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Nº 1290
Ana Line, Santa
Mártir
Ana Line, Santa
Mártir inglesa, morreu em 27 de Fevereiro de 1601. Foi filha de William Heigham de Dunmow (Essex), cavalheiro de boa posição económica e um ardente calvinista. Quando ela e seu irmão manifestaram sua intenção de converter-se em católicos, ambos foram repudiados e deserdados por seu pai. Ana contraiu matrimónio com Roger Line, converso como ela, mas pouco depois de seu casamento, foi detido por assistir à missa. Após um breve espaço de tempo, foi posto em liberdade e se lhe permitiu ir para o exílio na Flandres, onde morreu em 1594. Quando o padre John Gerard estabeleceu uma casa de refúgio para sacerdotes em Londres, se pôs a cargo a senhora Line. Depois de escape do padre Gerard de la Torre em 1597, e ao mesmo tempo que as autoridades começavam a suspeitar que Line o ajudava, foi transferida a outra casa, mesma que converteu em centro de reuniões para os católicos vizinhos. No dia da Purificação (1601), o padre Francis Page, S.J., estava a ponto de celebrar missa no dito edifício, quando entraram caçadores de sacerdotes. O padre Page imediatamente tirou a vestimenta religiosa e se misturou com os demais; mas bastou a presença de um altar preparado para a cerimónia para prender a senhora Line. Foi julgada em Old Bailey em 26 de Fevereiro de 1601, e acusada segundo a acta 27 da rainha Isabel, quer dizer, por dar albergue a um sacerdote, ainda quando isto não pudesse provar-se. No dia seguinte foi levada à forca, e valentemente proclamando sua fé alcançou o martírio pelo que havia rogado. Seu destino o compartilharam dois sacerdotes, [Bto.] Mark Barkworth, O.S.B., e Roger Filcock, S.J., que foram executados ao mesmo tempo. Roger Filcock havia sido por muito tempo amigo e frequente confessor da senhora Line. Depois de entrar na universidade inglesa de Reims em 1588, foi enviado junto com outros em 1590 a colonizar o seminário de Santo Albán em Valladolid, e, uma vez que terminou ali seus cursos, foi ordenado e enviado à missão inglesa. O padre Garnett o fez passar um período de prova de dois anos para comprovar sua tempera antes de a admitir na Sociedade de Jesús. Ao ver que era fervente e valoroso, o admitiu finalmente. Já ia a cruzar até ao continente para cumprir seu noviciado quando foi preso por suspeitas de ser sacerdote e foi executado após um julgamento que mais parecia uma farsa. [Nota: em 1970, Ana Line foi canonizada pelo papa Paulo VI entre os quarenta mártires de Inglaterra e Gales, cuja festa em conjunto se guarda em 25 de Outubro.] Para ver mais sobre os 40 mártires em Inglaterra e Gales faz "click" AQUI
Servo de Deus
Sacerdote e Fundador
José Tous e Soler, Servo de Deus
Sacerdote e Fundador da Congregação das Irmãs Capuchinhas da Madre do Divino Pastor
José Tous e Soler, sacerdote professo da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos e fundador da Congregação das Irmãs Capuchinhas da Mãe do Divino Pastor; nascido em 31 de Março de 1811 em Igualada (Espanha) e falecido em 27 de Fevereiro de 1871 em Barcelona (Espanha). Nascido em Igualada em 31 de Março de 1811 (*) – quase 200 anos… - no seio de uma família profundamente cristã é o nono de doze irmãos. Em idade precoce sentiu a chamada de Deus e não se deixou atrás: opta por seguir a Cristo segundo a “forma de vida” de Francisco de Assis. Aos 15 anos, amadurecida sua opção, inicia o postulado na Ordem dos Frades Menores Capuchinhos. Impulsionado pelo Espírito muda a vida acomodada de seu lar e o prestigio social que tinham alcançado os Tous, pela vida pobre, penitente e humilde dos capuchinhos. Em 18 de Fevereiro de 1827, vestido com o hábito franciscano, começa o Noviciado como frade menor capuchinho. Desde o Noviciado se distinguiu por sua distinta fidelidade à vida de noviço, com uma entrega generosa ao estudo e à oração. O Evangelho, Maria, são Francisco e o amor ao próximo modelou seu coração capuchinho. Em 19 de Fevereiro de 1828, Frei José de Igualada, é já capuchinho e começa seu caminho até ao sacerdócio. Seis anos de vida escondida, de oração, silêncio, de abnegada dedicação ao estudo de itinerância (Calella, Gerona, Valls, Vilanova), vividas no ambiente franciscano alegre e simples da comunidade capuchinha até receber a Ordenação Sacerdotal em Barcelona em 24 de Maio de 1834, aos 23 anos. Nesse ano foi destinado ao Convento de Santa Madrona. Mas transcorridos apenas dois meses, em 25 de Julho de 1835, a violência da revolução arrancou-o do convento. Junto com outros irmãos e por conselho de seus superiores, aceitou o exílio fora de Espanha. De povo em povo, ao estilo capuchinho daquele tempo, frei José percorreu a costa mediterrânea de França até Greccio (Itália). Mas Itália não foi o lugar adequado para viver seu exílio e em 1837 se instalou em Toulouse (França) exercendo o sacerdócio ministerial no Mosteiro das Beneditinas. Ali pôde dedicar tempo à contemplação e à adoração da Eucaristia e à ajuda espiritual das jovens do internato. Empurrado por seu zelo apostólico, regressava a Catalunha