Nº 1266
SÃO BRÁS
Bispo e mártir (316)
Blas, Santo
Bispo de Sebaste de Arménia
Este santo bispo, martirizado em Sebaste de Arménia, no tempo de Licínio (308-323), não entrou no calendário romano até ao século XI. Mas começou a ter lugar nele pela grande devoção que principiou então a ser-lhe dedicada na Cidade Eterna. Em sua honra levantaram-se lá não menos de 35 igrejas. As Atas da sua Vida e Martírio são um pouco anteriores, do século IX. Embora tardias, como se vê, têm um fundo de verdade e historicidade que não se pode desprezar. A tradição oral e a liturgia conservaram sempre os traços fundamentais do seu carácter e santidade, que exagerou depois o autor anónimo das sua lenda escrita. Figura entre os 14 Santos Auxiliadores (8 de Agosto). Sebaste, cidade da Arménia, foi o berço de S. Brás, no fim do século II. Seus pais eram abastados e puderam facilitar-lhe os estudos até à especialização em medicina. Já médico, desenganou-se na totalidade dos ideais humanos e deu-se inteiramente à perfeição cristã. Retirou-se do mundo e começou a vida solitária de oração e penitência. A fama do Santo espalhou-se na comunidade cristã de Sebaste e, sobrevindo a morte do bispo, todos o aclamaram, como novo pastor. O Santo viu-se coagido a aceitar, embora com verdadeira repugnância, porque amava muito mais a vida retirada e de contemplação. Segundo as Atas, o seu palácio episcopal continuou a ser a cova que antes habitara no monte Argeu; dela descia à cidade quando as obrigações do zelo pastoral o reclamavam. As Atas insistem na força taumatúrgica do Santo, sempre em favor dos pobres e enfermos. Licínio, marido de Constança, irmã de Constantino, ficara, desde a derrota de Maximino, com o império do Oriente, mantendo Constantino para si o Ocidente. Depressa se travou luta entre os dois poderosos; na verdade, o poder não sofre iguais. Em 314 Constantino venceu o cunhado, mas deixou-lhe a Trácia e a Ásia. E a luta renovou-se em 323. Licínio então, por ódio a Constantino, começou a perseguir os cristãos, negando-lhes todo o direito, até mesmo o de se juntarem nas igrejas que tinham. Entre as vitimas desta perseguição deve colocar-se S. Brás. A província da Capadócia e Arménia governava-a em nome de Licínio, um prefeito anticristão chamado Agrícola. O Bispo de Sebaste era muito conhecido pelo cargo e pelos milagres que fazia. Foi logo detido pelos soldados do Prefeito. Tiveram de ir buscá-lo à sua gruta no Monte Argeu. Trazido à cidade, propuseram-lhe que adorasse os deuses. O santo negou-se decididamente: “Não quero ser amigo deles, porque não quero arder eternamente com os demónios”. Foi açoitado com vergas de boi, posto no ecúleo, submetido aos garfos com puas de ferro e lançado a um lago frio. Por último degolaram-no. S. Brás é padroeiro contra as doenças de garganta, porque, segundo referem as Atas, salvou a vida dum menino que estava próximo de morrer por engolir uma espinha de peixe. A mãe apresentou-se ao Santo Bispo com o menino ao colo. Brás levantou os olhos ao céu, suplicou ao Senhor, e logo a seguir o menino deitou fora a espinha e ficou são. Conta.-se outro milagre parecido do Santo, realizado em 1589 numa mulher. A devoção a ele penetrou fundamente no coração do novo cristão. O que não se explica sem as graças especiais que o Santo concede aos seus devotos. Os cardadores invocam-no também como patrono, pois foi submetido aos pentes de ferro, quando era martirizado. Na Rússia é tido como advogado especial nas doenças dos animais, pelos milagres que realizou neles, segundo contam também as suas Atas. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.es.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
• Óscar (Anscário), Santo
Bispo de Brema.
