o nome estreitamente ligado à nossa aventura marítima, pela devoção que lhe tinham os marinheiros que das praias lusitanas se faziam ao mar imenso, em demanda das terras da Índia ou de Sant Cruz. Quando a tormenta uivava, vergando as enxárcias da nau gemente, a tripulação invocava o seu santo patrono, clamando: «Sant’Elmo! Sant’Elmo» (Primitivamente em italiano: Sant’Ermo = Santerasmo).
Daí o chamar-se ainda hoje fogo de Sant’Elmo, ou simplesmente santelmo, à chama azulada que, ao estar iminente a tormenta, fosforeia na extremidade dos mastros ou das vergas das embarcações. É esta a origem de se chama popularmente ao nosso bem-aventurado – Corpo Santo, porque ao ver a lucilação elétrica, a marinhagem, na sua simplicidade, julgava que era o próprio santo que vinha socorrê-la, e chamava alvoroçada de esperança: – Corpo Santo ! Corpo Santo!.
A cinco ou seis léguas de Palência, em Frómista, nasceu São Pedro Gonzalez, aí pelos fins do século XII. Viveu aproximadamente de 1190 a 1246.
Muito novo, recebeu as honras de cónego e pouco depois de deão, com elogiosa carta do Santo Padre. Estas distinções em anos tão verdes constituíam grave perigo, que o investido nelas não soube vencer. Subiram-lhe ao cérebro os fumos da vanglória e comprazia-se em pompear galas e esplendores.

Mas Deus não queria que a sua bela alma se perdesse na fatuidade e no orgulho. Um dia – era dia de Natal – saíra Pedro Gonzalez a estadear o luzimento da sua posição, montado em garboso palafrém, percorrendo ruas e praças, seguido de espaventosa comitiva, galhardeando a riqueza dos trajes e atraindo os olhares de não disfarçada admiração.
De súbito, porém, o corcel que montava assustou-se, e dando um sacão, cuspiu da sela o vistoso cavaleiro, que foi cair numa cova de lodo.
A multidão é irrefletida e volúvel. Vendo o jovem deão sair do fosso no estado que bem pode imaginar-se, os mesmos que o aplaudiam, romperam na mais estrondosa gargalhada. Fácil de compreender é quanto ficou corrida e confusa a vítima da impiedosa troça. Tão vivo foi o seu despeito, que exclamou – ao que se diz – em mal abafada cólera:

- O mundo moteja e ri-se de mim, exatamente quando eu tudo fazia para lhe comprazer; pois bem, agora quero eu motejar e rir do mundo, voltando-lhe costas e fugindo para onde sei que não me atingirão os seus sarcasmos.

Retirou-se apressadamente para casa, procurando seguir pelas vielas mais escusas. Limpando-se, encerrou-se no quarto, remoendo o despeito e a fúria. Depois, foi-se-lhe acalmando o espírito e resolveu abandonar deveras todas as vaidades par só se consagrar à verdadeira grandeza, à verdadeira magnificência: a da alma, a de Deus.
Haviam-se estabelecido, pouco tempo antes, em Palência alguns religiosos de São Domingos, fundando um convento. Pedro Gonzalez foi bater-lhe à portaria e pediu que o recebessem. O alvorotado clérigo converteu-se no mais concentrado e austero monge. Quando, exausto da pregação, tinha direito e imperiosa necessidade de repouso, descia ao confessionário, a concluir a sua obra e a colher-lhe os frutos. E quando se hospedava numa casa, nunca se retirava sem haver confessado todos os seus moradores, convencendo-os primeiro a emendar a vida e entrar deveras no caminho da virtude.

Andando o rei Fernando III a preparar uma expedição contra os mouros do sul de Espanha, convidou-o imediatamente a acompanhar os seus soldados. Tão universalmente era conhecido o fruto do apostólico zelo do nosso santo e tão conhecida, dentro e fora do país, o ascendente que exercia sobre as almas, que os mouros, ao saberem que ele acompanhava as forças acometentes, foram fácil e completamente derrotados. Trata-se da conquista de Córdoba, em 1236.

Regressando da feliz campanha, Frei Pedro foi enviado para o convento de Compostela. Dali a sua atividade radiava para toda a diocese de Lugo. E, movido da pobreza espiritual dos povos da Galiza, deu-se a percorrer as aldeias dessa província de Espanha. A pregação chegou a Castelo, aldeia ribeirinha do rio Minho, perto de Ribadávia. A passagem do rio era muito perigosa nesse ponto, especialmente nas grandes cheias em que era frequente as águas revoltas destruírem as embarcações, atirando-as contra os rochedos.

Compadecido, Frei Pedro empreendeu a construção duma ponte bem sólida, que resistisse às inundações. Mas como realizar tamanha empresa que demandava poderosos  capitais ?  Onde iria o humilde religioso buscar recursos para obra tão dispendiosa? Frei Pedro, agradecendo as esmolas, prosseguia na peregrinação. E quando alfim, cansado, com o hábito esfiado e empoeirado, voltou às margens do Minho, trazia consigo avultada quantia, bastante para poder abalançar-se à construção da ponte.
Começaram logo as obras sob a direção do humilde religioso. No entanto, a azáfama material não tirava a Frei Pedro os cuidados e diligência pela vida espiritual. Doutrinava os numerosos operários da sua obra e tinha a consolação de ver bem compensados os seus labores. Um dia faltou o alimento para os operários e Frei Pedro obteve do céu uma nova pesca milagrosa no rio Minho.
Terminada esta grande empresa com pasmo de todos, não esmoreceu a atividade de Frei Pedro. Retirando-se para o convento de Tuy, onde permaneceu muitos anos, dedicou-se com todo o seu zelo à conversão das almas. Em volta de si havia uma aureola de prodígios.