em 1843 para trabalhar na Igreja local, como sacerdote secular já que não estava autorizada a vida conventual. Viveu com seus pais enquanto desenvolvia o ministério sacerdotal em diferentes paróquias. A Eucaristia, a devoção a Maria, Mãe de Jesus Bom Pastor, a Associação de donzelas da menina e mártir santa Romana, foram os meios de que o Padre Tous se serviu para derramar a Paz e o Bem na juventude que o buscava para receber conselho e orientação. Os sentimentos de compaixão para com as crianças e jovens, que o Bom Pastor pôs no coração do Padre José, convergiam com os piedosos desejos das jovens Isabel Jubal, Marta Suñol e Remédio Palos: “Derramar no terno coração das crianças os santos pensamentos e devotos afectos que Deus lhes comunicava na oração”. Depois de amadurecer na oração e consultar o projecto, o Padre Tous aceitou orientá-las. Partindo da Regra de Santa Clara, adequa as Constituições capuchinhas da beata Maria Ángela Astorch para umas Capuchinhas Terceiras de Ensino. Se estabeleceram em Ripoll em Março de 1850 para iniciar a vida comunitária, e, em 27 de Maio abriam as portas da primeira escola. Os anos que lhe restam de vida, os dedica à atenção caritativa e prudente às Irmãs assim como às comunidades que se vão formando: São Quirico de Besora, Barcelona e Madrid. Em seus escritos às Irmãs aflora seu espírito capuchinho: as Irmãs “estão chamadas à vida mista de contemplação e acção”. Insiste em que só desde o “amor a Jesús” alimentado na oração, é possível “a união santa”; que só desde a “humildade” é possível a “obediência”; que o trabalho das Irmãs é sua única fonte de recursos; que “Maria os conduzirá a Jesús”, a forma de renovar a presença amorosa de Deus na vida; que é necessário viver desde a “fé e a confiança em Deus que já sabe o que nos convém”… E deixa a terra pelo Céu enquanto celebrava a Missa no convento de Barcelona. Era em 27 de Fevereiro de 1871. Em 19 de Dezembro de 2009 S.S. Bento XVI autorizou a promulgação do decreto que reconhece um milagre atribuído à intercessão do Servo de Deus José Tous, ainda está pendente se indique a data da beatificação.
• Gabriel das Dores, Santo
Religioso Passionista,
Gabriel de la Dolorosa, Santo
Em 1 de Março de 1838 nasceu na aldeia de Assis (Itália) um menino chamado Francisco que, como o famoso fundador dos franciscanos, chegou a ser santo. Era o undécimo de treze irmãos e ficou órfão de mãe aos quatro anos. Francisco (que tomou mais tarde como nome religioso Gabriel de la Dolorosa) tinha um "temperamento suave, jovial, insinuante, decidido e generoso, possuía também um coração sensível e cheio de afectividade... Era de palavra fácil apropriada, inteligente, amena e cheia de uma graça que surpreendia...". De estatura mais bem alta (media 1,70 metros), tinha "boa voz, era ágil e bem formado". Com sua família se mudou para Espoleto onde, como o outro Francisco, era um líder dos jovens. Ali foi a escola dos irmãos das Escolas Cristãs, e ao liceu clássico com os jesuítas. Lhe agradava muito o canto, e conseguiu prémios em poesia latina e nas veladas teatrais. Era um jovem dinâmico, com uma grande paixão por sua fé cristã.Em seu quarto havia colocado uma escultura da Pietá para sua veneração íntima . Quando ia ao teatro Meliso com seu pai, muitas vezes saía a escondidas para ir a rezar sob o pórtico da catedral, que estava muito perto; depois regressava antes de que concluísse a função para sair com os demais espectadores. Algumas vezes usava cilicio e se sabe que numa ocasião recusou as propostas desonestas de um libertino, ameaçando-o com uma navalha. Em 22 de Agosto de 1856 estava assistindo à procissão da "Santa Icone", uma imagem mariana venerada em Espoleto, quando a Virgem Maria lhe falou ao coração para convidá-lo como prémio: "Tu não estás chamado a seguir no mundo. ¿Que fazes, pois, nele? Entra na vida religiosa" (Fontes, p. 208). Em 10 de Setembro de 1856 entrou no noviciado passionista de Morrovalle (Macerata) e tomou o nome religioso de Gabriel. Tinha só 18 anos. Sua entrega foi com todo seu coração e na vida religiosa encontrou sua felicidade: "A alegria e o gozo que desfruto dentro destas paredes são indizíveis" (Escritos, p. 185). Seus maiores amores eram Jesús Crucificado, a Eucaristia e a Virgem Maria.
Gabriel de la Dolorosa, Santo
No convento de Isola, quando os primeiros raios de sol entravam pela janela de sua cela na manhã de 27 de Fevereiro de 1862, Gabriel, sumido em êxtases de amor e rodeado pelos religiosos que choravam junto a seu leito, abandonou a terra e foi para o céu, convidado pela Virgem Maria. Trinta anos mais tarde, em 17 de Outubro de 1892, se iniciaram os trâmites para o inscrever entre os santos já que a devoção dos fieis e os milagres que realizava eram muitos. Foi canonizado por Bento XV em 1920. Declarado co-padroeiro da juventude católica Italiana, 1926. É o Padroeiro principal de Abruzo em 1959. Santa Gemma ao ler a vida de São Gabriel de la Dolorosa ficou profundamente vinculada espiritualmente com ele e este lhe apareceu em muitas ocasiões para a guiar e a consolar.