Óscar (Anscário), Santo
Nasceu na França, perto de Corbie, em 801, e morreu em Brema, na Alemanha, em 865. Este grande missionário saiu da abadia de Corbie para ir evangelizar os “terríveis Normandos” da Dinamarca (826-828) e da Suécia (829-830), que depressa o expulsaram das suas terras. Encontrou melhor acolhimento em Schleswig-Holstein; mas os Normandos dinamarqueses invadiram este território e destruíram, todas as igrejas que ele lá construíra. Terminou a vida como bispo de Brema, onde implantara também o cristianismo. Uma vez que São Ramberto, seu discípulo, sucessor e biógrafo, se atreveu a falar dos milagres que lhe eram atribuídos, recebeu a seguinte resposta: “Se eu tivesse o dom dos milagres, o primeiro que faria seria mudar a minha má natureza na de um homem honrado”. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.es.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it .
• Maria de Santo Ignácio (Claudina) Thévenet, Santa
Virgem e Fundadora
María de San Ignacio (Claudina) Thévenet, Santa
Virgem e Fundadora
Foi solenemente canonizada no dia 21 de março de 1993 esta Serva de Deus, que veio ao mundo em Lião, na França, a 30 de Março de 1774. Fora beatificada a 4 de Outubro de 1981. Na homilia desse dia, João Paulo II relata-nos as angústias por que passou a bem-aventurada: “Teve a adolescência perturbada pela revolução francesa que agitou tão violentamente a sua cidade natal. Numa manhã de janeiro de 1794, esta jovem de 19 anos reconhece os seus dois irmãos, Luís e Francisco, num cortejo de condenados à morte. Tem a coragem de os acompanhar até ao lugar do suplicio e de recolher as últimas palavras deles. “Glady, perdoa, como nós perdoamos”. Este facto foi sem dúvida elemento determinante da vocação de Claudina, já tão compassiva diante das misérias acumuladas pelas tempestade revolucionária. Pensa em tornar-se mensageira da misericórdia e do perdão de Deus numa sociedade destroçada , e dedicar a própria vida à educação dos jovens, sobretudo dos mais pobres, cujo estado de abandono ultrapassa a imaginação. Por isso com o apoio esclarecido do P. Coindre, Claudina funda em 1816 uma Piedosa União, que virá a ser dois anos mais tarde a Congregação de Jesus e Maria”. A seguir o Santo Padre faz o ponto da situação do novo Instituto: “Hoje, para o maior prazer da Igreja, as Filhas de Madre Thévenet são mais de 2000, presentes em todos os continentes e vivendo verdadeiramente do seu espírito. escolas e colégios, lares para jovens e para pessoas idosas, pastoral catequética e familiar, dispensários e casas de oração, não têm senão uma finalidade: levar a que se conheçam Jesus e Maria, trabalhando ao mesmo tempo na promoção social dos pobres”. AAS 84 (1992) 482-4; L’OSS. ROM. 11.10.1981. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it .
• María Elena Stollenwerk, Beata
Fevereiro 3 - Co-fundadora
María Elena Stollenwerk, Beata
Virgem e Co-fundadora
da Congregação Missionária Servas do Espírito Santo.