Foi, dois anos, mestre de noviços da sua ordem em Amarante. Pregou em Tuy toda a Semana Santa, no meio de enorme concorrência de povo, que de longes terras vinha após a fama das suas maravilhas e do prestigio da sua palavra.

Depois da festa da Páscoa sentiu um pequeno desfalecimento e viu-se obrigado a interromper os trabalhos do púlpito. Sentiu-se depois um pouco melhor, quis dirigir-se ao seu amado convento  de Compostela, onde desejava exalar o último suspiro. Chegado, porém, a uma aldeia chamada Santa Comba não conseguiu prosseguir.

- A vontade de Deus é-me agora clara e bem manifesta – disse Frei Pedro ao religioso que o acompanhava. – É em Tuy que deverão terminar os meus dias, é a Tuy que devemos volver.
E voltaram. Frei Pedro, ao terminar uma carreira tão cheia de boas obras, apresentou-se ao Proprietário da vinha, para receber o salário. Serenamente, piedosamente,cerrou os olhos, sorriu e morreu.
Ocupemo-nos fugidiamente, e para terminar a biografia do santo dominicano, da devoção que lhe é tributada como padroeiro dos mareantes.

A origem desta devoção dos que andam sobre as águas do mar é muito antiga. O nosso melodioso Frei Luís de Sousa dá-lhe como origem um milagre operado pelo santo na vila galega de Baiona; estando Frei Pedro a pregar ao ar livre, com  enorme assistência de ouvintes, começaram a amontoar-se nuvens negras sobre o lugar e parecia prestes a rebentar grande tempestade; mas o pregador sossegou o auditório: ordenou às nuvens que não perturbassem o serviço de Deus e o bem das almas, e imediatamente os pesados vapores rolaram para a direita e para a esquerda , e sobre o povo não caiu uma só gota de chuva.

Quase não há vila nem povoação da nossa beira-mar que não tivesse confraria do Santo. Em Fão, por exemplo, a origem da confraria é antiquíssima, talvez pouco posterior ao século da morte do Servo de Deus. E a igreja paroquial de Massarelos, da cidade do Porto, pertencia à Confraria do Copo Santo, São Telmo. Esta Confraria era antigamente constituída somente por marinheiros. O Infante Dom Henrique foi seu presidente honorário.
Esta devoção dos marinheiros portugueses e espanhóis foi por eles levada a todo o mundo.

Mártir (585)
Com o estabelecimento do reino visigodo na Espanha, o arianismo converteu-se em religião oficial, de maneira porém que permaneceu intacto o catolicismo dos naturais da terra. Não nos consta como se portaram os primeiros reis visigodos com os católicos, mas Teodorico (453-466) abriu uma era de perseguição e Leovigildo (569-586), para chegar à unificação total da Península, lançou-se numa campanha tenaz e forte contra os católicos.
O ponto mais delicado foi o do seu filho Hermenegildo, que se fizera católico por influxo da esposa Ingunda, franca, e do bispo de Sevilha, São Leandro. Com esta conversão, Leovigildo viu que não só os seus planos de unidade desabavam, mas que perigava mesmo a coroa que cingira. Os católicos acabaram por colocar-se do lado do filho e proclamá-lo rei da Península inteira. Passados anos em Sevilha, foi aclamado com o rei por fortes cidades e castelos. O pai chamou o filho para vir a Toledo, capital, mas Hermenegildo desculpou-se com o temor de que o maltratassem. Leovigildo declarou-o então rebelde e começou a enfrentá-lo com a força das armas.
No Outono de 582, o pai dirigiu as suas hostes contra Sevilha, para onde Hermenegildo se retirara. Cerca de dois anos resistiu a cidade: mas por fim, carecido de recursos, teve de abandoná-la e retirar-se para Córdoba, onde pretendeu em vão refazer-se. Vendo-se também aqui perdido, desistiu das armas e refugiou-se numa igreja, exclamando: « Não virá o meu pai contra mim. É crime o pai matar o filho ou o filho ao pai”.
Leovigildo enviou o outro filho, Recaredo, falar com Hermenegildo: «Aproxima-te, irmão meu, prostra-te aos pés do nosso pai e ele te perdoará». Realmente, o pai levantou-o e beijou-o. E com palavras carinhosas conduziu-o ao acampamento. Mas o cálculo frio impôs-se ao coração e à misericórdia. Mandou-o atar, despojá-lo do vestuário real, vesti-lo de escravo, tirar-lhe todos os criados menos um, e levá-lo desterrado para Valência e depois Tarragona. Encerrado num calabouço, manietado de pés e mãos como traidor, tentaram-se inauditos esforços para o fazer apostatar da religião católica, mas tudo foi inútil. Na Páscoa, entre silêncio e a escuridão da noite, apresentou-se um bispo ariano para dar-lhe a comunhão e reconciliá-lo com o pai. Hermenegildo repeliu-o indignado, negando-se a comungar da mão de hereges. Uns dias depois, cortava-lhe o verdugo a cabeça por ordem do pai (585). Foi São Gregório Magno (604) o primeiro autor a declarar ter Hermenegildo sofrido o martírio.
O sacrifício de Santo Hermenegildo não foi estéril. Seu irmão Recaredo sucedeu ao trono ao pai e, pouco depois, fez-se católico: toda a Espanha seguiu o seu exemplo, devido em grande parte ao bispo de Sevilha, São Leandro. Mas, sobretudo foi uma verificação máxima de Tertuliano: o sangue dos mártires é semente de cristãos.




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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:


  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”



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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:

    Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memoriam.
  • Para terminar, APELO NOVAMENTE aos meus eventuais leitores se manifestem, sobre o merecimento OU NÃO deste Blogue ou dos textos que venho colocando diariamente bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato.


    António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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