• Francisca Ana da Virgem das Dores, Beata
Fundadora,
Francisca Ana de la Virgem de los Dolores, Beata
Esta jovem veio ao mundo na encantadora ilha de Maiorca, não muito longe da capital, Palma. Como soa ocorrer, os pais eram lavradores, boa gente, ainda que pouco formada na vida religiosa. Por isso, quando sua filha lhes manifestou que queria fazer-se monja, ficaram assombrados. Nem o imaginavam. Sua reacção foi uma negativa rotunda. Seguiu trabalhando no campo, nas tarefas que lhe encomendavam, mas nunca perdia de vista a vocação a que Deus a chamava. E assim esteve durante quarenta anos. Ao morrer seus pais, foi ela própria o motor de sua existência. Viu como todo o mundo interior que era tão rico, podia, por fim, ter uma saída. Começou de uma forma simples. Como outras santas que vão desfilando pelo Santoral, se rodeou de umas quantas amigas e companheiras para fazer algo interessante pela Igreja e pelo povo em que viviam. Te recordo que ela havia nascido no ano 1781. Pois bem, com estas amigas começou sua obra de evangelização. Levavam uma vida religiosa cada uma em sua própria casa e seu trabalho respectivo. Passado o tempo, este grupo deu lugar às Filhas da Caridade. Em primeiro lugar, dedicar-se por inteiro à vida paroquial com catequese, ensino, visita aos enfermos e às famílias sem meios económicos. Em segundo lugar, trataram de fundar a casa mãe em Felanitx, pois justamente neste povo de Maiorca havia um pároco muito zeloso e caritativo, que já havia posto em marcha uma casa de caridade. A obra se estendeu em seguida pela ilha e pela península. Sua própria casa a transformou num convento mais. Morreu aos 70 anos. Sua Santidade João Paulo II a beatificou em 1989.
• Juan de Gorze, São
Abade,
Juan de Gorze, San
Etimologicamente significa “Deus é misericórdia”. Vem da língua hebraica. Este jovem nasceu em Lorena de pais campesinos. Apenas teve idade para trabalhar, o pai o encarregou que levasse a administração. Ao crescer os outros irmãos, ele se foi ao próximo. Lhe comoveu ver a uma monja muito jovem que levava posto um cilicio para mortificar-se. Desde esse instante pensou que ele faria o mesmo. Logrou juntar uns quantos amigos com ânsias de perfeição para levar uma vida monástica. Seu desejo era ir para Itália, mas não lhe foi possível. Inteirado de seu caso o bispo de Metz, o encarregou que restaurasse a abadia de Gorze. Uma vez que fizeram seu trabalho, o bispo nomeou abade a Einoldo. Juan era o porteiro e o administrador. Tanto se entregou a seu trabalho, que em pouco tempo floresceu material e espiritualmente esta abadia que estava quase abandonada. Dedicou-se à vida de oração, a uma comida austera, mas – isso sim – tratava com muita doçura aos enfermos e aos débeis. No ano 953, o imperador Otón I lhe deu uma missão diplomática: encontrar-se com o Califa de Córdoba. A missão foi difícil e durou três anos. À morte de Einoldo, o elegeram abade. Seguiu com sua vida de austeridade e morreu em 976. O beneditino Ménard escreveu sua vida. Era famoso por sua extraordinária memória, daquelas que agora chamamos "memória fotográfica". ¡Felicidades a quem leve este nome!
• Maria Caridade Brader, Beata
Fundadora,
María Caridad Brader, Beata
Virgem e Fundadora
da Congregação de Franciscanas Filhas de María Imaculada
Martirológio Romano: Na cidade de Pasto, em Colômbia, beata María de la Caridad del Espírito Santo (Carolina) Brader, virgem, que soube conjugar admiravelmente a vida contemplativa com a actividade missionária e, para promover a formação cristã, fundou as Irmãs Franciscanas de María Imaculada (1943) Caridad Brader, filha de Joseph Sebastián Brader e de María Carolina Zahner, nasceu em 14 de Agosto de 1860 em Kaltbrunn, St. Gallen (Suíça). Foi baptizada no dia seguinte com o nome de María Josefa Carolina. Dotada de uma inteligência pouco comum e guiada pelas sendas do saber e da virtude por uma mãe terna e solícita, a pequena Carolina moldava seu coração mediante uma sólida formação cristã, um intenso amor a Jesus Cristo e uma terna devoção à Virgem María. Conhecedora do talento e atitudes de sua filha, sua mãe procurou dar-lhe uma esmerada educação. Na escola de Kaltbrunn fez, com grande aproveitamento, os estudos do ensino primário; e no instituto de María Hilf de Altstätten, dirigido por uma comunidade de religiosas da Terceira Ordem Regular de são Francisco, os de ensino médio. Quando o mundo se abria ante ela atraindo-a com todos seus afagos, a voz de começou a fazer eco em seu coração e decidiu abraçar a vida consagrada. Esta eleição de vida, como era previsível, provocou em primeira instância a oposição de sua mãe, dado que esta era viúva e Carolina sua única filha. Em 1 de Outubro de 1880 ingressou no convento franciscano de clausura «María Hilf», em Altstätten, que regia um colégio como serviço necessário à Igreja católica de Suíça. Em um de Março de 1881 vestiu o hábito de Franciscana, recebendo o nome de María Caridad del Amor del Espírito Santo. Em 22 de Agosto do seguinte ano emitiu os votos religiosos. Dada sua preparação pedagógica, foi destinada ao ensino no colégio endossado ao mosteiro. Aberta a possibilidade para