Martirológio Romano: Na povoação de Steyl, nos Países Baixos, beata María Elena Stollenwerk, virgem, que colaborou com o beato Arnoldo Janssen na fundação da Congregação das Missionárias Servas do Espírito Santo e, tendo abandonado a função de superiora, se entregou à adoração (1900). Nasceu em 28 de Novembro de 1852 na Alemanha, filha e herdeira de um acomodado agricultor. Seu desejo de se unir à obra missionária empreendida pelo sacerdote Arnoldo Janssen, a levou a ingressar na Casa Missional de Steyl en 1882. Em 1889, participa - junto com Josefa Hendrina Stenmanns - na fundação das Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo. Em 1898, o P. Arnoldo Janssen lhe pede que ingresse na Congregação das Irmãs Servas do Espírito Santo da Adoração Perpétua, fundada em 8 de Dezembro de 1896. obra que ia a ser consolidada definitivamente por sua sucessora: María Micaela Tönnies. O chamado que recebe Elena e que a marca desde sua meninice, é o chamado à missão. Se sente convocada a levar calor, luz e a segurança do amor de Deus aos meninos abandonados de China. Seus anseios de ir à missão não se cumprirão jamais, mas hoje suas irmãs estão repartidas por todo o mundo. Em 3 de Fevereiro de 1900 partiu desta terra a seu destino definitivo. Sua vida religiosa se caracterizou por uma relação viva e profunda com o Espírito Santo e seu entranhável amor a Jesus Sacramentado. Em 7 de Maio de 1995, a Irmã María Elena foi proclamada Beata, por João Paulo II.
• María Ana Rivier, Beata
Fundadora
María Ana Rivier, Beata
Francesa por nascimento, veio à luz do dia em Montpezat-sous-Bauzon, a 19 de dezembro de 1768. No rito da beatificação, a 23 de maio de 1982, o Santo Padre assim resumiu os principais traços da vida e espiritualidade da nova beata: “Observamos agora a Beata Marie Rivier que Pio IX já denominava a ‘mulher-apóstolo’. É, de facto, o ardor do seu apostolado que surpreende todos os seus contemporâneos, durante e depois da Revolução francesa. Apaixonada desde a infância da ideia de instruir crianças, de as ensinar, como uma ‘pequena mãe’ a amar a Deus, ela funda muito mais tarde as Irmãs da Apresentação, especialmente para educar a juventude a viver na fé, privilegiando os pobres, as órfãs, as abandonadas ou que desconhecem Deus. Não só reúne as jovens, mas quer ‘formar boas mães de família’ , convicta do papel evangelizador das famílias e da importância da iniciação religiosa desde a primeira infância: “A vida está inteiramente nas primeiras impressões!" Pôde ser considerada como uma ‘ceifeira de inumeráveis almas’. E para isto não poupava meio algum: numerosas escolas de aldeia, missões, retiros que ela própria pregava, assembleias de domingo… Qual era pois o segredo do zelo de Marie Rivier? Fica-se impressionado com a sua audácia, a sua tenacidade, a sua alegria comunicativa, a sua coragem ‘disposta a preencher mil vidas’. Muitas dificuldades, dada a sua natureza, poderiam todavia tê-la desencorajado: a enfermidade da sua infância até à cura no dia dedicado à Virgem, uma ausência de crescimento físico, uma saúde sempre abalada durante os setenta anos da sua vida, a miséria da ignorância religiosa que a circundava . Mas a sua vida mostra bem a força da fé numa alma simples e recta, que se entrega inteiramente à graça do seu batismo. Conta a fundo com Deus, que a purifica mediante a cruz. Implora intensamente Maria e, com Ela, apresenta-se diante de Deus em estado de adoração e de oferenda. A sua espiritualidade é solidamente teológica e claramente apostólicas: ‘A vocação, é Jesus Cristo’; é necessário encher-se do seu espírito, para fazer chegar o seu reino, especialmente à juventude”. À sua morte, a 3 de Fevereiro de 1838, as irmãs da Apresentação de Maria contavam em França 120 casas. L’OSS. ROM. 30.5.1982; DIP 7, 1862. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it . Reproduzido com autorização expressa de Abadía San José de Clairval
• Celerino de Cartago, Santo
Mártir
Celerino de Cartago, Santo