que as religiosas de clausura pudessem deixar o mosteiro e colaborar na extensão do Reino de Deus, os bispos missionários, em finais do século XIX, aproximaram-se aos conventos em busca de monjas dispostas a trabalhar nos territórios de missão. Monsenhor Pedro Schumacher, zeloso missionário de são Vicente de Paulo e Bispo de Portoviejo (Equador) escreveu uma carta às religiosas de María Hilf, pedindo voluntárias para trabalhar como missionárias em sua diocese. As religiosas responderam com entusiasmo a este convite. Uma das mais entusiastas para marchar para as missões era a Madre Caridad Brader. A beata María Bernarda Bütler, superiora do convento que encabeçará o grupo das seis missionárias, a elegeu entre as voluntárias dizendo: «À fundação missionária vai a madre Caridad, generosa em sumo grau, que não retrocede ante nenhum sacrifício e, com seu extraordinário dom de gentes e sua pedagogia poderá prestar à missão grandes serviços». Em 19 de Junho de 1888 a Madre Caridad e suas companheiras empreenderem a viagem até Chone, Equador. Em 1893, depois de duro trabalho em Chone e de haver catequizado a inumeráveis grupos de crianças, a Madre Caridad foi destinada para uma fundação em Túquerres, Colômbia. Ali despejou seu ardor missionário: amava aos indígenas e não escamoteava esforço algum para chegar até elas, desafiando as embravecidas ondas do oceano, as intrincadas selvas e o frio intenso dos pântanos. Seu zelo não conhecia descanso. OA preocupavam sobretudo os mais pobres, os marginais, os que não conheciam ainda o evangelho. Ante a urgente necessidade de encontrar mais missionárias para tão vasto campo de apostolado, apoiada pelo padre alemão Reinaldo Herbrand, fundou em 1894 a Congregação de Franciscanas de María Inmaculada. A Congregação se surtiu ao inicio de jovens suíças que, levadas pelo zelo missionário, seguiam o exemplo da Madre Caridad. A elas se uniram pronto as vocações autóctones, sobretudo de Colômbia, que engrossaram as filas da nascente Congregação e se estenderam por vários países. A Madre Caridad, em sua actividade apostólica, soube compaginar muito bem a contemplação e a acção. Exortava a suas filhas a uma preparação académica eficiente mas «sem que se apague o espírito da santa oração e devoção». «Não olvidem —dizia-lhes— que quanto mais instrução e capacidade tenha a educadora, tanto mais poderá fazer a favor da santa religião e glória de Deus, sobretudo quando a virtude vai por diante do saber. Quanto mais intensa e visível é a actividade externa, mais profunda e fervorosa deve ser a vida interior». Encauzó su apostolado principalmente hacia la educación, sobre todo en ambientes pobres y marginados. Las fundaciones se sucedían donde quiera que la necesidad lo requería. Cuando se trataba de cubrir una necesidad o de sembrar la semilla de la Buena Nueva, no existían para ella fronteras ni obstáculo alguno. Alma eucarística por excelencia, halló en Jesús Sacramentado los valores espirituales que dieron calor y sentido a su vida. Llevada por ese amor a Jesús Eucaristía, puso todo su empeño en obtener el privilegio de la Adoración Perpetua diurna y nocturna, que dejó como el patrimonio más estimado a su comunidad, junto con el amor y veneración a los sacerdotes como ministro de Dios. Amante de la vida interior, vivía en continua presencia de Dios. Por eso veía en todos los acontecimientos su mano providente y misericordiosa y exhortaba a los demás a «Ver en todo la permisión de Dios, y por amor a Él, cumplir gustosamente su voluntad». De ahí su lema: «Él lo quiere», que fue el programa de su vida. Como superiora general, fue la guía espiritual de su Congregación desde 1893 hasta el 1919 y de 1928 hasta el 1940, año en el que manifestó, en forma irrevocable, su decisión de no aceptar una nueva reelección. A la superiora general elegida le prometió filial obediencia y veneración. En 1933 tuvo la alegría de recibir la aprobación pontificia de su Congregación. A los 82 años de vida, presintiendo su muerte, exhortaba a sus hijas: «Me voy; no dejen las buenas obras que tiene entre manos la Congregación, la limosna y mucha caridad con los pobres, grandísima caridad entre las Hermanas, la adhesión a los obispos y sacerdotes». El 27 de febrero de 1943, sin que se sospechara que era el último día de su vida, dijo a la enfermera: «Jesús, ...Me muero». Fueron las últimas palabras con las que entregó su alma al Señor. Apenas se divulgó la noticia de su fallecimiento, comenzó a pasar ante sus restos mortales una interminable procesión de devotos que pedían reliquias y se encomendaban a su intercesión. Los funerales tuvieron lugar el 2 de marzo de 1943, con la asistencia de autoridades eclesiásticas y civiles y de una gran multitud de fieles, que decían: «ha muerto una santa». Después de su muerte, su tumba ha sido meta constante de devotos que la invocan en sus necesidades. Las virtudes que practicó se conjugan admirablemente con las características que su Santidad Juan Pablo II destaca en su Encíclica «Redemptoris Missio» y que deben identificar al auténtico misionero. Entre ellas, como decía Jesús a sus apóstoles: «la pobreza, la mansedumbre y la aceptación de los sufrimientos». La Madre Caridad practicó la pobreza según el espíritu de san Francisco y mantuvo durante toda la vida un desprendimiento total. Como misionera en Chone, experimentó el consuelo de sentirse auténticamente pobre, al nivel de la gente que había ido a instruir y evangelizar. Entre los valores evangélicos que como fundadora se esforzó por mantener en la Congregación, la pobreza ocupaba un lugar destacado. La aceptación de los sufrimientos, según el Papa, son un distintivo del verdadero misionero. !Qué bien encontramos realizado este aspecto en la vida espiritual de la Madre Caridad! Su vida se deslizó día tras día bajo la austera sombra de la cruz. El sufrimiento fue su inseparable compañero y lo soportó con admirable paciencia hasta la muerte. Otro aspecto de la vida misionera que destaca el Papa es la alegría interior que nace de la fe. También la Madre Caridad vivió intensamente esa alegría en medio de su vida austera. Era alegre de ánimo y quería que todas su hijas estuvieran contentas y confiaran en el Señor. Estas y muchas otras virtudes fueron reconocidas por la Congregación de las Causas de los Santos y aprobadas como primer paso para llegar a la Beatificación. Se diría que Dios ha querido ratificar la santidad de la Madre Caridad con un admirable milagro concedido por su intercesión en favor de la niña Johana Mercedes Melo Díaz. Una encefalitis aguda había producido un daño cerebral que le impedía el habla y la deambulación. Al término de una novena que hizo su madre con fe viva y profunda devoción, la niña pronunció las primeras palabras llamando a su madre y comenzó a caminar espontáneamente, adquiriendo en poco tiempo la normalidad. Ella estubo presente para agradecer a la Madre Caridad en la solemne Beatificación realizada por S.S. Juan Pablo II el 23 de Marzo de 2003. Reproduzido com autorização de Vatican.va
• María de Jesús Deluil-Martiny, Beata
Fundadora,
María de Jesús Deluil-Martiny, Beata
María Deluil-Martiny nasce em Marselha em 28 de Maio de 1841. Seu pai é um brilhante advogado e um cristão comprometido. Sua mãe, digna sobrinha bisneta da venerável Ana Magdalena Remuzat, a visitadora que, durante a peste de 1720, havia conseguido que Marselha se consagrasse ao Coração de Jesús. Assim, a devoção ao Sagrado Coração era considerada algo assim como "património familiar". María recibe la primera educación en el pensionado que en aquella época existía en la Visitación. Las Hermanas cuentan un día sus travesuras a Mons. de Mazenod, fundador de los Oblatos de María Inmaculada (canonizado en 1995), que les responde: " No se inquieten, son cosas de niña; ya verán cómo un día será la santa María de Marsella" . A los 16 años, prosigue su formación en Lyon con las religiosas del Sagrado Corazón fundadas por la M. Barat. Al final de sus estudios hace un retiro en el que decide entregarse sin reservas al Corazón de Jesús. En el camino de regreso a su casa, pasa por Ars, para pedir consejo al santo Cura que le deja entrever que pasará mucho tiempo antes de que pueda realizar su vocación. Seguirá un largo período de espera, en el que la joven conocerá toda una serie de pruebas: familiares, con la muerte de sus cuatro hermanos (ella es la mayor), crisis espiritual, situación difícil de la Iglesia, guerra en Francia. Comienzos de 1864. María tiene 22 años. Providencialmente cae en sus manos un sencillo folleto procedente de la Visitación de Bourg-en-Bresse, titulado: Guardia de honor del Sagrado Corazón: fin de la obra. La joven lee y relee esas líneas que parecen dirigidas a su alma de fuego. El 7 de febrero escribe al Monasterio de Bourg solicitando ser inscrita en el Cuadrante y ofreciéndose llena de entusiasmo para trabajar por la obra. Comienza entonces una activa correspondencia entre Hna. María del Sagrado Corazón y la " pequeña María ", como la llama cariñosamente la fundadora. María consigue su primer éxito haciendo llegar la Guardia de Honor hasta la misma santa Sofía Barat, que se inscribe con todas sus religiosas. Pero aún es mayor el que obtiene en junio de ese mismo año 1864. El día 5, el Cardenal de Villecourt consagra solemnemente la nueva iglesia de nuestra Sra. de la Guardia, en Marsella. Es una ceremonia impresionante a la que asiste también el Cardenal Pitra y gran número de obispos franceses. María sueña: ¡si pudiera hablarles de su Obra querida! Y. su sueño se hace realidad: los dos cardenales y 20 obispos se inscriben en la Guardia de Honor y le dan su apoyo. Este resultado no hace más que redoblar el ardor de la joven marsellesa que se encarga de imprimir los "billetes celadores" destinados a los seglares y compuestos por Hna. María del Sagrado Corazón, y de hacer las medallas de la asociación, contando siempre y en todo con la aprobación de la Visitación, donde consulta hasta los menores detalles. En mayo de 1865 hace un retiro en el Monasterio de Bourg y recibe una de las mayores gracias de su vida, según sus propias palabras, al verse libre de los escrúpulos que la asaltaban desde su infancia. Una carta suya nos revela el estado de la asociación a comienzos de 1866: "La