Martirológio Romano: Em Cartago, cidade de África, são Celerino, leitor e mártir, que confessou denodadamente a Cristo na cadeia entre açoites, cadeias e outros suplícios, seguindo as pegadas de sua avó Celerina, anteriormente coroada pelo martírio, e de seus tios Lorenzo, paterno, e Ignácio, materno, os quais, tendo servido em acampamentos militares, chegaram a ser soldados de Deus, obtendo do Senhor palmas e coroas com sua gloriosa paixão (s. III). Celerino era originário de Roma e pertencia a uma família de mártires. No começo da perseguição de Décio e sendo ainda muito jovem, foi detido como soldado de Cristo. O levaram ao tribunal onde o próprio Décio devia julgá-lo, pelo que se esperava uma sentença muito severa. Sem embargo, o imperador, comovido talvez pela juventude, o valor e a audaz franqueza de Celerino, lhe concedeu a liberdade, depois de dezanove dias de prisão e de torturas. O jovem levava sobre seu corpo os sinais de seus tormentos. Na primavera do ano 250, Celerino marchou para Cartago para levar a Cipriano novas dos confessores da Igreja em Roma. No seu regresso, teve a pena de constatar a defecção de sua irmã Numéria. Para mitigar sua dor, o compartilhou com um de seus amigos, Lucianno, que estava prisioneiro em Cartago, escrevendo-lhe uma extensa carta com a funesta noticia. Isto aconteceu pouco depois de Páscoa. Fazia a metade do Outono, quando recebeu a resposta de seu amigo, Celerino regressou a Cartago, onde Cipriano o ordenou leitor de sua igreja, com outro confessor da fé chamado Aurélio. Numa de suas cartas, Cipriano faz o mais sentido elogio de Celerino: se vê nela a intenção do bispo de elevar ao sacerdócio a um atleta do cristianismo: sua gloriosa confissão havia provado que, apesar de sua juventude, já estava consumado na virtude. Provavelmente Celerino permaneceu sempre ao lado do bispo de Cartago, sem que possa dizer-se se foi elevado ao diaconado. Sem embargo, quase todos os martirológios o consideram como diácono. Depois da morte de Cipriano, Celerino se mostrou sempre tão firme e piedoso, como havia sido desde o começo de sua vida. No dia 3 de Fevereiro, a Igreja honra sua memória como a de um santo confessor de Jesus Cristo. Alguns hão confundido a nosso santo com outro Celerino, um dos clérigos romanos, enredado no cisma Novaciano. Mas esta defecção não haveria passado inadvertida ao bispo Cipriano e seguramente teria provocado as reconversões do prelado, em vez dos elogios que se lhe tributaram. Se pode considerar a Celerino como mártir, em razão dos tormentos que suportou na prisão.
• João Nelson, Beato
Sacerdote e Mártir,
Juan Nelson, Beato
Em Londres, em Inglaterra, beato Juan Nelson, presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que por haver negado a suprema potestade da rainha Isabel I no referente à vida do espírito, foi condenado à morte e enforcado em Tyburn (1578). Beatificado em 29 de dezembro de 1886, pelo Papa Leão XIII. O Beato João (John) Nelson nasceu em Skelton, Yorkshire, Inglaterra, no ano 1534. Estava chegando aos 40 quando viajou a Douai (França) para se preparar para ser sacerdote. Dois de seus quatro irmãos também fariam seus estudos sacerdotais no mesmo lugar. Recebeu a ordenação sacerdotal em Binche (Henao, Bélgica) de mãos de Monsenhor Louis de Berlaymont, Arcebispo de Cambrai, em 11 de junho de 1576. Apenas cinco meses depois, no mês de novembro, já estava em Londres realizando sua missão. Foi preso em 1 de dezembro de 1578 e levado à prisão de Newgate. Quando foi interrogado, aproximadamente uma semana depois, negou-se a fazer o juramento que reconhecia a supremacia da Rainha em matéria espiritual, e foi provocado pelos comissionados a declarar que a Rainha estava afastada da doutrina da verdadeira e única Igreja, que era cismática.Sob a Legislação de 1571, uma declaração assim era alta traição e a condenação era a morte. A sentença foi ditada algumas semanas depois, o sábado 1 de fevereiro de 1578, e confirmada depois quando foi levado a um calabouço na Torre de Londres. Enquanto esteve na prisão se alimentou tão só de pão e água e foi-lhe permitido dizer Missa e confessar. No dia de sua execução se negou a ser assistido por ministros protestantes logo depois de se reunir com seus familiares. Levado a Tyburn e permitiu-se-lhe falar aos espectadores, a maioria deles hostis na Inglaterra protestante. Negou-se a pedir perdão à Rainha e pediu que os católicos presentes na multidão rezassem com ele enquanto recitava várias orações comuns em latim. Foi suspenso da forca, mas ainda vivia quando foi descido para ser esquartejado. Segundo relatos da época, enquanto o verdugo o fazia suas últimas palavras foram: “perdoo à rainha e a todos os autores de minha morte”, ainda que este dado pode ser parte de sua lenda.