Providencia ha extendido esta obra en tres años de una forma que testimonia cuánto le agrada esta piadosa asociación: 78 obispos inscritos, ricas indulgencias, erección canónica en 25 diócesis, el número de asociados de este segundo año se eleva a 98.000, frutos consoladores en numerosas parroquias y en una multitud de comunidades religiosas, todo eso es una prueba de que Dios bendice la Guardia de honor y de que el mismo Corazón de Jesús la dirige". En 1866 María cree que ha llegado el momento de realizar sus deseos de consagrarse a Dios y piensa que su lugar es la Visitación. Sin embargo, el Señor tiene otros designios sobre ella. Aún habrá que esperar. Un año más tarde se hace aún más estrecha la colaboración entre Hna. María del Sagrado Corazón y María Deluil-Martiny: la composición del Manual de la Guardia de Honor acapara sus energías. Mutuamente se animan a sufrir con amor, por el Corazón de Jesús, las mil dificultades y contradicciones que encuentran. ¡La cruz es la señal de todas las obras de Dios! Poco a poco, se va delineando mejor el plan para el que el Señor ha escogido a María, aunque ella no imagina que está llamada a ser la piedra fundamental de una nueva orden religiosa. Hna. María del Sagrado Corazón, a la que la joven llama "la madre de mi alma", la anima. Sabe que va a perder a su primera celadora, pero no se entristece, pues las Hijas del Corazón de Jesús (así se llamarán las futuras religiosas) dedicadas a la reparación de los sacrilegios, mediante la adoración y la oblación en y con Jesús-Hostia, vivirán en plenitud los fines de la Guardia de Honor. Cuando su director espiritual, el P. Calage, S.I. le descubre que la fundadora de la nueva obra será ella misma, María está a punto de retroceder, pero en seguida, aunque sintiendo su incapacidad, se somete a la voluntad divina y se abandona a ella. Las circunstancias la llevan a fundar el primer monasterio en Bélgica, bajo la tutela del Cardenal Dechamps, el 20 de junio, fiesta del Corazón de Jesús. La que en adelante se llamará M. María de Jesús recoge los deseos del Sagrado Corazón expresados a santa Margarita María de Alacoque y los introduce en la Regla de su Instituto, que es la de san Ignacio, adaptada a la vida contemplativa de clausura. Desde este momento, sin olvidar a la Guardia de Honor -de la que sus monasterios serán siempre ardientes propagadores- y manteniendo sus relaciones con la Visitación y con Hna. María del Sagrado Corazón, a la que pide consejo en numerosas ocasiones, la M. María de Jesús se entrega incansablemente a la formación de sus nuevas hijas. Cuando se trata de la gloria del Corazón de Jesús nada la detiene. La Obra atrae a numerosas jóvenes: en 1877 se abre una nueva casa en Aix-en-Provenza, y en 1879 otra en la Servianne, propiedad de la familia Deluil-Martiny a las afueras de Marsella. Aquí será donde la M. María de Jesús verá cumplidos sus deseos de unir incluso materialmente su sangre al Sacrificio de Cristo. En efecto, el 27 de febrero de 1884, miércoles de ceniza, la fundadora, que no ha cumplido aún los 43 años, cae abatida por las balas de un joven anarquista al que había acogido con bondad, ofreciéndole trabajo. Asesinada en el jardín de su propio convento, sus últimas palabras son: " ¡Yo le perdono! ¡por la Obra.!" El 22 de octubre de 1989, Juan Pablo II beatificaba a M. María de Jesús Deluil-Martiny. Presentándola como modelo a toda la Iglesia, el Santo Padre decía: "La figura de María de Jesús merece ser honrada y deseo que meditéis el mensaje de sus notas espirituales y de la fundación de su Instituto religioso. El amor de María de Jesús a la Eucaristía es ejemplar; ella comprendió en profundidad la ofrenda que Cristo hace de sí mismo al Padre por la salvación del mundo". Reproduzido com autorização de A Ordem da Visitação de Santa María
• Baldomero, Santo
Ferreiro,
Baldomero, Santo
São Baldomero, era um ferreiro de Lyon, França, que vivia com grande austeridade e pobreza de seu trabalho. Empregava todo seu tempo livre na leitura espiritual e da Sagrada Escritura, na oração e em ajudar os pobres com o pouco que tinha. Vivêncio, abade de São Justo, impressionado pela vida de Baldomero, lhe ofereceu uma cela em seu mosteiro e aí o santo ferreiro se entregou à contemplação. O bispo Gundriano o ordenou diácono.
Morreu no ano 660 e é considerado padroeiro dos ferreiros.
• Honorina, Santa
Mártir,
Honorina, Santa
Santa Honorina, virgem e mártir, em Graville, diocese de Rouen (Alta Normandia, França). Etimologicamente significa estimada e gloriosa, vem do latim. Seu nome é a forma feminina do nome de Honório. Foi uma mulher muito detalhista, inclusive fanática, que amou a liberdade sobre todas as coisas, preocupou-se muito com sua vida interior, pelo que tendeu à solidão, para assim poder reflectir Devido a seu carácter tinha poucos amigos, e como consequência, poucos romances, morreu afogada no rio Sena. Uma tradição conservada na diocese de Rouen, narra que Honorina de Normandia, subiu ao martírio por mãos de pagãos, sob o mando de Diocleciano (243-313) e Mélamare tra Lillebonne e Harfleur, seu corpo foi levado a Sena e se conserva em Graville.
SANTO LEANDRO
Bispo (600)
Nascido em Cartagena, na Andaluzia, perto do ano 540, Leandro abraçou muito cedo o monacato e foi eleito bispo de Sevilha em 579. Enquanto era bispo, jogou-se a sorte religiosa da Península, embate em que ele teve primeiríssimo papel. O rei Leovigildo, que era ariano, desejava acabar com todos os católicos nos seus domínios. Contra os defensores do símbolo de Niceia, que definira em 325 a plena divindade de Jesus, desencadeou o soberano uma perseguição que em breve se converteu em guerra civil. Hermenegildo, herdeiro presumível do trono, fez-se católico em 570, mas foi mandado executar pelo pai (585). Ao mesmo tempo, foi Leandro desterrado. Recaredo, que abraçara o arianismo, contrário a Niceia, sucedeu ao pai como rei (586); mas procurou instrução católica e converteu-se no ano seguinte; já Leandro tinha voltado à diocese. E num concílio nacional, convocado pelo novo rei, os representantes do clero e do povo, fizeram, solenemente profissão de ortodoxia. Os historiadores afirmam à uma que, depois de Deus, foi ao bispo de Sevilha que ficou a dever-se tão feliz resultado. Quase nada resta dos escritos de S. Leandro, mas conservam-se algumas cartas que lhe foram dirigidas por S. Gregório Magno. Essas traduzem grande afeição pelo seu amigo: “Envio-vos o meu último livro, escrevia-lhe o Papa; lede-o com atenção e lamentareis que eu pratique tão mal o que pareço saber tão bem”. Ambos sofriam da gota; e de Roma vem uma exortação para que Leandro “considere essa doença cruel como favor do céu e como a melhor maneira de uma pessoa expiar os seus pecados”. Leandro morreu em Sevilha pelo ano de 600. Era irmão de Santo Isidoro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
Gregório de Narek, Santo
Gregorio de Narek, Santo
Martirológio Romano: No mosteiro de Narek, na Arménia, são Gregório, monge, doutor dos arménios, ilustre por sua doutrina, seus escritos e sua sabedoria mística (1005). Se le supone nacido en Armenia hacia el 944, y murió en Narek, sobre el lago Van (Turquía), en 1010. Fue hijo del obispo de Ansevatsik, que se llamaba Cosroes. Desde muy pequeño lo tomó bajo su protección su tío materno, Ananías el Filósofo, que era abad del monasterio de Narek. Allí fue instruido de modo especial en el conocimiento de las Santas Escrituras, se distinguió por su rigor ascético, y por su espíritu de oración. Gregorio pasó toda su vida tras los muros del monasterio. Después de ser ordenado sacerdote, lo hicieron formador de los novicios que deseaban entrar en la vida monástica. Su fama de santidad y sabiduría trascendió las paredes de Narek, pasó a los monasterios vecinos y se convirtió sin pretenderlo en reformador de monjes. Por la envidia de su sabiduría, y debido también a la estricta observancia de las normas de vida conventual, se ganó la enemistad de algunos que abrieron contra él una auténtica persecución; le llegaron a acusar injustamente de herejía, y aquella campaña terminó con la deposición de sus cargos. Es uno de los grandes poetas de la literatura universal. Su obra poético-literaria se encuentra dispersa en el extensísimo Libro de oraciones; sus más de veinte mil versos los compuso en poco más de tres años. Cuenta el sinaxario armenio que los obispos desearon conocer la clase de herejía que profesaba Gregorio de Narek; comisionaron a dos monjes sabios de su total confianza para que se entrevistaran con él y descubrieran sus errores. Aquellos buenos delegados temían una entrevista formal con quien tenía fama de recto y sabio; prefirieron hacer otras cuentas y someterlo a una especie de juicio de Dios. Idearon hacerle un exquisito paté de pichón y dárselo a comer en cuaresma; el asunto consistía en que, si Gregorio se comía el paté, sería hereje; si lo rechazaba, demostraría su fidelidad a la doctrina. Se refiere que, nada más verlos entrar en su celda, Gregorio dejó su oración, se puso en pié, abrió la ventana y dio unas palmadas en el aire, mientras gritaba a los pájaros: "Venid, pajaritos, a jugar con el pescado que se come hoy". Entendieron aquellos monjes que el modo de resolverse la trampa era testimonio más que evidente de su santidad, y tomaron buena cuenta de su inocencia, porque un hereje nunca hubiera podido realizar tal gesto. Y bien pudo ser así; porque, aunque el premio prometido comienza a disfrutarse detrás de los linderos de esta vida, algunas veces el buen Dios concede un anticipo tanto para mostrar su grandeza, como para dar un respiro de justicia a los que le son fieles.