Fonte: Catholic.org
OurLadyStears.blogspot.com
Santos Simeão e Ana,
santos do Novo Testamento
Em Jerusalém, comemoração dos santos Simeão, ancião honrado e piedoso, e Ana, viúva e profetisa, que mereceram saudar a Jesus Menino como o Messias e Salvador, esperança e redenção de Israel, no momento em que, segundo a lei, foi apresentado no Templo.
Outros Santos e Beatos
Completando o santoral deste dia,
São Leónio, presbítero
Em Poitiers, na Aquitânia, são Leónio, presbítero, que foi discípulo de santo Hilário (s. IV).
Santos Terídio e Remédio, bispos
Em Gap, da Provença, na Gália, santos Terídio e Remédio, bispos (s. IV/V).
São Lupicino, bispo
Em Lyon, na Gália, são Lupicino, bispo, que viveu na época da perseguição sob os vândalos (s. V ex.).
Santo Adelino, abade
No mosteiro de Celle, em Hanonia, santo Adelino, presbítero e abade (c. 696).
Santa Wereburga, abadessa
Em Chester, na região de Mercia, em Inglaterra, santa Wereburga, abadessa de Ely, que fundou vários mosteiros (c. 700).
Santa Berlinda, virgem
Em Meerbeke, em Brabante, santa Berlinda, virgem, que se distinguiu nessa cidade por sua vida religiosa de pobreza e caridade
Beato Helinando, monge
No mosteiro cisterciense de Froidemont, na região de Beauvais, em França, beato Helinando, monge, o qual, depois de haver vivido como trovador itinerante, abraçou a vida humilde e escondida no claustro (post 1230).
39470 > Sant' Adelino di Celles Abate MR
92636 > Sant' Anna Vedova e profetessa MR
39480 > Santa Berlinda di Meerbeke MR
25950 > San Biagio Vescovo e martire - Memoria Facoltativa MR
39420 > San Celerino di Cartagine Martire MR
90731 > Santa Claudina Thevenet (Maria di S. Ignazio) Religiosa MR
39485 > Beato Elinando Monaco a Froidmont MR
39490 > Beato Giovanni Nelson Sacerdote e martire MR
93975 > Beato Giovanni Vallejo Mercedario
39430 > San Leonio Sacerdote MR
39465 > San Lupicino Vescovo MR
91847 > Beata Maria Anna Rivier Fondatrice MR
92292 > Beata Maria Elena Stollenwerk Fondatrice MR
26000 > Sant' Oscar (Ansgario) Vescovo - Memoria Facoltativa MR
92861 > San Remedio di Gap Vescovo MR
73600 > San Simeone il Vecchio MR
92860 > San Tigrido (Teridio) di Gap Vescovo MR
39475 > Santa Vereburga Badessa MR
http://es.catholic.net/santoral
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português (incompleta pela extensão de algumas das biografias) por
António Fonseca
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