Besa de Alexandria, Santo
Besa de Alejandría, Santo
Mártir
Martirológio Romano: Em Alexandria, são Besa, mártir, que, sendo soldado, intentou conter os que insultavam os mártires Julião e Euno, pelo que foi denunciado perante o juiz e, por perseverar na fé, foi degolado (s. III). Durante la persecución de Decio, muchos de los ciudadanos de Alejandría, particularmente los ricos y los que ocupaban puestos públicos, apostataron de la fe y sacrificaron a los dioses. San Dionisio, obispo de Alejandría, recordando y deplorando esto en su carta a Fabiano, dice: «Pero hubo otros que dieron noble testimonio del Reino de los Cielos, permaneciendo firmes como columnas del Señor; el mismo Señor les sostuvo y les dio la fuerza a la medida de su fe. Uno de los más notables fue un hombre llamado Julián, enfermo de gota e incapaz de dar un paso ni de mantenerse en pie. Fue hecho prisionero junto con los dos hombres que le transportaban; uno de ellos renegó inmediatamente; pero no así el otro, llamado Euno o Cronión; él, junto con Julián, después de confesar al Señor, fueron llevados en camellos por toda la ciudad -y tú sabes qué grande es-, sufrieron la flagelación, y finalmente murieron en una inmensa hoguera, ante una multitud de espectadores. Un soldado, llamado Besas, que se hallaba presente y reprendió a la insolente multitud que se apretujaba al paso de los mártires, tuvo que sufrir los insultos del populacho; este valiente soldado de Dios, después de mostrar su heroísmo en el gran combate de la religión, murió decapitado.» El Martirologio Romano [anterior al actual] mencionaba el 7 de diciembre a un soldado con el nombre de Agatón, que murió en Alejandría durante la persecución de Decio. Como se le hubiese confiado la custodia de los cuerpos de algunos mártires, Agatón prohibió a la multitud que se acercara a profanar y mutilar los cadáveres. La turba les denunció a los magistrados, quienes le condenaron a ser decapitado por haber confesado a Cristo. El P. Quentin, benedictino, ha demostrado que se trata, en realidad de san Besas. En su traducción de la "Historia Eclesiástica" de Eusebio, Rufino omitió el nombre del soldado, y el martirólogo de Ado inventó el nombre de Agatón [que en griego significa, sencillamente, «bueno»].
Santos Julião e Euno, mártires
En Alejandría, en Egipto, conmemoración de los santos Julián y Euno (o Cronion), mártires. En tiempo del emperador Decio, Julián, imposibilitado por su enfermedad de gota, que no le permitía caminar ni estar de pie, se hizo llevar por dos de sus criados en una silla de mano para presentarse ante el juez. Uno de los criados renegó de su fe, mientras que el otro, Euno, permaneció constante en su confesión de Cristo junto con su amo, y conducidos por toda la ciudad montados en camellos, en presencia del pueblo fueron azotados hasta la muerte (s. III).
Santos Basílio e Procópio Decapolita, monges
En Constantinopla, santos Basilio y Procopio Decapolita, monjes, que en tiempo del emperador León III Isáurico lucharon decididamente en favor del culto a las santas imágenes (741).
São Lucas de Messina, abade
En Mesina, en Sicilia, san Lucas, abad del monasterio del Santísimo Salvador, que seguía la normas de los monjes orientales (1149).
Beatos Marcos Barkworth e Roger Filcock, presbíteros e mártires
En Londres, junto a santa Ana Line padecieron los beatos presbíteros y mártires Marcos Barkworth, de la Orden de San Benito, y Roger Filcock, de la Compañía de Jesús, los cuales fueron descuartizados antes de morir (1601).
Beato Guilherme Richardson, presbítero e mártir
En Londres, beato Guillermo Richardson, presbítero y mártir, que, ordenado en la ciudad de Sevilla, en España, fue ahorcado en Tyburn, siendo el último mártir bajo Isabel I (1603).
90557 > Sant' Adelelmo di Engelberg Abate 25 febbraio
42710 > Sant' Aldetrude Badessa 25 febbraio MR
42680 > Beato Avertano di Lucca 25 febbraio MR
90080 > San Callisto Caravario Sacerdote 25 febbraio MR
94978 > Beata Cecilia Domenicana 25 febbraio
42650 > San Cesario di Nazianzo Confessore 25 febbraio MR
94486 > Beato Didaco Yuki Ryosetsu Sacerdote gesuita, martire 25 febbraio
90314 > Beato Domenico Lentini 25 febbraio MR
92423 > Sant' Eustasio di Aosta Vescovo 25 febbraio
91011 > San Gerlando di Agrigento Vescovo 25 febbraio MR
42690 > San Lorenzo Bai Xiaoman Martire 25 febbraio MR
90079 > San Luigi Versiglia Vescovo e martire 25 febbraio MR
91231 > Beata Maria Adeodata Pisani 25 febbraio MR
92131 > Beata Maria Ludovica (Antonina) De Angelis Missionaria 25 febbraio
42800 > San Nestore di Magydos Vescovo e martire 25 febbraio MR
42670 > Beato Roberto d'Arbrissel Sacerdote 25 febbraio MR
92675 > Beato Sebastiano dell’Apparizione Francescano 25 febbraio MR
90132 > San Turibio Romo Gonzalez Sacerdote e martire 25 febbraio MR
42775 > Santa Valburga (Valpurga) Badessa di Heidenheim 25 febbraio MR
http://es.catholic.net/santoral - www.santiebeati.it - www.jesuitas.pt
Recolha, transcrição e tradução de espanhol para português, incompleta pela extensão de algumas das biografias; por falta de tempo; e, também, por problemas técnicos que me surgiram mais uma vez no computador – como já tive oportunidade de informar, na minha postagem anterior (de hoje mesmo e de ontem, sábado).
António Fonseca
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